análise de tensões atuantes em junções bocais/casco de vasos de ...
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2.7. Aberturas <strong>em</strong> <strong>vasos</strong> <strong>de</strong> pressão<br />
Aberturas <strong>em</strong> <strong>vasos</strong> <strong>de</strong> pressão são necessárias para a instalação <strong>de</strong> <strong>bocais</strong>,<br />
flanges cegos ou tampas planas. Devido a diferentes finalida<strong>de</strong>s, estas aberturas<br />
po<strong>de</strong>m ter diferentes formas e tamanhos, porém, requer<strong>em</strong> um cuidado especial<br />
para se manter as cargas e <strong>tensões</strong> <strong>em</strong> um nível aceitável.<br />
No projeto das aberturas, dois tipos <strong>de</strong> <strong>tensões</strong> são importantes: <strong>tensões</strong><br />
primárias, incluindo ambas as <strong>tensões</strong> <strong>de</strong> m<strong>em</strong>brana e <strong>de</strong> flexão; e as <strong>tensões</strong> <strong>de</strong><br />
pico, para <strong>análise</strong> por fadiga. (FARR & FARR, 1998,p.123).<br />
Sabe-se que uma abertura <strong>em</strong> um vaso <strong>de</strong> pressão, provoca uma<br />
concentração <strong>de</strong> <strong>tensões</strong> na vizinhança da abertura, po<strong>de</strong>ndo ser um ponto <strong>de</strong><br />
fraqueza do vaso. A Figura 14 mostra a variação <strong>de</strong> <strong>tensões</strong> <strong>em</strong> uma placa plana<br />
com um furo circular.<br />
Figura 14 – Placa com um furo circular<br />
Fonte: Adaptado <strong>de</strong> BALL & CARTER, 2002<br />
A razão das <strong>tensões</strong> bi-direcionais é <strong>de</strong> 0,5, que representam as razões das<br />
<strong>tensões</strong> longitudinais e circunferências encontradas <strong>em</strong> um <strong>casco</strong> cilíndrico. (BALL &<br />
CARTER, 2002, p.154). As <strong>tensões</strong> variam <strong>de</strong> 2,5 vezes a tensão nominal na borda<br />
da abertura a 1,09 vezes da tensão nominal para uma distância <strong>de</strong> 3r do centro do<br />
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