Figura 1 - Conhecimento da existência da rede de tratamento de esgoto38%SimNão62%Figura 2 - Esgoto da residência despejado no córrego41%59%SimNãopossuem renda familiar de R$560,00 a R$ 2.000,00.De acordo com a Tabela 6,ao comparar-se a renda familiar coma quantidade de indivíduos queresidem com cada um dosentrevistados, pode-se concluir quea maioria deles convivem com pelomenos 2 pessoas em sua residência,sendo que a maior concentração derenda dessas famílias está entre R$561,00 e R$ 1.000,00, o querepresenta 63,44% do total deentrevistados.Conforme a Tabela 7, osdispêndios com alimentaçãoocupam o maior espaço noorçamento mensal dosentrevistados, que gastam, emmédia, R$ 331,95, ou seja, 41% dadespesa total que correspondem aR$ 809,55. Em contrapartida, osgastos com moradia sinalizam umaparcela pequena do total, com umpercentual de 5,24%, indicando quea maioria dos entrevistados possuicasa própria. Os gastos com água,luz e telefone, se somados,representam 18,30% do total dosgastos. Já os gastos com saúde,representam praticamente 10% dadespesa mensal, em média, cerca deR$ 80,09.Contudo, neste aspecto,acredita-se que, se existisse umapolítica pública ou um projeto derevitalização do rio, seria possível àpopulação reduzir os gastos comsaúde, uma vez que o rio poluídotraz uma série de doenças para asociedade.Ao ser questionada sobreos riscos que a poluição do Córregodos Índios pode proporcionar àsociedade, a maioria dosentrevistados os reconhece, isto é,98% dos respondentes. Assim,verifica-se que eles conhecem orisco e têm consciência de que épreciso preservar, mas argumentamque faltam políticas públicas eprojetos capazes de iniciar soluçõessustentáveis, que favoreçam apopulação, trazendo melhoria nobem-estar social.Foi possível identificar que97% dos entrevistados concordamque a existência de um projeto derecuperação do Córrego dos Índiospossibilitaria uma melhoria no bemestarda população. Por outro lado,apenas 3% disseram não concordarque um projeto de revitalização docórrego possa provocar melhora nobem-estar da populacional.Com relação ao ambienteda pesquisa, pode-se notar,conforme Figura 1, que há umadúvida, por parte dos moradores,quanto à existência de uma estaçãode tratamento de esgoto emMalacacheta. De fato, o municípioconta com a estação, porém ela nãofuncionaefetivamente.Possivelmente esta informaçãoexplique melhor o resultado obtido.Assim, apesar da existência daestação, 38% dos entrevistadosresponderam que desconhecem oRevista Brasileira de Ciências Ambientais – Número <strong>25</strong> – setembro de 20<strong>12</strong> 30 ISSN Impresso 1808-4524 / ISSN Eletrônico: 2176-9478
Tabela 8 – Cruzamento de dados entre risco da poluição e destino do esgoto da residência dos entrevistadosRisco da Poluição do Córrego Esgoto da Residência TotalSimNãoSim 163 111 274Não 3 3 6Total 166 114 280Figura 3 – Percentual da população de Malacacheta com e sem DAP15%Com DAPSem DAP85%Tabela 9 - Cruzamento de dados entre a DAP e o sexo dos entrevistadosSexoDAP (R$)MasculinoFemininoTotal0,00 95 143 2381,00 1 0 11,99 1 0 <strong>12</strong>,00 1 1 <strong>25</strong>,00 2 4 610,00 2 3 515,00 1 0 <strong>12</strong>0,00 2 4 6<strong>25</strong>,00 1 2 330,00 2 4 636,00 0 1 150,00 3 4 7100,00 2 0 21000,00 1 0 1Total 114 166 280fato. Por outro lado, 62% afirmaramque têm conhecimento do serviço.Com base na Figura 2,pode-se perceber que a maioria dosentrevistados, 59%, têm sua rede deesgoto despejada no Córrego dosÍndios e o restante tem seu esgotodespejado em fossas.A maioria dosentrevistados, 98%, conhece o riscode poluição que o esgoto representapara o Córrego dos Índios, noentanto, 59,49% dos queresponderam “sim” para o risco dapoluição têm sua rede de esgotoRevista Brasileira de Ciências Ambientais – Número <strong>25</strong> – setembro de 20<strong>12</strong> 31 ISSN Impresso 1808-4524 / ISSN Eletrônico: 2176-9478
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