Pintura automatizada Dürr - Mecatrônica Atual
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F15. Recursos de diagnose facilitando a manutenção.<br />
F16. Integração Foundation Fieldbus e HART usando o HI302.<br />
preservar os investimentos feitos. A figura<br />
16 é um exemplo típico de sistema onde<br />
se tem em uma mesma planta os protocolos<br />
Foundation Fieldbus e HART.<br />
Neste caso, uma interface HART-FF, o<br />
HI302, é utilizado, permitindo conexões<br />
ponto-a-ponto e multidrop. O HI302 é<br />
uma ponte entre equipamentos HART e<br />
sistemas Foundation Fieldbus, possui 8<br />
canais HART master e faculta ao usuário<br />
executar manutenção, calibração, monitoramento<br />
de status do sensor, status<br />
geral do equipamento, dentre outras<br />
informações.<br />
conectividade<br />
F17. Utilização de FDT e DTM com o HART.<br />
O uso de FDT e DTMs na configuração<br />
de equipamentos HART.<br />
A tecnologia baseada em FDT(Field<br />
Device Tool) e DTM (Device Type Manager)<br />
permite ao usuário ganhar versatilidade<br />
e flexibilidade de configuração,<br />
parametrização,calibração e principalmente<br />
mecanismos de download e upload durante<br />
a fase de planejamento/ comissionamento<br />
dos projetos. É uma tecnologia aberta, e<br />
que permite que um DTM de um equipamento<br />
de campo rode em qualquer<br />
frame application suportando FDT e ainda<br />
possibilita usar um único ambiente de<br />
software para integrar produtos de diferentes<br />
fabricantes e protocolos. O DTM<br />
é um “driver”, ou seja, é um componente<br />
de software (DLL, EXE) que representa<br />
cada equipamento que estiver na planta.<br />
Este “driver” obedece à norma FDT e pode<br />
ser usado em qualquer Frame Application,<br />
independente do fabricante. A figura 17<br />
ilustra um configurador baseado nesta<br />
tecnologia e o DTM do LD301.<br />
Conclusão<br />
Pudemos ver alguns detalhes do protocolo<br />
aberto HART, com uma visão um<br />
pouco diferente do que se tem em nível de<br />
usuário, isto é, envolvendo detalhes técnicos<br />
deste padrão. Além disso, vimos o que se<br />
tem em termos de desenvolvimento de<br />
chips HART avançados e os benefícios em<br />
performance, recursos e funcionalidades<br />
de um transmissor de pressão com este<br />
desenvolvimento. E ainda, a integração<br />
de Fieldbus com HART e o uso do FDT<br />
e DTM na configuração HART. MA<br />
Novembro/Dezembro 2009 :: <strong>Mecatrônica</strong> <strong>Atual</strong><br />
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