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esportes complementares na educação física escolar do ensino ...

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5184garante necessariamente substancial contribuição para o desenvolvimento de hábitosdirecio<strong>na</strong><strong>do</strong>s à prática permanente de atividade <strong>física</strong> voltada à saúde (ESPINDULA, 2009p.67).Nessa linha de raciocínio, Guedes et al (p. 195, 2001) mostram que, em idades jovens,a motivação para a prática de atividade <strong>física</strong> está orientada para aspectos intrínsecos <strong>do</strong>próprio desfrute da atividade, evoluin<strong>do</strong> com o passar <strong>do</strong>s anos para aspectos maisproximamente relacio<strong>na</strong><strong>do</strong>s à saúde e ao bem estar. Onde se vê o beneficio <strong>do</strong> esportediferencia<strong>do</strong> para o a<strong>do</strong>lescente.Outro fator que contribui para a desmotivação com o esporte é a diferença entre osgêneros. Como os <strong>esportes</strong> mais utiliza<strong>do</strong>s <strong>na</strong> escola têm tendência a terem muito contato aprática esportiva entre meni<strong>na</strong>s a<strong>do</strong>lescentes se tor<strong>na</strong> menor.No campo biológico, a prática de exercícios físicos e de <strong>esportes</strong> entre os rapazespode ser facilitada por adaptações morfológicas e fisiológicas com pre<strong>do</strong>mínio <strong>do</strong>ssistemas músculo esquelético e de fornecimento de energia para trabalho muscular.A biologia femini<strong>na</strong> <strong>na</strong> a<strong>do</strong>lescência parece ser mais adaptada a esforços físicosmenos intensos. (GUEDES ET AL, P.194-195, 2001).Em relação ao histórico social <strong>do</strong>s a<strong>do</strong>lescentes, por conta de valores sociaisdeturpa<strong>do</strong>s, algumas moças podem a<strong>do</strong>tar postura de que a prática de exercícios físicos e de<strong>esportes</strong> é proibitiva à sua condição de mulher. Esse estereótipo social, claramenteidentifica<strong>do</strong> <strong>na</strong> sociedade atual, vem apresentan<strong>do</strong> enorme resistência a mudanças. (Guedes etal, p.194-195, 2001).Também é necessário destacar que a partir <strong>do</strong>s fatos e <strong>do</strong>s marcos históricos e sociaisem que foram construídas as bases pedagógicas da <strong>educação</strong>: o conhecimento da culturacorporal, o que forma o objetivo da <strong>educação</strong> <strong>física</strong> <strong>na</strong> escola, porém jogos lúdicos eatividades esportivas <strong>na</strong> escola estão sen<strong>do</strong> ba<strong>na</strong>lizadas pela repetição mecânica de técnicasevasivas, sem dar continuidade ao que se pede <strong>na</strong> sua origem. Deixan<strong>do</strong> clara a presença deteorias ultrapassadas, deixan<strong>do</strong> de la<strong>do</strong>, por exemplo, o desenvolvimento da aptidão <strong>física</strong> esua pretensa contradição com a reflexão sobre a cultura corporal (ESPINDULA, 2009 p.66).No entanto, a prática esportiva <strong>na</strong> escola (ou em organizações exter<strong>na</strong>s) não está maisgeran<strong>do</strong> o prazer e o bem estar, fazen<strong>do</strong> os jovens buscarem outros atrativos. Dessa forma elestêm preferência a longo tempo de assistência à TV, por não serem apresentadas outras opçõesde lazer, brinque<strong>do</strong>s eletrônicos em substituição a outros que exigem esforços físicos mais


