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Braz Oral Res, v. 19, Supplement (Proceedings of the 22nd Annual ...

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Pc<strong>19</strong>3<br />

Avaliação da dureza Knoop de um cimento resinoso<br />

fotopolimerizado através de diferentes espessuras de resina<br />

indireta<br />

Silveira MR*<br />

Estomatologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. E-mail: ma@kobransol.com.br<br />

A odontologia atual exige não só materiais restauradores semelhantes à estrutura dental, mas cimentos capazes<br />

de resistirem às cargas oclusais, não comprometendo a estética das restaurações indiretas. O presente<br />

estudo teve por objetivo avaliar a dureza Knoop do cimento resinoso Rely-X (3M), fotopolimerizado através<br />

de restaurações indiretas simuladas. Foram confeccionados 30 corpos-de-prova, divididos em 3 grupos. Os<br />

corpos-de-prova foram feitos através de uma matriz metálica bipartida, possuindo a forma de um disco, medindo<br />

5,0 mm de diâmetro por 2,0 mm de altura. A resina indireta utilizada como obstáculo foi a Artglass, na forma<br />

de um disco, com 6 mm de diâmetro por 2 ou por 5 mm de espessura, dependendo do grupo. O primeiro grupo<br />

foi o controle e não houve nenhum obstáculo entre o fotopolimerizador e o cimento. O segundo grupo possuía o<br />

obstáculo de 2 mm entre o cimento e o foto. O terceiro, o obstáculo de 5 mm. O teste foi realizado após 24 horas<br />

de armazenagem. Foram realizadas 3 edentações no lado polimerizado e mais 3 no lado inferior da amostra. A<br />

análise de Kruskal-Wallis comprovou que houve diferença significante entre os grupos, bem como entre os lados<br />

dos discos dentro do mesmo grupo.<br />

A espessura da peça protética influenciou de maneira significante a dureza do cimento resinoso. Espessuras<br />

a partir de 2 mm contribuíram para a redução dos valores de dureza do cimento. A dureza no lado inferior<br />

das amostras mostrou-se, em todos os casos, menor que para o lado superior, indicando que a passagem da<br />

luz foi dificultada.<br />

Pc<strong>19</strong>4<br />

Análise comparativa de diferentes métodos de polimento na<br />

topografia de superfície de RAAQ<br />

Azevedo AM*, Straioto FG, De-Mello JDB, Soares CJ, Neves FD, Fernandes-Neto AJ<br />

Oclusão, Prótese Fixa e Materiais Dentários - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.<br />

E-mail: alleazevedo@zipmail.com.br<br />

<strong>Res</strong>taurações de resina acrílica ativada quimicamente (RAAQ), lisas e polidas, apresentam superior estética,<br />

facilidade de higienização e menor desgaste. O objetivo do estudo foi avaliar a topografia de superfície<br />

da RAAQ (Duralay) após diferentes métodos de polimento. Foram confeccionadas 35 amostras divididas<br />

em 5 grupos (n = 7), sendo A = sem polimento, B = Glaze Bril (Dencrilay), C = torno, D = discos S<strong>of</strong>lex<br />

(3M, ESPE), E = associação de instrumentos rotatórios (carborundum, borracha de polimento e taça de borracha).<br />

Foi utilizada interferometria a laser (Micr<strong>of</strong>ocus Expert IV), técnica digital de análise de superfície<br />

em 3D sem contato, usada para caracterização da topografia de superfície, para mensurar área de 9 mm 2 por<br />

amostra. Os valores foram submetidos a análise estatística, aplicando ANOVA (p < 0,05). Os resultados em<br />

micrômetros foram Sa: D- 0,21 ± 0,05 a<br />

, E- 0,32 ± 0,10 a<br />

, C- 0,76 ± 0,28 b<br />

, B- 0,80 ± 0,28 b<br />

e A- 1,22 ± 0,13 c<br />

;<br />

Sq: D- 0,35 ± 0,11 a<br />

, E- 0,49 ± 0,14 a<br />

, B- 1,14 ± 0,39 b<br />

, C- 1,11 ± 0,33 b<br />

e A- 1,58 ± 0,16 c<br />

; letras iguais representam<br />

que os grupos foram estatisticamente semelhantes. Para o parâmetro Ssk: A- freqüência (71%), B-<br />

