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Braz Oral Res, v. 19, Supplement (Proceedings of the 22nd Annual ...

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Pc241<br />

Efeito da degradação química e da abrasão mecânica na<br />

rugosidade superficial de compósitos restauradores<br />

Voltarelli FR*, Santos CB, Cavalcanti AN, Marchi GM<br />

Odontologia <strong>Res</strong>tauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. E-mail:<br />

fvoltarelli@uol.com.br<br />

O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito de soluções simuladoras de componentes de alimentos e da abrasão<br />

superficial na rugosidade de 5 compósitos restauradores. Cem corpos-de-prova em resina composta fotopolimerizável<br />

(Quixfil-Q; Supreme–S; Es<strong>the</strong>t-x–EX; Z250–Z; Tetric–T) confeccionados a partir de matrizes metálicas<br />

bipartidas foram distribuídos, aleatoriamente, em 20 grupos (n = 5) de acordo com o material restaurador e a solução<br />

química (Hank–Hk; Heptano–Hp; Ac. Cítrico–AC; Álcool–Al): G1- Q + Hk; G2- S + Hk; G3- EX + Hk;<br />

G4- Z + Hk; G5- T + Hk; G6- Q + Hp; G7- S + Hp; G8- EX + Hp; G9- Z + Hp; G10- T + Hp; G11- Q + AC;<br />

G12- S + AC; G13- EX + AC; G14- Z + AC; G15- T + AC; G16- Q + Al; G17- S + Al; G18- EX + Al; G<strong>19</strong>-<br />

Z + Al; G20- T + Al. Os blocos foram armazenados por 7 dias nas soluções e submetidos a 7.500 ciclos de<br />

abrasão em máquina de escovação. Para avaliação das características superficiais de cada grupo, foi feita a análise<br />

da rugosidade superficial (Ra, µm) e observação em MEV. A análise estatística (ANOVA/Tukey, p < 0,05)<br />

encontrou os resultados (µm): G1-0,18Ba; G2-0,1Aa; G3-0,21ABa; G4-0,1ABa; G5-0,13ABa; G6-0,14Aa; G7-<br />

0,1Aa; G8-0,2Aa; G9-0,1Aa; G10-0,11Aa; G11-0,63Bb; G12-0,1Aa; G13-0,13Aa; G14-0,11Aa; G15-0,18Aa;<br />

G16-0,13ABa; G17-0,24Bb; G18-0,12ABa; G<strong>19</strong>-0,11ABa; G20-0,1Aa. Quando comparados ao grupo controle<br />

(Hank), os grupos 6, 11, 16 e 17 apresentaram-se significantemente diferentes (ANOVA/Dunnett, p < 0,05).<br />

A rugosidade superficial se mostrou dependente do material restaurador utilizado e da solução a qual foi<br />

submetido. Quixfil e Supreme mostraram um comportamento diferente em função das soluções e Ác. Cítrido e<br />

Álcool foram as soluções mais deletérias, mas não para todos os compósitos.<br />

Pc242<br />

Micromorfologia e rugosidade superficiais do esmalte e da<br />

dentina clareados in situ com peróxido de carbamida a 10%<br />

Basting RT*, Rodrigues-Junior AL, Serra MC<br />

Odontologia <strong>Res</strong>tauradora - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC.<br />

E-mail: rbasting@yahoo.com<br />

O objetivo deste trabalho foi avaliar in situ a micromorfologia e rugosidade do esmalte e dentina humana<br />

hígidos e desmineralizados tratados com um clareador contendo peróxido de carbamida a 10% - Opalescence<br />

(OPA) - ou com um agente placebo (PLA) contendo carbopol e glicerina, por 3 semanas. Quarenta<br />

blocos – sendo 10 de esmalte hígido (EH), 10 de esmalte desmineralizado (ED), 10 de dentina hígida (DH)<br />

e 10 de dentina desmineralizada (DD) - foram fixados aleatoriamente na face vestibular dos segundos prémolares<br />

e primeiros molares superiores de 10 voluntários que foram separados em 2 grupos, recebendo OPA<br />

ou PLA em seqüências e períodos distintos, em um estudo “cross-over” 2 x 2. Ensaios de rugosidade foram<br />

realizados com um “cut-<strong>of</strong>f” de 0,08 mm. Análises visuais através de escores em microscopia eletrônica de<br />

varredura foram realizadas por 3 examinadores, em 2 momentos diferentes. O teste de Wilcoxon mostrou<br />

diferenças na rugosidade entre EH e ED tratados com OPA ou PLA, com maior rugosidade para os tratados<br />

com OPA. Não houve diferenças de rugosidade entre DH e DD tratados com OPA ou PLA. O estimador<br />

Kappa (k) para avaliar a concordância entre examinadores mostrou reprodutibilidade “substancial” (entre<br />

