18.01.2014 Views

Mapa do Mercado de Trabalho no Brasil - IBGE

Mapa do Mercado de Trabalho no Brasil - IBGE

Mapa do Mercado de Trabalho no Brasil - IBGE

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

46 <strong>IBGE</strong> _________________________________________________________ <strong>Mapa</strong> <strong>do</strong> Merca<strong>do</strong> <strong>de</strong> <strong>Trabalho</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong><br />

A Tabela 16 mostra a evoluçăo <strong>do</strong> rendimento médio mensal das pessoas <strong>de</strong><br />

10 a<strong>no</strong>s ou mais <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, por sexo e por situaçăo <strong>de</strong> <strong>do</strong>micílio, em cada a<strong>no</strong> <strong>do</strong><br />

perío<strong>do</strong> estuda<strong>do</strong>, para o <strong>Brasil</strong> e para as Gran<strong>de</strong>s Regiőes. Nota-se, <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>, uma<br />

diminuiçăo <strong>do</strong> crescimento ou mesmo <strong>de</strong>créscimo <strong>do</strong> rendimento médio mensal, <strong>de</strong><br />

1995 a 1997, sobretu<strong>do</strong> para a populaçăo masculina. No caso da populaçăo feminina<br />

urbana, houve um peque<strong>no</strong> crescimento <strong>do</strong> rendimento, que passou <strong>de</strong> 200 reais<br />

para 209 reais, entre 1995 e 1997. Quanto ŕs Gran<strong>de</strong>s Regiőes, a única que teve<br />

certo crescimento <strong>do</strong> rendimento, após 1995, tanto das populaçőes masculina e<br />

feminina quanto das populaçőes urbana e rural, foi a Regiăo Centro-Oeste. Cita-se,<br />

como exemplo, o crescimento <strong>do</strong> rendimento médio mensal da sua populaçăo<br />

masculina rural, entre 1995 e 1997, que foi <strong>de</strong> 28,6%.<br />

O rendimento das pessoas eco<strong>no</strong>micamente<br />

ativas <strong>de</strong> 10 a<strong>no</strong>s ou mais <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, por sexo<br />

e situaçăo <strong>de</strong> <strong>do</strong>micílio<br />

O Quadro 17 mostra que o País teve uma taxa <strong>de</strong> crescimento <strong>de</strong> 45,6% e as<br />

Regiőes Centro-Oeste e Su<strong>de</strong>ste <strong>de</strong> 79,1% e 47,2%, respectivamente, superiores ŕ<br />

média nacional. A regiăo <strong>de</strong> me<strong>no</strong>r crescimento relativo <strong>do</strong> rendimento médio mensal<br />

da populaçăo eco<strong>no</strong>micamente ativa foi a Norte urbana, com uma taxa <strong>de</strong> 39,4%,<br />

bem inferior ŕ média nacional.<br />

Quadro 17 - Rendimento médio mensal da população eco<strong>no</strong>micamente ativa <strong>de</strong> 10 a<strong>no</strong>s ou mais <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> e<br />

taxa <strong>de</strong> crescimento, segun<strong>do</strong> as Gran<strong>de</strong>s Regiões - <strong>Brasil</strong> - perío<strong>do</strong> 1992/1997<br />

Gran<strong>de</strong>s Regiões<br />

Rendimento médio mensal da população eco<strong>no</strong>micamente<br />

ativa <strong>de</strong> 10 a<strong>no</strong>s ou mais <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> (R$)<br />

Taxa <strong>de</strong> crescimento<br />

1992 1997 (%)<br />

<strong>Brasil</strong> 307 447 45,6<br />

Norte 279 389 39,4<br />

Nor<strong>de</strong>ste 164 235 43,3<br />

Su<strong>de</strong>ste 392 577 47,2<br />

Sul 329 464 41,0<br />

Centro-Oeste 326 584 79,1<br />

Fonte: Pesquisa nacional por amostra <strong>de</strong> <strong>do</strong>micílios 1992: microda<strong>do</strong>s. Rio <strong>de</strong> Janeiro: <strong>IBGE</strong>, 2001. 1 CD-ROM; Pesquisa<br />

nacional por amostra <strong>de</strong> <strong>do</strong>micílios 1997: microda<strong>do</strong>s. Rio <strong>de</strong> Janeiro: <strong>IBGE</strong>, 2000. 1 CD-ROM.<br />

Notas: 1. Exclusive os da<strong>do</strong>s da zona rural <strong>de</strong> Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá.<br />

2. Valores inflaciona<strong>do</strong>s pelo INPC, com base em setembro <strong>de</strong> 1997.<br />

O rendimento da populaçăo masculina foi superior ao da feminina, tanto <strong>no</strong><br />

País como nas Gran<strong>de</strong>s Regiőes. Porém, o rendimento da populaçăo eco<strong>no</strong>micamente<br />

ativa masculina cresceu 43,6% <strong>no</strong> perío<strong>do</strong> estuda<strong>do</strong>, enquanto o da populaçăo<br />

eco<strong>no</strong>micamente ativa feminina aumentou 54,2%. Em todas as Gran<strong>de</strong>s Regiőes,<br />

as taxas <strong>de</strong> crescimento <strong>do</strong> rendimento médio mensal da populaçăo eco<strong>no</strong>micamente<br />

ativa feminina foram superiores ao da masculina. A Regiăo Centro-Oeste apresentou<br />

as maiores taxas para a populaçăo <strong>de</strong> ambos os sexos. As taxas da Regiăo Su<strong>de</strong>ste,<br />

para homens e mulheres, também foram superiores ŕ média nacional.<br />

O rendimento da populaçăo urbana foi superior ao da rural (Tabela 17). O<br />

Quadro 19 apresenta as taxas <strong>de</strong> crescimento <strong>do</strong> rendimento médio mensal das<br />

populaçőes urbana e rural, entre 1992 e 1997. A taxa <strong>de</strong> crescimento para a populaçăo

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!