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análise de tensões atuantes em junções bocais/casco de vasos de ...

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O código ASME VIII Div. 1 é dividido <strong>em</strong> seções que começam com a letra U<br />

<strong>de</strong> “unfired” do inglês que significa “s<strong>em</strong> chama”. Nas seções on<strong>de</strong> se inicia com a<br />

abreviatura UG, significa que são requerimentos gerais para a construção do<br />

equipamento. Nas seções iniciadas por UW, significa que são requerimentos para<br />

soldagens. E nas seções iniciadas por UCS, são requerimentos para equipamentos<br />

construídos com aço carbono e aço baixa liga<br />

O código ASME Divisão 1 estabelece as <strong>tensões</strong> admissíveis para o<br />

dimensionamento do equipamento. Estas <strong>tensões</strong> são <strong>de</strong>nominadas como <strong>tensões</strong><br />

admissíveis ou intensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>tensões</strong> admissíveis, e estão <strong>em</strong> função das<br />

proprieda<strong>de</strong>s mecânicas características do metal, tais como, limite <strong>de</strong> escoamento,<br />

ruptura, etc., na t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> projeto.<br />

Os cálculos para espessuras das pare<strong>de</strong>s dos <strong>vasos</strong> <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser feitos <strong>de</strong><br />

modo que a tensão <strong>de</strong> m<strong>em</strong>brana máxima circunferencial “hoop stress” <strong>de</strong>vido à<br />

pressão interna, não ultrapasse os limites estabelecidos na Seção II, do código<br />

ASME – parte D, ou seja, para t<strong>em</strong>peraturas abaixo da faixa <strong>de</strong> fluência, a tensão<br />

admissível <strong>de</strong> tração é o menor dos seguintes valores:<br />

1 3,<br />

5 da mínima tensão <strong>de</strong> ruptura na t<strong>em</strong>peratura ambiente;<br />

1 3,<br />

5 da tensão <strong>de</strong> ruptura na t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> projeto;<br />

2 3 da mínima tensão <strong>de</strong> cisalhamento na t<strong>em</strong>peratura ambiente;<br />

2 3 da tensão <strong>de</strong> cisalhamento na t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> projeto.<br />

Com a publicação do “Co<strong>de</strong> Case 2290” <strong>em</strong> 1998, foi estabelecido pelo ASME<br />

que, para alguns materiais, o coeficiente <strong>de</strong> segurança seria igual a 3,5 ao invés <strong>de</strong><br />

4,0, como era consi<strong>de</strong>rado nas versões anteriores.<br />

Para t<strong>em</strong>peraturas na faixa <strong>de</strong> fluência, a tensão admissível <strong>de</strong> tração será<br />

reduzida da seguinte forma:<br />

100% da tensão média para uma razão <strong>de</strong> fluência <strong>de</strong> 0,01%/1000 horas;<br />

67% da tensão média <strong>de</strong> ruptura ao fim <strong>de</strong> 1000000 horas;<br />

80% da tensão mínima <strong>de</strong> ruptura a 1000000 horas.<br />

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