0,61 a 0,80) no segundo período, sendo utilizado para a análise. O teste de McNemar mostrou não haver<br />

diferenças entre OPA e PLA para EH (p = 0,571), ED (p = 0,571), DH (p = 0,345) e DD (p = 0,910).<br />

OPA leva a alterações de rugosidade em esmalte, embora esse efeito não seja observado em dentina. Não há<br />

alterações na micromorfologia superficial dos substratos hígidos e desmineralizados tratados com OPA.<br />

Pc243<br />

Influência da “smear layer” e da condição de tratamento da<br />

dentina (in vivo e in vitro) sobre a resistência de união<br />

Kina JF*, Hebling J, Costa CAS<br />

Odontologia <strong>Res</strong>tauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />

E-mail: jotafk@uol.com.br<br />

Objetivou-se avaliar a influência da “smear layer” e da condição de tratamento da dentina, in vivo e in vitro,<br />

sobre a resistência de união entre um sistema adesivo autocondicionante e o substrato dentinário. Foram<br />

realizados preparos cavitários pr<strong>of</strong>undos de classe I em 20 pré-molares humanos hígidos, recomendados<br />

para extração por motivos ortodônticos. Todos os dentes foram restaurados com resina composta Z 250,<br />

utilizando-se do sistema adesivo Clearfil SE Bond. O agente condicionador EDTA 0,5 M pH 7,2 foi utilizado<br />

para remoção da “smear layer”. As amostras foram divididas em 4 grupos experimentais: G1 – in vivo,<br />

com remoção da “smear layer”; G2 – in vivo, sem remoção da “smear layer”; G3 – in vitro, com remoção da<br />

“smear layer” e G4 – in vitro, sem remoção da “smear layer”. Seqüencialmente, os dentes foram individualmente<br />

cortados de tal forma a obter, em média, 21 “palitos” para cada grupo experimental e controle. Cada<br />

“palito” foi submetido ao teste de microtração e os valores de resistência de união expressos em MPa. A<br />

análise estatística de ANOVA, complementada pelos testes de Levene, Kolmogorov-Smirnov e Pearson, foi<br />

aplicada aos dados numéricos obtidos. Apesar dos grupos in vitro apresentarem valores de resistência média<br />

superiores aos grupos in vivo, esta diferença não foi estatisticamente significante. No entanto, quando a<br />

“smear layer” foi removida, a resistência de união média foi estatisticamente maior, para ambos os grupos.<br />

Tanto in vivo, como in vitro, os valores de resistência de união se apresentaram semelhantes entre si, os<br />

quais foram particularmente superiores quando a “smear layer” foi removida.<br />

Pc244<br />

Avaliação do grau de conversão monomérica de resina composta<br />

fotopolimerizada por luz emitida por diodo (Led)<br />

Denis AB*, Fernandes MR, Plepis AMG<br />

Bioengenharia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. E-mail: alinebdenis@yahoo.com.br<br />

Uma adequada polimerização da resina composta está intimamente relacionada com o sucesso clínico<br />

da restauração. Este estudo teve como objetivo avaliar o grau de conversão monomérica em diferentes<br />

pr<strong>of</strong>undidades e diferentes tempos de armazenagem após cura de uma resina composta (Z-100/3M) fotopolimerizada<br />

por um aparelho de Led (Ultrablue IS/DMC) por ativação gradual com intensidade crescente<br />

por 40 segundos (600 mW/cm 2 ). Os espécimes foram confeccionados em uma matriz de teflon seccionada a<br />

cada 1 mm e com diâmetro de 5 mm. O grau de conversão foi avaliado através de espectroscopia de absorção<br />

no infravermelho (FTIR), usando-se pastilhas prensadas com brometo de potássio (KBr) e com os corposde-prova<br />

triturados, os grupos foram divididos por pr<strong>of</strong>undidade de polimerização (1, 2, 3 mm) e tempo de<br />

armazenagem (imediatamente, 7 dias e 14 dias). Os resultados obtidos foram avaliados pelo teste estatístico<br />

de Análise de Variância (ANOVA) a 2 critérios (pr<strong>of</strong>undidade/tempo de armazenagem). E com base neste<br />

teste foi possível observar que não houve diferença estatística significante em relação a pr<strong>of</strong>undidade e<br />

tempo de armazenagem dos corpos-de-prova (p < 0,05).<br />

Conclui-se que a pr<strong>of</strong>undidade de polimerização conseguida com o aparelho utilizado não possui diferença<br />

estatística significante do primeiro ao terceiro milímetro em relação ao grau de conversão; para o tempo de<br />

armazenagem dos corpos-de-prova, o grau de conversão não teve diferença estatística significante também,<br />

sendo que a conversão monomérica da resina composta ocorreu na presença da ativação física e não se<br />

alterou significantemente com o tempo.<br />

Pc245<br />

Efeito dos agentes clareadores na microdureza e na rugosidade<br />

superficial da resina composta<br />

Clavijo VGR*, Porto TS, Roperto RC, Porto-Neto ST, Dinelli W, Andrade MF<br />

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA. E-mail: clavijovictor@yahoo.com.br<br />