5186professor 2 é forma<strong>do</strong> <strong>na</strong> Universidade Positivo, o professor 7 <strong>na</strong> Universidade federal de SãoPaulo e os professores 8, 9 e 10 colaram grau pela Universidade Federal <strong>do</strong> Paraná. Nove <strong>do</strong>sdez professores afirmaram não ter formação continuada e o professor 6 relatou ter pósgraduação em trei<strong>na</strong>mento desportivo e mestra<strong>do</strong> pela Universidade Federal <strong>do</strong> Paraná. Amaioria <strong>do</strong>s professores entrevista<strong>do</strong>s são bem jovens ten<strong>do</strong> com ano média de formação2007, com exceção <strong>do</strong>s professores 6 e 7 que se formaram ambos em 1995 e que semostraram mais experientes.Em relação às escolas de atuação, os professores 1, 4, 8, 9 e 10 lecio<strong>na</strong>m em escolaspúblicas e os professores 2, 3, 5, 6 e 7 em escolas particulares.a) Formação Profissio<strong>na</strong>l e Esportes Complementares.De acor<strong>do</strong> com a pesquisa, to<strong>do</strong>s os professores afirmaram ter ti<strong>do</strong> uma base <strong>na</strong>universidade de alguns <strong>esportes</strong> <strong>complementares</strong>.Os professores gradua<strong>do</strong>s pela Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Paraná tiveramuma discipli<strong>na</strong> específica para esses <strong>esportes</strong>, <strong>na</strong>s outras universidades havia o conhecimento<strong>do</strong>s <strong>esportes</strong>, mas não com uma discipli<strong>na</strong> exclusiva.Mesmo com os professores ten<strong>do</strong> uma discipli<strong>na</strong> que falassem sobre <strong>esportes</strong><strong>complementares</strong>, eles deixam claro que tiveram pouca vivência em cada esporte. Comoafirma o professor 3:“o professor deu só uma aula de cada esporte, isso foi muito pouco”.Dessa forma mesmo ten<strong>do</strong> a referência <strong>na</strong> universidade para os <strong>esportes</strong><strong>complementares</strong>, os professores acharam pouco o tempo de experiência em relação ao tempode aulas <strong>do</strong>s <strong>esportes</strong> tradicio<strong>na</strong>is.b) Motivação Para a Aplicação De Esportes Complementares Na EscolaA influência <strong>do</strong> esporte <strong>na</strong> infância foi um fator de autonomia para a manifestação <strong>do</strong>interesse pelos <strong>esportes</strong> <strong>complementares</strong>. A outra parte <strong>do</strong>s professores tiveram interesse apósa experiência <strong>na</strong> universidade que mostrou a existências de <strong>esportes</strong> e alguma forma deaplicação <strong>na</strong>s escolas.“A primeira motivação foi <strong>na</strong>s aulas que tive <strong>na</strong> universidade, porque a vivência com <strong>esportes</strong>diferentes foi muito divertida”.Também teve caso de exigência <strong>do</strong> planejamento da escola que já integrava comesporte como avaliação e o professor 2 teve que correr atrás e pesquisar sobre <strong>esportes</strong><strong>complementares</strong>. Mas <strong>na</strong> maioria <strong>do</strong>s professores se mostraram motiva<strong>do</strong>s após a experiência


5187<strong>na</strong> <strong>educação</strong> <strong>física</strong> <strong>escolar</strong> e a desmotivação <strong>do</strong>s alunos para a prática esportiva. Osprofessores buscavam os <strong>esportes</strong> <strong>complementares</strong> como maneira de motivar os alunos aparticiparem das aulas.Ten<strong>do</strong> a preocupação com a motivação <strong>do</strong> aluno a participação <strong>na</strong>s aulas de <strong>educação</strong><strong>física</strong>, to<strong>do</strong>s os professores garantiram que após a implantação de <strong>esportes</strong> <strong>complementares</strong>em sua grade <strong>escolar</strong>, os alunos participavam e elogiavam mais as aulas sempre as pedin<strong>do</strong>novamente.c) Incentivo Da EscolaO apoio da direção da escola influencia muito no incentivo <strong>do</strong> professor a inovaçõesdentro da escola. E os professores entrevista<strong>do</strong>s tiveram a paciência e a