19.04.2014 Views

Braz Oral Res, v. 19, Supplement (Proceedings of the 22nd Annual ...

Braz Oral Res, v. 19, Supplement (Proceedings of the 22nd Annual ...

Braz Oral Res, v. 19, Supplement (Proceedings of the 22nd Annual ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Pc225<br />

Pr<strong>of</strong>undidade de polimerização de resina composta ativada com<br />

laser de Argônio<br />

Turbino ML*, Soprano V, Rode KM, Lloret PR, Youssef MN, Belan LC<br />

Dentística - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO. E-mail: miturbin@usp.br<br />

Nesta pesquisa foi avaliada a pr<strong>of</strong>undidade de polimerização da resina composta por meio da microdureza<br />

Vickers. Os testes foram realizados com as resinas, uma micro-híbrida e uma microparticulada, fotoativadas<br />

com luz halógena e laser de Argônio, com diferentes tempos e potências. O aparelho de luz halógena<br />

foi utilizado na sua intensidade convencional (500 mW/cm 2 ) e o laser de Argônio, nas potências 200 mW<br />

(500 mW/cm 2 ) e 250 mW (600 mW/cm 2 ), com tempos de fotoativação de 40 s (luz halógena) e 10, 20 e 30 s<br />

(laser). A resina foi inserida em porção única, em matrizes de polipropileno pretas com as espessuras de 1<br />

a 4 mm. As amostras prova foram armazenadas por uma semana a seco, a 37°C em recipientes protegidos<br />

da luz. A microdureza foi medida com carga de 50 gf e tempo de 45 s na superfície oposta à irradiada e<br />

comparada com a superfície irradiada. Os dados de cada resina foram analisados separadamente por meio<br />

da análise de variância e teste de Tukey. Os resultados obtidos mostraram que os grupos ativados com o<br />

laser por 20 s, nas potências de 200 mW e 250 mW não apresentaram diferença estatística em relação à luz<br />

halógena nas espessuras de 0 e 1 mm, porém a partir de 2 mm a dureza foi inferior que com a luz halógena<br />

(p < 0,05). A resina microparticulada polimerizou satisfatoriamente apenas na espessura de 1 mm, sendo<br />

este resultado obtido tanto com a luz halógena quanto com o laser de Argônio.<br />

O laser de Argônio, para fotoativação da resina composta micro-híbrida, mostrou-se semelhante à luz<br />

halógena apenas para a espessura de 1 mm e com a potência de 250 mW, por 30 s. Nas demais espessuras<br />

(2, 3 e 4 mm) a luz halógena apresentou maior grau de polimerização.<br />

Pc226<br />

Análise quantitativa e qualitativa do acúmulo de placa bacteriana<br />

in situ em resinas compostas<br />

Leite-Junior FHC*, Paulillo LAMS, Leite-Junior RP, Silva MRL<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ. E-mail: fernaoleite@uol.com.br<br />

O objetivo da pesquisa foi avaliar a influência da rugosidade superficial dos compósitos sobre o acúmulo<br />

de placa bacteriana in situ, por meio de espectr<strong>of</strong>otometria e qualificação para o grupo mutans streptococci<br />

pela técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR). Foram confeccionados corpos-de-prova com os<br />

compósitos: Durafill VS, Tetric Ceram e Filtek P60, apresentando superfícies em contato com a tira matriz<br />

de poliéster - lisa ou desgastadas pelos Discos S<strong>of</strong>-Lex de granulação grossa - rugosa. Dez voluntários<br />

utilizaram dispositivos palatinos com os seis corpos-de-prova por três dias na semana. No quarto dia das primeiras<br />

seis semanas, a placa formada sobre cada corpo-de-prova foi quantificada em espectr<strong>of</strong>otômetro. Os<br />

corpos-de-prova com superfície rugosa apresentaram maior acúmulo de placa bacteriana do que aqueles com<br />

superfície lisa, independente da resina composta utilizada. Na sétima semana, o DNA da placa bacteriana<br />

acumulada sobre os corpos-de-prova foi extraído e comparado através de PCR utilizando “primers” universais<br />

para bactérias do grupo mutans streptococci, que amplificam genes de RNA ribossômico 16S e digestão<br />

do produto da amplificação com as enzimas de restrição HaeIII, CfoI e RsaI. Constatou-se a presença de<br />

bactérias do grupo mutans streptococci nos corpos-de-prova das três resinas compostas testadas. Verificouse<br />

semelhança nos perfis gerados pela análise de PCR-RFLP das amostras dos voluntários.<br />

