ConcepÃ§Ãµes e prÃ¡ticas de professores de MatemÃ¡tica

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CAPÍTULO 5 - A PROFESSORA MARIANA 117Apresentação da Professora 117As Práticas da Professora 121Situações de Ensino-Aprendizagem 121Tarefas/Actividades e Meios 121Papel do Professor 124Papel do Aluno 125Discurso da Sala de Aula 126Papel do Professor e do Aluno 126A Pergunta no Discurso do Professor: Tipos de Perguntas 129Os Efeitos das Perguntas na Participação dos Alunos 133As Concepções sobre o Ensino e a Aprendizagemda Matemática 138Objectivos do Ensino da Matemática 138Visão da Aprendizagem 140Situações de Ensino/Aprendizagem 142Tarefas/Actividades e Meios 142Papel do Professor 146Papel do Aluno 149Avaliação 150Relação entre as Concepções e as Práticas 153CAPÍTULO 6 - CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 156Resumo do Estudo 156Conclusões 157Concepções sobre o Ensino e a Aprendizagem da Matemática 157Objectivos do Ensino da Matemática 158Visão da Aprendizagem 159Situações de Aprendizagem 161Avaliação 164Concepções Pedagógicas e Modelos Didácticos 165Importância do Questionamento na Aula de Matemática 167Tipos de Perguntas do Professor na Sala de Aula 169Os Efeitos das Perguntas do Professor na Participação dos Alunos 171- VI -
As Concepções do Professor e o Tipo de Questionamento 173Recomendações 176REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 179ANEXOS 191Anexo 1 — Tipologia das perguntasAnexo 2 — Guião da primeira entrevista aos professoresAnexo 3 — Guião das entrevistas intermédias aos professoresAnexo 4 — Guião de observação — sala de aulaAnexo 5 — Concepções pedagógicas dos professores deMatemática (Carrillo e Contreras, 1994)Anexo 6 — Ficha de trabalho (Mariana)Anexo 7 — Ficha de avaliação escrita (Pedro)- VII -
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CAPÍTULO 3METODOLOGIAOpções Meto
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InstrumentosYin (1989) aponta seis
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Lüdke e André (1986) argumentam q
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Análise documental. A análise de
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Conteúdos da MatemáticaPerguntas
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CAPÍTULO 4O PROFESSOR PEDROApresen
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[O professor parece não ouvir.]P
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Visão da AprendizagemA visão que
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Segundo este professor, a aprendiza
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geoplano, o Tangram, a calculadora
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estudado um determinado conceito, t
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necessário para pensarem. Acrescen
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do sumário no início de cada aula
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através das actividades e da discu
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CAPÍTULO 5A PROFESSORA MARIANAApre
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Joana — Eu fui calcular a área d
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P — Toda a gente concorda? [Faz u
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[Um aluno interrompe.]A — Eu não
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tomam a iniciativa de comentarem as
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P — [Os alunos fazem ainda algum
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comunicar. Reconhece que há outros
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A Mariana não apresenta uma visão
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situações de ensino-aprendizagem.
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utilização do livro não limita a
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trabalho era muito mais [pausa] nã
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formular perguntas intermédias par
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esolução de problemas, a descober
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actividades que sejam os próprios
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particular, prende-se, por um lado,
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é, aquelas que estão contextualiz
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e o que é levado a efeito por um a
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plenários de toda a turma. O Pedro
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procura avaliar no início de cada
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atitudes. Dizer que as concepções
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pergunta nas aulas é confirmada pe
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outro lado, a participação dos al
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anteriores (Canavarro, 1993; Carril
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A reflexão sobre as concepções e
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complemento, recomenda-se, ao níve
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Bogdan, R. e Biklen, S. (1994). Inv
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Amaro (Org.), Resolução de proble
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(Eds.). New directions for elementa
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NRC (1989). Everybody counts: A rep
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Rodrigues, A. (1994). Comunicação
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Vacc, N. (1993a). Implementing the
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ANEXO 1TIPOLOGIA DAS PERGUNTASConte
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• O que é para si cumprir o prog
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• Como vê o computador no ensino
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— a quem são dirigidas as pergun
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Quadro A — Concepções Pedagógi
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Quadro C — Concepções Pedagógi
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ANEXO 6 — Ficha de trabalho (Mari
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