05.07.2013 Views

ALIANÇA DESGKSTK PMDB BIVII^NO - cpvsp.org.br

ALIANÇA DESGKSTK PMDB BIVII^NO - cpvsp.org.br

ALIANÇA DESGKSTK PMDB BIVII^NO - cpvsp.org.br

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

10<<strong>br</strong> />

— i ■ ■■—*—^ IIII.I..IU Mi i i<<strong>br</strong> />

A PALAVRA<<strong>br</strong> />

DO CONTADOR<<strong>br</strong> />

EM quase toaos os tra balhos so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

cone eitos, postu lados e prin cipios<<strong>br</strong> />

cont abeis, ençon tramos ref er ência a<<strong>br</strong> />

enti dade c ontabi 1» £U j a impo rtancia<<strong>br</strong> />

envo Ive a delimi taçao do cam po de '<<strong>br</strong> />

inte rssse da Con tabili dade e , cons^<<strong>br</strong> />

quen temant e, fun ciona como e leraentõ'<<strong>br</strong> />

sele tivo d as ati vi dade s que deverão<<strong>br</strong> />

ser euiden ciadas atrau es das demons<<strong>br</strong> />

traç ões co ntabei s.<<strong>br</strong> />

A en tidade a u m postul ado de base £<<strong>br</strong> />

mine ntemen te j undica e estabelece""<<strong>br</strong> />

a ne cessid ade de a Con tabilidade '<<strong>br</strong> />

dist inguir » in equivoca mente, as pes_<<strong>br</strong> />

soas juríd icas que ela representa,""<<strong>br</strong> />

das pessoa s fí sicas do s seus sócios.<<strong>br</strong> />

Assi m send o, p ertencem a esse ser '<<strong>br</strong> />

abst rato o rAti vo, o Pa ssivo e o Patrim<<strong>br</strong> />

Snio L iqui do, fica ndo o direito<<strong>br</strong> />

dos sócios con dicionad o as destinaçoes<<strong>br</strong> />

que 1 egal mente Ih es forem defe<<strong>br</strong> />

rida 8,<<strong>br</strong> />

Esse postulado exige considerável '<<strong>br</strong> />

esforço <strong>org</strong>anizacional com vistas a<<strong>br</strong> />

segregar com equidade e segurança gur<<strong>br</strong> />

essas duas personalidades (ju rxdica<<strong>br</strong> />

e física).<<strong>br</strong> />

t im port ante, toda via, q ue nao se '<<strong>br</strong> />

pare a de vist a a n ecessi dade de i-<<strong>br</strong> />

dent if ic ar a unida de eco nomica que<<strong>br</strong> />

admi nist ra os recu rsos o btidos, a-<<strong>br</strong> />

plic ando -os n a rea lizaçã o dos fins<<strong>br</strong> />

que se t em em mira alcan çar, para o<<strong>br</strong> />

que deve ra te r cap acidad e de assum^r<<strong>br</strong> />

e li quida r o<strong>br</strong> igaçõa s, caractenst<<strong>br</strong> />

icas de u ma en tidade contabil ,<<strong>br</strong> />

qual quer que seja sua or ganização »<<strong>br</strong> />

jurí dica e in depen dente de ter ou<<strong>br</strong> />

nao fina lidad e luc rativa<<strong>br</strong> />

Por isso, numa visão mais moderna,<<strong>br</strong> />

podemos entender como entidade qual<<strong>br</strong> />

quer departamento ou centro de cus-<<strong>br</strong> />

to capaz de produzir receita e de '<<strong>br</strong> />

receber apropriações dos custos que<<strong>br</strong> />

lhes sao pertinentes.<<strong>br</strong> />

Entretanto, o caráter mais significativo<<strong>br</strong> />

da entidade e c de distinguir<<strong>br</strong> />

os diferentes interessas presentes<<strong>br</strong> />

na empresa a se expressa pela eçjuaçao:<<strong>br</strong> />

Ativo-Passivo, Nessa equação,<<strong>br</strong> />

os direitos dos acionistas so<strong>br</strong>e o<<strong>br</strong> />

patrimônio liquido estarão restritos<<strong>br</strong> />

a parcela declarada como distri<<strong>br</strong> />

buivel gela Assembléia e a outras ""<<strong>br</strong> />

