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a representação social do trabalho para os ... - Ppga.com.br

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51<strong>trabalho</strong> “na condição de desocupa<strong>do</strong>s”. A análise <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s revela que a inserção<strong>do</strong>s jovens tem forte característica de precariedade, <strong>com</strong> presença significativa deindivídu<strong>os</strong> ocupa<strong>do</strong>s sem contrato de <strong>trabalho</strong> e proteção da legislação trabalhista.O quadro de precariedade<strong>do</strong> <strong>trabalho</strong> juvenil se <strong>com</strong>pleta <strong>com</strong> <strong>os</strong> baix<strong>os</strong>rendiment<strong>os</strong>, em média entre 38,3% e 55,6% <strong>do</strong> rendimento médio mensal <strong>do</strong> total<strong>do</strong>s ocupa<strong>do</strong>s <strong>com</strong> mais de 16 an<strong>os</strong> nas diferentes regiões estudadas. Já empesquisa mais recente, datada de 14/09/06, 45,5% <strong>do</strong> total de desemprega<strong>do</strong>s<strong>br</strong>asileir<strong>os</strong> têm entre 16 e 24 an<strong>os</strong>. O levantamento, feito <strong>com</strong> númer<strong>os</strong> de 2005,identificou 3,241 milhões de desemprega<strong>do</strong>s no Distrito Federal e nas regiõesmetropolitanas de São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Recife(PE) e Salva<strong>do</strong>r (BA).Para o Dieese, faltam oportunidades <strong>para</strong> jovens no merca<strong>do</strong> de <strong>trabalho</strong>. Segun<strong>do</strong>o órgão, essa faixa etária tem uma taxa de desemprego de quase o triplo dasdemais. O estu<strong>do</strong> m<strong>os</strong>tra a fragilidade <strong>do</strong>s jovens, principalmente de baixa renda.São necessárias políticas públicas que permitam que o jovem continue a estudar eaumente sua escolaridade antes de ingressar no merca<strong>do</strong> de <strong>trabalho</strong>.Segun<strong>do</strong> da<strong>do</strong>s da Rede de Informação Tecnológica Latino Americana – RITLA,divulga<strong>do</strong>s na recente reportagem <strong>do</strong> jornal O Globo (dezem<strong>br</strong>o de 2007), são quasesete milhões de <strong>br</strong>asileir<strong>os</strong> <strong>com</strong> idade entre 15 e 24 an<strong>os</strong>, o equivalente a 19% dapopulação nessa faixa etária, que não estuda e não trabalha, um equivalente de umem cada cinco jovens.

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