2. ansiedade e medo infantil no ambiente odontopediatrico ...

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27 • Criança atendida pelas clínicas de Odontopediatria e Integrada Infantil da UFPB na faixa etária de 5 a 12 anos; • Crianças e responsáveis legais que tiverem sua participação na pesquisa autorizada, mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Em se tratando dos critérios de exclusão, não foram selecionadas crianças que apresentassem deficiência auditiva, visual e mental. 4.4 Instrumentos utilizados • Venham Pictures Test (Anexo B), adaptado por Ramos-Jorge e Pordeus (2004); • Teste Projetivo do Medo Infantil ao Tratamento Odontológico (Anexo C), modificado por Mochidome (2006); • Formulários destinados aos responsáveis legais pelas crianças (Apêndice B); • Prontuários das crianças. 4.5 Coleta de dados A aplicação dos instrumentos foi realizada por um único pesquisador e após a anuência formal do responsável mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Venham Pictures Test Modificado (VPT-M) Foi solicitado à criança que respondesse o teste da seguinte maneira: “Eu gostaria que você apontasse para o menino(a) que está sentido o mesmo que você está sentindo agora. Olhe cuidadosamente para o rosto das figuras e veja como elas se sentem”
28 Cada par de figura foi apresentado à criança separadamente. A figura que em cada par, revelou o sentimento negativo foi incluída numa avaliação de zero a oito, sendo que o zero representa crianças não ansiosas e o oito, crianças com altos níveis de ansiedade. Teste Projetivo do Medo Infantil ao Tratamento Odontológico Modificado (CDFP-M) A coleta ocorreu em três etapas: • Subteste I: este subteste é constituído por um conjunto de dez figuras de crianças em diferentes cenários do ambiente odontológico. Para a aplicação do teste, o pesquisador sentou próximo à criança, e solicitou que ela contasse uma estória para cada uma das figuras. Estas foram apresentadas separadamente, em seqüência ordenada, e durante a aplicação do teste o pesquisador se manteve passivo, a fim de não interferir no direcionamento da narrativa. • Subteste II: este subteste foi apresentado em duas versões uma para crianças do gênero feminino e a outra para o masculino. Cada uma contém um conjunto de cinco ilustrações de crianças em diferentes situações relacionadas à assistência odontológica. Para cada figura mostrada, o pesquisador narrou uma estória e em seguida, solicitou que a criança respondesse verbalmente e apontasse o círculo que melhor corresponde o que ela sentiu em situação semelhante. • Subteste III: esse subteste possui uma relação de 15 frases incompletas. O pesquisador instruiu a criança a completar verbalmente cada sentença, e após a leitura de cada uma, as frases serão anotadas em formulários específicos. A avaliação dos subtestes também ocorreu em três etapas: Subteste I: Cada uma das dez figuras foi avaliada segundo a estória narrada e as crianças foram classificadas em uma das três categorias: • Com medo: crianças cautelosas, muito relutantes e hesitantes em contar estórias. Os relatos caracterizam-se pela ausência de detalhe e imaginação, além de longos períodos de silêncio. A criança da figura foi descrita como se sentindo sozinha, estranha ou com medo. • Sem medo: as crianças relataram as estórias de uma forma variada, descrevendo detalhes, usando a imaginação e freqüentemente incluindo a
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