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t - Sistema de Bibliotecas da FGV - Fundação Getulio Vargas

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ealístico. Os autores propõem, então, outra abor<strong>da</strong>gem na qual o coeficiente do<br />

trabalho seria estimado no segundo estágio. Eles argumentam que mesmo que<br />

nenhum parâmetro fosse i<strong>de</strong>ntificado no primeiro estágio, ele ain<strong>da</strong> se prestaria a<br />

eliminar o erro não transmitidoε it <strong>da</strong> função <strong>de</strong> produção, que permitiria tratar a<br />

evolução do erro transmitido ϖ it não parametricamente.<br />

VAN BIESEBROECK (2005) faz uma apura<strong>da</strong> análise <strong>da</strong> muitas metodologias hoje<br />

aplica<strong>da</strong>s para estimar a produtivi<strong>da</strong><strong>de</strong>. Sua primeira conclusão é que muitas <strong>de</strong>las<br />

não são muito robustas aos erros <strong>de</strong> medi<strong>da</strong>. Dois outros focos <strong>de</strong> problema são as<br />

lacunas <strong>de</strong> especificação <strong>da</strong> tecnologia <strong>de</strong> produção e as suposições errôneas feitas<br />

à cerca <strong>da</strong> evolução <strong>da</strong> produtivi<strong>da</strong><strong>de</strong> não observa<strong>da</strong>. Ele compara a robustez <strong>de</strong><br />

cinco técnicas: (a) números índices, (b) análise <strong>de</strong> envelopamento <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos, e três<br />

métodos paramétricos: (c) estimação <strong>de</strong> variáveis instrumentais, (d) fronteira<br />

estocástica, e (e) estimação semiparamétrica. VAN BIESEBROECK (2005) chega a<br />

cinco conclusões inespera<strong>da</strong>s:<br />

(1) O método a ser usado para estimar a produtivi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>ve ser aquele<br />

a<strong>de</strong>quado às suposições feitas à cerca <strong>da</strong> sua evolução;<br />

(2) O estimador O&P é robusto a uma série <strong>de</strong> complicações, especialmente<br />

quando uma gran<strong>de</strong> parte <strong>da</strong> produtivi<strong>da</strong><strong>de</strong> é não transitória;<br />

(3) A maioria dos métodos não é sensível a pequenos erros <strong>de</strong> medi<strong>da</strong>, mas<br />

respon<strong>de</strong> mal a gran<strong>de</strong>s erros. Ruídos aleatórios aju<strong>da</strong>m a evitar sobre-<br />

tempo no qual o trabalho é escolhido e a produção acontece para quebrar a lineari<strong>da</strong><strong>de</strong>. Este PGD<br />

parece ser mais realista que os necessários para vali<strong>da</strong>r o processo <strong>de</strong> L&P.<br />

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