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análise de tensões atuantes em junções bocais/casco de vasos de ...

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que po<strong>de</strong>m ser utilizados como parâmetros comparativos para validação <strong>de</strong><br />

resultados analíticos e numéricos.<br />

Petrovic (2001) Analisou as <strong>tensões</strong> <strong>em</strong> vaso <strong>de</strong> pressão cilíndrico carregado<br />

por forças axiais e transversais <strong>em</strong> <strong>bocais</strong>, aplicando o método <strong>de</strong> el<strong>em</strong>entos finitos<br />

para <strong>de</strong>terminar o estado <strong>de</strong> <strong>tensões</strong> no <strong>casco</strong> cilíndrico. Os valores obtidos <strong>de</strong><br />

<strong>tensões</strong> na região do bocal foram usados para <strong>de</strong>terminar os valores <strong>de</strong> <strong>tensões</strong><br />

máximas. Os valores obtidos das ficaram aproximadamente 12,5% comparados aos<br />

obtidos pelo método <strong>de</strong> el<strong>em</strong>entos finitos, e a diferença entre as <strong>tensões</strong> obtidas por<br />

extensômetros - dados experimentais e <strong>tensões</strong> calculadas foram <strong>de</strong> no máximo<br />

12%.<br />

Weiss e Joost (1997) estudaram as cargas impostas <strong>em</strong> interseções <strong>bocais</strong>-<br />

vaso <strong>de</strong>vidas ao sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> tubulações. Na maioria dos casos, a reação das<br />

interseções do vaso e <strong>bocais</strong> é <strong>de</strong>sconhecida, tornando-se difícil a <strong>análise</strong> <strong>de</strong><br />

flexibilida<strong>de</strong> e reações nas condições <strong>de</strong> contorno. Eles fizeram uma <strong>análise</strong> por<br />

el<strong>em</strong>entos finitos no regime elástico combinada com dados experimentais para<br />

resolver tais probl<strong>em</strong>as. Esta pesquisa foi feita com diferentes tipos <strong>de</strong> construções<br />

<strong>de</strong> vaso-<strong>bocais</strong>, e encontrados diferentes valores para cargas local, global e total.<br />

Comparando os resultados obtidos com dados <strong>de</strong> trabalhos experimentais e<br />

literatura, eles obtiveram um bom resultado. Com os resultados foi alcançada uma<br />

nova qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>análise</strong> do sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> tubulação.<br />

A metodologia analítica, que fornece equações e soluções baseadas na teoria<br />

<strong>de</strong> cascas finas, possui vários artigos que propõ<strong>em</strong> soluções mat<strong>em</strong>áticas para<br />

cálculo <strong>de</strong> fatores <strong>de</strong> concentração <strong>de</strong> <strong>tensões</strong> (SCFs) e a comparam com outras<br />

metodologias. (MIRANDA, 2007)<br />

Dekker e Bos (1997) fizeram uma comparação <strong>de</strong> vários métodos <strong>de</strong> cálculos<br />

analíticos, tais como, WRC 107, BS 5500 e Wordsworth, e obtiveram diferentes<br />

resultados nas <strong>análise</strong>s. Eles concluíram que as <strong>tensões</strong> <strong>de</strong>vido aos carregamentos<br />

externos <strong>em</strong> <strong>bocais</strong> e <strong>casco</strong>, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m também da razão da espessura da pare<strong>de</strong><br />

do bocal e da espessura da pare<strong>de</strong> do <strong>casco</strong>. Eles mostraram que, <strong>em</strong> alguns<br />

casos, as <strong>tensões</strong> nos <strong>bocais</strong> são maiores do que as <strong>tensões</strong> nos <strong>casco</strong>s.<br />

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