12.03.2015 Views

mobilizar desde já contra o “pacotaço” do governo lula - PCO

mobilizar desde já contra o “pacotaço” do governo lula - PCO

mobilizar desde já contra o “pacotaço” do governo lula - PCO

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

30 DE MAIO DE 2010 CAUSA OPERÁRIA INTERNACIONAL A18<br />

SOANDO O ALARME<br />

A Espanha pode ser a<br />

próxima “Grécia”? Já é...<br />

O anúncio <strong>do</strong> plano de ataque ao funcionalismo público<br />

e a reação <strong>do</strong>s sindicatos prenunciam a etapa de<br />

convulsão social pela qual o país deve passar no próximo<br />

perío<strong>do</strong><br />

A Grécia, com 13,6% <strong>do</strong> PIB<br />

comprometi<strong>do</strong> com o endividamento<br />

público é um espelho para<br />

a situação da Espanha.<br />

“A Espanha tem uma situação<br />

lariais e a redução <strong>do</strong>s encargos necessários<br />

para demitir um trabalha<strong>do</strong>r.<br />

O plano de austeridade <strong>do</strong> <strong>governo</strong><br />

Zapatero está orça<strong>do</strong> em 15<br />

bilhões de euros e inclui, entre<br />

outras medidas, o <strong>já</strong> anuncia<strong>do</strong><br />

corte de 5% nos salários <strong>do</strong> funcionalismo.<br />

Antes de colocar o seu dinheiro<br />

à disposição <strong>do</strong>s <strong>governo</strong>s europeus<br />

endivida<strong>do</strong>s, o Fun<strong>do</strong> Monetário<br />

Internacional, a Comissão<br />

Européia e os <strong>governo</strong>s “empresta<strong>do</strong>res”,<br />

que vão disponibilizar, ao<br />

to<strong>do</strong>, 750 bilhões de euros, querem<br />

ter a “garantia” de que a dívida<br />

não crescerá. Para tanto, os<br />

<strong>governo</strong>s europeus estão to<strong>do</strong>s<br />

ajustan<strong>do</strong> seus planos de ataque<br />

<strong>contra</strong> as massas. O choque,<br />

entretanto, é inevitável . O desenvolvimento<br />

da crise e, particularmente,<br />

a luta das massas operárias<br />

européias, serão os principais<br />

acontecimentos a serem observa<strong>do</strong>s<br />

no próximo perío<strong>do</strong>.<br />

Greve geral está marcada<br />

para o próximo dia 8<br />

A greve <strong>do</strong> setor público está marcada para o próximo dia 8.<br />

A luta das massas operárias européias será o principal acontecimento a ser observa<strong>do</strong> no<br />

