DIOCESE DE PETROLINA Em Salgueiro visitamos os nos_ Os assuntos foram os mesmos.; sos amigos.Antes tivemos uma manhã de ca reunião nasceu a idéia de se estudo no Sítio|Jrí..O assunto estudado fazer novo dia de estudo uma vez foi a situação do preço barato do pr£ por mês e um dia de mais aprofuji dutij,assim como o do ai go dão . Ana liza- damento com a participação de um mos esse ponto e muitos outros da re animador, alidade em que vivem
Atualmente a pregença tem te mais importante. íias tamb mos analizar as primeiras o Estamos assim d^ olhos eber poder julgar a realidade qu poder descobrir as forças q libertando e as que estão o povo. Mas, como diz a refle te' tem que paiticipar da v vo. Então, estamos trabalha sociação com os outros,para sustento B ajudamos na part osa. No começo, muitos fica fiados porque nenhum semina nha feito isto antes. Mas h mação por parte dos outros, é que todos nos acolh^rain e mentaram. Agora já estamos tumados;nessa nova vida. Vaio nosso abraço para tod e o desejo de L;ue continuem na luta pela cias;-o campo n a Ressurreição de Cristo,ai nossa esperança a? r sido a par em p r ocur_a b3 erv açois tos p ara e vem os^ e ue es tão primi ndo o xão, a genida d o p£ ndo e o no s s o e rei igiram d es co n ris ta ti - ouve ani - 0 ce rto nos ali_ quase acos os vocês os unidos esa o jue i ri s n t e iuQ venc e r e m o s wanciAs vos AMIGOS BAHIA- .ESCO Ln Uf\ COnüNIDADE. Ate es s e s último;" tempos,quando alguém PB dia uma prof essora ao prefeito,, ele dizia s B nTpre nuo não tinha verbas,mas,que pod: a matricular as criancas B quan do fõ s s 8 t ompo , ap re s e n_ t ari a as :n • t ri cuias. Sempre dizia que tinha mendad o o relacionamento das ipíof essoreis , G que não tinha mais jei to. A nos "■ a p ro T dê ajuda,poi 3 . b 1 n h a Fazemos enta o uma r dos alunas p ar o ver sempre.as op in icês achava;ri que t u do de tá; outros qu er ia;,i p fessora para r e p a r t uns se co nfo rm aram, professoras pa r f i 1 h a (§ . Uma ou t a r m B u s f i 1 ho que façam o qu vivendo.,."M as tínhamos sol uç o que deve f az serviço cie t od ria me acomji an prefeito? Re f 1 -C que SB todos i feito,.Ble p od não poderia ne mos todos ju nt Forno s . feitura.Fale i e ele negou se a B s s o r a pre cisava mais de G O alunos. eunião com os pais como agir Como foram di V8 rsas:Uns via fi car como es_ roeu ra r ou tra p r£ ir os a 1 un os.Assim outros pen s avam em : i c u 1 a r^jP a ra o s seus tra n ontJ .TJ a v ei: "Vou b£ a no cabo d a en xada ... s ap r c n d í e que estou eu d i ss e' a esp osa e eu d o : q L e o p r e r si to faça er, co Io can.d o es cola a os . E pergun tei quem qu£ har p ara ir fal ar com o etimo 3 ... De s cob ri u-a e ' alass em j un tos com o p r£ eri a nos a j udar ,G que gar. . . Foi d ecid' ido i r- os . . . Ele, recebeu-nos na pre no pr oblema da escola , o ag ir.pois,disse ter 18 no relacionamento das n-rfesso ras85 e que 5"tenho a mais". c Chamei os companheiros e disse:"Estes são os pais dos £ lunos.Todos quersm escolas pa- ra seus filhos.Como vai ficar agora?Ele respondeu:Vamos est£ dar o problema. No dia seguinte disse . "SIM". é possível" A professora está lecionando. AO SERVIÇO DP COMUNIDADE No ano passado recebemos o.convite para participar da A£ semblóia geral da A.C.R.no Reci_ fe. Trabalhamos numa comunidade que começou a despertar depois de diversos encontros,era neces- sária a consulta a esses amigos. Convocamos a comunidade pa- ra conversar,fazer um debate S£ bre o assunto.' era bom ir? Como ir? Houvo diversas afirmações. A maioria acha que deveríamos ir com a espose.Juntos com elas pr£ curamos fazer o nosso trabalho e cuidar do roçado.O povo respons£ bilizou-se.Uns disseram."Vocês estão loucos? Eu não iria ao Re-- cife, neste mom.'.. nto.Mas refletimos e vimos a importância do nosso trabalho unidos para com todos os trabalhadores do Nordeste. "Jesus Cristo,no seu Evang£ lho é muito exigente" Tome a sua cruz e siga-me.Vi ajamos 10 dias. Aproveitamos muito,para nós e p£ ra enriquecer as reflexões da c£ munidade. O que aconteceu com nossa roça? Quando chegamos ficamos maravilh£ do com a produção; Se nós tivéssemos ficado,nunca t£ ri amos trabalhado tanto.como a nossa comunidade em nosso lugar. MARANAO+ "O coco babaçu.riqueza do estado" 2 9 de da em i n d LI s t p e 1 ajS u duzir por an tonei a a i ,1 d a , t ros s p i- e v i s D Jornal do Brasil,do dia abril 1974 fala num projeto presa AGRIMAC Carioca Agrorial do Maranhão.) aprovado dene.Essa empresa quer proem 1976,32 mil tonsladas Ojde óleo de babaçu,150 mil das de carvão de babaçu, e torta,fibra,alcatrão e ou - I i/?" produtos. 0 investimento to é de Cíl56- milhões.