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Braz Oral Res, v. 19, Supplement (Proceedings of the 22nd Annual ...

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Pc105<br />

Atividade antibacteriana de quatro sistemas adesivos sobre<br />

Streptococcus mutans<br />

Portero PP*, Gomes OMM, Santos EB, Grau P, Laufer-Neto J, Ruan JD, Gomes JC, Rastelli MC<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA. E-mail:<br />

priscis.portero@ig.com.br<br />

Os sistemas adesivos dentinários têm sido intensamente pesquisados com a finalidade de diminuir ou impedir<br />

a microinfiltração marginal na superfície dentinária. Sendo que alguns apresentam em suas formulações agentes<br />

antibacterianos. O propósito deste estudo foi avaliar, in vitro, por meio do teste da difusão em ágar, a atividade<br />

antibacteriana de quatro sistemas adesivos: G1-Clearfil Protect Bond (Kuraray); G2-Clearfil SE Bond (Kuraray);<br />

G3-One Coat SE Bond (Coltène/Whaledent); G4-One Coat Bond (Coltène/Whaledent); e G5- Soro Fisiológico<br />

(Grupo controle). Alíquotas de 0,1 ml de suspensão contendo cerca de 5 × 10 8 células de Streptococcus<br />

mutans foram semeadas em ágar mitis salivarius, em quintoplicata e incubadas a 37°C/10 min. Em seguida,<br />

discos de papel filtro esterilizados foram embebidos com os sistemas adesivos, que foram manipulados seguindo<br />

as recomendações dos fabricantes e depositados na superfície do ágar. As placas foram incubadas em microaer<strong>of</strong>ilia<br />

a 37°C/48 horas. Após este período mediram-se os diâmetros dos halos de inibição bacteriano. Todos os<br />

sistemas adesivos apresentaram a formação de halos de inibição com diâmetros médios de: G1-7,6 ± 0,1 mm,<br />

G2-8,4 ± 0,1 mm, G3-8,0 ± 0,1 mm, G4-9,4 ± 0,1 mm, enquanto que o grupo controle não apresentou a formação<br />

de halos. A análise estatística foi realizada por meio do teste ANOVA (p > 0,05) demonstrando não haver<br />

diferenças estatisticamente significantes entre os sistemas adesivos utilizados.<br />

Concluiu-se que os sistemas adesivos testados neste estudo apresentam atividade antibacteriana sobre<br />

Streptococcus mutans.<br />

Pc106<br />

Periodontopatógenos em sítios subgengivais de pacientes com<br />

periodontite crônica, agressiva e com periodonto saudável<br />

Lana MA, Teixeira RE*, Braga RRR, Magalhães PP, Mendes EN, Carvalho MAR, Farias LM<br />

Microbiologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. E-mail:<br />

rodrigoodonto@gmail.com<br />

Neste estudo, avaliou-se a ocorrência de bastonetes Gram-negativos produtores de pigmento negro<br />

(BPPN), Fusobacterium nucleatum, Actinobacillus actinomycetemcomitans e Eikenella corrodens em 30<br />

pacientes com periodontite agressiva, 30 com crônica e 30 com periodonto saudável. Espécimes subgengivais<br />

foram colhidos em Ringer PRAS, sob fluxo de CO 2<br />

e, em câmara anaeróbica, foram diluídos e semeados<br />

em meios seletivos. A identificação baseou-se em características morfocoloniais, morfotintoriais e bioquímico-fisiológicas.<br />

Foram recuperados Prevotella intermedia/nigrescens de 80,0% dos pacientes com periodontite<br />

agressiva, Porphyromonas spp. de 10,0%, F. nucleatum de 33,3%, A. actinomycetemcomitans de 26,7%<br />

e E. corrodens de 20,0%. Dos pacientes com periodontite crônica, recuperaram-se P. intermedia/nigrescens<br />

de 63,3%, Porphyromonas spp. de 10,0%, F. nucleatum, de 73,3%, A. actinomycetemcomitans, de 16,7% e<br />

E. corrodens de 10,0%. E. corrodens e F. nucleatum foram isolados de 6,7% e 16,7% dos indivíduos com<br />

periodonto saudável, respectivamente. A taxa média de crescimento de colônias típicas de BPPN, Fusobacterium<br />

spp. e E. corrodens foi semelhante no grupo de pacientes com periodontite e maior que a observada<br />

para indivíduos sem doença periodontal.<br />

Estes dados reforçam a associação de P. intermedia/nigrescens e A. actinomycetemcomitans com periodontite<br />

agressiva e de P. intermedia/nigrescens e F. nucleatum com crônica; entretanto, demonstram que a<br />

freqüência de recuperação de alguns destes microrganismos diverge da literatura.<br />