Os banqueiros internacionais<br />

pedem “reformas de longo alcance”<br />

para que o <strong>governo</strong> espanhol<br />

saia da rota de colisão com as<br />

massas trabalha<strong>do</strong>ras <strong>do</strong> seu país.<br />

O Fun<strong>do</strong> Monetário Internacional<br />

(FMI) afirmou, nesta segundafeira<br />

(dia 24), que o país passa por<br />

desafios “graves”, incluin<strong>do</strong> a necessidade<br />

de reformar urgentemente<br />

o merca<strong>do</strong> de trabalho “disfuncional”<br />

e o sistema bancário.<br />

As declarações foram dadas<br />

depois que o Banco Central espanhol<br />

interveio na crise <strong>do</strong> banco de<br />

empréstimos regional Cajasur, à<br />

beira da falência, com um pacote<br />

próximo perío<strong>do</strong>.<br />

de 2,7 bilhões de euros. O resgate<br />

foi anuncia<strong>do</strong> no sába<strong>do</strong>, dia 22,<br />

depois que o banco recusou a proposta<br />

de fusão com o Unicaja, na<br />

véspera.<br />

A crise <strong>do</strong> Cajasur despertou os<br />

temores de uma falência <strong>do</strong> sistema<br />

financeiro espanhol no merca<strong>do</strong><br />

financeiro. O <strong>governo</strong> Zapatero<br />

está mergulha<strong>do</strong> em uma dívida<br />

pública superior a 11% <strong>do</strong> PIB<br />

e as expectativas de crescimento<br />

da economia são praticamente<br />

nulas. O endividamento espanhol<br />

é quase quatro vezes maior <strong>do</strong> que<br />

o limite imposto pela União Européia<br />

de 3%.<br />

muito difícil porque está potencialmente<br />

envolvida” no plano de<br />

resgate de 750 bilhões de euros<br />

coloca<strong>do</strong>s à disposição para os<br />

Esta<strong>do</strong>s da zona <strong>do</strong> euro em dificuldades,<br />

declarou na quarta-feira<br />

da semana passada o ministro<br />

alemão <strong>do</strong> Interior, Thomas de<br />

Maizière (AFP, 22/5/2010).<br />

A Bolsa espanhola também<br />

vem sentin<strong>do</strong> os efeitos da recessão<br />

e da crise <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> financeiro.<br />

O índice Ibex-35 perdeu<br />

mais de 20% <strong>desde</strong> o início <strong>do</strong> ano.<br />

A reforma <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de trabalho<br />

que o FMI está pedin<strong>do</strong> inclui<br />

a flexibilização das faixas sa-<br />

Mais um <strong>governo</strong> que se arriscou<br />

a colocar em prática a sua<br />

versão <strong>do</strong> “plano Grécia” terá,<br />

como resposta, a reação <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res<br />

com protestos e greves<br />

<strong>já</strong> anuncia<strong>do</strong>s na Espanha.<br />

A greve <strong>do</strong> setor público está<br />

marcada para o próximo dia 8. O<br />

anúncio foi feito depois que o<br />

<strong>governo</strong> decidiu promover um<br />

corte nos salários <strong>do</strong> funcionalismo<br />

em torno de 5% neste ano e o<br />

congelamento das pensões, programa<strong>do</strong><br />

para o ano que vem. A<br />

maior parte <strong>do</strong> funcionalismo público<br />

na Espanha, a 12ª maior economia<br />

<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, ganha cerca de<br />

1.500 euros por mês (o equivalente<br />

a cerca de R$ 3.440 ou US$<br />

1.840) um valor baixo se compara<strong>do</strong><br />

ao PIB per capita <strong>do</strong> país<br />

(cerca de 33.400 euros, o equivalente<br />

a 2.592 euros por mês).<br />

Na última semana, os funcionários<br />

públicos protestaram diante<br />

de prédios <strong>do</strong> <strong>governo</strong> em to<strong>do</strong><br />

o país, convoca<strong>do</strong>s pela CCOO<br />

(Confederação Sindical de Comissões<br />

Operárias) e a CGT (Central<br />

Geral <strong>do</strong>s Trabalha<strong>do</strong>res).<br />

Os cortes promovi<strong>do</strong>s pelo<br />

<strong>governo</strong> rasgam os acor<strong>do</strong>s feitos<br />

com os sindicatos anteriormente<br />

no que diz respeito à remuneração<br />

<strong>do</strong> funcionalismo.<br />

O <strong>governo</strong> Zapatero é mais um<br />

que começou a trilhar o mesmo<br />

caminho por onde passou o <strong>governo</strong><br />

grego. Altamente endividada, a<br />

economia espanhola mergulhou<br />

em uma situação desespera<strong>do</strong>ra<br />

para os investi<strong>do</strong>res <strong>do</strong> merca<strong>do</strong><br />

financeiro e os políticos à frente <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong>. A combinação de recessão,<br />

desemprego e inflação, conhecida<br />

por seus efeitos explosivos<br />

entre os trabalha<strong>do</strong>res - os<br />

principais afeta<strong>do</strong>s - <strong>do</strong>minou<br />

completamente o panorama no<br />

último perío<strong>do</strong>.<br />

O plano de ataque <strong>do</strong> <strong>governo</strong><br />

<strong>contra</strong> a renda <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res<br />