(85%), C e E- (100%) de valores negativos indicando predominância de vales, D- (77%) de valores positivos<br />

indicando predominância de picos.<br />

Dentro da metodologia empregada e análise de dados é possível concluir que o método de polimento interfere<br />

na rugosidade de superfície de RAAQ. O uso de discos S<strong>of</strong>lex e a associação de instrumentos rotatórios<br />

são mais indicados para o polimento de RAAQ.<br />

Pc<strong>19</strong>5<br />

Estudo comparativo do arredondamento das margens de padrões<br />

de cera e de “copings” fundidos em titânio cp e níquel-cromo<br />

Paulino SM, Leal MB, Pagnano VO*, Bezzon OL<br />

Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO. E-mail:<br />

valpag@forp.usp.br<br />

Estudos têm verificado o potencial de fundição de ligas metálicas a partir da avaliação do arredondamento da<br />

margem de “copings”, entretanto, não consideram o arredondamento da margem do padrão de cera. O objetivo<br />

deste trabalho foi avaliar o arredondamento das margens de “copings” fundidos em titânio comercialmente puro<br />

(Ti) e níquel-cromo (NiCr), comparando-o aos padrões de resina/cera (C). A partir de uma matriz metálica com<br />

linha de término cervical em bisel de 30°, foram confeccionados 39 padrões compostos de resina Duralay e<br />

margens ajustadas pela adição de cera. Destes, treze foram avaliados para quantificar o arredondamento de C,<br />

enquanto os demais foram fundidos em Ti e NiCr, compreendendo 13 repetições para cada grupo. As margens<br />

dos padrões de resina/cera e dos “copings” foram mergulhadas em um anel de PVC preenchido com silicona<br />

fluida que, após a presa, foi recortada em oito segmentos; as secções de silicona foram posicionadas em microscópio<br />

de luz refletida e fotografadas; os negativos revelaram o arredondamento apresentado pela margem do<br />

“coping”, que pode ser convertido na distância de sua margem até o final do preparo na matriz pela expressão<br />

D = 2,7 x R, onde R é o raio de arredondamento apresentado pelo metal e D a deficiência marginal. Os resultados<br />

(µm) foram submetidos à análise estatística (ANOVA e Teste de Tukey) que indicou diferença significante<br />

(p < 0,01) entre C (26,3 ± 11) e as amostras fundidas NiCr (86,3 ± 31) e Ti (107,3 ± 29), que, por sua vez, não<br />

apresentaram diferença significante entre si.<br />

Concluiu-se que não houve diferença significante entre Ti e NiCr, que apresentaram arredondamento da margem<br />

maior do que C.<br />

Pc<strong>19</strong>6<br />

Efeito da ciclagem mecânica na resistência à flexão em cerâmica<br />

aluminizada<br />

Itinoche MK*, Oyafuso DK, Bottino MA, Takahashi FE, Pereira RA<br />

Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS<br />

CAMPOS. E-mail: marcoskoiti@uol.com.br<br />

O estudo da fadiga nos materiais cerâmicos tem sido realizado devido à demanda das restaurações protéticas<br />

livre de metal e a preocupação com sua longevidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência<br />

da ciclagem mecânica em um material cerâmico, utilizando o método biaxial para determinar a resistência<br />

à flexão. Vinte corpos-de-prova com dimensões de aproximadamente 15,0 mm de diâmetro e 1,2 mm de<br />

espessura foram confeccionados em cerâmica com óxido de alumínio (In-Ceram Alumina). Os corpos-deprova<br />

foram elaborados de acordo com a recomendação do fabricante e separados em dois grupos, onde um<br />

grupo foi submetido à ciclagem mecânica (20.000 ciclos, carga de 50 N e imersão em água destilada a 37ºC),<br />

previamente ao ensaio de resistência à flexão em uma máquina de ensaio mecânico. Os dados foram tratados<br />

estatisticamente empregando Análise de Variância (α = 0,05). Os resultados indicaram que as médias de<br />

resistência à flexão sem e com ciclagem mecânica apresentaram diferença estatística (436,43 ± 42,09 MPa<br />

e 369,54 ± 69,32 MPa, respectivamente).<br />

Concluiu-se que a ciclagem mecânica diminui a resistência à flexão biaxial da cerâmica In-Ceram Alumina.<br />

Pc<strong>19</strong>7<br />

Relação entre resistência da união e adaptação de restaurações em<br />

compósito fotoativadas por diferentes métodos<br />

Brandt WC*, Alonso RCB, Cunha LG, Correr GM, Puppin-Rontani RM, Correr-Sobrinho L, Sinhoreti<br />