compreensão para queseus objetivos fossem cumpri<strong>do</strong>s.As direções das escolas em geral apóiam o desenvolvimento de <strong>esportes</strong><strong>complementares</strong>. Mas algumas escolas não tinham estrutura nem materiais para contemplar asexperiências que proporcio<strong>na</strong> esses <strong>esportes</strong>. Contu<strong>do</strong> os professores se mostraraminteressa<strong>do</strong>s em investir nos <strong>esportes</strong> e to<strong>do</strong>s elaboraram um projeto com a direção sobre aimportância <strong>do</strong>s <strong>esportes</strong> <strong>complementares</strong>. E todas as escolas aprovaram a iniciativa e setornou claro para a concepção das escolas.Há também as escolas que já eram adeptas aos <strong>esportes</strong> <strong>complementares</strong>, as que játinham investi<strong>do</strong> em materiais e <strong>na</strong> estrutura pensan<strong>do</strong> em projetos no futuro <strong>do</strong>s alunos e <strong>do</strong>sprofessores. Porém existia a rejeição de professores mais antigos que não queriam sair daroti<strong>na</strong> e achavam que era desnecessário investir em coisas novas para os alunos.d) Materiais Utiliza<strong>do</strong>s e Estrutura EscolarCom o apoio da direção, a próxima preocupação seria os materiais a serem utiliza<strong>do</strong>spara os <strong>esportes</strong> <strong>complementares</strong>, visto que <strong>na</strong> maioria deles exigem uma demanda deequipamentos que, dependen<strong>do</strong> <strong>do</strong> esporte, seria muito grande para suportar carência de 30alunos. Para alguns <strong>esportes</strong> a adaptação de materiais é bem básica se utilizan<strong>do</strong> os materiais<strong>do</strong>s <strong>esportes</strong> tradicio<strong>na</strong>is como havia escolas que já trabalhavam com esses <strong>esportes</strong> osprofessores não tiveram muita dificuldade para a intervenção. O professor 10 nos relata:“No começo eu tive que parar e pensar, o que eu posso fazer com esses materiais? Depois eupensei o que eu posso inventar com esses materiais?”


5188Entretanto, algumas escolas que não tinham materiais, tinham poucas formas deadaptação. Nessas escolas os professores tiveram que organizar suas estratégias para aaplicação das aulas e contar com a ajuda <strong>do</strong>s próprios alunos.Assim, como esses professores se esforçaram para a adaptação de materiais, outrosnão tiveram impedimento nenhum e conseguiram comprar to<strong>do</strong>s os materiais sem nenhumproblema com a ajuda da escola.Em relação à estrutura como já foi apresenta<strong>do</strong>, metade <strong>do</strong>s professores atuam emescolas públicas e a outra metade em escolas particulares. Essa diferença social influencia emrelação à estrutura da escola, entretanto nessa pesquisa não teve muita diferença entre oespaço usa<strong>do</strong> para as aulas de <strong>educação</strong> <strong>física</strong>, A maioria <strong>do</strong>s professores afirmam ter umaestrutura <strong>escolar</strong> suficiente para a adaptação de <strong>esportes</strong> <strong>complementares</strong>, não ten<strong>do</strong> issocomo impedimento para as suas aulas.e) Tempo de Aula e Organização <strong>do</strong>s AlunosCom exceção <strong>do</strong> professor 2 que dá aula de <strong>educação</strong> <strong>física</strong> no contra turno <strong>escolar</strong> epor isso a aula se completa em 1 hora de 30 minutos, sen<strong>do</strong> um vez por sema<strong>na</strong>, e <strong>do</strong>professor 5 que dá aula no <strong>ensino</strong> médio noturno e por isso as aulas são de 40 minutos oumenos com, ape<strong>na</strong>s, uma aula sema<strong>na</strong>l e ainda os alunos não são obriga<strong>do</strong>s a participar dasaulas, o restante das escolas cujos professores foram