Download - Câmara Municipal do Porto
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InovaçÃo<br />
049<br />
GABINETE DO MUNÍCIPE<br />
Uma aposta na qualidade e<br />
eficiência <strong>do</strong> atendimento<br />
Numa altura em que assinala seis anos de existência, o Gabinete<br />
<strong>do</strong> Munícipe (GM) afirma-se, sem qualquer demagogia, como uma<br />
aposta ganha, em termos da qualidade e eficiência no atendimento<br />
aos seus “clientes” – os munícipes – justifican<strong>do</strong>, ao mesmo tempo,<br />
to<strong>do</strong> o empenho que a Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>do</strong> <strong>Porto</strong> colocou na sua<br />
criação, ten<strong>do</strong> si<strong>do</strong> nisso pioneira.<br />
Nasci<strong>do</strong> de um “parto” decorrente da institucionalização da Macroestrutura municipal<br />
de 2003, que criou a Direcção <strong>Municipal</strong> <strong>do</strong>s Serviços da Presidência (DMSP) que<br />
o enquadra a nível tutelar e funcional, o Gabinete <strong>do</strong> Munícipe abriu oficialmente<br />
as portas ao público a 9 de Julho de 2004.<br />
O seu arranque – recorda hoje Manuel Cabral, responsável pela actual DM da Presidência<br />
– representou «uma visão diferente <strong>do</strong> relacionamento entre a administração<br />
local e os cidadãos», na justa medida em que se propunha organizar, de mo<strong>do</strong> centraliza<strong>do</strong>,<br />
to<strong>do</strong>s os serviços municipais numa única unidade, em função <strong>do</strong>s interesses<br />
<strong>do</strong>s munícipes.<br />
«Com o Gabinete <strong>do</strong> Munícipe, a administração, até então apenas preocupada consigo<br />
mesma, passou para um novo paradigma, a<strong>do</strong>ptan<strong>do</strong> uma visão moderna e orientada<br />
em primeiro lugar para a qualidade <strong>do</strong> serviço presta<strong>do</strong> aos cidadãos», observou<br />
o Director <strong>Municipal</strong> <strong>do</strong>s Serviços da Presidência.<br />
UMA CULTURA<br />
DE MELHORIA CONTÍNUA<br />
O funcionamento <strong>do</strong> GM baseia-se em<br />
duas vertentes fundamentais: centralização<br />
de to<strong>do</strong> o atendimento da CMP e<br />
interligação entre to<strong>do</strong>s os serviços camarários.<br />
Desta forma, o atendimento<br />
municipal é realiza<strong>do</strong> numa perspectiva<br />
totalmente integrada, no âmbito da<br />
qual o GM se assume como motor, que<br />
funcionará tanto melhor quanto melhor<br />
for essa interligação.<br />
Como o GM é o único ponto de interface<br />
com os munícipes, este aspecto assume<br />
particular relevância e confere-lhe uma<br />
responsabilidade maior, pelo facto de<br />
constituir, ele próprio, uma espécie de<br />
barómetro <strong>do</strong> grau de eficácia <strong>do</strong>s restantes<br />
serviços. Ou seja, impõe-se que funcione<br />
bem, tanto para garantir a qualidade<br />
de atendimento, como para sustentar<br />
essa qualidade no relacionamento com os<br />
restantes serviços municipais. A institucionalização<br />
de uma cultura de melhoria<br />
contínua é uma dialéctica que lhe está,<br />
pois, subjacente.<br />
«Isto significa» – sublinha Manuel Cabral<br />
– «que o sucesso <strong>do</strong> GM não é apenas<br />
um exclusivo seu, mas sim algo que<br />
se estende à Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>do</strong> <strong>Porto</strong><br />
no seu to<strong>do</strong>».