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Braz Oral Res, v. 19, Supplement (Proceedings of the 22nd Annual ...

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Pc129<br />

Microtração de um sistema resinoso, aplicado em dentina de<br />

dentes decíduos, em diferentes superfícies<br />

Menezes MAH*, Borsatto MC, Palma-Dibb RG, Torres CP, Menezes FCH, Chinelatti MA<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE DE UBERABA. E-mail: femari@terra.com.br<br />

A adesividade em dentina vem sendo amplamente estudada devido às complexas características do substrato,<br />

onde a superfície na qual será aplicado o sistema restaurador adesivo pode influenciar na qualidade<br />

de adesão, principalmente em dentes decíduos. O objetivo deste trabalho foi analisar, in vitro, a resistência<br />

adesiva de um sistema resinoso, por meio de microtração, em diferentes superfícies dentinárias de dentes<br />

decíduos. Foram utilizados 20 segundos molares decíduos hígidos, os quais foram aleatoriamente divididos<br />

em 2 grupos, com 10 dentes cada. No grupo I, o esmalte da superfície oclusal foi removido, através de<br />

um corte transversal, e, no grupo II, o esmalte da superfície vestibular foi removido através de um corte<br />

longitudinal, no sentido longo eixo do dente. O procedimento restaurador foi realizado através da técnica<br />

de incrementos com o sistema restaurador adesivo Single Bond/Z250 (3M do Brasil). Os dentes foram<br />

seccionados perpendicularmente à superfície adesiva, no sentido mésio-distal da coroa e, posteriormente, no<br />

sentido vestíbulo-lingual. A interface obtida teve área de aproximadamente 0,8 mm 2 (± 0,2) de espessura,<br />

conseguindo-se várias amostras em forma de “palitos” os quais foram fixados, pelas suas extremidades, ao<br />

dispositivo para a realização do ensaio de microtração. O modo da fratura do lado da dentina foi classificado<br />

individualmente e os dados foram submetidos à análise estatística.<br />

De acordo com os resultados obtidos, chegou-se a conclusão que as faces oclusais e vestibulares, testadas<br />

neste experimento, apresentaram valores de resistência adesiva semelhantes.<br />

Pc130<br />

<strong>Res</strong>istência ao cisalhamento de selante resinoso após<br />

contaminação: efeitos do condicionamento ácido e abrasão a ar<br />

Silva JMG*, Ortolan ASO, Saiani RAS, Chinelatti MA, Torres CP, Ramos RP, Palma-Dibb RG,<br />

Borsatto MC<br />

Clínica Infantil - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO. E-mail:<br />

jaciara@forp.usp.br<br />

Este estudo avaliou a resistência ao cisalhamento de um selante resinoso convencional (Fluroshield ® ) em<br />

condições de contaminação salivar, comparando dois tratamentos de superfície. Trinta terceiros molares humanos<br />

foram incluídos em resina acrílica e tiveram as superfícies mesiais e distais planificadas com pedra Sh<strong>of</strong>u<br />

montada em baixa rotação e lixas de carbureto de silício. As superfícies foram aleatoriamente divididas em 2<br />

grupos: A-pr<strong>of</strong>ilaxia com pedra-pomes + condicionamento do esmalte com ácido fosfórico a 37% por 30 s; B-<br />

pr<strong>of</strong>ilaxia + aplicação do jato de óxido de alumínio + condicionamento ácido por 30 s. Cada grupo foi dividido<br />

em dois subgrupos: I - sem contaminação; II - com contaminação (0,01 ml de saliva humana fresca após o condicionamento<br />

ácido + secagem por 10 s). Em cada espécime, uma matriz de Teflon foi colocada sobre a superfície<br />

tratada, preenchida com o selante e o material fotopolimerizado segundo o fabricante. Os espécimes foram<br />

imersos em água destilada a 37°C, por 24 h. A resistência ao cisalhamento foi avaliada em Máquina de Ensaios<br />

Universal (0,05 mm/min). Os tipos de fraturas foram analisados sob lupa estereoscópica (40 X). Os dados foram<br />

submetidos à ANOVA e teste de Tukey. As médias obtidas (MPa) foram: 8,39 (± 4,93); 12,02 (± 5,35); 7,81<br />

(± 1,85) e 9,33 (± 3,98) para os grupos AI, BI, AII e BII respectivamente. Houve diferença estatisticamente<br />

significante entre os grupos AII e BI (p < 0,05).<br />

A abrasão a ar associada ao condicionamento ácido obteve os maiores valores, sugerindo esta técnica para<br />

uma melhor adesão em condições de contaminação salivar.<br />

Pc131<br />

Erosão dental associada ao refluxo gastroes<strong>of</strong>ágico e uso de<br />

anticonvulsivantes em pacientes com paralisia cerebral<br />

Gonçalves GKM*, Carmagnani FG, Santos MTBR, Genovese WJ, Duarte DA, Corrêa MSNP<br />