As resinas compostas e o tipo de superfície não afetaram significativamente a composição da placa bacteriana<br />

acumulada nos corpos-de-prova para o grupo mutans streptococci.<br />

Pc229<br />

Estudo comparativo in vitro da resistência superficial de três<br />

resinas compostas indiretas e esmalte dental<br />

Merlo F*, Kapczinski MP, Kinast EJ, Mezzomo E, Cardoso J, Coradini SU<br />

Prótese Dentária - UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. E-mail: fmerlo@terra.com.br<br />

A resistência à fricção apresentada pela superfície de um material é um importante fator relacionado ao seu<br />

potencial de s<strong>of</strong>rer ou causar desgaste sob forças oclusais. Esta característica foi avaliada através do coeficiente<br />

de fricção em 3 resinas compostas indiretas (Belle Glass HP, Sinfony, e Targis). Foram confeccionadas<br />

10 amostras (discos de 8 mm x 3 mm) de cada material e 10 amostras de esmalte dental de aproximadamente<br />

6 mm x 7 mm (controles), as amostras foram mantidas em água destilada. O coeficiente de fricção foi obtido<br />

através de um teste de pino-sobre-disco (carga 5 Newtons, 600 segundos, 120 rotações por minuto) sem lubrificação,<br />

obtendo o coeficiente de fricção (µ) (média ± desvio padrão) nas resinas Belle Glass HP (0,25 ± 0,06),<br />

Sinfony (0,68 ± 0,03), Targis (0,31 ± 0,12) e esmalte (0,39 ± 0,07). A microdureza Vickers (HV) (carga 100 g,<br />

15 segundos), mostrou os seguintes valores: Belle Glass HP (110,1 ± 18,36), Sinfony (30,2 ± 2,04), Targis<br />

(66,9 ± 4,46) e esmalte (277,1 ± 38,00). A análise por microssonda revelou a presença dos elementos químicos<br />

Silício, Alumínio e Oxigênio nas 3 resinas testadas e diferencialmente foi encontrado Zinco na Belle Glass HP,<br />

Cálcio na Sinfony e Bário na Targis. O esmalte dental apresentou Fósforo, Sódio, Cálcio e Oxigênio. Foi utilizada<br />

a análise de variância ANOVA e teste de Sheffé (α = 0,05) para a análise estatística.<br />

Neste estudo a microdureza apresentou uma relação inversa ao coeficiente de fricção e à largura do trilho de<br />

desgaste no teste pino-sobre-disco. Somente a resina Sinfony apresentou coeficiente de fricção diferente (superior)<br />

ao esmalte dental. Todas as resinas apresentaram microdureza diferentes (inferiores) ao esmalte dental.<br />

Pc230<br />

Geração de modelos de elementos finitos 3D a partir de imagens de<br />

tomografia computadorizada<br />

Poiate IAVP*, Vasconcellos AB, Poiate EJ, Andueza A<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. E-mail: poiate@yahoo.com<br />

O objetivo deste trabalho foi demonstrar a geração de modelos de elementos finitos 3D que reproduzam<br />

geometrias reais de dentes humanos a partir de imagens de tomografia computadorizada (TC) de mandíbula e<br />

maxila. A aquisição das imagens de TC foi realizada através do tomógrafo GE HiSpeed NX/i com regimes de<br />

120 kV, 150 mA, matriz 512 x 512, FOV 23 x 23 cm e espessura de fatias de 0,5 mm. Inicialmente, as imagens<br />

foram carregadas no programa Mimics (Materialise), programa para reconstrução 3D e criação de modelos de<br />

prototipagem. As imagens foram segmentadas em diferentes materiais (esmalte, dentina, polpa, ossos cortical<br />

e esponjoso) de acordo com suas radiodensidades expressas em Unidades Hounsfield (HU). Definiu-se como<br />

modelo para análise de elementos finitos um incisivo central superior, foram geradas isossuperfícies de suas<br />

estruturas anatômicas e exportadas aos programas Patran 2004r2 (MSC), para geração da malha de elementos<br />

finitos e ABAQUS/Standard 6,4 (HKS) para o processamento numérico. A partir das isossuperfícies foram<br />

geradas malhas volumétricas de elementos tetraédricos, aplicadas as condições de contorno e propriedades dos<br />

materiais. Foi aplicada uma carga estática de 100 N com ângulo de 125° com o eixo longitudinal do dente na<br />

superfície palatina (mastigação) e outro modelo com carga de 100 N horizontal ao eixo do dente (trauma).<br />

