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nº27 - nov/dez - Petrobras Distribuidora

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AVIAÇÃO<br />

Ocontrato recém-firmado<br />

entre as duas empresas é<br />

de aproximadamente R$<br />

5,5 bilhões. “Além da questão preço,<br />

a BR se destaca por uma série de<br />

outros atributos, que vão desde a<br />

área comercial até a logística. A capacidade<br />

de atender às nossas demandas<br />

com agilidade e eficiência é<br />

uma marca da companhia. O setor<br />

aéreo é muito dinâmico, além de ser<br />

David Barioni, vice-presidente técnico da Gol<br />

16 SOLUÇÕES<br />

uma atividade com hora marcada.<br />

Não pode haver falhas no abastecimento,<br />

não apenas no que diz respeito<br />

à questão do timing, mas, sobretudo,<br />

em relação à segurança. A<br />

estrutura logística da BR permite que<br />

ela supra todas as nossas necessidades.<br />

Esperamos que essa parceria<br />

nos acompanhe por muitos anos”, diz<br />

o vice-presidente técnico da Gol,<br />

David Barioni.<br />

Carlos Maurício Coelho de Moraes, gerente de Marketing de Companhias Aéreas<br />

A confiança da Gol na BR é recíproca.<br />

Nasceu no primeiro minuto<br />

da parceria. “A <strong>Petrobras</strong> <strong>Distribuidora</strong><br />

acreditou em nosso projeto<br />

quando ele ainda estava no papel.<br />

Sua diretoria deu total apoio ao nosso<br />

empreendimento e estamos gratos<br />

a esta demonstração de confiança”,<br />

afirma Barioni.<br />

Muita coisa mudou de 2001<br />

para cá. Quando foi inaugurada,<br />

por iniciativa do Grupo Áurea, um<br />

dos maiores operadores de transporte<br />

rodoviário do país, a Gol tinha<br />

apenas seis aeronaves. Naquele<br />

momento, trazia um conceito até<br />

então inédito na aviação comercial<br />

brasileira: o low cost. Baseada em<br />

uma estrutura enxuta, com reduzidas<br />

despesas operacionais, a empresa<br />

apostou em um segmento diferenciado,<br />

com a oferta de tarifas<br />

mais baixas. Tornou-se um case da<br />

aviação nacional. Com uma frota<br />

de 65 aeronaves – formada por<br />

Boeings 737-700 e 737-800 de<br />

última geração –, a empresa detém<br />

mais de 35% de market share<br />

nos vôos domésticos e 13% nos internacionais.<br />

Mantém 530 vôos diários<br />

para 55 destinos. Opera em<br />

outros cinco países – Argentina,<br />

Bolívia, Paraguai, Uruguai e Chile.<br />

A empresa emprega 8,1 mil pessoas.<br />

Até 2011, espera contar com<br />

101 aviões.<br />

Um dos momentos-chave da Gol<br />

se deu em 2004, com a abertura do<br />

seu capital nas Bolsas de São Paulo e<br />

de Nova York. Na operação, a empresa<br />

captou cerca de R$ 880 milhões.<br />

No ano seguinte, em <strong>nov</strong>a<br />

captação, arrecadou mais de R$ 500<br />

milhões, recursos investidos na ampliação<br />

das rotas e do número de<br />

aeronaves.<br />

“Acreditamos na Gol desde o começo.<br />

Inicialmente, fornecíamos<br />

oito milhões de litros de combustí-

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