Prudential do Brasil Seguros de Vida S.A.
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<strong>Pru<strong>de</strong>ntial</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> <strong>Seguros</strong> <strong>de</strong> <strong>Vida</strong> S.A.Notas explicativas da administração às <strong>de</strong>monstraçõesfinanceiras em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2011Em milhares <strong>de</strong> reais(b)Taxa <strong>de</strong> inflaçãoDevi<strong>do</strong> à gran<strong>de</strong> variação ocorrida em 2008 entre o IGPM e o IPCA, a área <strong>de</strong> investimentos passoua buscar alternativas para minimizar o efeito da inflação, uma vez que a maior parte <strong>do</strong> passivo aindaestá atrelada ao IGPM enquanto os ativos financeiros, em sua maioria, estão atrela<strong>do</strong>s ao IPCA.Desta forma, foram adquiri<strong>do</strong>s papéis atrela<strong>do</strong>s ao IGPM , tais como, os <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> secundárioNTN-C (in<strong>de</strong>xadas a IGPM). Ainda assim, enten<strong>de</strong>mos que esse risco é baixo, uma vez que aestimativa <strong>de</strong> merca<strong>do</strong> para os <strong>do</strong>is índices é <strong>de</strong> que fiquem próximos. Contu<strong>do</strong> a administraçãocontinua monitoran<strong>do</strong> e buscan<strong>do</strong> alternativas para minimizar os <strong>de</strong>scolamentos que possamocorrer.(c)Gerenciamento <strong>de</strong> risco <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>O risco <strong>de</strong> merca<strong>do</strong> está liga<strong>do</strong> à possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> perda por oscilação <strong>de</strong> preços e taxas em função<strong>do</strong>s <strong>de</strong>scasamentos <strong>de</strong> prazos, moedas e in<strong>de</strong>xa<strong>do</strong>res das carteiras ativa e passiva. Este risco tem si<strong>do</strong>acompanha<strong>do</strong> com crescente interesse pelo merca<strong>do</strong>, com substancial evolução técnica nos últimosanos, no intuito <strong>de</strong> evitar, ou pelo menos minimizar, eventuais prejuízos para as instituições, dada aelevação na complexida<strong>de</strong> das operações realizadas nos merca<strong>do</strong>s.(d)Controle <strong>do</strong> risco <strong>de</strong> merca<strong>do</strong>O risco <strong>de</strong> merca<strong>do</strong> é gerencia<strong>do</strong> por meio <strong>de</strong> meto<strong>do</strong>logias e mo<strong>de</strong>los condizentes com a realida<strong>de</strong><strong>do</strong> merca<strong>do</strong> nacional e internacional, permitin<strong>do</strong> embasar <strong>de</strong>cisões estratégicas com gran<strong>de</strong>agilida<strong>de</strong> e alto grau <strong>de</strong> confiança.O controle <strong>do</strong> risco <strong>de</strong> merca<strong>do</strong> é acompanha<strong>do</strong> mensalmente pelas áreas Atuariais e <strong>de</strong>Investimento, cujas principais atribuições são:<strong>de</strong>finir estratégias <strong>de</strong> atuação para a otimização <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s e apresentar as posiçõesmantidas pela organização;analisar o cenário político-econômico nacional e internacional;avaliar e <strong>de</strong>finir os limites <strong>de</strong> investimentos em títulos públicos fe<strong>de</strong>rais, priva<strong>do</strong>s, nacionais einternacionais;<strong>de</strong>finir a política <strong>de</strong> liqui<strong>de</strong>z;acompanhamento <strong>do</strong>s limites operacionais <strong>de</strong> <strong>de</strong>scasamento <strong>de</strong> ativos e passivos; elaborar análises <strong>de</strong> sensibilida<strong>de</strong> e simular resulta<strong>do</strong>s em cenários <strong>de</strong> stress para as posições daSegura<strong>do</strong>ra.4.1.2.4 Gestão <strong>de</strong> risco <strong>de</strong> capital(a)Gerenciamento <strong>de</strong> capitalO gerenciamento <strong>de</strong> capital na Segura<strong>do</strong>ra procura otimizar a relação risco versus retorno <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> aminimizar perdas, por meio <strong>de</strong> estratégias <strong>de</strong> negócios bem <strong>de</strong>finidas, em busca <strong>de</strong> maior eficiênciana composição <strong>do</strong>s fatores que impactam na Margem <strong>de</strong> Solvência e/ou Capital Mínimo Requeri<strong>do</strong>(Resolução CNSP n o 178/2007 e Circular SUSEP n o 355/2007).31 <strong>de</strong> 62