é consequência <strong>do</strong> esgotamento<br />

da capacidade de o<br />

Esta<strong>do</strong> financiar o setor priva<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> empresaria<strong>do</strong> e os bancos,<br />

por um la<strong>do</strong>, e sustentar um<br />

plano global de auxílio aos desemprega<strong>do</strong>s<br />

e financiar a manutenção<br />

<strong>do</strong> merca<strong>do</strong>.<br />

A economia espanhola desacelerou<br />

em 2007, depois de 15<br />

anos consecutivos de crescimento<br />

<strong>do</strong> PIB, entran<strong>do</strong> em recessão<br />

no segun<strong>do</strong> trimestre de<br />

2008. O desemprego disparou<br />

<strong>do</strong>s 8% registra<strong>do</strong>s em 2007 para<br />

mais de 19%, em dezembro de<br />

2009 e continua a subir.<br />

A CRISE EUROPÉIA<br />

Itália aprova seu pacote<br />

<strong>contra</strong> os trabalha<strong>do</strong>res<br />

Depois de Grécia, Espanha e<br />

Portugal chegou à vez da Itália<br />

lançar seu plano de “austeridade”<br />

<strong>contra</strong> os trabalha<strong>do</strong>res.<br />

Segun<strong>do</strong> o subsecretário da<br />

presidência <strong>do</strong> Conselho de Ministros,<br />

“as medidas vão implicar<br />

sacrifícios difíceis, que o<br />

<strong>governo</strong> é obriga<strong>do</strong> a impor<br />

imediatamente. É preciso agir o<br />

mais rápi<strong>do</strong> possível para salvar<br />

o nosso país de... digamos o<br />

‘risco grego’, por assim dizer”<br />

(Euronews, 25/5/2010).<br />

O objetivo <strong>do</strong> plano <strong>do</strong> <strong>governo</strong><br />

italiano é o de poupar 24<br />

bilhões de euros, para isso a<br />

idéia é cortar as despesas <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong>.<br />

Para alcançar seu objetivo, o<br />

<strong>governo</strong> italiano optou pelo<br />

mesmo plano ao qual os outros<br />

países estão aderin<strong>do</strong>, isto é,<br />

salvar suas economias e empresários<br />

sugan<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os direitos<br />

<strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res.<br />

A versão italiana <strong>do</strong> pacote<br />

grego prevê o congelamento de<br />

salários <strong>do</strong>s funcionários públicos<br />

até 2013, o bloqueio de novas<br />

<strong>contra</strong>tações também no<br />

setor público, aumento <strong>do</strong> tempo<br />

para a aposenta<strong>do</strong>ria, redução<br />

<strong>do</strong>s gastos com a saúde,<br />

entre outras coisas.<br />

Para tentar reduzir o impacto<br />

<strong>do</strong> anúncio, o <strong>governo</strong> disse<br />

que não incluirá nas medidas o<br />

aumento <strong>do</strong>s impostos. Apesar<br />

disso, a Itália possui um <strong>do</strong>s<br />

impostos mais altos da União<br />

Européia. No ano passa<strong>do</strong> o<br />

valor <strong>do</strong>s impostos estava em<br />

43,2%, enquanto que a média<br />

da Europa é de 39,5%.<br />

A Itália há anos vem combaten<strong>do</strong><br />

o aumento de seu déficit<br />

e no ano de 2009, o mesmo ficou<br />

em torno de 5,3% <strong>do</strong> Produto<br />

Interno Bruto (PIB). Apesar<br />

das tentativas de conter o<br />

crescimento, a dívida da Itália<br />

é uma das mais elevadas da zona<br />

<strong>do</strong> euro.<br />

O fato de a Itália apresentar<br />

o seu próprio plano de “austeridade”<br />

foi motivo para a queda<br />

das bolsas no mun<strong>do</strong> to<strong>do</strong>, isso<br />

porque o país, que é <strong>do</strong>no da<br />

terceira maior economia da zona<br />

<strong>do</strong> euro, - sete vezes maior <strong>do</strong><br />

que a grega - apresentou problemas<br />

em suas contas públicas e,<br />

a repetição de uma falência à<br />

grega poderia ser encarada<br />

como a decretação de falência<br />

<strong>do</strong>s países mais ricos <strong>do</strong> bloco,<br />

<strong>do</strong>s quais depende a sustentação<br />

<strong>do</strong>s mais fracos.<br />

Em resposta à continuidade<br />

e aprofundamento da crise européia<br />

e a piora na relação entre<br />

Coréia <strong>do</strong> Norte e Coréia <strong>do</strong> Sul,<br />

as bolsas da Europa tiveram<br />

nesta semana a maior queda<br />

<strong>desde</strong> setembro <strong>do</strong> ano passa<strong>do</strong>.<br />

