Lista de Projetos OPP
Lista de Projetos OPP LISTA DE PROJETOS
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<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
LISTA DE PROJETOS
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong>
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO NACIONAL<br />
Um Orçamento Participativo é um mecanismo <strong>de</strong> <strong>de</strong>mocracia participativa,<br />
que dá aos cidadãos o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> <strong>de</strong>cidirem como <strong>de</strong>vem ser investidas verbas<br />
dos orçamentos públicos. Através do Orçamento Participativo Portugal<br />
(<strong>OPP</strong>), os portugueses po<strong>de</strong>m <strong>de</strong>cidir como investir 3 milhões <strong>de</strong> euros nas<br />
áreas da cultura, ciência, educação e formação <strong>de</strong> adultos e agricultura. Nas<br />
Regiões Autónomas po<strong>de</strong>m <strong>de</strong>cidir nas áreas da justiça e administração<br />
interna.<br />
ÁREAS<br />
Na primeira edição do <strong>OPP</strong> os projetos a votação são nas áreas da<br />
agricultura, ciência, cultura e formação <strong>de</strong> adultos, no continente, e na<br />
administração interna e justiça, nas regiões autónomas.<br />
QUAL O MONTANTE ATRIBUÍDO AO <strong>OPP</strong> E COMO SE<br />
ORGANIZA NO TERRITÓRIO?<br />
O valor global são 3 milhões <strong>de</strong> euros.<br />
O <strong>OPP</strong> tem projetos <strong>de</strong> nível regional – com impacto em pelo menos dois<br />
municípios <strong>de</strong> uma mesma região - e <strong>de</strong> nível nacional – com impacto em<br />
pelo menos dois municípios <strong>de</strong> regiões diferentes. Assim, po<strong>de</strong>m ser<br />
apresentadas propostas para as regiões Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo,<br />
Alentejo, Algarve, Açores e Ma<strong>de</strong>ira.<br />
Estes grupos <strong>de</strong> projetos não concorrem entre si, tendo cada um <strong>de</strong>les a sua<br />
dotação financeira, que é igual em todos os grupos, isto é, 375 mil euros.<br />
Assim, cada região do país terá sempre assegurada a existência <strong>de</strong> projetos<br />
vencedores do <strong>OPP</strong>, tal como a nível nacional.
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
ÍNDICE<br />
PROJECTOS DE ÂMBITO NACIONAL<br />
ADMINISTRAÇÃO INTERNA 6<br />
AGRICULTURA 9<br />
CIÊNCIA 52<br />
CULTURA 101<br />
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ADULTOS 199<br />
JUSTIÇA 248<br />
PROJECTOS DE ÂMBITO REGIONAL<br />
ADMINISTRAÇÃO INTERNA 251<br />
AGRICULTURA 259<br />
CIÊNCIA 342<br />
CULTURA 423<br />
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ADULTOS 653<br />
JUSTIÇA 714
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong>
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NACIONAL<br />
Administração Interna
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO<br />
TÍTULO<br />
668 Literacia da Segurança e do Risco
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 668<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Literacia da Segurança e do Risco<br />
Com esta formação preten<strong>de</strong>-se abordar a temática das alterações<br />
climáticas e riscos naturais e o modo como os meios <strong>de</strong> comunicação<br />
social influenciam a nossa perceção sobre o risco, no âmbito da<br />
comunida<strong>de</strong> escolar. Ou seja, visa esclarecer a importância da literacia<br />
mediática e cientifica na construção na tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões<br />
quotidianas, a par <strong>de</strong> um esclarecimento dos conceitos referentes aos<br />
riscos naturais.<br />
Esta formação <strong>de</strong>stina-se aos professores que abordam a temática <strong>de</strong><br />
riscos naturais, melhorando a perceção dos riscos da comunida<strong>de</strong><br />
docente. Projeto com a duração <strong>de</strong> 12 meses com investimento <strong>de</strong> 30<br />
mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Administração Interna<br />
Nacional<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NACIONAL<br />
Agricultura
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO<br />
TÍTULO<br />
331 Revitalização Agrícola<br />
656 Agricultura nos Jovens<br />
655 Bolsa Educacional na Agricultura<br />
654 Aprendizagem Comunitária<br />
653 “O Queijo, a Serra e as Gentes”<br />
652 "O figo" centro <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento, recuperação e promoção <strong>de</strong> frutas<br />
tradicionais do Algarve<br />
650 Intercâmbio agrícola/cultural com a batata-doce<br />
645 Horta inclusiva<br />
644 Hortas nas escolas<br />
643 Rota dos almocreves e da cortiça - do Algarve à capital<br />
642 Hortas escolares<br />
641 Os nossos km2 nativos<br />
671 Castas <strong>de</strong> uva <strong>de</strong>sconhecidas para novos vinhos<br />
637 Repovoamento do Tejo com Espécies Autóctones<br />
640 Wagerberry<br />
590 Intercâmbio Câmara <strong>de</strong> Lobos e Bragança<br />
589 Fruta <strong>de</strong> rua<br />
588 Preservar os recursos genéticos das varieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Oliveira<br />
585 Recuperação das Áreas Degradadas da Serra da Estrela<br />
583 Criação <strong>de</strong> bolsa nacional <strong>de</strong> emprego rural<br />
581 Formação <strong>de</strong> novas técnicas e apoio técnico agrícola<br />
580 Centro <strong>de</strong> valorização e promoção da cereja<br />
578 ONG Socio Agrícola<br />
576 Vigilância e Prevenção <strong>de</strong> incêndios Florestais<br />
575 Valorização da Produção Agrícola Local no Bem-Estar <strong>de</strong> Jovens em Ida<strong>de</strong><br />
Escolar<br />
570 Isenção <strong>de</strong> Taxas Mo<strong>de</strong>radoras no Serviço Nacional <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> para os<br />
"Voluntários da Natureza"<br />
565 Formação e intercâmbio entre agricultores das hortas municipais comunitárias<br />
existentes<br />
639 De pequenino é que se cultiva o (bio)pepino<br />
638 Melhor cultivar para melhor comer<br />
244 Combate ao Declínio do Montado <strong>de</strong> Sobro<br />
241 Campos <strong>de</strong> férias rurais <strong>de</strong> preservação da floresta<br />
10
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO<br />
TÍTULO<br />
688 Hortas Científicas<br />
687 Cultiva-te<br />
245 Portugal Bio<br />
11
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 331<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Revitalização Agrícola<br />
Temos uma população em gran<strong>de</strong> parte envelhecida, na nossa região<br />
encontram-se na sua maioria, isoladas em povoações montanhosas.<br />
Inseridas num contexto <strong>de</strong> natureza e vegetação generosa, algumas<br />
<strong>de</strong>ntro da área do parque nacional Peneda-Gerês. Povoações que<br />
<strong>de</strong>têm um vasto património arquitetónico genuíno e típico do Alto<br />
Minho, com as suas tradições existentes na área da agricultura, que até<br />
