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Degravação na íntegra das falas da Audiência Pública em Marabá

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Reunião do Conselho Curador <strong>da</strong> EBC – Marabá – 14.09.2012chega com dificul<strong>da</strong>des, inclusive, com relação ao Código Pe<strong>na</strong>l, não é?Ele chega fazendo uma ofensa a alguém que não se defende, ou ele chegacometendo uma injúria, e isso a gente não pode permitir que vá ao ar,porque a gente não pode <strong>da</strong>r voz ao crime que estaria sendo cometido. Agente t<strong>em</strong> que ir ao outro lado, para perguntar se o sujeito não quer sedefender. Enfim, é o hub, é também essa rede. Mas é a rede no âmbito <strong>da</strong>educação para o negócio <strong>da</strong> comunicação pública, é a rede para aeducação, para a difusão <strong>da</strong> informação e do que é a comunicaçãopública.O Bráulio falou desse acordo fechado, esse convênio. Aliás, <strong>na</strong><strong>da</strong>mais difícil que assi<strong>na</strong>r um convênio com o gestor público, não é? Coisinhacomplica<strong>da</strong>. Convênio é duro. Mas a gente t<strong>em</strong> esse convênio com oMinistério <strong><strong>da</strong>s</strong> Comunicações, com a Arpub. A gente t<strong>em</strong> outros convêniosde qualificação profissio<strong>na</strong>l, e é uma iniciativa que <strong>na</strong>sce desde a posse doNelson como presidente, que é a criação <strong>da</strong> Escola Nacio<strong>na</strong>l deComunicação Pública. O que é? Já, hoje, com o apoio <strong>da</strong> Unesco, que éum programa <strong>em</strong> gestação. A criança já está <strong>na</strong> barriga <strong>da</strong> mãe.O que é a Escola Nacio<strong>na</strong>l de Comunicação Pública se não uma redede troca de informações para qualificação profissio<strong>na</strong>l? Uma qualificaçãoprofissio<strong>na</strong>l que envolve funcionários <strong>da</strong> própria EBC, que envolvefuncionários de <strong>em</strong>issoras dos estados, que envolve não funcionários, mascolaboradores, eventualmente, colaboradores do campo, <strong>em</strong> geral, <strong>da</strong>comunicação pública, <strong><strong>da</strong>s</strong> comunitárias. Enfim, é uma rede, é um hub, éum lócus para a troca de informações entre si.E, também, <strong>na</strong> institucio<strong>na</strong>li<strong>da</strong>de. Também nessa participaçãopolítica <strong>da</strong> defesa do que é a comunicação pública, do entendimento doque é a comunicação pública, do entendimento de que <strong>na</strong> lógica <strong>da</strong>comunicação pública... E entra... E aí, eu concordo ple<strong>na</strong>mente com o queo Bráulio disse, nós não somos a política pública, nós somos resultado <strong>da</strong>política pública. Nós somos filhos diretos <strong>da</strong> conferência, do Fórum <strong><strong>da</strong>s</strong>TVs Públicas, não é? E outros filhos virão <strong><strong>da</strong>s</strong> conferências <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is decomunicação, que a gente espera que, ca<strong>da</strong> vez mais, venham aacontecer. Nós somos resultado, nós somos expressão <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de, <strong>da</strong>necessi<strong>da</strong>de dela de se comunicar, ou seja, a gente não faz.Então, eu brinco lá, eu falo assim: “A única iniciativa...”. “O quevocês vão fazer?” Falo assim: “A única coisa que eu faço é colocar o meuCPF à disposição”. Já está. Isso eu já fiz. A minha parte, eu já fiz. Agora, éa nossa parte. É o que nós, juntos, vamos fazer, e que vamos conseguirfazer. Primeira coisa é mobilizar a socie<strong>da</strong>de para o entendimento de quea necessi<strong>da</strong>de de comunicação não é uma necessi<strong>da</strong>de funcio<strong>na</strong>l, não éprecisa estar <strong>na</strong> pauta do MST para o MST ter uma rádio. Não. É porqued<strong>em</strong>ocratizar a informação é um direito de todos. Não é para... T<strong>em</strong> queestar <strong>na</strong> pauta <strong>da</strong>... Como que é a...? A turma <strong>da</strong>... A enfermag<strong>em</strong>, quet<strong>em</strong> um movimento muito forte, lá <strong>em</strong> Brasília, não é? O movimentosanitarista. Não é porque a gente t<strong>em</strong>... Sim, t<strong>em</strong>os, também, que educarSA/ehc 51

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