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EDIÇÃO 25 - Setembro/12 - RBCIAMB

A Revista Brasileira de Ciências Ambientais – RBCIAMB - publica artigos completos de trabalhos científicos originais ou trabalhos de revisão com relevância para a área de Ciências Ambientais. A RBCIAMB prioriza artigos com perspectiva interdisciplinar. O foco central da revista é a discussão de problemáticas que se inscrevam na relação sociedade e natureza em sentido amplo, envolvendo aspectos ambientais em processos de desenvolvimento, tecnologias e conservação. A submissão dos trabalhos é de fluxo contínuo.

A Revista Brasileira de Ciências Ambientais – RBCIAMB - publica artigos completos de trabalhos científicos originais ou trabalhos de revisão com relevância para a área de Ciências Ambientais. A RBCIAMB prioriza artigos com perspectiva interdisciplinar. O foco central da revista é a discussão de problemáticas que se inscrevam na relação sociedade e natureza em sentido amplo, envolvendo aspectos ambientais em processos de desenvolvimento, tecnologias e conservação. A submissão dos trabalhos é de fluxo contínuo.

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1,00,90,80,70,60,50,40,30,20,10,0Média Indicador de Abastecimento de Águario Criciúma rio Cedro rio LinhaAntabaixo rioSangão eQuarta LinhaMicrobaciario Sangão1,00,90,80,70,60,50,40,30,20,10,0Média Indicador de Drenagem Urbanario Criciúma rio Cedro rio Linha Anta baixo rioSangão eQuarta LinhaMicrobacia rioSangãoFigura 13 – Média dos resultados dos indicadores de abastecimento de água e drenagem urbana para as microbacias domunicípio de Criciúma.1,00,90,80,70,60,50,40,30,20,10,0Média Indicador de Esgotos Sanitáriosrio Criciúma rio Cedro rio LinhaAntabaixo rioSangão eQuarta LinhaMicrobaciario Sangão1,00,90,80,70,60,50,40,30,20,10,0Média Indicador de Controle de Vetoresrio Criciúma rio Cedro rio LinhaAntabaixo rioSangão eQuarta LinhaMicrobaciario SangãoFigura 14 – Média dos resultados dos indicadores de esgoto sanitário e controle de vetores para as microbacias domunicípio de Criciúmauniversalização do serviço, conformepreconizado em lei, é necessárioplanejamento e investimentos emrede de distribuição e capacidade detratamento. A microbacia rioCriciúma também recebeu a maiorpontuação (0,99), apresentando amaior cobertura em abastecimento,que foi de 98,2%. A microbacia rioCedro também apresentou valor0,99, porém cobertura deabastecimento um pouco menor, de96,8%. A terceira melhor pontuaçãopara o Iab foi obtida na microbaciario Sangão (0,98) seguida damicrobacia Linha Anta (0,97). Amicrobacia baixo rio Sangão eQuarta Linha apresentou o menorresultado (0,81), com a menorcobertura de abastecimento, querepresenta 44,3% da população.Salienta-se que os dados referem-seao Censo do IBGE de 2000 e podemnão representar a realidade atual.De acordo com as informaçõesobtidas para este estudo, nãoocorrem problemas quanto àqualidade da água distribuída nomunicípio.Todas as microbacias apresentaramproblemas com drenagem urbana. Amédia final dos resultados para o Idupara a microbacia rio Criciúma é amaior em comparação com asdemais microbacias (0,55). Esteresultado deve-se principalmente aomaior índice de pavimentação,sendo que a metodologia consideraque quando existe pavimentaçãoexiste também sistema dedrenagem, não considerando fatorescomo o subdimensionamento damacro e microdrenagem. Mesmocom o melhor índice, estamicrobacia apresenta os maioresproblemas com alagamentos, poisestes ocorrem principalmente nobairro Centro, que é o maisdensamente povoado, atingindotambém grande parte do comérciodo município.O segundo maior resultado do Idufoi obtido na microbacia rio Sangão(0,53), seguido das microbacias rioLinha Anta (0,40), baixo rio Sangão eQuarta Linha (0,28) e rio Cedro(0,22). Em todas estas microbaciasexistem problemas de alagamentosou inundações, ausência de áreasverdes em vários bairros e vias sempavimentação em estado ruim deconservação.Com o crescimento daurbanização, a drenagem naturalvem sendo substituída porestruturas artificiais, e com oaumento da extensão das áreasimpermeabilizadas, principalmentepor asfalto, há uma alteração nosvolumes de águas que escoamsuperficialmente, gerando pontos dealagamentos e transbordamento dosistema natural e/ou construído,principalmentenasmacrodrenagens. Outro problemano município é a ocupaçãodesordenada de áreas naturais deRevista Brasileira de Ciências Ambientais – Número <strong>25</strong> – setembro de 20<strong>12</strong> 14 ISSN Impresso 1808-4524 / ISSN Eletrônico: 2176-9478

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