há uns anos atrás eram <strong>de</strong> subsistência. Uma agricultura com uma<br />
produção em pequena escala <strong>de</strong>vido às áreas serem igualmente<br />
pequenas, em <strong>de</strong>clives suportados pelos agora famosos socalcos com<br />
difícil acesso. Estas povoações <strong>de</strong>têm fortes potencialida<strong>de</strong>s para<br />
investimentos na área do turismo, po<strong>de</strong>ndo ser aproveitadas para esses<br />
fins.<br />
No entanto, o turismo rural está inevitavelmente interligado à<br />
agricultura, pela cultura paisagística, sociocultural, gastronómica, a<br />
representação <strong>de</strong> hábitos ancestrais ainda existentes na agricultura<br />
com técnicas construtivas e conservacionistas, que fazem parte da<br />
história do nosso país.<br />
Hoje, essa agricultura ainda existe com pouca produção mas sustentada<br />
pelo contributo na sua maioria pela dita população envelhecida, que a<br />
mantém por tradição e orgulho pelas suas terras. A maior preocupação<br />
será quando essas pessoas na sua maioria sexagenárias <strong>de</strong>ixarem <strong>de</strong><br />
existir e assistirmos ao <strong>de</strong>spovoamento das al<strong>de</strong>ias, ao abandono do<br />
cultivo <strong>de</strong>ssas ditas terras e ao possível <strong>de</strong>saparecimento <strong>de</strong> lugares<br />
míticos da nossa região. Com a passagem geracional, os seus her<strong>de</strong>iros<br />
que são na maioria emigrantes, não irão com certeza cumprir o<br />
tradicional cultivo das suas terras. É por essa razão, que seria urgente<br />
implementar um projeto <strong>de</strong> revitalização agrícola, enquanto existem<br />
pessoas que têm interesses pelas suas terras e que, quando estas a<br />
<strong>de</strong>ixarem um dia, essas terras estejam inseridas num projecto<br />
comunitário e <strong>de</strong> prospeção económica. Desta forma, estariamos a<br />
atrair os sucessores <strong>de</strong>ssas terras, em que na sua maioria se encontram<br />
na diáspora portuguesa, a darem continuida<strong>de</strong> ao investimento.<br />
Com o intuito <strong>de</strong> regionalizar a agricultura <strong>de</strong> cada região e começando<br />
12
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
pela região do norte fazer-se-ia um levantamento dos produtos que<br />
melhor representariam a nossa região, <strong>de</strong>vido às características do solo<br />
e do clima, à tipologia e à história da nossa região. Realçar um produto<br />
que passaria a ser, entre outras atrações, um cartão <strong>de</strong> visita, quer pelo<br />
produto em si, pela possível confeção <strong>de</strong>sses mesmos produtos, quer<br />
pelo seu local <strong>de</strong> produção, <strong>de</strong>senvolvendo assim vários setores <strong>de</strong><br />
ativida<strong>de</strong>. Desta forma, a i<strong>de</strong>ia é <strong>de</strong>senvolver uma marca regional.<br />
Como exemplo <strong>de</strong> um produto, po<strong>de</strong> dar-se as árvores <strong>de</strong> fruto, que se<br />
adaptem às características do solo e ao clima da região.<br />
É por estas razões que proponho a elaboração <strong>de</strong> um estudo sobre que<br />
produto po<strong>de</strong>ria ser cultivado em gran<strong>de</strong> escala, em analogia das<br />
características das proprieda<strong>de</strong>s físicas que existem no alto minho,<br />
inserindo-o no futuro num projeto comunitário. Este projeto po<strong>de</strong>ria<br />
mais tar<strong>de</strong> entrar em sintonia com o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> gestão da estrutra <strong>de</strong><br />
bolsa <strong>de</strong> terras, criado recentemente pelo Ministério da Agricultura.<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Norte, Centro<br />
13
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 656<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Agricultura nos Jovens<br />
Criação <strong>de</strong> cooperativas com capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> armazenamento e<br />
evacuação dos produtos agrícolas cultivados pelo agricultor com<br />
especial <strong>de</strong>staque para o jovem agricultor.<br />
Objetivos: - Criação <strong>de</strong> emprego e riqueza no país com ocupação das<br />
pessoas jovens;<br />
- Criação <strong>de</strong> uma política <strong>de</strong> objetivida<strong>de</strong> <strong>de</strong> apresentação do produto<br />
português nos nossos mercados numa percentagem superior ao<br />
produto importado;<br />
- Campanhas publicitárias <strong>de</strong> consumo nacional dos nossos bens e<br />
produtos.<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
14
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 655<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
BOLSA EDUCACIONAL NA AGRICULTURA<br />
Cursos <strong>de</strong> formaçao <strong>de</strong> curta duração para adultos, a fim <strong>de</strong><br />
contribuirem na passagem <strong>de</strong> uma agricultura tradicional para o<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> uma agricultura familiar e inovadora,<br />
ecologicamente sustentável e humanamente correta e uma melhoria no<br />
nível <strong>de</strong> vida dos agricultores e futuros agricultores a <strong>de</strong>senvolverem<br />
um trabalho diferenciado, inovador.<br />
As ativida<strong>de</strong>s agrícolas vêm sofrendo várias transformações<br />
principalmente em <strong>de</strong>corrência da ausência <strong>de</strong> uma política<br />
educacional vinculada à necessida<strong>de</strong> dos agricultores e crise económica,<br />
cujos sistemas mais evi<strong>de</strong>ntes são:<br />
Baixo preço dos produtos, venda <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong>s aos "Doutores" da<br />
capital, alcoolismo e suicídio.<br />
Ao fim ao cabo seria uma bolsa para formandos, por exemplo os<br />
emigrantes que agora regressam à procura <strong>de</strong> trabalho(Venezuela,<br />
EUA) e uma bolsa para os proprietários dos terrenos agrícolas<br />
"abandonados".<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Alentejo<br />
15
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 654<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Aprendizagem Comunitária<br />
Um projecto que envolva a activida<strong>de</strong> motora e a activida<strong>de</strong> emocional.<br />
Ou seja, "não <strong>de</strong>ixar cair o H do nosso alfabeto"<br />
Histórias <strong>de</strong> vida , a troca <strong>de</strong> conhecimentos e experiências entre<br />
adultos. A troca <strong>de</strong> conhecimentos e vivências é fundamental no<br />
envelhecimento activo. E aproveitando o conhecimento e experiências<br />
do adulto levar para as activida<strong>de</strong>s motoras, ou seja, hortas<br />
pedagógicas.<br />
Não nos po<strong>de</strong>mos esquecer que eles são uma fonte <strong>de</strong> sabedoria e que<br />
os valores <strong>de</strong>vem ser transmitidos.<br />
Orçamento:100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Norte, Alentejo<br />
