estes foram <strong>de</strong>limita<strong>do</strong>s sobre os fotomosaicos utilizan<strong>do</strong>-se o programa ArcView © (Versão 8.3, 1999-2002) (Figuras 1 e 2). To<strong>da</strong>s as células classifica<strong>da</strong>s como corpos d’água, áreas <strong>de</strong> mineração e campos antrópicos ripários no ano <strong>de</strong> 2000 e as células correspon<strong>de</strong>ntes na fotointerpretação feita para o ano <strong>de</strong> 1981 tiveram seus i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>res zera<strong>do</strong>s e foram excluí<strong>da</strong>s <strong>da</strong>s análises por dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>s na distinção <strong>de</strong>sses elementos na escala 1:35.000 (1981). Tabela 1. Classes utiliza<strong>da</strong>s nas fotointerpretações feitas para os anos <strong>de</strong> 1981 e 2000, com suas respectivas <strong>de</strong>finições, na região <strong>de</strong> Caucaia <strong>do</strong> Alto, SP. CLASSES TERMOS UTILIZADOS AO LONGO DO TEXTO Uso antrópico Uso antrópico Vegetação natural em estádio inicial <strong>de</strong> sucessão secundária Vegetação natural em estádio médio a avança<strong>do</strong> <strong>de</strong> sucessão secundária Vegetação inicial Floresta DEFINIÇÃO Instalações rurais e urbanas (edificações isola<strong>da</strong>s, bosques, cercas-vivas, edificações agrupa<strong>da</strong>s, con<strong>do</strong>mínios, loteamentos), campos agrícolas (agricultura anual, campos limpo e sujo, vegetação herbácea rala a herbácea-arbustiva, homogênea ou heterogênea), áreas <strong>de</strong> reflorestamento (Pinus spp. ou Eucalyptus spp., espécies exóticas). Vegetação herbácea-arbustiva a arbustiva, homogênea ou heterogênea. Vegetação arbórea-arbustiva a arbórea <strong>de</strong>nsa, homogênea ou heterogênea, presença <strong>de</strong> espécies emergentes. A representação vetorial <strong>da</strong> área <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>, originalmente feita por polígonos na fotointerpretação realiza<strong>da</strong> para os <strong>do</strong>is diferentes anos, foi converti<strong>da</strong> a <strong>uma</strong> representação matricial, on<strong>de</strong> o espaço total foi subdividi<strong>do</strong> em células unitárias (pixels) <strong>de</strong> 225 m 2 ou 0,0225 ha (15 m <strong>de</strong> resolução). A escolha <strong>do</strong> tamanho <strong>da</strong>s células foi feita em função <strong>da</strong> escala <strong>de</strong> observação, que, neste trabalho, variou para os <strong>do</strong>is anos analisa<strong>do</strong>s (1:35.000 e 1:10.000). Diversos autores enfatizam as vantagens <strong>de</strong> se subdividir <strong>uma</strong> <strong>paisagem</strong> em células unitárias <strong>de</strong> igual tamanho para tratamento matemático (mo<strong>de</strong>lagem), <strong>uma</strong> vez que to<strong>do</strong>s os pixels <strong>de</strong>scritores <strong>da</strong> área analisa<strong>da</strong> possuem dimensões passíveis <strong>de</strong> comparação (Soares-Filho et al. no prelo).
¹ 81_0_3_tiff.tif VALUE 285000 287000 289000 291000 Tipos <strong>de</strong> uso e cobertura <strong>da</strong>s terras 0Não-analisa<strong>do</strong> 1Uso antrópico 2Vegetação inicial 3Floresta 2.000 Figura 1. Uso e cobertura <strong>da</strong>s terras na região <strong>de</strong> Caucaia <strong>do</strong> Alto, SP, no ano <strong>de</strong> 1981. m 7369000 7371000 7373000 7375000 7377000 7379000
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Ana Maria de Godoy Teixeira Modelag
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Teixeira, Ana Maria de Godoy Modela
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Prendei o rio Maltratai o rio Truci
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Agradeço aos amigos do Laboratóri
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more favorable to agricultural acti
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desmatamento e uma redução da reg
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ÍNDICE CAPÍTULO 1 1 Introdução
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CAPÍTULO 1 Quantificação da din
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diversidade biológica, “tem raiz
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temporal, ou histórica, aliada à
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ÁREA DE ESTUDO A área de estudo,
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delimitada a oeste pela estrada de
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