04.05.2013 Views

Contribuição para o Estado da Arte das continuidades e mudanças ...

Contribuição para o Estado da Arte das continuidades e mudanças ...

Contribuição para o Estado da Arte das continuidades e mudanças ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

contribuição <strong>para</strong> o <strong>Estado</strong> <strong>da</strong> arte <strong>da</strong>s continui<strong>da</strong>des e mu<strong>da</strong>nças em Moçambique<br />

2006 ROQUE, Ana Cristina, e Lívia Ferrão – Reconhecimentos hidrográficos na<br />

cartografia portuguesa <strong>da</strong> costa centro/sul de Moçambique no século XIX. Co-<br />

municação ao Colóquio Internacional Cartografar África em Tempo Colonial<br />

(1876-c.1940). Lisboa, IICT/História e Cartografia, 7-10 Novembro 2006.<br />

2006 SAMPAIO, Cristina – O Zumbo: um problema de direitos históricos na delimita-<br />

ção <strong>da</strong> fronteira. Comunicação ao Colóquio Internacional Cartografar África<br />

em Tempo Colonial (1876-c.1940). Lisboa, IICT / História e Cartografia, 7-10<br />

Novembro 2006.<br />

[A sedimentação <strong>da</strong> presença portuguesa ao longo do Zambeze até ao Zumbo<br />

desde o século XVII veio a constituir uma marca inidutível no traçado de fron-<br />

teiras coloniais efectuado pela diplomacia europeia nos finais do século XIX,<br />

início do século XX. A comunicação versa sobre os antecedentes históricos<br />

que confluíram <strong>para</strong> a delimitação europeia <strong>da</strong> fronteira Zumbo-Tete, defini-<br />

<strong>da</strong> em tratado luso-britânico de 1891, bem como sobre os acontecimentos que<br />

posteriormente, estiveram na origen <strong>da</strong> demarcação <strong>da</strong> fronteira no terreno<br />

até à nomeação <strong>da</strong>s missões portuguesa e inglesa].<br />

2006 SANTOS, António de Almei<strong>da</strong> – Quase Memórias. Vol. I – Do colonialismo e<br />

<strong>da</strong> descolonização, 616p. Vol. II – Da descolonização de ca<strong>da</strong> território em<br />

particular, 466p. [Moçambique: 55-130]. Lisboa, Casa <strong>da</strong>s Letras, Editorial<br />

Notícias, 2006.<br />

2006 SANTOS, Maciel, e Felizardo Bouene – O Modus Videndi (1906-1909). Um<br />

caso de imperialismo «ferroviário». Comunicação ao Colóquio Internacional<br />

Cartografar África em Tempo Colonial (1876-c.1940). Lisboa, IICT/História e<br />

Cartografia, 7-10 Novembro 2006.<br />

[Do resumo: Desde a abertura <strong>da</strong>s minas do Transvaal que as realções entre a<br />

colónia portuguesa de Mozambique e os territorios sul-africanos constituíam<br />

um objecto prioritário na agen<strong>da</strong> política anglo-portuguesa. Dado o peso dos<br />

interesses mineiros dos fluxos de trabalho moçambicano, a gestão <strong>da</strong>s comu-<br />

nicações entre o Transvaal e a região sul de Mozambique rapi<strong>da</strong>mente ultra-<br />

passou o âmbito regional. As relações bilaterais sobre o corredor de circulação<br />

ferroviária entre o porto natural <strong>da</strong>s minas, Lourenço Marques, e o hinterland<br />

mineiro, foram determinantes no desenvolvimento de quase todos os litigios<br />

coloniais entre Lisboa e Londres. A documentação do Foreign Office relativa<br />

a um período fulcral <strong>da</strong>s negociais (1906-1909) contribui <strong>para</strong> esclarecer o<br />

processo que recompôs a geografia económica <strong>da</strong> África Austral].<br />

2007 E-booK CEAUP<br />

149

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!