16
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 653<br />
TÍTULO<br />
“O Queijo, a Serra e as Gentes”<br />
DESCRIÇÃO<br />
Objetivos: recuperação da arte da pastorícia, os terrenos <strong>de</strong>stinados a<br />
pasto, interação com a reflorestação utilizando as plantas autóctones,<br />
recuperação dos trajetos <strong>de</strong> transumância, qualificação do produto<br />
regional, “Queijo Serra da Estrela”.<br />
Metodologia:<br />
-Incremento da criação <strong>de</strong> ovinos;<br />
-Definição <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> pastorícia, <strong>de</strong> floresta e mistas;<br />
-Introdução dos trajetos <strong>de</strong> transumância.<br />
Benefícios:<br />
-Recuperação <strong>de</strong> áreas florestais;<br />
-Recuperação <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> pastorícia;<br />
-Recuperação do modo <strong>de</strong> vida “Pastor”;<br />
-Interação Beira Alta/Alto Alentejo;<br />
-Fixação <strong>de</strong> população;<br />
-Dinamização dos produtos regionais.<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo:12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Centro, Alentejo<br />
17
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 652<br />
TÍTULO<br />
"O figo" centro <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento, recuperação e promoção <strong>de</strong> frutas<br />
tradicionais do Algarve<br />
DESCRIÇÃO<br />
Um centro <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento do "figo"- agricultura.<br />
Dar apoios aos agricultores com projetos, a variadíssimas qualida<strong>de</strong>s do<br />
figo, sendo a região <strong>de</strong> S. Brás <strong>de</strong> Alportel uma zona que tinha fama <strong>de</strong><br />
ter figos <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong>. Eram vendidos para Lisboa e arredores e<br />
eram exportados para países da Europa e outros, nas décadas <strong>de</strong> 40 e<br />
50.<br />
Figos frescos muito procurados em várias qualida<strong>de</strong>s, o figo lampa e<br />
outros , muito aproveitados em sumos (compotas, aguar<strong>de</strong>ntes e<br />
doces).<br />
O pomar sequeiro (a figueira) está a <strong>de</strong>saparecer, diminuido ano após<br />
ano, há que apostar no fornecimento do "figo" como um produto com<br />
muito valor nutritivo, para a saú<strong>de</strong>.<br />
proposta aceitável<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve<br />
18
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 650<br />
TÍTULO<br />
Intercâmbio agrícola/cultural com a batata-doce<br />
DESCRIÇÃO<br />
Troca <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias na aplicação e confeção <strong>de</strong> produtos que incluam<br />
batata-doce entre Norte da Ma<strong>de</strong>ira Santana, S.Vicente e Porto Moniz<br />
e Aljezur/Algarve.<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Algarve, Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira<br />
19
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 645<br />
TÍTULO<br />
Horta inclusiva<br />
DESCRIÇÃO<br />
A proposta visa a criação <strong>de</strong> hortas sociais em terrenos abandonados ou<br />
inativos, com potencial agrícola .<br />
A inspiração para este projecto surge <strong>de</strong> um projecto já existente<br />
<strong>de</strong>nominado Horta Solidária, a <strong>de</strong>correr em Faro. A i<strong>de</strong>ia da Horta<br />
Inclusiva seria replicar o sucesso do projeto noutras regiões do país.<br />
Orçamento: 50.000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
20
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 644<br />
TÍTULO<br />
Hortas nas escolas<br />
DESCRIÇÃO<br />
Projeto que valoriza a educação para uma alimentação saudável e uma<br />
agricultura sustentável. Este projeto já tem resultados no Algarve em<br />
alguns agrupamentos e, em <strong>de</strong>staque, um agrupamento <strong>de</strong> Portimão,<br />
que tem parceria com uma associação (Guardiões do Destino). As<br />
hortas nas escolas <strong>de</strong>senvolvem competências <strong>de</strong> autonomia,<br />
reabilitação <strong>de</strong> crianças com educação especial e promove a consciência<br />
cultural das raízes tradicionais e origem dos produtos. Este projeto<br />
abrange as áreas da cultura, agricultura, educação e ciência.<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve<br />
21
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 643<br />
TÍTULO<br />
Rota dos almocreves e da cortiça - do Algarve à capital<br />
DESCRIÇÃO<br />
A cortiça é cada vez mais um produto nobre e as suas aplicações cada vez<br />
mais abrangem diferentes áreas, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> utensílios, vinicultura, moda,<br />
construção, entre outras.<br />
No início do século XX, a indústria corticeira sofreu uma relocalização<br />
junto da capital (Barreiro e Montijo), essencialmente <strong>de</strong>slocando-se do<br />
concelho <strong>de</strong> São Brás <strong>de</strong> Alportel (entre outras da zona sul). Seria um<br />
gran<strong>de</strong> valor cultural, turístico e agrícola, se fosse promovida uma rota<br />
entre São Brás <strong>de</strong> Alportel, Barreiro e Montijo, acrescentando e<br />
<strong>de</strong>screvendo a origem e a história das fábricas <strong>de</strong>stes três concelhos,<br />
sendo importante estabelecer relação com as fábricas ainda em<br />
funcionamento.<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
22
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 642<br />
TÍTULO<br />
Hortas escolares<br />
DESCRIÇÃO<br />
Criação <strong>de</strong> hortas escolares em todas as escolas primárias e jardins <strong>de</strong><br />
infância públicos, sejam elas no exterior ou interior (hortas verticais).<br />
Criar também uma re<strong>de</strong> que permita o contacto entre as escolas e<br />
promova sinergias como, por exemplo, uma escola com menos área que<br />
po<strong>de</strong>rá especializar-se em produção <strong>de</strong> sementes para partilhar com<br />
outras escolas com mais área ao ar livre.<br />
A complementar seria interessante promover a colaboração das<br />
comunida<strong>de</strong>s locais (produtores locais, associações <strong>de</strong> pais) com a<br />
componente <strong>de</strong> formação a pais e outros agentes da comunida<strong>de</strong> escolar,<br />
<strong>de</strong> forma a dar continuida<strong>de</strong> no tempo, dos projetos das hortas.<br />
Po<strong>de</strong> ainda complementar-se ou dar base para a criação <strong>de</strong> mercados e<br />
promoção do empreen<strong>de</strong>dorismo nas crianças.<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
23
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 641<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Os nossos km2 nativos<br />
As espécies invasoras (plantas ou animais) são um problema agudo dos<br />
ecossistemas mundiais prejudicando gravemente o seu equilíbrio.<br />
Portugal tem um problema grave com plantas invasoras<br />
