Clóvis Ricardo Montenegro de Lima Maria Nélida Gonzalez ... - Ibict

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condições mínimas de sobrevivência. Para que se evite tal cenário, torna-se mister que as nações, através dos mecanismos institucionais internacionais, desenvolvam formas de cooperação para o desenvolvimento sustentável e compartilhado, através do estabelecimento de um direito internacional em bases cosmopolitas. As ações e acordos internacionais atinentes aos conflitos de interesse sobre a exploração e uso dos recursos naturais, bem como as decisões dos tribunaisinternacionais a respeito de conflitos desta ordem apontam para soluções situadas no horizonte de um agir comunicativo e na busca do consenso, mediante a utilização de instrumentos como a arbitragem e as Joint Ventures, que podem inclusive orientar a posição negocial do Brasil. Nessa fase do capitalismo, a cooperação internacional em busca de uma sociedade cosmopolita sustentável e mais justa, enfrenta em nossos dias um mercado globalizado, onde somente dinheiro e mercadorias podem circular livremente. As pessoas, entretanto, não possuem idêntica liberdade para se deslocar pelo globo até as regiões onde existe maior concentração de riquezas, gerando exclusão social. No entanto, existe a tentativa de internacionalizar cada vez mais as reservas naturais existentes em países subdesenvolvidos, facilitando o seu acesso pela comunidade global, principalmente dos países mais ricos. Assim, o debate do desenvolvimento compartilhado deve começar dentro do seio de cada sociedade, principalmente no campo da legitimidade, no entendimento da representatividade sobre aqueles que agem comunicativamente na tarefa da integração social, o que garante um nível médio de aceitação das regras e da ideia de autolegislação. 401
REFERÊNCIAS AMORIM, Celso Luiz Nunes. Perspectivas da cooperação internacional. São Paulo: Edusp, 1994. BATHURST, Maurice et al. Joint Development of Offshore Oil and Gas. London: The British Institute of International and Comparative Law, 1989. CAMPINHO, Sérgio. O direito de empresa: à luz do novo Código Civil. Rio de Janeiro/ São Paulo: Renovar, 2003. DOLINGER, Jacob; TIBURCIO, Carmem. Direito internacional privado: Arbitragem comercial internacional. Rio de Janeiro/São Paulo: Renovar, 2003. ______. Direito internacional privado: Parte Geral. Rio de Janeiro/São Paulo: Renovar, 2003. DOBKIN, James A. International joint ventures. Washington: Federal Publication, 1988. HABERMAS, Jürgen. Identidades nacionales y postnacionales. Madrid: Tecnos, 1989. ______. Direito e democracia: entre facticidade e validade. Tradução de Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997. 2 v. (Biblioteca Tempo Universitário, 101 e 102). ______. A inclusão do outro: estudos de teoria política. Tradução de George Sperper e Paulo Astor Soethe. São Paulo: Loyola, 2002. ______. Consciência moral e agir comunicativo. Tradução de Guido A. de Almeida. 2.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. ______. Mudança estrutural da esfera pública. Edições Tempo Brasileiro Universitário, Rio de Janeiro, 1984. GUIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. Tradução de Raul Fiker. São Paulo: Editora Unesp, 1991. JAPIASSU, Hilton. O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro, Imago, 1975. KANT, Immanuel. Para paz perpétua. Tradução de Bárbara Kristensen. Ed. Instituto Galego de Estudos de Segurança Internacional e da Paz, 2006. 402
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PRESSUPOSTOS DA TEORIA SOCIAL HABER
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APRESENTAÇÃO A realização dos C
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jus a isso porque possui um caráte
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Nesse texto Rorty se detém basicam
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O destino da filosofia após a rupt
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indeterminado, ou seja, pode conter
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destituída das funções de juiz c
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- A teoria do agir comunicativo se
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modelo empirista, ou seja, a observ
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ocasionados que somos capazes de es
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Para realizar esse seu intento, Hum
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explicar a distinção entre vício
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participantes tendo como base a val
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1. Como a justiça deve ser entendi
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justiça social e na solidariedade
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desejar instituições e processos
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em vistas às exigências de solida
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______. El futuro de la naturaleza
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VERDADE E PODER EM DISCURSOS: REFLE
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discurso, e a realidade é sempre r
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valor de verdade. Porém, quando ne
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Além das pretensões de validez, u
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analisar a verdade de enunciados, f
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Em toda sociedade a produção do d
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Em relação aos procedimentos inte
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HABERMAS E A PERSPECTIVA METACRÍTI
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de tematização da razão e do Esc
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os seus elementos em torno de uma c
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formativo da consciência crítica,
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da modernidade, Habermas examina, n
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egida por princípios, os quais ass
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ação racional com relação a fin
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1987a, p.230-231). Isto caracteriza
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CONCLUSÃO A perspectiva metacríti
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IDEOLOGIA E CRÍTICA NA TEORIA DA A
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As manifestações constatativas e
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Esse novo paradigma aponta a verdad
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a concepção de que as verdades a
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Essa capacidade de fixar certos fin
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No entanto, Habermas considera que
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eprodução simbólica da sociedade
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É necessário retomar aqui a razã
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Quanto maior for o sentido ontológ