entrevista<strong>do</strong>s o tempo de aula era de 50minutos ten<strong>do</strong> variações entre uma, duas ou três aulas de <strong>educação</strong> <strong>física</strong> sema<strong>na</strong>is.A partir desse conceito os professores concordaram que o tempo de aula é suficiente,porém deve ser feito algumas modificações no planejamento para que se possa valorizar oaprendiza<strong>do</strong> <strong>do</strong> aluno.To<strong>do</strong>s os professores elaboram também aulas teóricas sobre os <strong>esportes</strong><strong>complementares</strong>, essas são bem enfatizadas em regras e condições fisiológicas para a prática<strong>do</strong> esporte, todas visan<strong>do</strong> o conhecimento integral <strong>do</strong> aluno.Outro problema a ser resolvi<strong>do</strong> seria a organização <strong>do</strong>s alunos para aulas de <strong>esportes</strong><strong>complementares</strong>. Assim como o tempo de aula, os professores também viram a necessidadede organizar uma tática para organizar seus alunos durante as aulas de <strong>educação</strong> <strong>física</strong>. Oprofessor 2 separa os alunos em relação ao gênero e também passa as atividades emmomentos diferentes com isso, os alunos tinham momentos em que ficavam “livres”. Já oprofessor 8 dá um exemplo de uma aula de tênis:


5189“tinha uma equipe que sacava, outra recebia e outra buscava a bola, depois faziam o rodíziopara tor<strong>na</strong>r o exercício mais dinâmico”.Já os restantes <strong>do</strong>s professores a<strong>do</strong>taram a fizeram os alunos participarem não só coma prática esportiva, mas também como ajudantes para não ficarem com tempo ocioso.De acor<strong>do</strong> com as entrevistas fica declara<strong>do</strong> que os <strong>esportes</strong> individuais exigem umplanejamento mais amplo, em que os alunos participem de todas as maneiras possíveis, paraque a aula fique mais dinâmica. Quanto aos <strong>esportes</strong> coletivos, a participação <strong>do</strong>s alunos setor<strong>na</strong> mais esportiva, mas nunca tiran<strong>do</strong> a responsabilidade de que o planejamento é o fatormais importante para uma aula de qualidade.Considerações fi<strong>na</strong>isO contexto principal dessa pesquisa envolve-se em como o esporte <strong>escolar</strong> éimportante <strong>na</strong> <strong>educação</strong> <strong>física</strong> <strong>escolar</strong> e, principalmente, para os a<strong>do</strong>lescentes, mostran<strong>do</strong> que<strong>esportes</strong> <strong>complementares</strong> devem estar no currículo <strong>escolar</strong> para que a criança possa ter aoportunidade de viver experiências diferentes em sua vida <strong>escolar</strong>.Dessa maneira pode-se ver que os professores concordaram que a <strong>educação</strong> <strong>física</strong><strong>escolar</strong> está voltada para o esporte, sen<strong>do</strong> esse o recurso mais usa<strong>do</strong> para a aquisição <strong>do</strong>conhecimento motor, e consequentemente, deixan<strong>do</strong> o processo de <strong>ensino</strong> aprendiza<strong>do</strong> restritoa ape<strong>na</strong>s algumas atividades motoras. Como foi citada <strong>na</strong> pági<strong>na</strong> 12 <strong>do</strong> referencial teórico: “épossível afirmar que o universo esportivo, em torno de uma cente<strong>na</strong> de modalidades evariações das mesmas, encontra-se drasticamente restrito no âmbito da escola”.