nomeadamente acácias que está longe <strong>de</strong> ser controlado.<br />
A proposta visa criar uma mobilização nacional <strong>de</strong> apadrinhamento <strong>de</strong><br />
parcelas <strong>de</strong> 1 km quadrado <strong>de</strong> território nacional para garantir a sua<br />
limpeza <strong>de</strong> plantas invasoras. Preten<strong>de</strong>-se envolver a socieda<strong>de</strong> civil<br />
(escolas, associações locais, autarquias, etc) numa espécie <strong>de</strong><br />
competição recorrendo a ferramentas <strong>de</strong> "gamification" que<br />
garantiriam uma saudável competição entre regiões para lhes ser<br />
atribuído o prémio anual <strong>de</strong> região livre <strong>de</strong> invasoras.<br />
Este projeto po<strong>de</strong> envolver o projeto invasoras.pt que é supervisionado<br />
por cientistas <strong>de</strong> Coimbra ao qual se po<strong>de</strong>ria recorrer para garantir uma<br />
supervisão científica na i<strong>de</strong>ntificação e erradicação das várias espécies.<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
24
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 671<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
CASTAS DE UVA DESCONHECIDAS PARA NOVOS VINHOS<br />
EM DEMANDA DOS SEGREDOS DA EVOLUÇÃO NATURAL<br />
DA VIDEIRA PORTUGUESA<br />
Portugal é o país da União Europeia que apresenta o maior número <strong>de</strong><br />
castas <strong>de</strong> uva autóctones quando comparado à área do seu território. É<br />
a multiplicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> castas nas vinhas portuguesas que confere distinção<br />
aos vinhos portugueses e os tornam apreciados <strong>de</strong>ntro e fora <strong>de</strong><br />
fronteiras por todos os gostos e preferências. São elas que tornam os<br />
vinhos <strong>de</strong> Portugal uma experiência divertida <strong>de</strong> <strong>de</strong>scoberta e surpresa,<br />
suportando a mensagem para os apreciadores: Portugal, um Mundo <strong>de</strong><br />
Diferença!<br />
Sinal inquestionável <strong>de</strong> um centro <strong>de</strong> diversida<strong>de</strong>, verificou-se<br />
recentemente que o processo <strong>de</strong> criação natural <strong>de</strong> novas castas<br />
continua nos nossos dias em Portugal. Ou seja, o processo <strong>de</strong><br />
diversificação não parou; antes está em curso como sempre aconteceu<br />
no nosso território <strong>de</strong>s<strong>de</strong> tempos ancestrais e, potencialmente, po<strong>de</strong>m<br />
existir <strong>de</strong>zenas <strong>de</strong> castas <strong>de</strong>sconhecidas por entre as mais antigas<br />
vinhas que ainda subsistem em Portugal. As novida<strong>de</strong>s que essas castas<br />
<strong>de</strong>sconhecidas po<strong>de</strong>m trazer são um mundo novo por <strong>de</strong>scobrir…<br />
po<strong>de</strong>m trazer novos aromas e sabores para novos vinhos, po<strong>de</strong>m ajudar<br />
na adaptação às alterações climáticas, po<strong>de</strong>m ser fonte <strong>de</strong> substâncias<br />
importantes para farmacêutica, cosmética ou nutrição…<br />
Em Portugal existe uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> vinhas <strong>de</strong> conservação e estudo que<br />
foram multiplicadas a partir <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 30 000 vi<strong>de</strong>iras i<strong>de</strong>ntificadas<br />
maioritariamente em vinhas antigas, <strong>de</strong> todas as regiões vitivinícolas do<br />
Continente, Açores e Ma<strong>de</strong>ira, on<strong>de</strong> a diversida<strong>de</strong> ancestral se<br />
encontrava intocada no momento da recolha. É nessa coleção <strong>de</strong><br />
vi<strong>de</strong>iras on<strong>de</strong>, potencialmente, existe a maior probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se<br />
encontrarem castas <strong>de</strong>sconhecidas, oriundas <strong>de</strong> cruzamentos naturais.<br />
Portugal é, por isso, uma verda<strong>de</strong>ira Arca <strong>de</strong> Noé da vi<strong>de</strong>ira, on<strong>de</strong> uma<br />
viticultura mo<strong>de</strong>rna, <strong>de</strong>senvolvida e eficiente soube não parar o<br />
processo natural <strong>de</strong> evolução da espécie.<br />
A nossa proposta consiste em analisar o ADN <strong>de</strong> 5 000 a 7 000<br />
daquelas vi<strong>de</strong>iras, usando os meios disponíveis em instituições<br />
científicas <strong>de</strong> todo o país e compará-lo com o das castas conhecidas.<br />
25
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
Sempre que não se encontrar uma correspondência, estar-se-á na<br />
presença <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>sconhecida potencial e essas vi<strong>de</strong>iras serão<br />
multiplicadas e estudadas para confirmar a sua i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>, estabelecer<br />
os seus progenitores e caracterizá-las do ponto <strong>de</strong> vista agronómico e<br />
enológico para avaliar a existência <strong>de</strong> um potencial interesse económico<br />
para o setor vitivinícola nacional.<br />
Existe aqui uma rara janela <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong> para afirmar Portugal na<br />
li<strong>de</strong>rança mundial do conhecimento e conservação da diversida<strong>de</strong> da<br />
vi<strong>de</strong>ira, uma fonte <strong>de</strong> resiliência e sustentabilida<strong>de</strong> em tempos <strong>de</strong><br />
instabilida<strong>de</strong> e gran<strong>de</strong>s <strong>de</strong>safios, climáticos e outros, que muitos países<br />
procuram, mas que apenas Portugal tem condições para materializar no<br />
curto prazo.<br />
NOTA: Este projecto foi analisado tecnicamente pelas áreas da Ciência<br />
e Agricultura.<br />
duração 18 meses<br />
orçamento 200.000 euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
26
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 637<br />
TÍTULO<br />
Repovoamento do Tejo com Espécies Autóctones<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
DESCRIÇÃO<br />
Repovoamento do Tejo com espécies autocnes, é um projecto que<br />
envolveria as diferentes autarquias ao longo do Tejo, entida<strong>de</strong>s<br />
responsáveis, Comunida<strong>de</strong>s Urbanas ao longo do Tejo, APA- Agencia<br />
Portuguesa do Ambiente, GNR-SEPNA, universida<strong>de</strong>s, Politécnicos e<br />
outras entida<strong>de</strong>s e privados. Usando para isso as instalações existentes<br />
da antiga Hidralica do Tejo. O projectio visaria a criação <strong>de</strong> emprego<br />
imediato nas áreas <strong>de</strong> aquacultura <strong>de</strong> produção dos peixes.A criação <strong>de</strong><br />
emprego é uma mais valia ao longo rio com a pesca e com a<br />
gastronomia. Po<strong>de</strong>ndo ser simultaneamente envolvido em roteiros<br />
turísticos ao longo do rio.<br />
Montante: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro<br />
27
