12.07.2015 Views

Degravação na íntegra das falas da Audiência Pública em Marabá

Degravação na íntegra das falas da Audiência Pública em Marabá

Degravação na íntegra das falas da Audiência Pública em Marabá

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Reunião do Conselho Curador <strong>da</strong> EBC – Marabá – 14.09.2012logística, recursos materiais e fi<strong>na</strong>nceiros para que ca<strong>da</strong> um de nós, comosimples ci<strong>da</strong>dãos, como o ‘Dezinho’, que tinha uma câmera e filmavatudo, pudesse fazer sua própria produção e colocá-la num acesso dogrande público.Ter direito à comunicação e ter direito a se expressar não é osuficiente. É preciso assegurar logísticas, recursos que permitam àpopulação fazer uso desse exercício de ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia. Obrigado.SRA. PRESIDENTE ANA FLECK: Agradeço a participação doEvandro Medeiros e convoco o Eldenilson Monteiro, o ‘Pipoca’, paraparticipar dessa audiência. Cinco minutos, tá, ‘Pipoca’?SR. ELDENILSON MONTEIRO: Bom, bom dia, então, a todos, deum modo geral, e à Mesa, não é?Na ver<strong>da</strong>de, eu tenho muitas perguntas. Então, eu vou... Ont<strong>em</strong>, jácomecei a conversar com o pessoal sobre isso. E vou fazendo asperguntas, para ser mais rápido.A primeira, que é uma dúvi<strong>da</strong> que eu tenho, é: qual a diferença, porex<strong>em</strong>plo, de uma EBC, que é de direito público e tal, para um sist<strong>em</strong>a decomunicação do Estado, entendeu? Assim, t<strong>em</strong> comunicação pública e t<strong>em</strong>comunicação do Estado. Qual essa diferenciação? Porque isso também,para a gente, é importante para saber. Porque, para mim, to<strong>da</strong>comunicação é pública. Então, por que é que foi necessário criar uma EBCe não aprofun<strong>da</strong>r o debate de publicizar, tor<strong>na</strong>r, realmente, acomunicação pública <strong>em</strong> todos os veículos de comunicação? Então, essaé...Porque, assim, inclusive, pegando até pelo que ele colocou, pelo queo professor Airton colocou, não é? A gente t<strong>em</strong> um mecanismo públicoque está sendo privado, atualmente, que é aqui, no caso, do Pará, aFuntelpa. Isso foi palco já de debates e tudo e, principalmente, <strong>em</strong>t<strong>em</strong>pos eleitorais, <strong>em</strong> que os partidos vão se digladiando, vêm à tor<strong>na</strong>essas conversas, não é? Então, isso, para a gente poder entender, então,qual é a função de fato <strong>da</strong> EBC, não é?Outra questão, que t<strong>em</strong> a ver com o que o Evandro começou acolocar, também, é: a gente t<strong>em</strong> muitas rádios, muitas, nesse campo,aqui, o debate <strong><strong>da</strong>s</strong> rádios mais, não é? Então, a gente t<strong>em</strong> muitas rádioscomunitárias. Como é que a gente pode fazer essa articulação deprodução de materiais e, também, de ter materiais para as rádioscomunitárias, ao mesmo t<strong>em</strong>po que produzir para a EBC, não é?T<strong>em</strong> uma coisa, também, que eu fico pensando, assim: a genteatua, está no meio <strong>da</strong> comunicação <strong>da</strong> rádio e é só Rádio FM. Qual é aperspectiva de potencializar as rádios AM e as on<strong><strong>da</strong>s</strong> tropicais, on<strong><strong>da</strong>s</strong>curtas e tal? Porque a gente t<strong>em</strong> essas rádios, elas são boas, desde gurieu escuto essas coisas, rádios... Eu <strong>na</strong>sci no interior, <strong>na</strong>sci <strong>em</strong> Bragança,que tinha uma Rádio Educadora, que fazia a mesma coisa. Ain<strong>da</strong> t<strong>em</strong>, nãoSA/ehc 18

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!