A partir dos resultados obtidos, observou-se maior concentração de tensões no modelo com trauma na região<br />

do terço médio da raiz. Os principais benefícios da metodologia apresentada para a geração de modelos de<br />

elementos finitos são os procedimentos quase automáticos e a criação realística e individual de modelos de<br />

dentes.<br />

Pc227<br />

Correlação da autopercepção do manchamento e da aparência<br />

dental<br />

Kern R*, Ditterich RG, Virgens-Filho JS, Wambier DS, Romanelli MCMOV, Rodrigues CK<br />

Estomatologia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA. E-mail:<br />

kernricardo@hotmail.com<br />

A autopercepção da fluorose dentária, assim como as alterações estéticas decorrentes, podem se tornar fator<br />

de importância na adoção de medidas governamentais como problema de saúde pública. Em vista disso,<br />

este trabalho tem por objetivo verificar a autopercepção de fluorose dentária e a satisfação com aparência<br />

dental em indivíduos em idade escolar (12 anos). Participaram deste estudo transversal 113 adolescentes,<br />

de ambos os sexos (57 masc.; 56 fem.). O registro de prevalência de fluorose, utilizando-se o índice Dean<br />

conforme critérios da OMS (<strong>19</strong>99), foi realizado por um único examinador calibrado, após consentimento<br />

livre e esclarecido dos responsáveis pelos escolares. Foi aplicado um questionário parcialmente estruturado<br />

sobre a satisfação com a aparência dental e autopercepção do manchamento por fluorose. A prevalência de<br />

fluorose foi de 20,35% e quanto à severidade, 14,16% no grau muito leve e 6,<strong>19</strong>% no grau leve. Não houve<br />

diferença estatisticamente significante na incidência entre os gêneros (Mann-Whitney – p = 0,4818). A autopercepção<br />

de fluorose pelos escolares, correlacionada ao diagnóstico clinico, demonstrou uma concordância<br />

insignificante (Kappa = 0,2229). Não houve correlação entre ocorrência de fluorose, em suas diferentes<br />

severidades, e o grau de satisfação estética tanto no sexo masculino (Qui-quadrado; p = 0,5415) como no<br />

feminino (Qui-quadrado; p = 0,8083).<br />

A ocorrência de fluorose em grau leve e muito leve não foi percebida pelos escolares, assim como não<br />

contribui como uma variável prejudicial à satisfação com a aparência dental.<br />

Pc228<br />

Avaliação ultra-estrutural da interface adesiva após diferentes<br />

técnicas de cimentação de pinos de fibras de vidro<br />

Abou-Id LR*, Albuquerque RC, Silva GAB<br />

Odontologia <strong>Res</strong>tauradora - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. E-mail:<br />

luabouid@uai.com.br<br />

A avaliação da eficácia da cimentação adesiva de pinos intra-radiculares é muito importante e deve ser<br />

discutida na tentativa de se estabelecer um protocolo. Esse estudo teve como objetivo avaliar, in vitro, através<br />

de microscopia eletrônica de varredura, a interface adesiva de pinos de fibras de vidro intra-radiculares<br />

após diferentes técnicas de cimentação. Foram utilizados 48 pré-molares humanos unirradiculares hígidos,<br />

tratados endodonticamente e os sistemas adesivos de cura química (Lok/SDI), dual (Excite DSC/Ivoclar-<br />

Vivadent) e fotoativável (One Step/Bisco) e ainda cimentos resinosos de cura química (HiX/Bisco) e dual<br />

(Variolink II/Ivoclar-Vivadent). Após a cimentação dos pinos (Reforpost/Ângelus) os dentes foram seccionados<br />

no sentido mésio-distal e processados para avaliação da camada híbrida, interface adesiva e densidade<br />

dos prolongamentos de resina formados. Após testes estatísticos de Kruskal-Wallis e Friedman verificou-se<br />

que os melhores resultados obtidos em relação à uniformidade da camada híbrida, interface adesiva sem<br />

fendas e maior densidade de prolongamentos de resina foram obtidos com o sistema adesivo Lok associado<br />

ao cimento resinoso Hi-X, seguido dos sistemas adesivos Excite e One Step. O terço apical demonstrou ser o<br />

substrato mais crítico em relação aos critérios avaliados para todos os materiais utilizados.<br />

Baseado nos resultados deste estudo, a utilização de um sistema adesivo de cura química e cimento resinoso<br />

também de cura química parece ser a melhor alternativa para o protocolo clínico de cimentação adesiva de<br />

pinos de fibras de vidro intra-radiculares.<br />

Pc231<br />

Avaliação da resistência de união entre as camadas de resina<br />

composta quando contaminadas por saliva<br />

Maciel WV*, Nascimento ABL, Maciel SSSV, Teixeira HM, Costa SXS, Azevedo LM, Galindo RM, Silva SS<br />