MAC<br />

Odontologia <strong>Res</strong>tauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. E-mail:<br />

williamcbrandt@yahoo.com.br<br />

O objetivo deste estudo foi relacionar a resistência da união à adaptação marginal e interna de restaurações em<br />

compósito fotoativadas por diferentes métodos utilizando aparelho de lâmpada halógena (XL2500). A resistência<br />

da união foi mensurada através do teste “push-out” (Instron) em cavidades tronco-cônicas confeccionadas<br />

em 50 dentes bovinos. Para o teste de adaptação marginal e interna foram preparadas cavidades circulares em 50<br />

dentes bovinos. Em ambos os testes, a restauração das cavidades foi realizada com o compósito Es<strong>the</strong>t-X, sendo<br />

as amostras distribuídas em 5 grupos (n = 10), de acordo com o método de fotoativação: G1-Luz contínua; G2-<br />

Luz contínua baixa intensidade; G3-S<strong>of</strong>t-start; G4-Luz Pulsátil e, G5-Pulse Delay. A dose de energia foi padronizada<br />

em 14 J. Para verificar a adaptação marginal, Caries Detector foi aplicado nas margens das restaurações<br />

e a porcentagem de fendas foi determinada através de imagens digitais. Após, as amostras foram seccionadas,<br />

coradas e a adaptação interna foi determinada do mesmo modo. Os dados foram submetidos a ANOVA e teste de<br />

Tukey. No teste de resistência da união, G5 (7,2 MPa) mostrou média estatisticamente superior a G1 (4,6 MPa).<br />

G2, G3 e G4 tiveram médias intermediárias. Pelo teste de adaptação marginal não houve diferença significativa<br />

entre os grupos. Na adaptação interna, o resultado foi inverso ao do teste de resistência de união, ou seja, G5<br />

(2,8%) teve menor média de fendas quando comparado a G1 (10,1%).<br />

A modulação da energia luminosa pode acarretar em aumento nos valores de resistência da união e redução<br />

na formação de fendas internas. Observou-se relação inversa entre resistência da união e formação de fendas<br />

internas.<br />

Pc<strong>19</strong>8<br />

Influência da energia utilizada na fotoativação de compóstitos na<br />

microdureza superficial<br />

Carvalho MCFS*, Costa SC, Leal SF<br />

Odontologia <strong>Res</strong>tauradora - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. E-mail:<br />

mariacarmencarvalho@hotmail.com<br />

Avaliou-se a influência da energia luminosa utilizada na fotoativação de compósitos no grau de polimerização<br />

por meio de testes de dureza Knoop. Os dois materiais avaliados, da 3M/Brasil (Z100 e Filtek Z250), foram fotoativados<br />

com aparelho Degulux (Degussa, Alemanha) utilizando-se três combinações entre intensidade de luz<br />

e tempos de ativação, com base na potência do aparelho e o tempo de fotoativação recomendado pelo fabricante.<br />

Formas de fotoativação: 600 mW/cm 2 (Z100 a 40 segundos, e Z250 a 20 segundos), 300 mW/cm 2 (Z100 a 80<br />

segundos, e Z250 a 40 segundos) e 300 mW/cm 2 a 20 segundos + 600 mW/cm 2 com 30 segundos para Z100, e<br />

para Z250, 10 segundos. Para cada ensaio de dureza usaram-se 5 amostras com dimensões de 5 mm de diâmetro<br />

e 2 mm de espessura. Foram realizadas leituras em 1 hora, 1 dia, 1 semana e 1 mês nas superfícies de topo e base.<br />

Nos intervalos de tempo, utilizou-se armazenagem em 2 ambientes: seco e úmido, em estufa a 37ºC. Submetidos<br />

os resultados à análise estatística empregando-se 3 métodos não paramétricos (Friedman, Wilcoxon e Mann-<br />

Whitney), percebeu-se: 1) em ambiente seco: valores de dureza foram maiores na superfície de topo que na base;<br />

2) com superfície de topo em contato com umidade, valores de dureza nessa superfície foram menores que na<br />

base; 3) em todas as condições examinadas, Z100 apresentou sempre média de valores de dureza maiores.<br />

<strong>Res</strong>ultados indicam que independente da técnica empregada, valores de dureza aumentam em função do tempo<br />

decorrido após fotoativação; o contato da superfície do material com umidade interfere na pr<strong>of</strong>undidade de<br />

polimerização superficial podendo afetar o grau de polimerização aceitável para bom desempenho clínico.<br />

Pc<strong>19</strong>9<br />

Estudo dos métodos de avaliação do grau de conversão de<br />

compósitos em função de diferentes fontes de luz<br />

Carlo HL*, Alvim HH, Fonseca RB, Sinhoreti MAC, Saad JRC, Cândido MSM<br />

Odontologia <strong>Res</strong>tauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA. E-mail:<br />

hugo@umuarama.ufu.br<br />

O objetivo deste estudo foi comparar os resultados de dois métodos para avaliação do grau de conversão<br />

de compósitos, sendo um pelo método “indireto” (contração de polimerização linear) e outro “direto” (espectrometria).<br />