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Na passagem das sociedades tradicio
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Partindo do pressuposto de que a mo
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CONTROLE SOCIAL: UMA LEITURA A PART
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Esta nova institucionalidade de ass
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formar consensos em torno de um pro
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Teixeira compreende que os mecanism
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No entanto, mesmo fora da estrutura
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Destaca-se aqui o papel que o contr
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controle social como uma ação tel
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seja assim, mas fundamentalmente, p
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na ordem apresentada, referem-se re
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A dialética da representação e d
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que essa racionalização não é o
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forma, o alcance de sua reflexão t
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pelo positivismo veio comprometer o
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um mero instrumento a serviço da c
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“[...] a memória viva da sua uni
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O predomínio da racionalidade inst
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Habermas conseguiu fazer que se ext
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por suas intuições, teria ignorad
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de 1968, com Técnica e ciência co
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REFERÊNCIAS ADORNO, Theodor W; HOR
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REPA, Luiz. Habermas e a reconstru
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AS FORMAS DE INTEGRAÇÃO SOCIAL NA
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Quando as evidências incontestáve
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agressivas e excessivas, tempos mor
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si mesmo seus próprios objetivos.
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esforçando-se para dividir e contr
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A PERSPECTIVA DO AGIR COMUNICATIVO
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Uma vez que o agir comunicativo dep
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REFERÊNCIAS GORZ, A. Metamorfoses
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astrear a conversão antiliberal do
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participantes a examinar, numa atit
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indivíduo pode querer, sem contrad
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não se furta a reconhecê-lo, quan
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coletivo em acepção rousseauniana
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Com o princípio ativo do Legislate
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do genebrino denega o caráter proc
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endereçadas tão só a uma única
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consigo mesmo ou com quem é igual
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Quem, a rigor, argumenta, ele presu
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REFERÊNCIAS ARAÚJO, Luiz Bernardo
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GÜNTHER (Hrsg.). Die Öffentlichke
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O COSMOPOLITISMO DE JÜRGEN HABERMA
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Kant não estabeleceu a devida form
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Assim, a inviabilidade de um Estado
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- No plano supranacional: Habermas
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- No plano dos Estados constitucion
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(a) Os direitos humanos constituem
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framework 40 , os direitos humanos
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interestatais que tenha em vista a
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Brasil, EUA e demais representantes
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Os argumentos acima são desenvolvi
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impunham ao mesmo tempo o fim e o l
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privada e autonomia pública, ou, p
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tem elementos e características ta
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pensamento inclui os discursos de p
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as respostas trazem consigo a ideia
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se beneficia do interesse e até do
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epresentantes, de participar da dis
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O FUTURO DA HUMANIDADE NUMA ERA BIO
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pois as tecnologias de aperfeiçoam
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Sloterdijk é cético em relação
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Tal perspectiva, evidentemente, nã
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molecular, conduzir-nos-iam, cada v
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egras deveriam ser reformuladas, re
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Buchanan et al em From Chance to Ch
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sistema, a distinção entre ação
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o aspecto da abertura linguístico-
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ao ato de comunicar, de mobilizar n
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Seguindo a teoria alemã dos sistem
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Retomando ao terceiro nível do Est
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HEGEMONIA E O ESTADO COSMOPOLITA
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No intento de “re-orientar” a h
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FALK, R. Resisting ‘Globalization
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O “lugar” da comunicação é a
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instrumento de gestão e participa
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“Vistos” nas experiências muni
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“instrumentalizado” para partic
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Há mais de meio século, continuid
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MODERNIDADE EM HABERMAS: ARQUITETUR
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Contudo nos dias atuais as energias
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