Pós-Graduação - UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL. E-mail: ginnagois@yahoo.com.br<br />

O objetivo do estudo foi avaliar a presença de erosão dental em pacientes com paralisia cerebral (PC) e<br />

sua possível correlação com o refluxo gastroes<strong>of</strong>ágico (RGE) e/ou uso de anticonvulsivantes. A amostra foi<br />

constituída por 29 pacientes com PC, na faixa etária de 3 a 24 anos (média 9,7 ± 4,9) que freqüentavam a<br />

clínica da Universidade Cruzeiro do Sul. O exame clínico foi realizado por um único examinador calibrado,<br />

com auxílio de luz artificial, secagem de dentes e espelho bucal. A presença de refluxo e uso de anticonvulsivante<br />

foram informados pelos cuidadores. A erosão dental foi classificada segundo O’Brien (<strong>19</strong>94) e<br />

os resultados foram comparados a um grupo controle composto por 26 pacientes sem danos neurológicos,<br />

entre 4 a 18 anos de idade (11,3 ± 3,5). Os dados foram analisados estatisticamente através do teste do quiquadrado<br />

(χ 2 ). A presença de erosão dental e RGE foram significantemente maiores (p < 0,0001; < 0,00001,<br />

respectivamente) em pacientes com PC quando comparados ao grupo controle. A presença da erosão dental<br />

em PC que faziam uso de anticonvulsivante foi significantemente maior quando comparada aos que não<br />

o utilizavam (p < 0,01). Os dentes mais afetados no grupo estudo foram os molares superiores (32,7%) e<br />

inferiores (36,7%). Com relação à severidade observou-se em 45,5% dos indivíduos com erosão dental em<br />

esmalte e 54,5% em dentina.<br />

A presença do RGE e/ou uso de anticonvulsivantes em indivíduos com PC aumenta o risco de erosão dental,<br />

requerendo do cirurgião-dentista intervenções enérgicas para minorar estes efeitos nesta população de<br />

alto risco.<br />

Pc132<br />

Uso do LED vermelho e infravermelho para o tratamento da<br />

mucosite induzida por quimioterapia em hamsters<br />

Sacono NT*, Ferrari JCL, Abreu-e-Lima FCB<br />

Clínica Infantil - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA. E-mail:<br />

nancysacono@uol.com.br<br />

A cavidade oral é alvo freqüente dos efeitos tóxicos dos agentes antineoplásicos por apresentar tecidos com<br />

rápida proliferação celular, comparável à dos tumores malignos, favorecendo o desenvolvimento da mucosite.<br />

O objetivo deste estudo foi testar a terapia de baixa intensidade de luz com LED (“Light-Emitting Diode”) no<br />

tratamento da mucosite utilizando dois comprimentos de onda. Foram utilizados 45 animais divididos em três<br />

grupos. Todos os animais receberam injeção do quimioterápico 5-fluoruracila nos dias 0 e 2 do experimento<br />

e tiveram a mucosa arranhada nos dias 3 e 4. O grupo I recebeu tratamento com LED vermelho (630 nm) e o<br />

grupo II com LED infravermelho (880 nm), ambos com 12 J/cm 2 de densidade de energia, durante 7 dias. O<br />

grupo controle não recebeu nenhum tratamento. A mucosa jugal foi evertida e fotografada a partir do dia 4 até<br />

o término do experimento, sendo as fotografias classificadas por meio de uma escala de acordo com o grau de<br />

severidade da mucosite (0 a 5). O desenvolvimento de mucosite oral foi observado tanto nos grupos experimentais<br />

que receberam tratamento com LED (grupos I e II) como no grupo controle. Porém, o teste de Kruskal-<br />

Wallis mostrou diferenças estatisticamente significantes entre os grupos (p = 0,0000). O teste de comparações<br />

múltiplas de Mann-Whitney mostrou não haver diferenças entre os grupos tratados com LED (p = 0,2459).<br />

Entretanto, houve diferença estatisticamente significante quando se compararam os grupos tratados e o grupo<br />

controle (p = 0,0000), mostrando que o LED reduziu a severidade da mucosite.<br />