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 640<br />
TÍTULO<br />
Wagerberry<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
DESCRIÇÃO<br />
Esta proposta po<strong>de</strong> ter valências em outras áreas, nomeadamente na<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos. Preten<strong>de</strong>mos complementar o nosso<br />
projeto <strong>de</strong> forma a <strong>de</strong>monstrar os aspetos positivos que po<strong>de</strong> ter<br />
noutras áreas.<br />
VISÃO GERAL<br />
Com a existência e coexistência <strong>de</strong> vários fatores como: o <strong>de</strong>semprego,<br />
os subsídios à agricultura, às terras <strong>de</strong> cultivo abandonadas, como<br />
também ao aparecimento <strong>de</strong> várias empresas/associações <strong>de</strong> apoio a<br />
candidaturas no âmbito do PRODER e PDR 2020, e ao gran<strong>de</strong><br />
volume <strong>de</strong> exportações nomeadamente no que se refere à fruta, o<br />
número <strong>de</strong> hectares cultivados, proliferou exponencialmente o<br />
reaproveitamento das terras antes abandonadas ou reinventadas como<br />
eucaliptais.<br />
Sendo assim, em poucos anos a área <strong>de</strong> cultivo, nomeadamente em<br />
pequenos frutos projetou-se para valores muito significativos no<br />
volume <strong>de</strong> exportações. Mais área plantada, mais fruta comercializada,<br />
mais volume <strong>de</strong> negócios, mais mão <strong>de</strong> obra necessária. É neste último<br />
item que queremos refletir a nossa i<strong>de</strong>ia.<br />
Sendo a nossa região (Sever do Vouga - Capital do Mirtilo) um local<br />
privilegiado no que concerne aos pequenos frutos, pois além <strong>de</strong><br />
existirem produções com mais <strong>de</strong> 25 anos, existem também empresas<br />
<strong>de</strong> apoio aos jovens agricultores, instituições <strong>de</strong> escoamento do fruto, e<br />
iniciativas como a bolsa <strong>de</strong> terras que assenta em ce<strong>de</strong>r “terras sem<br />
gente, a gente sem terra”.<br />
Temos vindo a crescer (hectares) em cerca <strong>de</strong> 200% ao ano. Existe<br />
uma emergente ligação dos jovens ao campo, à agricultura e isso temse<br />
repercutido em cada vez mais área plantada.<br />
Sabemos que todos os jovens agricultores têm formação na agricultura,<br />
específica para a produção em questão, mas temos a noção também,<br />
28
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
que todas estas novas plantações têm dimensões acima dos 10.000m2<br />
o que à partida não po<strong>de</strong>rão ser preparadas, especialmente em alturas<br />
como a poda e a colheita, só por um, dois ou três intervenientes, sendo<br />
que o que se vê atualmente é a mão <strong>de</strong> obra familiar a colmatar a<br />
necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mais pessoas nestas alturas <strong>de</strong> mais exigência humana<br />
nas plantações.<br />
O que o passado nos ensina é que as plantações existentes, são<br />
pequenas plantações (entre 500 a 1000 árvores) que agora, já com<br />
alguns anos, produzem toneladas <strong>de</strong> fruta, o que requer um número<br />
maior <strong>de</strong> pessoas para a colheita, sendo que os meios humanos<br />
familiares tornam-se insuficientes, resultando em quilos e quilos <strong>de</strong><br />
fruta estragada, <strong>de</strong>ixada na árvore <strong>de</strong>vido à falta <strong>de</strong> mão <strong>de</strong> obra.<br />
Outra questão são as exigências cada vez maiores na receção da fruta<br />
nos mercados externos. Uma má apanha ou um mau embalamento<br />
po<strong>de</strong>m ser o caminho para a rejeição do fruto no país <strong>de</strong> receção.<br />
OBJETIVOS<br />
Criar um grupo (ou mais do que um) <strong>de</strong> trabalho para apoiar todos os<br />
produtores <strong>de</strong> pequenos frutos.<br />
Formar o grupo com uma abrangência <strong>de</strong> competências, para todos os<br />
trabalhos relacionados com a produção <strong>de</strong> pequenos frutos nas várias<br />
tarefas anuais que um pomar exige ( poda, colheita, manutenção, etc.).<br />
Calendarizar tarefas e locais <strong>de</strong>ntro das necessida<strong>de</strong>s que se vão<br />
i<strong>de</strong>ntificando.<br />
Criar rotinas <strong>de</strong> prevenção para proteção das culturas <strong>de</strong>vido a doenças<br />
e pragas emergentes <strong>de</strong>vido ao aumento <strong>de</strong> culturas do mesmo fruto.<br />
Levantamento <strong>de</strong> áreas e frutas existentes na região a trabalhar.<br />
Realizar um estudo contínuo dos comportamentos, resultados e retirar<br />
conclusões das várias plantações observadas e intervencionadas para<br />
chegar ao mais proximo do pomar i<strong>de</strong>al.<br />
ESPECIFICAÇÕES<br />
Apoio<br />
Autarquias, empresas, cooperativas, associações, etc;<br />
29
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
Equipamentos;<br />
Ferramentas;<br />
Transporte;<br />
Formação;<br />
Instalações;<br />
Etc.<br />
Formação<br />
Dirigida pela AGIM, BDP-Bagas <strong>de</strong> Portugal, CRL, Mirtilusa, etc.<br />
Iniciação à agricultura;<br />
Agricultura biológica, convencional, etc;<br />
Certificação GlobalGAP<br />
Fitofarmacos;<br />
Poda;<br />
Infestantes;<br />
Polinização;<br />
Rega;<br />
Colheita;<br />
etc.<br />
ACOMPANHAMENTO E GESTÃO<br />
Dirigido pela cooperativa BDP-Bagas <strong>de</strong> Portugal, CRL<br />
Calendarização e organização <strong>de</strong> efectivos;<br />
Acompanhamento <strong>de</strong> trabalhos;<br />
Logística e coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> equipas, equipamentos e pomares;<br />
Planificação e apresentação <strong>de</strong> resultados;<br />
Especificações <strong>de</strong> embalamento, apanha <strong>de</strong> fruto, etc<br />
30
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
etc.<br />
METAS<br />
Apoiar todos os produtores a cumprir os suas metas;<br />
Diagnosticar e intervir antecipadamente no pomar para prevenir<br />
problemas com a produção;<br />
Não <strong>de</strong>ixar nenhum campo ao abandono;<br />
Aumentar a rentabilida<strong>de</strong> dos pomares;<br />
Aumentar o calibre, produção, levando a um escoamento <strong>de</strong> maior<br />
quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fruta nas condições (excelentes) exigidas pelos<br />
mercados externos;<br />
Distinguir a marca PORTUGAL como uma marca <strong>de</strong> eleição também<br />
no âmbito dos pequenos frutos.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Centro, Norte<br />
31
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 590<br />
TÍTULO<br />
INTERCÂMBIO CÂMARA DE LOBOS E BRAGANÇA<br />
Orçamento: 50 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
DESCRIÇÃO<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Troca <strong>de</strong> informações,experiências, formação,promoção,cultura e<br />
educação da gastronomia e cultivo <strong>de</strong> castanha entre duas áreas que se<br />
