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Edição 28

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Meio Ambienteda Escola para pessoas com deficiência como apenas dois outros exemplos dasações que o governo brasileiro está tomando para, ao mesmo tempo, melhorara qualidade do transporte dos cidadãos e incentivar a competitividade eprodutividade das empresas nacionais. “O Caminho da Escola para zona rural vaicontinuar e deve representar volume anual de cerca de 5.000 veículos. Já osnovos programas para a zona urbana e para pessoas com deficiência começam comcerca de 2.400 unidades, mas a expectativa é de que a demanda anual seja muitomaior. Com isso, o mercado brasileiro de ônibus deverá superar a marca recordede 42 mil unidades/ano rapidamente. Isso tudo permitirá também a elevação nacompetitividade das empresas nacionais que produzirão mais, com maior geraçãode empregos e de renda”, destaca.“Neste contexto, o miniônibus será um dos protagonistas porque aliacaracterísticas importantes, como tecnologia, agilidade, economia, custos deaquisição e operacional reduzidos. O veículo pode atender perfeitamente asnecessidades do transporte em locais de difícil acesso, como o modelo 4x4desenvolvido para o MEC e FNDE, e ser o “alimentador” em sistemas de transportemassivo, como o BRT ou mesmo em trens e metrô”. E explica que, para chegar àsestações de trens, metrô ou VLT/monorail, as pessoas precisarão se deslocar desua residência ou local de trabalho e vice-versa e o miniônibus é hoje o meio detransporte mais adequado para realizar este papel.“Por intermédio do Simefre (Sindicato Interestadual da Indústria de Materiaise Equipamentos Ferroviários e Rodoviários) e da Fabus (Associação Nacionaldos Fabricantes de Ônibus) temos trabalhado muito para garantir ao setorcondições para bem alcançar padrão internacional de competitividade. O futuroda mobilidade é o transporte coletivo em seus diferentes modais e o miniônibusterá, sem dúvida, papel fundamental para transportar os passageiros com rapidez,conforto, segurança e pontualidade. Sem Mobilidade racional nenhum país podealcançar competitividade em padrões internacionais”, finaliza Martins.ShutterstockSAE BrasildebatesoluçõesO Simpósio SAEBrasil de MobilidadeUrbana, realizadopela seção Caxiasdo Sul da SAE Brasilreuniu fabricantesde veículos,engenheiros,representantes dogoverno, técnicos detrânsito, arquitetose urbanistas. Oevento, presididopelo Gerente deEngenharia da Volare,Roberto Poloni,aconteceu no dia 13de junho, no Centrode Convenções doIntercity Premium,em Caxias doSul, e teve porobjetivo melhorara mobilidade eencontrar soluçõespara amenizaros problemas desuperlotação nosgrandes centrosurbanos.VolareClub: sua revista, mais ecológicaDesde a edição do mês de junho, a VolareClub vem sendo impressa com papel certificado com o seloFSC® (Forest Stewardship Council), uma garantia de que a madeira utilizada na sua fabricação procedede florestas com manejo ecologicamente adequado, socialmente justo e economicamente viável.O FSC® Internacional (FSC® IC) estabelece regras para o credenciamento das certificadoras que serãoas responsáveis pela liberação do selo FSC®. Para garantir a credibilidade e acompanhar a evoluçãoda certificação no mundo, as certificadoras são monitoradas constantemente pelo FSC® IC. NoBrasil, existem atualmente cinco certificadoras credenciadas pelo FSC® IC. Estas certificadoras estãoautorizadas a avaliar as unidades de manejo florestal - empresariais ou comunitárias - e as indústriasprocessadoras - cadeia de custódia - e permitir o uso da logomarca do FSC®.Volare W Fly:o seu veículo cada vez mais verde, por dentro e por foraAlém da motorização EuroV/Proconve 7, incorporada este ano, a linha W Fly substituiu a fibra de vidropor plástico 100% reciclável em vários componentes.A proximidade dos miniônibus Volare com o padrão automobilístico não se evidencia somente pelasofisticação do design, pelos itens de conforto e segurança. A partir da linha W Fly, lançada em 2011,eles também incorporaram inovações com vistas à sustentabilidade, como a utilização de plásticosde engenharia 100% recicláveis nos para-choques, para-lamas, laterais, capô dianteiro, bem como nopainel de instrumentos, na parede que separa a cabine do motorista do salão de passageiros e nosrevestimentos internos. “Trata-se de um importante passo para a preservação ambiental”, destaca oDiretor Executivo da Volare, Milton Susin.Além de não agredir a natureza, estes plásticos que substituem a fibra de vidro em vários componentesdo veículo também têm alto poder de absorção de impactos. “Eles oferecem melhor segurançapassiva”, diz o gerente de Engenharia da marca Roberto Poloni. A novidade, que inclui a introduçãode uma liga de alumínio em algumas peças, também deixou os veículos mais leves, o que colaborapara o menor consumo de combustível. “São conceitos da linha automobilística que trouxemos para osônibus. E que são cada vez mais valorizados pela sociedade”, complementa Poloni.0607

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