A contração de polimerização foi medida por meio de um instrumento eletrônico de medida linear<br />

com sensibilidade para 1 µm. O grau de conversão foi obtido através de teste de espectrometria no infravermelho<br />

por transformações de Fourier (FTIR). Duas marcas comerciais de compósitos fotopolimerizáveis (Filtek<br />

Z250 – 3M/Espe e Filtek P60 – 3M/Espe) foram selecionadas e também dois aparelhos fotopolimerizadores,<br />

um de luz de lâmpada halógena (Degulux - Degussa) (LH) e o outro um LED (Ultrablue Is - DMC) (LED).<br />

Os materiais e fontes de luz foram divididos em quatro grupos: G1 - Z250 ativado por LH; G2 - Z250 ativado<br />

por LED; G3 - P60 ativado por LH e G4 - P60 ativado por LED. Os resultados foram submetidos à análise<br />

estatística de variância e as médias pelo teste de Tukey (p = 0,05). Os valores médios de contração (µm) encontrados<br />

foram (Média ± DP): G1 (1,0365 ± 0,15<strong>19</strong>)ab; G2 (1,1205 ± 0,0933)a; G3 (1,1268 ± 0,1126)a e G4<br />

(0,9681 ± 0,1108)b e os valores médios para o grau de conversão (%) (Média ± DP): G1 (65,97 ± 0,96)a; G2<br />

(66,25 ± 0,10)a; G3 (66,35 ± 0,66)a e G4 (65,89 ± 0,88)a. Em relação à contração linear, o G4 diferiu estatisticamente<br />

do G2 e G3. G1 não diferiu dos demais grupos. Em relação ao grau de conversão, não houve diferença<br />

estatisticamente significante entres os grupos.<br />

Os autores concluíram que o método “indireto” utilizado (contração linear) não representa proporcionalmente<br />

o mesmo resultado de grau de conversão do método “direto” (FTIR).<br />

Pc200<br />

Efeito de técnicas e métodos de fotoativação na adaptação<br />

marginal de uma resina composta<br />

Alves EB*, Correr-Sobrinho L, Sinhoreti MAC, Sousa-Neto MD, Consani S<br />

Clínica Odontológica - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. E-mail: ebalves@ufpa.br<br />

O objetivo do estudo foi avaliar a adaptação marginal da resina Filtek Z250 em restaurações de cavidades<br />

com margens em dentina, na vestibular de incisivos bovinos, sob efeito de técnicas e métodos de fotoativação.<br />

Noventa cavidades foram confeccionadas com 3 mm no sentido mesio-distal; 3 mm no inciso-cervical<br />

e 1,5 mm de pr<strong>of</strong>undidade e divididas de acordo com a técnica de fotoativação (n = 10): direta; transdental e<br />

mista e método de fotoativação: luz halógena com 650 mW/cm 2 (XL2500), arco de plasma de xenônio com<br />

1.350 mW/cm 2 (Apollo 95E) e LED com 500 mW/cm 2 (Ultrablue). Os tempos de ativação foram determinados<br />

de acordo com a técnica. Após 24 horas, a análise da adaptação marginal das superfícies das restaurações<br />

foram feitas em imagens digitais após polimento padronizado e pigmentação com vermelho ácido a 2% em<br />

propileno glicol (Caries Detector). O programa analisador de imagens, UTHSCSA-Image Tool, foi utilizado<br />

tendo como referência a medida de 1 mm de um paquímetro digital escaneado junto com cada restauração.<br />

Os resultados foram submetidos à Análise de Variância e ao teste de Tukey (5%) e mostraram que os aparelhos<br />

XL2500, Apollo 95E e LED-Ultrablue na técnica direta mostraram percentual de fenda (<strong>19</strong>,8; 17,5;<br />

13,4%) estatisticamente superiores ao da técnica mista (8,2; 7,7; 6,3%). A técnica transdental (9,7; 6,2;<br />

12,3%) não diferiu estatisticamente da técnica direta e mista. Nenhuma diferença estatística foi observada<br />

entre os aparelhos fotoativadores, independente da técnica de fotoativação utilizada.<br />

A utilização da técnica mista proporcionou melhor adaptação marginal das restaurações. Nenhuma diferença<br />

estatística foi observada entre os aparelhos fotoativadores.<br />

<strong>Braz</strong> <strong>Oral</strong> <strong>Res</strong>, v. <strong>19</strong>, <strong>Supplement</strong> (<strong>Proceedings</strong> <strong>of</strong> <strong>the</strong> 22 nd <strong>Annual</strong> SBPqO Meeting) 2005.<br />

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