O propósito deste trabalho foi avaliar, in vitro, através de testes de microdureza Knoop e da rugosidade superficial,<br />

o efeito de três agentes clareadores em concentrações diferentes (Opalescence Xtra a 35%, Opalescence<br />

Quick a 35% e Opalescence a 10%) sobre a superfície de uma resina composta microhíbrida (Z-250/3MESPE).<br />

Foram confeccionados 20 corpos-de-prova, divididos em 4 grupos, sendo três grupos para cada agente clareador<br />

e um grupo controle com cinco repetições para cada condição experimental. No grupo controle os espécimes<br />

foram tratados somente com saliva artificial. As medidas de microdureza e rugosidade foram realizadas nos<br />

períodos: 24 horas; 7 dias e 14 dias. Os dados foram anotados e submetidos à análise estatística. Os resultados<br />

obtidos para o fator microdureza foram maiores para o grupo controle quando comparado com os outros grupos<br />

experimentais. No entanto, não houve diferença nos valores de microdureza Knoop entre os materiais. Por outro<br />

lado, quando avaliamos as medidas nos vários períodos, os maiores valores de microdureza foram encontrados<br />

em 7 e 14 dias quando comparado ao período de 24 horas. Para o fator rugosidade, não houve diferença estatística<br />

entre os grupos experimentais tratados com os agentes clareadores e o grupo controle. Quando se comparam<br />

os tempos de avaliação não houve diferença estatística entre os valores de rugosidade nos tempos de 24 horas e 7<br />

dias, no entanto, verificaram-se os maiores valores de rugosidade superficial para o período de 14 dias.<br />

Concluímos que a aplicação de agentes clareadores sobre a resina composta tem significativa diferença quanto<br />

à sua dureza, mas não altera sua rugosidade superficial.<br />

Pc246<br />

Interação entre os sistemas adesivos autocondicionantes e o<br />

esmalte dental tratado ou não com laser de Er:YAG<br />

Torres CRG*, Pavanello MB, Souza AC, Gonçalves SEP, Borges AB<br />

Odontologia <strong>Res</strong>tauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS<br />

CAMPOS. E-mail: carlosrgt@fosjc.unesp.br<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do tratamento do esmalte com laser de Er:YAG sobre a resistência<br />

de união de adesivos autocondicionantes. Para tal foram utilizados 100 incisivos bovinos embutidos em<br />

resina acrílica e desgastados até a obtenção de uma superfície plana de esmalte. A área de união foi delimitada<br />

com fita adesiva em 3 mm de diâmetro. Os espécimes foram divididos em 2 grupos. O Grupo L recebeu a aplicação<br />

do laser de Er:YAG (KEY 3 - Kavo) a 300 mJ/6 Hz na forma de varredura por 30 s, enquanto o Grupo<br />

N não recebeu nenhum tratamento adicional. Cada grupo foi dividido em 5 subgrupos de acordo com o adesivo<br />

empregado: S&E (Self & Etch), FB (Futura Bond), XE (Xeno III), OU (One Up Bond F), CL (Clearfil SE<br />

Bond). Eles foram aplicados segundo as recomendações dos fabricantes. Através de uma matriz foram confeccionados<br />

sobre a área de adesão cilindros com a resina composta Z250. Os dentes foram armazenados em água<br />

a 37°C/24 h e submetidos ao ensaio de cisalhamento a uma velocidade de 1 mm/min. Os resultados foram analisados<br />

pelos testes de ANOVA e Tukey (α = 0,05), obtendo-se um valor de p = 0,00. Os valores de média (± DP)<br />

em MPa da resistência adesiva e os resultados do teste de Tukey para cada Grupo/Subgrupo foram: N/FB-<br />

<strong>19</strong>,65(± 3,87)a, N/CL-<strong>19</strong>,55(± 3,78)a, N/OU-15,57(± 2,85)ab, N/XE-15,32(± 4,00)b, L/CL-13,91(± 2,54)b, L/<br />

OU-13,16(± 2,17)bc, L/XE-9,74(± 1,65)cd, N/S&E-8,83(± 2,63)d, L/FB-8,30(± 2,27)d, L/S&E-6,56(± 1,55)d.<br />

As médias acompanhadas das mesmas letras não apresentam diferenças significantes.<br />

