ALIANÇA DESGKSTK PMDB BIVII^NO - cpvsp.org.br
ALIANÇA DESGKSTK PMDB BIVII^NO - cpvsp.org.br
ALIANÇA DESGKSTK PMDB BIVII^NO - cpvsp.org.br
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
DIRETORIADO SI<<strong>br</strong> />
TRABAL<<strong>br</strong> />
V/arias denúncias de trabalhadores<<strong>br</strong> />
rurais tem chegado a este jornal,<<strong>br</strong> />
criticando o comportamento da atu<<strong>br</strong> />
ai diretoria do Sindicato dos Trã"<<strong>br</strong> />
balhatíores Rurais de Santa Maria""<<strong>br</strong> />
da Vitória e^Coribe, no que se re<<strong>br</strong> />
fere a criação de Associações de""<<strong>br</strong> />
Moradores nos Distritos destes 2<<strong>br</strong> />
municípios.<<strong>br</strong> />
Estas Associações, segundo os tra<<strong>br</strong> />
balhadores, serviriam para eles T<<strong>br</strong> />
fazerem^suas reivindicações junto<<strong>br</strong> />
aos <strong>org</strong>aos governamentais que es-<<strong>br</strong> />
tão constantemente colocando di-<<strong>br</strong> />
nheiro a disposição do sindicato.<<strong>br</strong> />
Ocorre, porem, que o sindicato '<<strong>br</strong> />
tem rejeitado a ajuda sob o argu-<<strong>br</strong> />
mento de que nao pode se tornar '<<strong>br</strong> />
dependente, o que e mais do que a<<strong>br</strong> />
certado. A ajuda do governo sp va<<strong>br</strong> />
le a pena se nao sacrificar a au~"<<strong>br</strong> />
tonomia da entidade dos trabalha-<<strong>br</strong> />
dores .<<strong>br</strong> />
Enquant 0 13 asso ciad os estão<<strong>br</strong> />
sem pod er u sufrui r dos con venios<<strong>br</strong> />
médicos -odo ntolog icos, sem transportes,<<strong>br</strong> />
sem verba para aqu isicao<<strong>br</strong> />
de maqu inas e imp lemen tos agrico-<<strong>br</strong> />
Ias, se m es colas e sem con dições<<strong>br</strong> />
de impl anta rem pr o j e t o s de irriga<<strong>br</strong> />
ção, ai em d e outr os^be nefí cios<<strong>br</strong> />
que mel hora riam o ni ve 1 de<<strong>br</strong> />
dos tra balh adores rura is,<<strong>br</strong> />
os da m isér ia a q ue es tao<<strong>br</strong> />
dos.<<strong>br</strong> />
T<<strong>br</strong> />
vida »<<strong>br</strong> />
tirandosubmeti<<strong>br</strong> />
Aconte ce que o s trabalh adores des^<<strong>br</strong> />
co<strong>br</strong>ir am as at itudes di visionistas<<strong>br</strong> />
da atual d iretoria do STR -<<strong>br</strong> />
atrela da à CUT - e part iram para<<strong>br</strong> />
dar um a respos ta ao imo bilismo do<<strong>br</strong> />
sindic ato, cri ando, mes mo co.rr- as .<<strong>br</strong> />
dificu Idades i mpostas p ela direto<<strong>br</strong> />
ria qu a esta p artindo a te mesmo<<strong>br</strong> />
para a s ameaça s - como<<strong>br</strong> />
de Das on, memb ro da atu<<strong>br</strong> />
ria do STR, qu e chegou<<strong>br</strong> />
de diz er que n ao podia<<strong>br</strong> />
a asso ciação d o povoado<<strong>br</strong> />
do sem a inter ferencia<<strong>br</strong> />
to»<<strong>br</strong> />
T "<<strong>br</strong> />
foi o caso<<strong>br</strong> />
ai diretoao,.ponto<<strong>br</strong> />
'<<strong>br</strong> />
ser criada<<strong>br</strong> />
de Mozondo<<strong>br</strong> />
sindica<<strong>br</strong> />