restrições legais, em regime de con<<strong>br</strong> />

tinuidade. f ""<<strong>br</strong> />

«?trã*.ÇÍ! a fcd a «yitorÍa-Ba.. 14,1.86<<strong>br</strong> />

"VAStONtELOS OLlt/EIRAttCNTABÍLlOAOE"<<strong>br</strong> />

. JL1KH tLUN Mt<<strong>br</strong> />

^001-8'<<strong>br</strong> />

e 4.457,<<strong>br</strong> />

BOA LENHADA I<<strong>br</strong> />

Carta \jazt houve uma festa noturna<<strong>br</strong> />

na zona suburbana, numa cidade do<<strong>br</strong> />

interior da Bahia, como de praxe,<<strong>br</strong> />

a Policia depois das 22,00 horas '<<strong>br</strong> />

faz a ronda. Ia chegando encontrou<<strong>br</strong> />

tudo em ordem, decorridos alguns<<strong>br</strong> />

minutos, talvez, por excesso de be<<strong>br</strong> />

bida, começou uma discussão entre""<<strong>br</strong> />

dois participantes da festa, o cer<<strong>br</strong> />

to e que, dentro de instantes, allTs<<strong>br</strong> />

se agarraram, tendo havido interver.<<strong>br</strong> />

çao da Policia, para punir os culpe<<strong>br</strong> />

dos, os policiais foram o<strong>br</strong>igados ã<<strong>br</strong> />

usar cassetetes, la^se v/ai pancada<<strong>br</strong> />

daqui, dali a dacolá, com isto utr<<strong>br</strong> />

dos policiais sempre ouvia uma voz<<strong>br</strong> />

oculta: "boa lenhada»... ^ isso,<<strong>br</strong> />

por repetidas vezes, ate que enfim,<<strong>br</strong> />

o policial^dasco<strong>br</strong>iu um dos partici<<strong>br</strong> />

pantes atras da porta, c policial "<<strong>br</strong> />

surpreendido, disse: "Ahl é você<<strong>br</strong> />

que, esta aqui escondido, dizendo:<<strong>br</strong> />

"boa lenhada"?.,., agora chegou a<<strong>br</strong> />

sua vez". Deu-lhe uma boa "chamada"<<strong>br</strong> />

nas costas, o camarada mudou logo<<strong>br</strong> />

de conversa e foi dizendo: "Ühl lenhada<<strong>br</strong> />

da pestel"<<strong>br</strong> />

Sta.Maria da l/itoria, 30-04-85,<<strong>br</strong> />

(reportagem de um Cronista do In-<<strong>br</strong> />

terior)<<strong>br</strong> />

ESCONDERIJO DO AiMOR<<strong>br</strong> />

Triste, procuro encontrar o calor humano<<strong>br</strong> />

em tudo que cerca-me,<<strong>br</strong> />

Meu olhar procura com esperança em tu<<strong>br</strong> />

do que ve, algo que preencha o seu ""<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>ilho de amor.<<strong>br</strong> />

E olhando no azul do céu -que estava<<strong>br</strong> />

iluminado pelas estrelas, como <strong>br</strong>ilhantes<<strong>br</strong> />

a luz do sol, desco<strong>br</strong>i onde<<strong>br</strong> />

encontrar o amor.<<strong>br</strong> />

0 amor está em cada rosa, em cada<<strong>br</strong> />

miniatura da natureza.<<strong>br</strong> />

0 amor está em cada frase, em cada<<strong>br</strong> />

olhar, em cada surpresa da vida.<<strong>br</strong> />

0 amor esta em nosso caminho, em cada<<strong>br</strong> />

icmento, em cada sorriso, em cada dor,<<strong>br</strong> />

0 amor esta em cada ser, na autora.<<strong>br</strong> />

em mim, em nos, em cada filho de<<strong>br</strong> />

Deus,<<strong>br</strong> />

LUCIENE (21.9.84)<<strong>br</strong> />

LEÍIA NA BIBLIOTECA CAMPESINA<<strong>br</strong> />

"0 QUE E AMOR"<<strong>br</strong> />

"E POR FALAR EM AMOR"<<strong>br</strong> />

"DE MARIAZINHA A MARIA"<<strong>br</strong> />

"CONVERSANDO SOBRE SEXO"<<strong>br</strong> />

"0 QUE E CONTABILIDADE"<<strong>br</strong> />

! o^posmof i> JAU-86

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!