Concluiu-se que o LED foi efetivo para o tratamento da mucosite embora não tenha prevenido o surgimento<br />

das lesões orais.<br />

Pc133<br />

Alterações do ciclo mastigatório após tratamento da mordida<br />

cruzada posterior em crianças de 4 a 5 anos de idade<br />

Pignataro-Neto G, Lima EB*, Rodrigues-Garcia RCM, Rontani RMP<br />

Odontologia Infantil - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. E-mail:<br />

ericoblima@hotmail.com<br />

Objetivou-se analisar a dinâmica do ciclo mastigatório após ajuste oclusal através de coronoplastia (desgaste<br />

seletivo) e guia oclusal em resina composta, em dentes decíduos, para correção da mordida cruzada<br />

posterior (MCFP). Foram selecionadas e tratadas <strong>19</strong> crianças com idade de 4 a 5 anos com MCFP, diagnosticada<br />

no exame clínico. Foram realizadas análises dos ciclos mastigatórios, incluindo movimento excursivo<br />

lateral antes e após o tratamento, usando cinesiografia, obseravando-se os 3 planos de referência (frontal,<br />

horizontal e sagital). Os exames foram realizados durante a mastigação habitual de goma de mascar. Os dados<br />

foram submetidos aos testes estatísticos: Sinais, Mann-Whitney e Teste t pareado (p < 0,05), de acordo<br />

com as variáveis: Movimento Lateral Máximo Esquerdo e Direito (LMLM e RMLM), Movimento Lateral<br />

Total (LM), Movimento Vertical (VM), Movimento Máximo Ântero-Posterior (APMM), Movimento Lateral<br />

Máximo (MLM) e Movimento Total Máximo (TMM). Observou-se aumento significativo do TMM e do<br />

MLM no lado oposto ao cruzado, mas não do lado cruzado; houve diminuição significativa do LM; crianças<br />

com mordida cruzada à esquerda mostraram diminuição significativa no LM após o tratamento. Crianças<br />

com mordida cruzada à direita mostraram aumento significante do VM pós-tratamento.<br />

Concluiu-se que o tratamento da MCFP, usando desgaste seletivo e guia oclusal, modificou os padrões do<br />

ciclo mastigatório, produzindo maior amplitude nos planos horizontal e vertical. Os ciclos tornaram-se<br />

mais simétricos no plano frontal, aumentando a tendência de mastigação bilateral alternada.<br />

Pc134<br />

Avaliação da contaminação de escovas dentais de crianças e do<br />

efeito do spray de clorexidina como método de desinfecção<br />

Barboza DBD*, Ito IY, Duarte DA, Imparato JCP, Nelson-Filho P<br />

FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC. E-mail:<br />

daniela@semhalito.com.br<br />

O objetivo deste estudo foi avaliar, in vivo, a contaminação de escovas dentais de 57 crianças de 7 a 10 anos,<br />

por aeróbios facultativos, estreptococos totais, estreptococos do grupo mutans, S. mutans, S. sobrinus, Staphylococcus<br />

aureus, bacilos Gram-negativos e leveduras, além da formação de bi<strong>of</strong>ilme de estreptococos do grupo<br />

mutans sobre as cerdas e a eficácia do gluconato de clorexidina a 0,12% (Periogard) na desinfecção das escovas<br />

após sua utilização. Os procedimentos clínicos foram divididos em 2 etapas, com intervalo semanal, contando<br />

com a participação das mesmas crianças nas 2 etapas. Na etapa 1, as crianças realizaram uma única escovação<br />

(escova Bitufo) de 4 minutos com dentifrício, após o enxágüe, as escovas foram borrifadas com spray de água de<br />

torneira esterilizada (Grupo I - controle). Na etapa 2, a escovação e o enxágüe também foram realizados, sendo<br />

as escovas borrifadas com spray de Periogard (Grupo II - experimental). As escovas foram mantidas à temperatura<br />

ambiente por 4 horas e processadas microbiologicamente, empregando os meios de cultura As, SB 20<br />

, Ms,<br />

Ni, Cm, Mc e CaSaB. Duas escovas representativas do crescimento bacteriano de cada grupo foram submetidas<br />

à MEV. Os resultados foram analisados pelo teste de Wilcoxon, que evidenciou diferença estatisticamente significante<br />

entre os Grupos I e II (p < 0,0001). Em MEV observou-se intensa formação de bi<strong>of</strong>ilme no Grupo I e<br />

pequena/nenhuma formação no Grupo II.<br />

Concluiu-se que as cerdas das escovas de crianças tornaram-se intensamente contaminadas após a escovação,<br />

e que o spray de Periogard foi eficaz na redução/eliminação dos microrganismos presentes nas escovas<br />

dentais.<br />

Pc135<br />

Avaliação da funcionalidade do Banco de Dentes Humanos da<br />

Universidade Estácio de Sá em 4 anos de funcionamento<br />

Pimentel E*, Nogueira PS, Vogel F, Alves MU<br />

Odontoclínica/Odontopediatria - UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ. E-mail:<br />

elcpimentel@superig.com.br<br />

O Banco de Dentes Humanos da Universidade Estácio de Sá foi implantado em 2000 e desde então vem<br />

funcionando como importante órgão de receptação e armazenamento de dentes humanos garantindo a biossegurança<br />

na manipulação dos dentes. A partir de 2004, o Banco passou a ser inserido no Programa de Treinamento<br />