Pc107<br />

Presença de Candida spp. na cavidade bucal de indivíduos sob<br />

antibioticoterapia para tratamento de tuberculose<br />

Querido SMR*, Back GN, Cassanho ACA, Koga-Ito CY, Jorge AOC<br />

Biociências e Diagnóstico Bucal - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS<br />

CAMPOS. E-mail: arquerido@uol.com.br<br />

O objetivo do estudo foi avaliar a presença de Candida spp. na cavidade bucal e sulco gengival de indivíduos<br />

submetidos à terapia antibiótica para tratamento de tuberculose e indivíduos controle. Foram incluídos<br />

20 indivíduos previamente diagnosticados com tuberculose pulmonar, submetidos à antibioticoterapia por<br />

um período mínimo de 45 dias e máximo de 6 meses. Para controle foram incluídos 20 indivíduos sistemicamente<br />

saudáveis. Amostras da cavidade bucal foram coletadas pela técnica de enxágüe bucal, e do sulco<br />

gengival foram coletadas utilizando-se cones de papel esterilizados. As amostras coletadas foram semeadas<br />

em ágar Sabouraud dextrose com cloranfenicol e as placas foram incubadas a 37°C/48 h. Após crescimento,<br />

as colônias foram contadas (UFC/mL) e os isolados identificados fenotipicamente por meio de produção de<br />

tubo germinativo e clamidoconídeos, fermentação e assimilação de carboidratos. Os resultados foram submetidos<br />

à análise estatística utilizando-se o teste de Mann-Whitney (p < 0,05). Espécies de Candida foram<br />

detectadas em número significativamente maior (média de 3,74 log UFC/mL) na cavidade bucal de indivíduos<br />

com tuberculose pulmonar (p = 0,001) em relação aos controles (média de 3,28 log UFC/mL). Não foram<br />

observadas diferenças significativas na freqüência de Candida spp. no sulco gengival para ambos os grupos.<br />

C. albicans foi a espécie mais prevalente nos indivíduos com tuberculose (50%) e controle (68,75%).<br />

Concluiu-se que houve prevalência significativamente maior de Candida spp. na cavidade bucal de indivíduos<br />

com tuberculose pulmonar em relação aos controles.<br />

Pc108<br />

Determinação da Diluição Inibitória Máxima de anti-sépticos<br />

bucais à base de gluconato de clorexidina e PHMB<br />

Matoba-Júnior F*, Tanomaru JMG, Watanabe E, Nascimento AP, Ito IY<br />

Clínica Infantil, Odontologia Preventiva e Social - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO -<br />

RIBEIRÃO PRETO. E-mail: fumiojunior@forp.usp.br<br />

O objetivo deste estudo foi determinar a Diluição Inibitória Máxima (DIM) de 3 anti-sépticos bucais à<br />

base de clorexidina (CHX) e derivados: Sanifill Premium ® - (PHMB-Cloridrato Poli Hexametileno Biguanina<br />

a 0,35%), Noplak ® (CHX) e do Periogard ® (CHX) frente a 28 cepas de campo de Staphylococcus aureus,<br />

por meio da técnica de diluição em ágar. Para cada produto foram realizadas diluições decimais em água<br />

destilada de 1:10 a 1:2.560, sendo incorporados ao meio de cultura MH. Após a homogeneização, os meios<br />

foram vertidos em placas de Petri de 20 x 100 mm. As cepas foram inoculadas utilizando-se um inoculador<br />

multipontual de Steers, sendo as placas incubadas a 37°C por 24 horas. O teste foi realizado em duplicata.<br />

A leitura foi realizada considerando como DIM a maior diluição do produto que não permitiu o crescimento<br />

dos microrganismos. Os resultados demonstraram que o Sanifill Premium ® apresentou atividade antimicrobiana<br />

para 1 cepa na diluição de 1/80 e para as 28 cepas estudadas, na diluição de 1/40, o Noplak ® inibiu o<br />

crescimento de 23 cepas na diluição de 1/640 e para as 28 cepas estudadas, na diluição 1/320 e o Periogard ®<br />

apresentou atividade antimicrobiana para 7 cepas na diluição de 1/640 e para as 28 cepas na diluição de<br />

1/320. Os dados obtidos foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis, demonstrando que não ocorreu diferença<br />

estatisticamente significante entre os grupos (p > 0,05).<br />

Conclui-se que os anti-sépticos à base de CHX e seu derivado apresentam atividade antimicrobiana semelhante.<br />