<strong>de</strong>dicam a esta cultura: Câmara <strong>de</strong> Lobos ( Curral das Freiras) e<br />
Bragança.<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Norte, Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira<br />
32
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 589<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Fruta <strong>de</strong> rua<br />
Quantas ruas, jardins públicos, instituições têm árvores cuja fruta fica<br />
na árvore, é apanhada antes <strong>de</strong> estar madura (mais em concreto nas<br />
ruas on<strong>de</strong> existem ameixas - apanhadas antes <strong>de</strong> serem próprias para<br />
consumo para evitar danos nos carros e sujida<strong>de</strong>), fruta que cai e<br />
apodrece? Este projeto visa o combate ao <strong>de</strong>sperdício <strong>de</strong>ssa fruta.<br />
Consiste em:<br />
Mapeapemento. Mapear as árvores <strong>de</strong> fruto que estão em terrenos<br />
públicos (ruas, jardins ou congéneres), pomares <strong>de</strong> instituições (alguns<br />
<strong>de</strong>les abandonados) que possam/queiram ser incluídos no projeto;<br />
I<strong>de</strong>ntificação dos frutos que po<strong>de</strong>rão fazer parte da bolsa. I<strong>de</strong>ntificar as<br />
tipologias <strong>de</strong> árvores existentes (maçãs, laranjas, ameixas...) e criação<br />
<strong>de</strong> tipologias com base nas suas características e calendário <strong>de</strong> apanha;<br />
Calendarização das janelas temporais da apanha. Calendarizar os<br />
períodos <strong>de</strong> apanha <strong>de</strong> cada tipologia (antecipando a queda e<br />
estabelecendo um prazo para o período <strong>de</strong> apanha);<br />
Criação <strong>de</strong> bolsa <strong>de</strong> oferta. Criar uma bolsa oferta da fruta mapeada,<br />
i<strong>de</strong>ntificada e com a janela temporal <strong>de</strong> apanha previamente <strong>de</strong>finida;<br />
Lançamento do "concurso" <strong>de</strong> acesso a esta bolsa. Abrir esta bolsa a<br />
projetos <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dorismo social (como exemplo o Zé Picolé,<br />
SAOM...) e/ou instituições sociais que possam consumir ou<br />
transformar esta fruta em produtos para venda;<br />
Avaliar os projetos dos proponentes. Avaliação e atribuição das<br />
"quotas" <strong>de</strong> acesso, com base na justificação do impacto do projeto e<br />
majoração <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> transformação da fruta em doces ou produtos<br />
que concorram para a sustentabilida<strong>de</strong> dos projetos proponentes ou<br />
instituições, ou do número <strong>de</strong> beneficiários;<br />
Atribuição da autorização da apanha. Após avaliação das propostas<br />
(com base nos critérios <strong>de</strong>finidos para tal, respeito pelas eventuais<br />
reservas e <strong>de</strong>veres associados...), atribuir ou quotizar a atribuição da<br />
fruta ao/s proponente/s;<br />
Criação e aplicação da marca certificada "Fruta <strong>de</strong> Rua". Os produtos<br />
33
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
transformados, po<strong>de</strong>rão ter um certificado/marca "Fruta <strong>de</strong> Rua", que<br />
irá ser a marca do projeto <strong>de</strong> combate ao <strong>de</strong>sperdício e que po<strong>de</strong>rá ser<br />
geradora <strong>de</strong> receitas para as instituições/empreen<strong>de</strong>dores envolvidos e<br />
apoiados pelo projeto. Posicionamento da marca nas lojas <strong>de</strong> turismo<br />
locais - sendo um produto local e klm "0".<br />
Possíveis parceiros e instituições envolvidas:Câmaras Municipais;<br />
IPSS com pomares;<br />
<strong>Projetos</strong> <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dorismo social na área alimentar, sem abrigo,<br />
voluntariado,...;<br />
Juntas <strong>de</strong> Freguesia;<br />
Cozinhas solidárias;<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo : 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
34
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 588<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Preservar os recursos genéticos das varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> oliviera<br />
A mo<strong>de</strong>rna olivicultura tem provocado gran<strong>de</strong>s alterações no tipo <strong>de</strong><br />
varieda<strong>de</strong>s usadas com especial realce para as varieda<strong>de</strong>s previnientes<br />
<strong>de</strong> Espanha ou Grécia. Neste contexto as varieda<strong>de</strong>s locais com forte<br />
tradição e adaptação às condições nacionais estão em risco <strong>de</strong> se<br />
per<strong>de</strong>rem colocando em causa o próprio futuro da olivicultura<br />
sobretudo <strong>de</strong> consi<strong>de</strong>rarmos o efeito das alterações climáticas.<br />
Com esta proposta preten<strong>de</strong>-se realizar um trabalho <strong>de</strong> recolha das<br />
principais varieda<strong>de</strong>s nacionais nas regiões do Alentejo e trás-dosmontes<br />
visando a organização <strong>de</strong> colecções a instalar nos campos do<br />
Inst.Nacional <strong>de</strong> Investigação Agrária e Veternária (INIAV) <strong>de</strong> forma a<br />
preservar um património genético em risco e sobretudo promover<br />
estudos <strong>de</strong> adaptação no contexto <strong>de</strong> temperaturas mais altas( no<br />
inverno a oliveira como fruteira característica <strong>de</strong> zonas temperadas<br />
necessita <strong>de</strong> frio para que o seu ciclo se <strong>de</strong>senvolva)<br />
Como activida<strong>de</strong>s concretas propõe-se:<br />
- Prospecção e colheita nas duas regiões.<br />
- Multiplicação <strong>de</strong>sses materiais no INIAV.<br />
- Implantação em Elvas, <strong>de</strong>ssas varieda<strong>de</strong>s para conservação e posterior<br />
ver em estudos científicos.<br />
Orçamento 150 000<br />
Prazo: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Norte<br />
35
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 585<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Recuperação das Áreas Degradadas da Serra da Estrela<br />
Plantação <strong>de</strong> árvores autóctones numa pequena área do projeto<br />
PRADSE - Programa <strong>de</strong> Recuperação <strong>de</strong> Áreas Degradadas da Serra<br />
da Estrela - galardoado em 2013 pelas Nações Unidas, no combate à<br />
<strong>de</strong>sertificação. O projeto contemplando cerca <strong>de</strong> 18.000 hectares <strong>de</strong><br />
floresta, e não cabendo nesta iniciativa, propunha apenas uma área <strong>de</strong><br />
100 hectares localizados na zona Alfatima, Malhão e Santinha.<br />
Orçamento: 150 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Centro, Norte<br />
36
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 583<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Criação <strong>de</strong> bolsa nacional <strong>de</strong> emprego rural<br />
Criação <strong>de</strong> instrumento que facilite o encontro entre a procura e a<br />