Apesar de o <strong>governo</strong> italiano<br />

afirmar que as medidas estão<br />

sen<strong>do</strong> tomadas como uma “garantia”<br />

<strong>contra</strong> a crise, a economia<br />

italiana vem seguin<strong>do</strong> o<br />

mesmo ritmo <strong>do</strong> restante <strong>do</strong> bloco<br />

.<br />

Desde 2008, a crise financeira<br />

<strong>já</strong> atingiu mais de 15% das<br />

famílias no país. De acor<strong>do</strong><br />

com uma pesquisa realizada,<br />

tais famílias deixaram de ter<br />

condições de enfrentar o desemprego<br />

ou subemprego de<br />

um de seus familiares e seus<br />

níveis de poder de compra são<br />

menores <strong>do</strong> que no ano 2000,<br />

enquanto que os impostos subiram.<br />

Outro fator é que mais de<br />

<strong>do</strong>is milhões de jovens entre 15<br />

a 29 anos, por conta <strong>do</strong> agravamento<br />

da crise <strong>desde</strong> 2008,<br />

estão desemprega<strong>do</strong>s e sem<br />

condições de estudar, o que<br />

resulta em 21,1% <strong>do</strong>s jovens <strong>do</strong><br />

país fora <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de trabalho<br />

e moran<strong>do</strong> com os pais.<br />

A CRISE COMEÇA A PEGAR FOGO NA<br />

INGLATERRA<br />

Tripulação da British Airways<br />

entra em greve após fracasso<br />

nas negociações<br />

Os pilotos, co-pilotos e navega<strong>do</strong>res<br />

da companhia aérea<br />

britânica anunciaram no<br />

dia 24 de maio, uma greve de<br />

cinco dias reivindican<strong>do</strong> aumento<br />

salarial e melhores condições<br />

de trabalho.<br />

A paralisação foi anunciada<br />

após as negociações preliminares<br />

entre a direção da empresa<br />

e o sindicato terem fracassa<strong>do</strong>,<br />

afetan<strong>do</strong> milhares de<br />

passageiros.<br />

Com cerca de 15 mil trabalha<strong>do</strong>res<br />

em greve, a British<br />

Airways anunciou que pretendia<br />

colocar em prática um<br />

“plano de contingência” e<br />

manter em funcionamento<br />

60% das suas rotas. Para tanto<br />

seria necessário licenciar os<br />

vôos e pilotos de outras companhias<br />

britânicas e européias.<br />

A categoria <strong>já</strong> entrou em<br />

greve duas vezes em março<br />

deste ano e, após diversas tentativas,<br />

as negociações ainda<br />

não se colocaram à altura das<br />

reivindicações da categoria.<br />

O sindicato Unite havia planeja<strong>do</strong><br />

realizar quatro greves,<br />

a primeira dela a se iniciar em<br />

18 de maio, mas a empresa<br />

conseguiu uma ordem judicial<br />

para impedir as paralisações.<br />

A última reunião entre a empresa<br />

e o sindicato foi suspensa<br />

no dia 22, depois que os trabalha<strong>do</strong>res<br />

ocuparam o prédio<br />

onde estava sen<strong>do</strong> realizada. A<br />

polícia teve que escoltar o executivo-chefe<br />

da companhia,<br />

Willie Walsh, para evitar o confronto<br />

com os trabalha<strong>do</strong>res.<br />

As direções sindicais se<br />

mostraram dispostas a um<br />

compromisso e anunciaram<br />

que podem suspender a greve<br />

caso a empresa resolva fazer<br />

concessões aos trabalha<strong>do</strong>res.<br />

O sindicato reivindica, entre<br />

outras coisas, o retorno <strong>do</strong>s<br />

privilégios de viagem <strong>do</strong>s funcionários<br />

que aderiram à paralisação<br />

em março e que tiveram<br />

seus benefícios corta<strong>do</strong>s pela<br />

empresa. Outros funcionários<br />

enfrentam processo administrativo<br />

