análise de tensões atuantes em junções bocais/casco de vasos de ...
análise de tensões atuantes em junções bocais/casco de vasos de ...
análise de tensões atuantes em junções bocais/casco de vasos de ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Ex<strong>em</strong>plos <strong>de</strong> <strong>tensões</strong> <strong>de</strong> pico são <strong>tensões</strong> <strong>em</strong> qinas, como pro ex<strong>em</strong>plo na quina <strong>de</strong><br />
algum acessório soldado no vaso.<br />
2.5. Fundamentos <strong>de</strong> dimensionamento <strong>de</strong> <strong>vasos</strong> <strong>de</strong> pressão<br />
Para dimensionamento <strong>de</strong> um vaso <strong>de</strong> pressão, <strong>de</strong>ve-se ter <strong>em</strong> mente alguns<br />
conceitos básicos, tais como pressão <strong>de</strong> projeto, pressão <strong>de</strong> teste, eficiência <strong>de</strong><br />
solda entre outros, além da geometria do equipamento.<br />
A pressão <strong>de</strong> projeto foi <strong>de</strong>finida por Megyesy (1972) <strong>de</strong> uma maneira<br />
simples, como sendo a pressão utilizada para <strong>de</strong>terminar a espessura mínima<br />
permissível ou características físicas para diferentes partes do vaso. Ou seja, é a<br />
pressão utilizada para projetar o equipamento.<br />
A pressão máxima <strong>de</strong> trabalho admissível, (PMTA), também conhecida por<br />
MAWP do inglês – “Maximum Allowable Working Pressure”, que nada mais é do que<br />
a pressão máxima suportada pelo el<strong>em</strong>ento mais fraco do equipamento. Para o<br />
cálculo da PMTA <strong>de</strong>ve-se consi<strong>de</strong>rar o vaso na condição corroída, efeitos <strong>de</strong><br />
t<strong>em</strong>peratura, e os efeitos das cargas externas, tais como vento agindo sobre o<br />
equipamento. Quando não se calcula a PMTA, a pressão <strong>de</strong> projeto po<strong>de</strong> ser<br />
utilizada como <strong>em</strong> seu lugar.<br />
A pressão <strong>de</strong> teste hidrostático é <strong>de</strong>finida como 1,3 vezes a máxima pressão<br />
<strong>de</strong> trabalho admissível vezes a razão entre a tensão admissível do material à<br />
t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> operação pela tensão adimissível à t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> teste (ASME VIII<br />
DIV1, 2007,p.73). O teste hidrostático <strong>de</strong>ve ser feito após a fabricação completa do<br />
vaso, para que se possa garantir que todas as soldas do vaso foram testadas.<br />
Exist<strong>em</strong> vários métodos para se fazer juntas soldadas. A escolha para o tipo<br />
<strong>de</strong> junta <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> das circunstancias <strong>de</strong> soldag<strong>em</strong>, dos requerimentos do código e<br />
dos aspectos econômicos.<br />
Em muitos casos a acessibilida<strong>de</strong> da junta <strong>de</strong>termina o tipo <strong>de</strong> soldag<strong>em</strong>. O<br />
tipo <strong>de</strong> solda <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong>terminado pelo fabricante do vaso. O código estabelece<br />
que os tipos <strong>de</strong> juntas <strong>de</strong>pendam do serviço do vaso, do material do mesmo e <strong>de</strong><br />
44