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Avaliação da prevalência do bruxismo infantil e sua relação ... - Unicid

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Revisão <strong>da</strong> literatura 35<br />

questionários respondi<strong>do</strong>s pelos pais/responsáveis, entre os meses de março e<br />

novembro de 2005. Os testes estatísticos utiliza<strong>do</strong>s foram Qui-quadra<strong>do</strong>, de Fischer<br />

e de Pearson, com nível de significância de 5%. Observaram-se os seguintes<br />

resulta<strong>do</strong>s: com <strong>relação</strong> ao uso de mamadeira, 94,4% pertenciam ao grupo A e 84%<br />

ao grupo B; com <strong>relação</strong> ao uso de chupeta, 52% pertenciam ao grupo A e 63,2%,<br />

ao grupo B. Com <strong>relação</strong> aos hábitos deletérios, 25% que pertenciam ao grupo A<br />

apresentavam o hábito de onicofagia, contra 38,5% pertencentes ao grupo B. Com<br />

<strong>relação</strong> ao <strong>bruxismo</strong>, obteve-se uma <strong>prevalência</strong> de 22% no grupo A e 24,3% no<br />

grupo B. Contu<strong>do</strong>, 12,5% <strong>da</strong>s crianças <strong>do</strong> grupo A apresentaram o hábito por um<br />

perío<strong>do</strong> menor ou igual à 36 meses e 87,5%, por um perío<strong>do</strong> superior a 36 meses.<br />

Já no grupo B, 5,9% apresentaram o hábito parafuncional <strong>do</strong> <strong>bruxismo</strong> por um<br />

perío<strong>do</strong> abaixo de 36 meses e 94,1% o mantiveram por tempo maior que 36 meses.<br />

Os autores concluíram que os hábitos orais deletérios mais prevalentes e<br />

significantes foram a mamadeira e a chupeta e que o <strong>bruxismo</strong> e a onicofagia,<br />

mesmo sen<strong>do</strong> prevalentes, não se mostraram significantes entre os grupos.<br />

Petit et al. (2007), em uma pesquisa com crianças na primeira infância,<br />

com i<strong>da</strong>des entre 2 e 6 anos, tiveram como objetivo determinar a <strong>prevalência</strong> de<br />

hábitos parafuncionais, como o <strong>bruxismo</strong>, e distúrbios <strong>do</strong> sono ,como sonambulismo,<br />

pesadelos noturnos e enurese noturna, e associá-los a to<strong>da</strong>s as áreas <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> de<br />

uma criança, consideran<strong>do</strong> a <strong>sua</strong> rotina. O estu<strong>do</strong> foi realiza<strong>do</strong> em Quebec, Canadá,<br />

com 2.223 crianças nasci<strong>da</strong>s entre os anos de 1.997 e 1.998, por meio de<br />

questionários respondi<strong>do</strong>s pelos pais/responsáveis. A análise estatística utiliza<strong>da</strong> foi<br />

o teste <strong>do</strong> Qui-quadra<strong>do</strong> para a análise <strong>da</strong> variação <strong>do</strong>s hábitos parafuncionais,<br />

McNemar para a comparação <strong>da</strong>s i<strong>da</strong>des e “t” de Student para a comparação <strong>do</strong>s<br />

grupos. Foram obti<strong>da</strong>s as seguintes <strong>prevalência</strong>s: quanto ao hábito parafuncional,

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