Concluímos que o tratamento da superfície de esmalte com laser reduziu significativamente a resistência de<br />

união para a maioria dos adesivos autocondicionantes testados.<br />

Pc247<br />

Análise da imagem radiográfica da dentina irradiada com laser<br />

de Nd:YAG<br />

Brucoli HCP, Arita ES, Eduardo CP*<br />

Dentística - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO PAULO. E-mail: hbrucoli@bol.com.br<br />

A radiografia é uma ferramenta de diagnóstico que pode ser usada como parâmetro de controle em pesquisas<br />

que estudam alterações de tecidos duros como esmalte e dentina. Por outro lado, os estudos sobre o laser<br />

de Nd:YAG comprovam a ocorrência de alterações físicas e químicas da superfície da dentina irradiada. Isto<br />

posto, este trabalho inédito vem com o objetivo de verificar se a irradiação com laser de Nd:YAG é capaz de<br />

alterar a imagem radiográfica da dentina. A metodologia inédita desenvolvida para este estudo baseou-se na<br />

análise densitométrica da imagem radiográfica de 68 discos de 2 mm de espessura de dentina. Inicialmente,<br />

realizamos a irradiação laser da dentina sob os seguintes parâmetros: diâmetro da fibra de 320 µm, energia<br />

de pulso de 80 mJ e freqüência de 10 Hz, irradiando-se apenas metade da área de superfície da dentina, de<br />

forma que a outra metade servisse como grupo controle. Partimos então às tomadas radiográficas dos corposde-prova<br />

com aparelho de 70 kV, filme F, distância focal de 30 cm, tempo de exposição de 0,16 s e processamento<br />

automático. Por fim, realizamos a análise densitométrica das radiografias com um densitômetro de<br />

transmissão. Foram feitas 408 medições, sendo 204 para cada grupo. A análise estatística dos dados feita<br />

através do teste t de Student para dados pareados demonstrou uma diferença significativa ao nível de 0,05%<br />

entre as médias dos grupos. As médias obtidas revelaram uma imagem radiográfica de dentina irradiada<br />

cerca de 6,36% mais radiopaca que a imagem do grupo controle.<br />

Concluímos que a irradiação laser de Nd:YAG é capaz de alterar a imagem radiográfica da dentina de<br />

forma a torná-la aproximadamente 6,36% mais radiopaca.<br />

Pc248<br />

Avaliação do manchamento de uma resina composta por<br />

espectroscopia Raman com transformada de Fourier e<br />

fotorreflectância<br />

Soares LES*, Cesar ICR, Santos CGC, Cardoso ALMO, Liporoni PCS, Munin E, Martin AA<br />

Ciências da Saúde - UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA. E-mail: lesoares@univap.br<br />

A alteração de cor de restaurações de resina composta é um fator que influencia a sua troca. Este estudo teve<br />

como objetivos propor a utilização das técnicas de espectroscopia FT-Raman e Fotorreflectância para avaliar,<br />

in vitro, a efetividade dos selantes de superfície para prevenir o manchamento, variando-se a fonte de luz, o<br />

modo de ativação e o tipo de selante. Foi preparado um total de sessenta amostras da resina Z250 ® , divididas<br />

em 6 grupos: HC (controle) – fotoativação por luz halógena; LC (controle) – fotoativação por LED progressivo;<br />

HF - fotoativação por luz halógena + selante Fortify ® (BISCO); LF - fotoativação por LED progressivo + selante<br />

Fortify ® ; HP - fotoativação por luz halógena + selante PermaSeal ® (Ultradent); LP - fotoativação por LED progressivo<br />

+ selante PermaSeal ® . A superfície fotoativada foi protegida, e as demais foram isoladas. Após 24 horas<br />

foi realizado o polimento com discos S<strong>of</strong>-Lex ® 3M. Todas as amostras foram submetidas ao manchamento por<br />

café, por 14 dias, e avaliadas pelas duas técnicas antes e após o manchamento. Os espectros Raman mostraram<br />

alterações químicas na resina apenas para os grupos LC (p < 0,01) e LF (p < 0,05). A fotorreflectância mostrou<br />

que o manchamento ocorreu para todos os grupos que receberam a aplicação dos selantes. Este manchamento<br />

foi maior para o grupo HF (p < 0,001).<br />

As técnicas ópticas (Raman e fotorreflectância) mostraram que a fotoativação por LED progressivo causou<br />

uma maior degradação da matriz orgânica da resina, sem alteração significativa na cor. O selante Fortify ®<br />

causou maior manchamento. Não há vantagens em se indicar a aplicação de selantes para a prevenção de<br />

manchamento.<br />

<strong>Braz</strong> <strong>Oral</strong> <strong>Res</strong>, v. <strong>19</strong>, <strong>Supplement</strong> (<strong>Proceedings</strong> <strong>of</strong> <strong>the</strong> 22 nd <strong>Annual</strong> SBPqO Meeting) 2005.<br />

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