oferta <strong>de</strong> trabalhadores agrícolas para a realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s<br />
agroflorestais, pecuárias e silvopastoris.<br />
Contribuir para o acesso a mão-<strong>de</strong>-obra disponível para a agricultura,<br />
florestas, pecuária e silvopastoricia, contribuindo para uma necessida<strong>de</strong><br />
do setor primário, para a redução do <strong>de</strong>semprego e no combate à mão<strong>de</strong>-obra<br />
ilegal.<br />
Agregação <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong>senvolvido pelo Estado, Autarquias,<br />
Entida<strong>de</strong>s Privadas e outras Entida<strong>de</strong>s, com prazo <strong>de</strong> implementação<br />
curto, com custos muito reduzidos e resultados imediatos.<br />
Orçamento: 50 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Centro, Norte<br />
37
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 581<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Formação <strong>de</strong> novas técnicas e apoio técnico agrícola<br />
Para apoio aos projetos agrícolas é necessário existir apoios técnicos e a<br />
aprendizagem <strong>de</strong> novas técnicas.<br />
Com este tipo <strong>de</strong> apoio permite uma maior segurança na submissão <strong>de</strong><br />
projetos e i<strong>de</strong>ias <strong>de</strong> produções inovadoras <strong>de</strong> produtos agrícolas.<br />
Orçamento: 50 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Centro, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
38
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 580<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Centro <strong>de</strong> valorização e promoção da cereja<br />
Criação <strong>de</strong> um centro regional <strong>de</strong> promoção da cereja em parceria com<br />
os concelhos do Fundão, Alfân<strong>de</strong>ga da Fé e Câmara <strong>de</strong> Lobos.<br />
Orçamento: 75 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Centro, Norte, Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira<br />
39
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 578<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
ONG Socio Agricola<br />
Um pastor no Gerês disse que há muitos anos, quando havia pastoreio<br />
não havia tantos incêndios e por este comentário surgiu o seguinte:<br />
Pegar nas pessoas carenciadas, <strong>de</strong>sempregadas e sem abrigo, juntar<br />
entida<strong>de</strong>s públicas e privadas – Bombeiros, Cruz Vermelha,<br />
Câmaras/Juntas/União <strong>de</strong> Freguesias, Psicólogos, ICNF, etc. e<br />
começar a dar uso a espaços florestais sem dono ou com autorização do<br />
próprio, baldios e terrenos agrícolas em geral, habitações camarárias<br />
sem uso e/ou <strong>de</strong>gradadas e criava-se a ONG.<br />
As entida<strong>de</strong>s davam o apoio necessário e possível <strong>de</strong>ntro do âmbito <strong>de</strong><br />
cada uma. Os voluntários geriam os trabalhos, áreas agrícolas e<br />
florestais e as pessoas inseridas no “programa” ganhavam uma<br />
ocupação, uma nova profissão e quem sabe, uma nova<br />
OPORTUNIDADE na vida.<br />
Iam-se buscar tradições e costumes antigos, teares, alvenaria, queijaria,<br />
etc., produzia-se bens primários na agricultura e os proveitos<br />
sustentariam em parte a ONG e parte revertia para uma conta <strong>de</strong> cada<br />
pessoa do programa para iniciar uma nova vida quando capacitada para<br />
tal<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
40
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 576<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Vigilância e Prevenção <strong>de</strong> incêndios Florestais<br />
Criar uma bolsa <strong>de</strong> voluntariado, cuja principal função será a vigilância<br />
e a prevenção <strong>de</strong> incêndios florestais em colaboração com outras<br />
entida<strong>de</strong>s.<br />
Orçamento: 150 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Norte, Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro<br />
41
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 575<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Valorização da Produção Agrícola Local no Bem-Estar <strong>de</strong> Jovens em<br />
Ida<strong>de</strong> Escolar<br />
Vários estudos comprovam que é em ida<strong>de</strong> escolar que se constroem<br />
comportamentos alimentares responsáveis. A i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong>sta proposta<br />
consiste em aproximar a produção agrícola local e os recursos<br />
endógenos à comunida<strong>de</strong> escolar.<br />
Este tipo <strong>de</strong> estratégia iniciava-se sempre com ações <strong>de</strong> sensibilização,<br />
formação e informação com vista ao estabelecimento <strong>de</strong> relações<br />
comerciais próximas entre o pequeno produtor e os gestores <strong>de</strong>stas<br />
entida<strong>de</strong>s sociais.<br />
Neste sentido e não menos fundamental seria a aplicação <strong>de</strong> algum tipo<br />
<strong>de</strong> incentivo às instituições sociais e educativas por forma a facilitar o<br />
arranque <strong>de</strong>ste tipo <strong>de</strong> canais <strong>de</strong> comercialização/iniciativas comerciais<br />
responsáveis.<br />
As vantagens <strong>de</strong>ste tipo <strong>de</strong> relacionamento são a valorização dos<br />
produtos endógenos, promoção <strong>de</strong> hábitos alimentares saudáveis,<br />
respeito pelo ambiente, redução da pegada <strong>de</strong> carbono, benefícios<br />
económicos para todos os agentes envolvidos.<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Algarve, Centro<br />
42
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 570<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Isenção <strong>de</strong> Taxas Mo<strong>de</strong>radoras no Serviço Nacional <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> para os<br />
"Voluntários da Natureza"<br />
Preconiza-se nesta medida um incentivo aos cidadãos que participem<br />
em ações <strong>de</strong> melhoria/conservação da natureza.<br />
As entida<strong>de</strong>s públicas ou ONG's que promovessem qualquer iniciativa<br />
<strong>de</strong> intervenção no território, no sentido da manutenção/reconstrução<br />
dos ecossistemas naturais (ex:limpeza <strong>de</strong> rios ou florestas, plantação <strong>de</strong><br />
árvores em áreas ardidas, ou outras), <strong>de</strong>veria obter da parte do ICNF<br />
um "certificado <strong>de</strong> interesse e utilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> iniciativa" e qualquer<br />
cidadão que participasse voluntariamente nesta iniciativa, receberia um<br />
"cartão do Voluntário da Natureza" on<strong>de</strong> seria feito o registo <strong>de</strong><br />
participação. Juntando três carimbos no referido cartão, (equivalendo a<br />
três participações voluntárias e gratuitas em iniciativas com certificado<br />
<strong>de</strong> interesse e utilida<strong>de</strong>), o cidadão passaria a ter o direito <strong>de</strong> usufruir<br />