(ESPINDULA, 2009 p.67). Com isso, a atividade <strong>física</strong>, para o a<strong>do</strong>lescente, é vista como algoobrigatório e que não gera prazer. Com a intervenção baseada em um conteú<strong>do</strong> inova<strong>do</strong>r, queintegre todas as categorias que o esporte pode proporcio<strong>na</strong>r para os alunos, os objetivos da<strong>educação</strong> <strong>física</strong> <strong>escolar</strong> poderão ser mais concretos.O fator de grande influência para a trajetória <strong>do</strong> esporte <strong>na</strong> escola é o fato de que osprofessores saem da universidade sem estar prepara<strong>do</strong>s para a aplicação de <strong>esportes</strong><strong>complementares</strong> <strong>na</strong>s escolas, visto que o professor é o elemento principal para oengrandecimento da prática esportiva pelos a<strong>do</strong>lescentesOs professores entrevista<strong>do</strong>s nessa pesquisa descreveram intervenções em suas escolasde maneiras inova<strong>do</strong>ras, mostran<strong>do</strong> a possibilidade de as praticas esportivas diferenciadas


5191BETTI, Irene C. R. Esporte <strong>na</strong> escola: mas é só isso, professor? Revista Motriz, São Paulo,v.1, n.1, 1999. Disponível em < http://www.rc.unesp.br/> acesso em 14 de agosto de 2010.BRASIL. Ministério da Educação Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetroscurriculares <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is: <strong>ensino</strong> médio. Brasília: Ministério da Educação, 2006.CASTRO, Alejandra. Percepções de professores e alunos de <strong>educação</strong> <strong>física</strong> em relação àaprendizagem de tarefas motoras. Movimento - Ano III - Nº 5 - 1996/2DUARTE, Orlan<strong>do</strong>. História Dos Esportes. EDITORA: SENAC, 2003.ESPINDULA, Brenda. Políticas de esporte para a juventude: contribuições para debate(org.). -- 1. ed. -- São Paulo : Centro de Estu<strong>do</strong>s e Memória da Juventude: Instituto Pensarte,2009.GALLAHUE, David Lee – Conceitos para maximizar o desenvolvimento da habilidadede movimento especializa<strong>do</strong> – R. da Educação Física/ UEM Marigá, v. 16, n. 2, p. 197-202,2. Sem. 2005.GUEDES, Dartag<strong>na</strong>n Pinto; GUEDES, Joa<strong>na</strong> Elisabete Ribeiro Pinto; BARBOSA, DecioSabbatini e OLIVEIRA, Jair Apareci<strong>do</strong>. Níveis de prática de atividade <strong>física</strong> habitual ema<strong>do</strong>lescentes. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 7, Nº 6 – Nov/Dez, 2001GUIMARÃES, A<strong>na</strong> Archangelo; PELLINI Fer<strong>na</strong>nda da Costa ; ARAUJO, Jifferson SobralRomual<strong>do</strong> de; MAZZINI, Juliano Meneghetti. Educação Física Escolar: Atitudes eValores. Universidade Estadual Paulista. Motriz Jan-Jun 2001, Vol. 7, n.1, pp. 17-22MARTINELLI, Camila Rodrigues; MÉRIDA, Marcos; RODRIGUES, Graciele Massoli;GRILLO, Denise Ele<strong>na</strong> e SOUZA Janísio Xavier de. Educação <strong>física</strong> no <strong>ensino</strong> médio:motivos que levam As alu<strong>na</strong>s a não gostarem de participar das aulas. Revista Mackenzie deEducação Física e Esporte – Volume 5, número 2 , 2006NAHAS, Markus Vinícius. Atividade <strong>física</strong>, saúde e qualidade de vida: conceitos esugestões para um estilo de vida ativo. 3. ed., rev. e atual. Londri<strong>na</strong>: Madiograf, 2003.ROMÃO, Amanda C. L; DUARTE, A<strong>na</strong> Cláudia G de O. A possível influência da mídia <strong>na</strong>escolha <strong>do</strong> esporte como conteú<strong>do</strong> de aula pelos professores de <strong>educação</strong> <strong>física</strong> <strong>do</strong> <strong>ensino</strong>médio – DEFMH/UFSCar, 2004.SANTOS, Angela Maria Medeiros Martins; GIMENEZ, Luiz Carlos Perez; REBOUÇAS,Carlos Enout; SCHMITT, Sérgio Leite; RENNÓ, Tânia. Esportes No Brasil: Situação AtualE Proposta Para Desenvolvimento – Banco Nacio<strong>na</strong>l de Desenvolvimento/BNDES, 1997.VAGO, Tarcísio Mauro. O "esporte <strong>na</strong> escola" e o "esporte da escola" da negação radicalpara uma relação de tensão permanente Um diálogo com Valter Bracht. Movimento -Ano III - Nº 5 - 1996/2

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