deixis, tempo e narração - Repositório Aberto da Universidade do ...

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"Les travaux de Linguistique ne peuvent pas continuer à mener imper turbablement la vie retirée qui est celle des écrits confidentiels, alors que le langage est au centre même de l'espèce humaine." (Claude Hagège, L'Homme de Paroles) "La Linguistique ne s'approfondit que par un double processus de cohérence concquise et de rupture provoquée par des sorties périlleuses hors d'un champ normée par la discipline elle- même. " (Antoine Culioli, Prefácio a La Genèse du Texte: Modèles Linguistiques) 5
P R E F A C 10 "Que faut-il en effet que soit la langue pour qu'on puisse en désigner aussi bien l'objet d'une science que l'objet d'un amour?" (J.-C. Millier, L'amour de la Langue) Obra de ciência e de paciência,obra de amor e de amargor, de uma tese se pode com toda a propriedade dizer que é um pedaço de uma autobiografia, parafraseando o que Paul Valéry tão argutamente afirmou acerca das teor ias em geral: "Il n'est pas de théorie qui ne soit pas un fragment, soi gneusement préparé, de quelque autobiographie.". Esta verdade, tSo bem intuída e expressa por Valéry, tem sido drasticamente escamoteada: basta pensar que 6
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materna: do objecto aos objectivos"
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14. H. Weinrich escolheu este titul
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forma irreversível para um âmbito
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30. Uma situação aberrante que, v
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O. Considerações introdutórias.
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O sujeito - o " indivíduo",em term
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a atribuir-lhe Benveniste, como se
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seu todo, de natureza díctica. A n
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C A P I T U L O 1 Da significação
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primeiro momento, de que toda a teo
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théologie chrétienne, nous prive
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mente ligada, entre nós, à críti
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linguístico no seu todo. Parece-me
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trajectória que essa linha recta t
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a que podem implicitamente recorrer
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um espaço próprio na constelaçã
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"shifters", "indiciels", "token-ref
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clonal; mas são também "índices"
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importância é vista como central
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ligado, no domínio semiológico,
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NOTAS 1. "L'énonciatíon est à la
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em Portugal :"Um primeiro esboço d
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primeiras palavras*. "Olha a luz, a
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maliste" de la pragmatique (comme c
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definidas e utilizadas por 0. Ducro
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CAPITULO 2 PERSPECTIVAS DE ABORDAGE
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.../. Le verbe qui signifie montrer
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pressupõe um "lugar" a partir do q
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mostrativo (Zeigfeld): "La teoria d
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verbal, três campos mostrativos co
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transpôs içSo do modo de funciona
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mostración sintáctica." (ibidem,
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144). Por outras palaveas, é o mod
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particular interesse, creio, o que
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análise da significação díctica
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De uma forma simplificada, costumam
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2.3.2- O tratamento das formas de l
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Está aberto o caminho para uma dec
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2.3.3. Pareceu-me adequado terminar
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2.3.4. As considerações feitas ap
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que Wittgenstein lança sobre a rea
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aprendizagem da língua, tem como o
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2.4. Algumas abordagens linguístic
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neste lugar" (Dicionário da Língu
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verbal; uma formalização com cara
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sobre a deixis ou sobre os diet ico
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escola francesa habitualmente desig
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ette e Pichon refere, explicitament
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Entre as "questões particulares" d
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citado neste artigo), mas que Coser
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criadas pelo facto de um indivíduo
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A afinidade que mais fortemente con
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Benveniste encara como " une irrupt
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mulação de uma gramática abstrac
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conceito de contexto o contexto ext
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ficção, da enunciação fictiva,
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directamente ao estudo da deixis, d
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some feature of the situation or so
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de subject ividade definida por Ben
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interacção entre os participantes
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NOTAS 1. É habitualmente mencionad
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8. 0 que Bùhler designa como valor
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desde un nuevo punto de vista no al
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permiten tal recorrido, reproductio
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não prevaleceu e foi generalizadam
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plus jamais été en mon pouvoir d'
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43. Philosophical Investigations(19
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puede curarlo." (ibidem, p.233). 49
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que me parece poder ser considerada
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68. A metáfora subjacente à escol
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testavelmente na origem de uma esco
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85. Sublinhado por mira. 86. Um cap
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3. Deixia fictiva ou narrativa. Ram
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que tal dependência só é total n
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epresentação conceptual sob a for
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possível a ficçSo, isto é, a cap
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espécie de mostraçSo em fantasma
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directo livre ( ies ). Para além d
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dem, p.152), podemos supor um exemp
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"transposição do objecto" no mesm
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exemplo de "transposição do sujei
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campo mostrativo, que já anteriorm
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3.3.2. No sentido de completar a ca
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Tentarei, na sequência deste traba
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de mostraçSo "in absentia" é fict
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Português, e no enquadramento de u
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a deixis fictiva me levou a atribui
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that makes it the embodiement of th
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NOTAS 1. Uso o neologismo ' fictivo
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7. Parece-me indiscutível que as c
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20. Cf. H.-E. Conte,1984, p. 190: "
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predominantemente temporal e, para
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■ % SEGUNDA PARTE TEMPO, TEMPOS V
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O. ConsideraçSes introdutórias "L
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aspectos fundamentais da narração
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dade rami f icada. O conceito de ra
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dizer-se que foi superada, desde h
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C A P I T U L O 1 DA NATUREZA DíCT
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emota e sempre actual(izada) que se
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"actual"( = real) é significado co
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objectivar o tempo está presente,
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se derivado do tempo natural astron
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comandam a vida de relação entre
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l'être qui parvient à ne plus êt
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sado, presente e futuro, substituin