por terem aderi<strong>do</strong> à<br />

greve. Os benefícios de viagem<br />

permitem que os emprega<strong>do</strong>s<br />

da British Airways se desloquem<br />

<strong>do</strong> trabalho para casa,<br />

na Inglaterra ou qualquer outro<br />

lugar da Europa, com uma<br />

tarifa no valor de apenas 10%<br />

das tarifas comerciais.<br />

A crise capitalista começa<br />

a dar os sinais <strong>do</strong> enorme conflito<br />

que será trava<strong>do</strong> entre os<br />

trabalha<strong>do</strong>res e a burguesia<br />

das economias mais ricas <strong>do</strong><br />

continente europeu. Se na<br />

Grécia, com uma classe operária<br />

muito menor e mais fraca<br />

<strong>do</strong> que a inglesa, os resulta<strong>do</strong>s<br />

foram desastrosos, a<br />

tentativa de fazer os trabalha<strong>do</strong>res<br />

pagarem pela crise criada<br />

pelos patrões na Inglaterra<br />

terá conseqüências catastróficas<br />

para o imperialismo<br />

britânico. Nesta nova etapa,<br />

a greve <strong>do</strong>s tripulantes da British<br />

Airways, uma elite, é apenas<br />

um primeiro episódio <strong>do</strong><br />

que está por vir quan<strong>do</strong> os demais<br />

destacamentos da classe<br />

operária britânica, extremamente<br />

bem organizada e<br />

desenvolvida, entrarem em<br />

movimento.<br />

LANÇAMENTO!<br />

Causa Operária traz com exclusividade aos seus leitores sua mais nova<br />

publicação, o Jornal Livro.<br />

To<strong>do</strong>s os meses, além <strong>do</strong> semanário nacional, operário e socialista <strong>do</strong><br />

Parti<strong>do</strong> da Causa Operária, nossos leitores poderão adquirir também um<br />

livro completo com qualidade e preço baixo.<br />

São obras selecionadas, títulos importantes nunca antes traduzi<strong>do</strong>s para<br />

o português ou que estão fora de catálogo publicadas agora, com exclusividade,<br />

em formato de jornal.<br />

Além <strong>do</strong>s textos inéditos, as edições terão ainda conteú<strong>do</strong> exclusivo,<br />

com perfis biográficos <strong>do</strong>s autores, notas explicativas, ilustrações e muito<br />

mais.<br />

O preço? Apenas R$ 8,00. E ainda, um desconto especial para os leitores<br />

de Causa Operária, que poderão adquirir o seu Jornal Livro por apenas<br />

R$ 6,00 ao comprarem sua edição mensal junto com o jornal Causa<br />

Operária.<br />

JORNAL LIVRO DE MAIO<br />

Eu financiei Hitler,<br />

de Fritz Thyssen<br />

Um <strong>do</strong>s industriais mais importantes da Alemanha <strong>do</strong> século XX<br />

conta em seu livro, de 1942, to<strong>do</strong> o perío<strong>do</strong> em que teve suas primeiras<br />

relações com o Parti<strong>do</strong> Nacional-Socialista (Nazis), anos antes da ascensão<br />

de Hitler ao poder, até seu rompimento político e sua fuga da<br />

Alemanha.<br />

Thyssen descreve, em uma riqueza surpreendente de detalhes, os<br />

principais fatos que marcaram o desenvolvimento histórico da década<br />

de 30 sob um ponto de vista de um representante da burguesia alemã.<br />

NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE! COMECE JÁ A SUA COLEÇÃO!<br />

“APENAS R$ 8,00”*<br />

*Desconto especial para os leitores de<br />

Causa Operária: leve o Jornal Livro para<br />

casa por apenas R$ 6,00!<br />

Adquira com um de nossos vende<strong>do</strong>res ou na Livraria <strong>do</strong> <strong>PCO</strong> no endereço:<br />

Av. Miguel Estéfano, 349, Saúde, São Paulo SP, CEP 04301-010 Tel: (11) 2362 2339

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!