Dissertação - Centro Tecnológico / UFES - Universidade Federal do ...
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19<br />
LISTA DE FIGURAS<br />
Figura 3.1<br />
Estrutura química da microcistina e exemplos da composição <strong>do</strong>s<br />
aminoáci<strong>do</strong>s na formação das variantes de microcistinas. As<br />
letras X e Z são <strong>do</strong>is aminoáci<strong>do</strong>s variáveis.<br />
35<br />
Figura 3.2 Sistema de HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência). 44<br />
Figura 3.3<br />
Figura 4.1<br />
Esquema da organização estrutural <strong>do</strong>s genes clusters das<br />
microcistinas (mcy) produzidas pelo gênero Microcystis. As setas<br />
indicam a direção de transcrição <strong>do</strong>s sítios promotores (bi)-<br />
direcionais. A escala indica o comprimento <strong>do</strong>s agrupamentos de<br />
genes em pares de bases (kpb).<br />
Fluxograma <strong>do</strong> experimento de avaliação <strong>do</strong>s efeitos da<br />
exposição de Microcystis aeruginosa (cepa tóxica NPLJ-4) à<br />
diferentes concentrações <strong>do</strong> íon ferro. O controle representa as<br />
condições ótimas de crescimento no meio de cultura ASM-1.<br />
49<br />
54<br />
Figura 4.2 Sombrite e papel parafina<strong>do</strong> utiliza<strong>do</strong>s para atenuar a<br />
luminosidade até a faixa de luz utilizada nos experimentos.<br />
Meto<strong>do</strong>logia de rotação das culturas a<strong>do</strong>tada durante o<br />
experimento e disposição das réplicas em cada prateleira.<br />
55<br />
Figura 4.3<br />
Figura 4.4<br />
Figura 4.5<br />
Figura 4.6<br />
Figura 4.7<br />
Fluxograma <strong>do</strong> experimento de avaliação <strong>do</strong>s efeitos da<br />
exposição de Microcystis aeruginosa (cepa tóxica NPLJ-4) à<br />
radiação ultravioleta C (UV-C).<br />
(A) Corte frontal da câmara de fluxo laminar e posição <strong>do</strong>s<br />
refratários no tempo zero hora; (B) Corte lateral da câmara com<br />
medições e posição <strong>do</strong> refratário em relação à lâmpada UV-C; (C)<br />
Fotografia frontal com destaque para a coloração amarelada das<br />
culturas com idade de 35 dias; e (D) Fotografia frontal da câmara<br />
e posicionamento <strong>do</strong>s refratários no tempo zero (ausência de<br />
<strong>do</strong>sagem – D 0 – de UV-C).<br />
As duas zonas de contagem da câmara de Neubauer, separadas<br />
por um sulco horizontal e limitadas de cada la<strong>do</strong> por um canal<br />
vertical, e a colocação da lamínula sobre estas zonas.<br />
Zonas de contagem da câmara de Neubauer (X), vista<br />
microscópica da área total de contagem na câmara de Neubauer,<br />
com destaque em vermelho para o quadra<strong>do</strong> central (Y) e <strong>do</strong>s 5<br />
subquadra<strong>do</strong>s (Z) onde foram efetuadas as contagens de<br />
Microcystis aeruginosa.<br />
Fotografia <strong>do</strong> 6º dia de Microcystis aeruginosa (acervo pessoal) e<br />
esquema matemático e ilustrativo <strong>do</strong> cálculo de biomassa via<br />
volume celular.<br />
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