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A deixis temporal (localização do
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do tempo linguístico, presente, pa
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quase não considera. Os seus exemp
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sublinhar o que quis apresentar com
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cription dans lequel la fonction he
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11. Citando ainda o texto de Hercul
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elógios, sejam eles de água ou ar
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C A P Í T U L O 2 NO QUADRO DE UMA
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amplamente estudados valores modais
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(3) Estavas a olhar para o mar, pas
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fundamentalmente, a meu ver, da opo
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Actual/inactual é o par terminoló
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elatif, Postérieur (ou Ultérieur)
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ipóteses se filiam mais ou menos d
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procura traduzir as implicações l
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Bùhler, uma deixis temporal "am Ph
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tem-se recorrido, em mais recentes
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improváveis ou irreais (5b e 5c),
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(8a) Eu era o polícia e tu eras o
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(8b) como inequiovocamente identifi
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f icção resultante da associaçã
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elação ao qual as três formas de
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tinha amado amava amaria ame i amo
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11,3.3.). 2.5. No cruzamento entre
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Estão documentadas na estrutura do
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NOTAS 1. Ver F.I. Fonseca (1983),19
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9. B. Pottier apresenta quadros id
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1908, p.228). 19. Ch. Bally, que, a
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l'avenir." (R. Martin, 1983, p.29,
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35. Já em 1906, num estudo de sint
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40. Uma diferença fundamental pren
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CAP.3 - Da deixis à tipologia enun
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As propostas de Benveniste e Weinri
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eferência. A aplicação a este pr
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"noncal"/"toncal" de Damourette e P
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3.2. A "libertação dos recursos d
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complementares de estabelecer a ori
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no sentido de tornar claro que uma
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passado real ou um irreal imaginár
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pronunciara já Sartre: data de 193
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de Benveniste é, pois, ditada e en
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perfectivo, acabado (- 21 ). 0 PRET
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pares mínimos em que o rendimento
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perante uma narração virtual que
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que, sendo criação de mundos temp
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NOTAS 1. "Les relations de temps da
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7. Ver também F.I. Fonseca, (1983)
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19. Tratei alguns aspectos deste pr
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T E R C E I R A PARTE - O ROMANCE C
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O. Consideraçgea introdutórias "A
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Romance e narraçSo sSo noções in
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dá-nos um claro exemplo de como é
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CAP. 1. Na intersecção entre Ling
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necessário, num certo momento, mas
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et Poétique", em que reactiva a an
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problemas que obrigam o linguista a
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específico do funcionamento da lin
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Atentando em que a linguagem é, al
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trata do ensino de línguas, que é
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configuração na narrativa de fic
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poética que é o único saber poss
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3. As expressões de P.Ricoeur aqui
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12. Ver J.Schmidt-Kadéfeldt, 1970.
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CAP.2. Romance e configuração tem
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teoria da literatura. 0 contributo
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sens" temporal: a criação de nova
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vazio interior /.../ em muitos caso
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cânones narrativos tradicionais (
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temporal. Para além de relevar da
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em que Ph.Hammon sugere perspicazme
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tempo não perde a sua influência
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H.G.Wells idealizou ( 21 ), o roman
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tion, temps de le fiction" in J.Ric
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C A P I T U L O 3 - UM PERCURSO TE
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genre qui éternellement se cherche
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de E.Benveniste. É como romancista
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temático e ao nível de construç
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nunca meras inovações formais. A
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passado, é o presente que dá o "t
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clássicas do código romanesco, po
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3.4. Creio ter podido mostrar que
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choisit de se raconter lui-même au
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omance", se torna espaço destempor
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tico não está fora do real, mas n
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3.5. A incansável pesquisa de Verg
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Eu substituiria, nesta perspicaz af
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formes périmées. " (ibidem, p.472
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indiferença ou recusa do "novo rom
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18. "/.../o passado se reabsorve no
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23. É relevante observar a sequên
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32. Cito Confissões, XI, 14, a par
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CAP.4 - "Para Sempre": ritmo e eter
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Aparição : o instante nunca é pe
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falante só pode aceder à vivênci
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"A palavra ainda, se ao menos. A pa
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lugar é também o mesmo. 0 sujeito
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Estar. Preencher e inventar, afinal
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Ritmo de acção e inacção, voz e
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quer interrogativas: da distância
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NOTA PRÉ V I A A actual prolifera
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Bùhler, feita por Julian Marias, p
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BAKHTINE, Mikhail (1929), 1977 - Le
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attention to Spanish, Berkeley and
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Firenze, pp.37-54. 1984 - "Deixis a
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FAYOL, Michel 1985 - Le récit et s
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tación científica de la cultura,
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org. , 1974. HENRíQUEZ UREftA, Ped
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KRISTEVA, Julia (1969)1981 - Le lan
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1988 - "última LiçSo" in Letras e
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MEYERS, Terry, org. 1979 *" The dev
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1980b - "Temps et Espace" in Travau
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1984 - Temps et Récit. Tome II - L
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çais" in Romanischen Forschungen,
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in CHATMAN, S., org.,1971, pp.221-2
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ENSAIOS: Da Fenomenologia a Sartre,
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1.4. Estatuto semiológico dos deí
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CAP.2 - No quadro de uma abordagem
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CONCLUSSO pag. 526 BIBLIOGRAFIA Not
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