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comportamento estrutural e dimensionamento de ... - SET - USP

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Comportamento <strong>estrutural</strong> e <strong>dimensionamento</strong> <strong>de</strong> elementos mistos aço-concreto<br />

71<br />

Existem três modos possíveis <strong>de</strong> colapso neste método:<br />

a) Flexão: seção 1-1;<br />

b) Cisalhamento longitudinal: seção 2-2;<br />

c) Cisalhamento transversal: seção 3-3.<br />

O modo <strong>de</strong> colapso previsto num teste <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da relação L s e da altura d p . Conforme o<br />

EUROCODE 4, os resultados <strong>de</strong>vem ser colocados em um gráfico cujas abcissas representem<br />

os valores <strong>de</strong> A p /bL s e cujas or<strong>de</strong>nadas representem os valores <strong>de</strong> V/bL s , on<strong>de</strong> V é a força<br />

cortante no vão <strong>de</strong> cisalhamento . As constantes m e k são <strong>de</strong>terminadas através <strong>de</strong> regressão<br />

linear, utilizando o método dos mínimos quadrados. A figura 18 ilustra a <strong>de</strong>finição das<br />

constantes m e k e os possíveis modos <strong>de</strong> colapso.<br />

V<br />

bd p<br />

k<br />

Flexão<br />

1<br />

m<br />

cisalhamento<br />

horizontal<br />

cisalhamento<br />

vertical<br />

A p<br />

bL s<br />

Figura 18 - Definição das constantes m e k e os possíveis modos <strong>de</strong> colapso.<br />

O método da interação parcial, que consiste em uma alternativa ao método m-k, somente<br />

<strong>de</strong>ve ser utilizado em lajes mistas com <strong>comportamento</strong> dúctil, observado a partir da curva força<br />

x escorregamento e da curva força x <strong>de</strong>slocamento do ensaio estático.<br />

A resistência ao cisalhamento longitudinal é obtida por meio do diagrama <strong>de</strong> interação<br />

parcial indicado na figura 19. Para construir o diagrama <strong>de</strong> interação parcial, é necessário variar<br />

os valores <strong>de</strong> η=N c /N cf entre 0 e 1, utilizando-se as dimensões e resistências nominais do<br />

concreto e da fôrma <strong>de</strong> aço, obtidos no ensaio.<br />

M<br />

M pRm<br />

0,85f cm<br />

Nc<br />

F/2 F/2<br />

1,0<br />

f yp<br />

Lo<br />

L s<br />

Mensaio<br />

M pRm<br />

A<br />

B<br />

M<br />

teste<br />

τ u<br />

f yp<br />

N c<br />

f yp<br />

0<br />

η<br />

C<br />

ensaio<br />

η =<br />

N<br />

c<br />

1,0<br />

N<br />

Lo Ls<br />

Figura 19 - Determinação do grau <strong>de</strong> interação parcial ao cisalhamento.<br />

Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong> Estruturas, São Carlos, v. 7, n. 25, p. 51-84, 2005

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