Pc109<br />

Detecção da expressão do mutA e da atividade inibitória das<br />

mutacinas I e II em células planctônicas de S. mutans<br />

Kamiya RU*, Flório FM, Höfling JF, Klein MI, Gonçalves RB<br />

Diagnóstico <strong>Oral</strong> - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. E-mail:<br />

regiannekamiya@yahoo.com.br<br />

Os objetivos deste estudo foram detectar a expressão dos genes de produção das mutacinas I e II (mutA) e<br />

determinar as concentrações destas proteínas em extratos brutos de células planctônicas. Para tanto, duas cepas<br />

de S. mutans, produtoras de mutacinas homólogas as dos tipos I e II, foram crescidas em 40 ml de THB sacarose<br />

0,5%, a 37°C, 10% CO 2<br />

por 14 h. RNAs totais foram extraídos pelo método de fenol/clor<strong>of</strong>órmio. Cerca de<br />

12 ng de RNA total foram submetidos à transcrição reversa (RT) e a 40 ciclos de PCR com os “primers” para os<br />

genes específicos mutA, das mutacinas I e II, e o de referência, recA. As mutacinas foram parcialmente isoladas<br />

dos respectivos sobrenadantes com clor<strong>of</strong>órmio e solubilizada em uréia 6 M. Microdiluições seriadas (1:1) em<br />

salina tamponada com fosfato, do material insolúvel, foram empregadas no teste de atividade antimicrobiana<br />

(CMI). A leitura das placas de microdiluição foi realizada no leitor de Elisa a 550 nm. Uma Unidade Arbitrária<br />

UA foi definida como a maior diluição que inibiu 100% o crescimento da cepa indicadora S. sanguinis CR311.<br />

Nestas condições, os genes estruturais das mutacinas I e II e o gene de referência foram positivamente expressos<br />

nas células planctônicas. Os níveis de produção das mutacinas I e II, em meio líquido, foram, respectivamente,<br />

de 160 e 20 UA mL -1 de cultura bacteriana.<br />

As mutacinas I e II foram obtidas em preparações líquidas, sob as condições testadas. A mutacina I apresentou<br />

maior atividade inibitória em meio líquido sobre a espécie sensível. A técnica de RT-PCR mostrou-se sensível<br />

para a detecção da produção das mutacinas I e II em meio líquido, mesmo sob baixas concentrações destas<br />

proteínas no sobrenadante.<br />

Pc110<br />

Eficácia do bochecho de quitosana a 0,4% sobre bactérias orais<br />

Vieira LB*, Pereira MG, Lima KC<br />

Odontologia Preventiva e Social - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE.<br />

E-mail: lizabarreto@pop.com.br<br />

O ensaio clínico controlado, randomizado e duplo-cego testou a eficácia do bochecho de quitosana a 0,4%<br />

com alto peso molecular e alto grau de desacetilação sobre os níveis de estreptococos, Streptococcus mutans e<br />

lactobacilos. Foram selecionados 68 estudantes saudáveis, de 11 a 13 anos, não alérgicos a crustáceos, não usaram<br />

antibiótico ou antimicrobiano nos últimos três meses. Os participantes aleatoriamente bochecharam 10 ml<br />

das soluções teste ou controle, duas vezes ao dia, por 15 dias. Para avaliação dos níveis bacterianos, coletou-se<br />

saliva antes do uso dos bochechos (linha base), no dia imediatamente após o último bochecho (tempo zero) e<br />

quinze dias após (tempo quinze). As amostras de saliva foram diluídas e 0,1 ml das diluições apropriadas foi<br />

semeada em duplicata em Rogosa SL ágar para análise do total de lactobacilos, em Mitis Salivarius sacarose<br />

e bacitracina (MSB) para S. mutans e Mitis Salivarius (MS) para total de estreptococos. As placas de Rogosa<br />

foram incubadas em aerobiose a 37°C por 72 horas e as de MSB e MS foram incubadas em anaerobiose para<br />

contagem das unidades formadoras de colônias (UFCs). As UFCs em LOG10 foram avaliadas entre os grupos<br />

mediante ANOVA e t de Student. Na linha base, todas as variáveis testadas foram semelhantes nos dois grupos.<br />

Em ambos os grupos para o total de estreptococos não houve diferença significativa ao longo do tempo. Para o<br />

S. mutans houve aumento significativo das UFCs. Para o total de lactobacilos, não houve diferença significativa<br />

no grupo teste ao longo do tempo e, no controle, houve aumento significativo das UFCs.<br />

O bochecho de quitosana a 0,4% não foi eficaz na redução das UFCs dos três grupos bacterianos testados.<br />

Pc111<br />

Atividade antimicrobiana do óleo ozonizado sobre espécies de<br />

leveduras do gênero Candida<br />

Back GN*, Faro H, Jorge AOC, Almeida JD, Koga-Ito CY<br />

Biociências e Diagnóstico Bucal - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS<br />

