As 15 leis do crescimento
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
5. Qual minha emoção mais valiosa?<br />
Acredito que não exista uma emoção mais valiosa <strong>do</strong> que o amor. Nossa vida alcança um alto<br />
patamar quan<strong>do</strong> amamos o que fazemos, os nossos amigos e família, e mesmo aos nossos inimigos.<br />
Como uma pessoa de fé, sei que esse é o padrão que Deus estabeleceu para mim. E é também o<br />
desejo <strong>do</strong> meu coração.<br />
E saber disso me ajuda de alguma forma a crescer? Amar é uma escolha, e é algo que depende de<br />
esforço. <strong>As</strong>sim, para amar aos outros como gostaria de fazer, devo ter esse propósito e escolher amar<br />
as pessoas a cada dia.<br />
6. Qual minha emoção menos importante?<br />
A emoção menos atrativa, não só para mim, mas para qualquer pessoa é a autopiedade. Ela é<br />
destrutiva e egoísta. Em Earth and Altar [Terra e Altar], Eugene H. Peterson diz:<br />
é uma das emoções mais nobres entre os seres humanos; a autopiedade é possivelmente a mais<br />
desonrosa. A piedade é a capacidade de sentir a <strong>do</strong>r <strong>do</strong> outro e fazer algo a respeito; a autopiedade é<br />
uma incapacidade, uma <strong>do</strong>ença emocional incapacitante que distorce severamente a nossa percepção<br />
da realidade. A piedade enxerga nos outros a necessidade de amor e cura, e então alinhava fala e<br />
ação que resultam em força; a autopiedade reduz o universo a uma ferida pessoal que é exposta como<br />
prova de importância. A piedade é como adrenalina para atos de misericórdia; a autopiedade é como<br />
um narcótico que deixa os seus vicia<strong>do</strong>s bêba<strong>do</strong>s e vazios.<br />
O conhecimento <strong>do</strong>s efeitos negativos da autopiedade me lembra de evitá-la categoricamente. Ela<br />
não pode me ajudar e sempre irá me prejudicar.<br />
7. Qual o meu melhor hábito?<br />
H. P. Lid<strong>do</strong>n, chanceler da Catedral de St. Paul em Londres, no ano de 1800, observou: “O que<br />
nós fazemos em grandes ocasiões dependerá <strong>do</strong> que somos, e o que somos é o resulta<strong>do</strong> de anos de<br />
autodisciplina”. Acredito completamente nisso. Essa é uma das razões porque trabalho duro para<br />
continuar fazen<strong>do</strong> minhas disciplinas diárias. Acredito que o segre<strong>do</strong> <strong>do</strong> sucesso de uma pessoa se<br />
encontra em sua rotina diária.<br />
Talvez o maior valor em me questionar nesta área seja que assim<br />
exponho minha dificuldade em ser disciplina<strong>do</strong> com relação à minha<br />
saúde. Desenvolver bons hábitos de alimentação tem si<strong>do</strong> uma luta<br />
por toda a vida. E só comecei a me exercitar depois que sofri meu<br />
ataque cardíaco. Continuo me esforçan<strong>do</strong> para crescer nesta área.<br />
8. Qual é meu pior hábito?<br />
Sem dúvida minha pior característica é a impaciência. Ela já fazia<br />
parte de minha natureza na infância e se tornou um hábito entranha<strong>do</strong><br />
em mim. Quan<strong>do</strong> era criança minha família costumava visitar meu<br />
avô Maxwell e como sempre acontecia quan<strong>do</strong> estávamos lá, ele<br />
sentava meu irmão Larry e eu em duas cadeiras. Prometia dar-nos cinco centavos se conseguíssemos<br />
ficar quietos e senta<strong>do</strong>s por cinco minutos. Larry sempre ganhava o seu prêmio. Eu nunca ganhei —<br />
nem uma única vez! Aprendi que há coisas na vida pelas quais é preciso trabalhar, enquanto há outras