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análise de tensões atuantes em junções bocais/casco de vasos de ...

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Diamantoudis e Kermanidis (2004), fizeram um estudo comparativo para<br />

projeto por <strong>análise</strong> e projeto por fórmula para cilindros com interseção bocal usando<br />

diferentes técnicas <strong>de</strong> el<strong>em</strong>entos finitos. Os resultados comparativos mostram<br />

claramente as <strong>de</strong>svantagens <strong>em</strong> termos <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> limite <strong>de</strong> carga quando os<br />

procedimentos <strong>de</strong> <strong>análise</strong> por fórmula são usados <strong>em</strong> projetos <strong>de</strong> <strong>vasos</strong> <strong>de</strong> pressão<br />

com aços <strong>de</strong> alta resistência. Os resultados do método <strong>de</strong> el<strong>em</strong>entos finitos mostram<br />

claramente as vantagens <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lamento <strong>de</strong> cascas para sólidos e<br />

combinam a precisão das técnicas <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lamento por 3D sólido e 3D cascas. Os<br />

autores conclu<strong>em</strong> que a aplicação do método <strong>de</strong> projeto por <strong>análise</strong> é menos<br />

conservativa para parâmetros <strong>de</strong> projeto e que aços <strong>de</strong> alta resistência são<br />

severamente punidos quando se utilizam as regras <strong>de</strong> projeto por fórmulas ao invés<br />

da metodologia <strong>de</strong> projeto por <strong>análise</strong><br />

Dekker e Brink (2000) compararam <strong>tensões</strong> <strong>em</strong> <strong>junções</strong> <strong>de</strong> bocal/vaso<br />

sujeitos à pressão interna baseados na teoria das cascas finas (m<strong>em</strong>brana), para<br />

avaliar<strong>em</strong> os efeitos do material adicional da solda. Para isto, utilizaram-se<br />

el<strong>em</strong>entos axisimétricos 3D. A principal conclusão obtida foi que a área externa da<br />

solda oferece pouco reforço, e que as <strong>análise</strong>s <strong>de</strong> <strong>tensões</strong> baseadas na teoria das<br />

cascas finas (m<strong>em</strong>brana) são completamente aceitas.<br />

Liu e outros (2004) fizeram uma <strong>análise</strong> dos limites <strong>de</strong> pressões e<br />

correspon<strong>de</strong>ntes Fatores <strong>de</strong> Concentração <strong>de</strong> Tensões (SFC) máximos para<br />

interseções cilíndricas <strong>de</strong> pare<strong>de</strong>s finas sujeitas a pressões internas. Para isto, eles<br />

calcularam as <strong>tensões</strong> limites <strong>de</strong> 81 mo<strong>de</strong>los parametrizados pelo MEF 3D,<br />

assumindo um comportamento elástico perfeitamente plástico do material. Os<br />

resultados obtidos através do MEF 3D estão <strong>de</strong> acordo com <strong>análise</strong> feitas por<br />

métodos experimentais <strong>de</strong> outros autores. Eles mostraram a variação dos SFCs <strong>de</strong><br />

acordo com os parâmetros estudados. Os critérios <strong>de</strong> aceitação dos SFCs po<strong>de</strong>m<br />

ser aceitos para projeto <strong>de</strong> reforços <strong>de</strong> <strong>bocais</strong> <strong>em</strong> <strong>vasos</strong> <strong>de</strong> pressão cilíndricos<br />

sujeitos a pressão interna, exceto para alguns casos <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s razões <strong>de</strong><br />

espessura t T e pequenas razões <strong>de</strong> aberturas ρ ( D d)<br />

.<br />

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