Ainda no mesmo povoado - Mozondofoi<<strong>br</strong> />
discutida a possibilidade deT<<strong>br</strong> />
se formar uma chapa de consenso '<<strong>br</strong> />
para represent ar os interesses do<<strong>br</strong> />
sindicato e do povo daquela localidade,mas<<strong>br</strong> />
aco ntece que os diret£<<strong>br</strong> />
res sindicais ja estavam fazendo<<strong>br</strong> />
ua trabalho pa ralelo - nisso eles<<strong>br</strong> />
sao muito bons „- criando uma segunda<<strong>br</strong> />
Associaç ao, com o intuito '<<strong>br</strong> />
DIÇATO DIVIDE O<<strong>br</strong> />
HADORES<<strong>br</strong> />
exclusivo de monopolizar e frear o avan_<<strong>br</strong> />
ço da <strong>org</strong>anização dos trabalnadores.<<strong>br</strong> />
Nas eleições desta mal-intencionada n a&_<<strong>br</strong> />
sociação de Moradores de Mozondó" - es-<<strong>br</strong> />
ta, para atender os interesses de dire-<<strong>br</strong> />
toria da sindicato e consequentemente<<strong>br</strong> />
do PT, da CPT e da CUT, fizeram até cri_<<strong>br</strong> />
ancas votarem. Depois^disso, convocaram<<strong>br</strong> />
3 reuniões e o povo nao compareceu em<<strong>br</strong> />
sinal de protesto.<<strong>br</strong> />
Outro exemplo que mostra o mau comporta_<<strong>br</strong> />
mento dos dirigentes sindicais santama-<<strong>br</strong> />
rienses em relação aos trabalhadores e<<strong>br</strong> />
que mostram que eles gostam de dividir<<strong>br</strong> />
e boicotar o movimento popular esta a-<<strong>br</strong> />
contecendo na região de Cuscuzeiro (3,<<strong>br</strong> />
Maria), onde as mesmas entidades assu-<<strong>br</strong> />
mem comportamento idêntico, enquanto<<strong>br</strong> />
os moradores da região de Riacho d^gu-<<strong>br</strong> />
a, Uolta Grande, ^Olho 0'iígua e Cuscuzei^<<strong>br</strong> />
ro decidiram no último dia 29 rie dezem-<<strong>br</strong> />
<strong>br</strong>o do ano passado criar a Associação '<<strong>br</strong> />
do Moradores do Cuscuzeiro, em eleições<<strong>br</strong> />
livres e democráticas, os citados opos^<<strong>br</strong> />
tores estão mais uma vez querendo criar"<<strong>br</strong> />
uma associação paralela, através da re-<<strong>br</strong> />
gião de Capim Grosso, onde eles acredi-<<strong>br</strong> />
tam contar com a maioria dos habitantes,<<strong>br</strong> />
Estas denuncias nos deixam cada vez mais<<strong>br</strong> />
decepcionados com a atuação dos referi-<<strong>br</strong> />
dos dirigentes sindicais, que se autcin_<<strong>br</strong> />
titulam defensores do povo trabalhador""<<strong>br</strong> />
e de repente deixam a mascara cair 2 mos<<strong>br</strong> />
tram que estão mais a serviço do PT, da<<strong>br</strong> />
CPT e da Igreja do que a serviço, dos '<<strong>br</strong> />
trabalhadores.<<strong>br</strong> />
Finalmente, resta-nos admirar a resisten<<strong>br</strong> />
cia dos trabalhadores que lutam para se""<<strong>br</strong> />
manter unidos;^ que continuem firmes e<<strong>br</strong> />
atentos para não deixarem que algumas<<strong>br</strong> />
conhecidas entidades monopolizem e con-<<strong>br</strong> />
trolem as lutas populares.<<strong>br</strong> />
LEiA MA CAM^tsÍMA<<strong>br</strong> />
- 0 ^^^ Í SÍN^OVUSNAO<<strong>br</strong> />
%$WM£rz JAN-SÓ