CAMPOS. E-mail: grazinback@yahoo.com.br<br />

A efetividade do óleo ozonizado no tratamento de infecções bacterianas e virais é relatada na literatura.<br />

Estudos sobre a sua atividade antimicótica concentram-se nos fungos filamentosos de interesse dermatológico.<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade antimicrobiana do óleo ozonizado sobre espécies de levedura<br />

do gênero Candida. O óleo de oliva (1.000 ml) ozonizado foi obtido pelo borbulhamento do gás ozônio,<br />

em reator de 5.000 ml. A ozonização foi efetuada com concentração de ozônio no fluxo gasoso de 30 mg/L<br />

até a obtenção de índice de peróxido 900 mg/L. Foram incluídas as amostras-padrão C. albicans (ATCC<br />

18804 e ATCC 36802), C. tropicalis (ATCC 13803), C. dubliniensis (NCPF 3108), C. krusei (ATCC 6258),<br />

C. guilliermondii (FCF 205) e C. parapsilosis (220<strong>19</strong>); vinte isolados clínicos de C. albicans e vinte e dois<br />

de C. tropicalis. A metodologia utilizada foi de diluição em ágar (RPMI tamponado com MOPS) (Sechei<br />

et al., 2001, com modificações) e as suspensões padronizadas foram inoculadas com auxílio de duplicador<br />

de Steers. As placas foram incubadas a 37°C por 24 horas e analisadas segundo o crescimento das amostras<br />

nas diversas diluições. Os resultados foram expressos em valores de concentração inibitória mínima (CIM).<br />

Observou-se que o valor de CIM para C. krusei (ATCC 6258) e para os isolados clínicos de C. albicans foi<br />

de 0,75%. Para os isolados clínicos de C. tropicalis e demais amostras-padrão testadas foi de 1,5%.<br />

Conclui-se que o óleo ozonizado apresentou efetiva atividade antimicrobiana frente a todas as amostras<br />

de Candida spp. testadas.<br />

Pc112<br />

Modelo comportamental para estudo da resposta nociceptiva<br />

induzida pela administração de glutamato na ATM de ratos<br />

Fischer L, Chávez KET, Tambeli CH*<br />

Ciências Fisiológicas - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. E-mail:<br />

luana@fop.unicamp.br<br />

Os objetivos deste trabalho foram padronizar um modelo comportamental para estudar a nocicepção induzida<br />

pela administração de glutamato na ATM de ratos e investigar a existência de dimorfismo sexual nessa resposta.<br />

Foram utilizados ratos e ratas Wistar. As fases do ciclo estral foram determinadas citologicamente e apenas<br />

fêmeas em diestro foram incluídas. Salina ou Glutamato (1 M) sozinho, ou co-administrado com antagonista de<br />

receptor AMPA/kainato (NBQX, 500 mg) ou “Lidocaine N-Ethyl Bromide” (QX314, 2%) foi aplicado na ATM,<br />

volume total de 10 ml. As respostas comportamentais nociceptivas caracterizadas pelo ato de coçar a região<br />

periarticular e levantar rapidamente a cabeça foram quantificadas por 45 min e, após somadas, foram utilizadas<br />

como medida quantitativa de dor (valor expresso em s; Pain, 94:185, 2001). Os dados foram analisados pelo<br />

teste t ou ANOVA, comparações múltiplas pelo teste de Tukey, (p < 0,05). A resposta comportamental induzida<br />

pelo Glutamato (152,71 + 17,17n = 7) na ATM foi significativamente maior que com salina (64,4 + 11,78 n = 6).<br />

Essa resposta foi bloqueada pelo QX314 (53,5 + 8,0 n = 4) e NBQX (80,4 + 13,69 n = 5), o que comprova seu<br />

caráter nociceptivo e sua especificidade sobre receptores AMPA/Kainato. A resposta comportamental nociceptiva<br />

induzida pelo Glutamato na ATM foi maior em fêmeas (217,83 + 5,49 n = 7) que em machos.<br />

Esses dados sugerem que a ativação de receptores Glutamatérgicos localizados na ATM induz uma resposta<br />

nociceptiva, que pode ser utilizada como um novo modelo comportamental para estudar a dor da ATM em ratos.<br />

Os dados sugerem ainda que fêmeas são mais sensíveis aos efeitos do glutamato na ATM do que os machos.<br />

216<br />

<strong>Braz</strong> <strong>Oral</strong> <strong>Res</strong>, v. <strong>19</strong>, <strong>Supplement</strong> (<strong>Proceedings</strong> <strong>of</strong> <strong>the</strong> 22 nd <strong>Annual</strong> SBPqO Meeting) 2005.

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