Pós-Graduação - SOCIEDADE CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR. E-mail:<br />

wamberto@supranet.com.br<br />

Objetivou-se avaliar, in vitro, as formas de descontaminação da saliva sobre a resistência de união entre as<br />

interfaces da resina composta Filtek Supreme (3M ESPE) por meio dos testes de microtração, quando empregadas<br />

diferentes formas de tratamento. Cinco blocos de 5 x 5 x 10 mm de resina foram confeccionados através<br />

da técnica incremental e submetidos aos diferentes tratamentos: Controle (sem contaminação e sem sistema<br />

adesivo); Saliva (contaminada e secada com ar); SalivaLav (saliva, lavada, secada com ar); SalSB (semelhante<br />

a SalivaLav, mais Single Bond); SalPrompt (semelhante a SalivaLav, mais Adper Prompt). Aos blocos foram<br />

acrescidos mais 5 mm de resina; armazenados em água destilada a 37°C por 24 h; seccionados na ISOMET<br />

1000 ® e armazenados em água destilada. Vinte espécimes por grupo foram submetidos aos testes de microtração,<br />

utilizando-se célula de carga de 1 kN a velocidade de 0,5 mm/min. Observaram-se que os valores em MPa foram<br />

Controle (50,90 ± 9,47); Saliva (38,70 ± 13,20); SalivaLav (55,05 ± 6,01); SalSB (65,37 ± 9,69) e SalPrompt<br />

(54,44 ± 7,37). Utilizando-se o teste de Tukey, o SalSB apresentou a média mais elevada, tendo o teste estatístico<br />

de Análise de variância a um critério (ANOVA) comprovado haver diferença significativa entre os grupos<br />

(F = 17,004 e p < 0,05). Contudo, o grupo Saliva apresentou a menor média e foi diferente estatisticamente dos<br />

demais. Não houve diferença estatisticamente significante entre Controle, SalivaLav e SalPrompt. Verificou-se<br />

pelo microscópio eletrônico de varredura que todos apresentaram fratura coesiva, a exceção Saliva.<br />

O ato de contaminar com saliva e apenas secar interferiu negativamente na união entre as interfaces de resina<br />

composta.<br />

Pc232<br />

Infiltração marginal: influência de diferentes sistemas adesivos e<br />

tipo de substrato<br />

Meireles SS, Silva TI, Araújo CS, Ogliari FA, Piva E, Demarco FF*<br />

Pós-Graduação - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. E-mail: soniasaeger@hotmail.com<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de infiltração marginal de 7 diferentes sistemas adesivos. Foram<br />

confeccionadas cavidades padronizadas de classe V em 56 incisivos bovinos hígidos nas faces vestibular e<br />

lingual, com margem incisal em esmalte e cervical em cemento e dentina. Os dentes foram divididos aleatoriamente<br />

em sete grupos, cada qual com 8 dentes (n = 16), de acordo com os sistemas adesivos empregados:<br />

Single Bond (3M ESPE); Excite-EX (VIVADENT); One Step Plus – OS (BISCO); Gluma On Bond-GOB<br />

(HERAEUS-KULZER); Magic Bond-MB (VIGODENT); One up Bond F-OUB (KURARAY); One Coat<br />

Bond-OC (COLTENE). As cavidades foram preenchidas em dois incrementos com resina composta Filtek<br />

Z250 (3M ESPE). Uma unidade fotoativadora XL 3000 (3M ESPE) foi empregada. Após o polimento, os<br />

espécimes foram submetidos à termociclagem, seguida da imersão no corante. Depois de seccionados, a<br />

infiltração foi analisada (40 X), com base em escore padronizado. Os dados foram submetidos à análise<br />

estatística (Kruskal-Wallis). Não houve diferença estatisticamente significante entre os sistemas adesivos<br />

testados para o grau de infiltração em esmalte, sendo esta diferença significativa para o substrato dentinário<br />

(p < 0,001). Em dentina, houve diferenças entre os materiais (p < 0,05), com o adesivo EX exibindo o menor<br />

grau de infiltração e os sistemas MB, OS e OUB as maiores percentagens de penetração de corante.<br />

Conclui-se que o esmalte apresentou maior resistência à penetração do corante, e que os materiais exibiram<br />

desempenhos diferentes apenas em dentina.<br />

<strong>Braz</strong> <strong>Oral</strong> <strong>Res</strong>, v. <strong>19</strong>, <strong>Supplement</strong> (<strong>Proceedings</strong> <strong>of</strong> <strong>the</strong> 22 nd <strong>Annual</strong> SBPqO Meeting) 2005.<br />

231

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!