Pr<strong>of</strong>issional, atividade de extensão obrigatória aos graduandos. O objetivo deste trabalho é avaliar a funcionalidade<br />

do Banco de Dentes de 2001 a 2005 com relação ao número total de doações/solicitações, à evolução das<br />

doações/solicitações em 4 anos, disciplinas/atividades que mais solicitaram e grupo de dentes mais doados/solicitados.<br />

Os resultados em porcentagem mostraram que 982 dentes foram doados (689 doações internas e 293<br />

doações externas) e 428 foram solicitados. Do número total de dentes doados as freqüências foram de 36,4% em<br />

2001, 12,8% em 2002, 6,5% em 2003, 42,7% em 2004 e 1,6% em 2005. As freqüências de solicitações foram<br />

de 2%, 0%, 1%, 84% e 13% de 2001 a 2005. Os dentes mais solicitados foram: incisivos (29,5%), pré-molares<br />

(26,8%), molares (26%) e caninos (17,7%). Os dentes mais doados (apenas doações de origem interna) foram:<br />

molares (61%), incisivos (18,1%), pré-molares (10,2%) e caninos (10,2%). As disciplinas/atividades que mais<br />

solicitaram foram: Endodontia (34%), Pesquisa (26%), Histologia (17%), Escultura (16%) e prótese (7%).<br />

Pôde-se concluir a partir dos resultados que em 2004 houve grande aumento no número de doações/solicitações<br />

o que reflete a importante relação do corpo discente com o projeto; e uma tendência ao maior número<br />

de solicitações que doações a partir de 2004, o que caracteriza a constante necessidade de campanhas de<br />

doações.<br />

Pc136<br />

Avaliação da influência da fonte de luz (halógena ou LED) na<br />

resistência adesiva da resina composta em dentes decíduos<br />

Fernández CAF*, Bassi JC, Silvestre FHDS, Marques BA, Imparato JCP, Pinheiro SL<br />

Odontologia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC. E-mail:<br />

camilafyf@yahoo.com.br<br />

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da fonte de luz halógena ou LED (luz emissora de diodo)<br />

na resistência adesiva da resina composta em dentes decíduos. Vinte caninos decíduos foram divididos ao<br />

meio, no sentido longitudinal, de vestibular para lingual, com um disco de aço dupla face sob refrigeração<br />

de água em baixa velocidade. Os dentes foram incluídos em resina acrílica autopolimerizável (Jet Clássico<br />

- Artigos Odontológicos Clássico Ltda.). Os dentes e as resinas foram desgastados através de lixamento,<br />

com lixas d’água (Buehler Ltd.) de granulação 220 a 600 para obtenção de superfícies dentinárias planas.<br />

Aleatoriamente, foram divididos em dois grupos. Grupo 1 (n = 10): Luz halógena (Dabi Atlante, Ribeirão<br />

Preto, São Paulo, Brasil e 420 mW/cm 2 ): ácido fosfórico 37% (AF) + Single Bond (SB) + resina composta<br />

(Master Fill, Biodinâmica, Ibiporã, Brasil); Grupo 2: LED (Dabi Atlante, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil e<br />

150 mW/cm 2 ): ácido fosfórico 37% (AF) + Single Bond (SB) + resina composta (Master Fill, Biodinâmica,<br />

Ibiporã, Brasil). As amostras foram armazenadas em água destilada por 24 horas a 37°C e submetidos ao<br />

teste de tração (Instron-modelo 4442). Os resultados foram submetidos à análise estatística de Anova. As<br />

médias e os desvios padrão foram: Grupo 1: (9,07 ± 3,34); Grupo 2 (6,86 ± 1,93).<br />

A luz utilizada para fotopolimerização, halógena ou LED, não influenciou na resistência adesiva da resina<br />

composta em dentes decíduos (p = 0,1071). A luz halógena e a luz emissora de diodo estão indicadas para<br />

fotopolimerização da resina composta em dentes decíduos.<br />

<strong>Braz</strong> <strong>Oral</strong> <strong>Res</strong>, v. <strong>19</strong>, <strong>Supplement</strong> (<strong>Proceedings</strong> <strong>of</strong> <strong>the</strong> 22 nd <strong>Annual</strong> SBPqO Meeting) 2005.<br />

2<strong>19</strong>

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