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Compra por Impulso nos Centros Comerciais Portugueses.pdf

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Para testar as Hipóteses de investigação 2, 3 e 4 desenvolveu-se uma<br />

regressão logística entre as variáveis ambiente, estado de espírito e<br />

funcionário, e a variável compra <strong>por</strong> impulso (Tabela 24).<br />

Efectuámos o teste ao rácio de verosimilhança e concluímos que o modelo não<br />

é adequado, uma vez que não existe nenhuma variável independente com<br />

poder preditivo sobre a compra <strong>por</strong> impulso (p> 001) (Tabela 24).<br />

Tabela 24 – Regressão logística – teste Omnibus<br />

Qui-quadrado gl Sig.<br />

Passo1 Passo 2,904 3 0,407<br />

Bloco 2,904 3 0,407<br />

Modelo 2,904 3 0,407<br />

Constatamos que o modelo explica 1,2% da compra <strong>por</strong> impulso, o que<br />

representa um valor muito baixo, para além de não existirem condições de<br />

aplicabilidade (Tabela 25).<br />

Tabela 25 – Regressão logística - sumário<br />

Passo -2 Log likelihood Cox & Snell R 2 Nagelkerke R 2<br />

1 421,675 0,009 0,012<br />

Encerramos a regressão logística com o teste Hosmer e Lemeshow que<br />

demonstra que o modelo não se ajusta aos dados (p>0,05) (Tabela 26).<br />

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