por um ano <strong>de</strong> isenção das taxas mo<strong>de</strong>radoras do serviço nacional <strong>de</strong><br />
saú<strong>de</strong>.<br />
Esta isenção po<strong>de</strong>ria ser renovável, seguindo a mesma regra.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
43
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 565<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Formação e intercâmbio entre agricultores das hortas municipais<br />
comunitárias existentes<br />
As hortas comunitárias têm surgido entre todas as zonas urbanas dos<br />
municípios e o seu crescimento é contínuo. A necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
conhecimentos, formação, partilha <strong>de</strong> saberes entre os "novos<br />
agricultores" e os "antigos agricultores" é uma realida<strong>de</strong> iminente.<br />
Assim, proponho a realização <strong>de</strong> intercâmbios entre agricultores <strong>de</strong><br />
vários municípios que trabalham as hortas comunitárias. É sem dúvida<br />
um enriquecimento para valorizar os conhecimentos ancestrais entre<br />
todas as gerações <strong>de</strong> agricultores. Assim como a utilização <strong>de</strong> técnicas<br />
diferentes pelas várias regiões, será uma mais-valia para o seu<br />
crescimento saudável e biológico.<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
44
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 639<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
De pequenino é que se cultiva o (bio)pepino<br />
Agricultura Biológica: Educação, Prática e Consumo.<br />
(ensino pré-escolar e ensino básico).<br />
- Educação: <strong>de</strong>senvolver conteúdos informativos para serem lecionados<br />
– sobretudo, ao nível do ensino pré-escolar e do ensino básico (1º, 2º e<br />
3º ciclo) – em torno das noções gerais <strong>de</strong> agricultura e, em particular,<br />
sobre o modo <strong>de</strong> produção biológico.<br />
- Prática: favorecer a prática agrícola – em modo <strong>de</strong> produção biológico<br />
– em contexto escolar.<br />
- Consumo: potenciar o consumo <strong>de</strong> alimentos biológicos – em<br />
contexto escolar – sobretudo ao nível do ensino pré-escolar e do ensino<br />
básico.<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
45
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 638<br />
TÍTULO<br />
Melhor cultivar para melhor comer<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Montante: 12 meses<br />
DESCRIÇÃO<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Formação <strong>de</strong> proximida<strong>de</strong> na área da permacultura com o objetivo <strong>de</strong><br />
alterar os pressupostos da agricultura tradicional. Sensibilizar para a<br />
permacultura e melhorar a economia <strong>de</strong> subsistência. Proteger o<br />
ambiente e levar à troca <strong>de</strong> alimentos locais promovendo práticas<br />
culturais complementares. Desenvolver uma agricultura em re<strong>de</strong><br />
promovendo as economias locais, promover a taxa fib (felicida<strong>de</strong><br />
interna bruta). Isto seria um caminho para a inclusão social.<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Centro, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
46
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 244<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Combate ao Declínio do Montado <strong>de</strong> Sobro<br />
Divulgação da informação existente, ações <strong>de</strong> sensibilização junto dos<br />
produtores. Apontar alternativas para o uso das terras ocupadas com<br />
Montado com uma percentagem elevada <strong>de</strong> árvores mortas.<br />
Orçamento previsto: 100.000,00 €<br />
Início do projeto: out/2017 - Conclusão: <strong>de</strong>z/2019<br />
Apresentação do 1º relatório <strong>de</strong> progresso em março <strong>de</strong> 2018<br />
Orçamento: 100 000 euros<br />
Prazo: Dezembro <strong>de</strong> 2019<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve<br />
47
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 241<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Campos <strong>de</strong> férias rurais <strong>de</strong> preservação da floresta<br />
Criar campos <strong>de</strong> férias rurais que tragam as crianças e adolescentes aos<br />
meios rurais e que envolvam populações locais mais idosas que servirão<br />
<strong>de</strong> guias e que partilharão "segredos das suas al<strong>de</strong>ias". O objetivo<br />
principal seria encontrar formas <strong>de</strong> se po<strong>de</strong>rem limpar as nossas matas,<br />
<strong>de</strong> trazerem as crianças novamente à rua, <strong>de</strong> partilhar, <strong>de</strong> transmitir e<br />
manter vivas as culturas regionais e as nossas tradições, manter os<br />
nossos idosos ocupados e <strong>de</strong>sfrutarem ambas as gerações <strong>de</strong> partilhas,<br />
mantendo estes jovens ocupados em períodos <strong>de</strong> férias em que<br />
habitualmente os pais que trabalham, têm que encontrar ocupações <strong>de</strong><br />
tempos-livres que não são mais do que passar esses dias em salas<br />
fechadas. Assim limparíamos matas e recuperaríamos caminhos rurais,<br />
que ainda que sejam uma ínfima parte da nossa floresta, pelo menos,<br />
essa diminuiria o risco <strong>de</strong> incêndio. Estes campos funcionariam como<br />
acampamentos, ou acomodamentos, ou acolhimentos, por parte das<br />
populações locais.<br />
O orçamento do projeto será <strong>de</strong> aproximadamente <strong>de</strong> 50 mil euros<br />
O tempo <strong>de</strong> arranque do projecto será <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 6 meses, após a sua<br />
apresentação pública.<br />
O tempo <strong>de</strong> concretização do projecto será <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 12 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Norte, Centro<br />
48
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 688<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Hortas Científicas<br />
Como sabendo a existência <strong>de</strong> um projeto já com existência, no fundo a<br />
criação <strong>de</strong> hortas científicas, vêm englobar uma agricultura sustentável<br />
em que se possa <strong>de</strong>senvolver novas práticas <strong>de</strong> agricultura como o<br />
<strong>de</strong>senvolvimento dos solos para a sua prátixa tendo uma agricultura<br />
mais ambiental sem problemas químicos para o meio ambiente tendo<br />
também o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> estudos <strong>de</strong> plantas medicinais, para<br />
testes <strong>de</strong> outros medicamentos para a saú<strong>de</strong>.<br />
Tendo como objetivo a longo prazo criar condições para uma melhoria<br />
da agricultura portuguesa tendo efeitos na economia nacional como<br />
também <strong>de</strong>senvolver novos métodos <strong>de</strong> estudo para problemas que<br />
existem na socieda<strong>de</strong> atual.<br />
Deve ser <strong>de</strong>senvolvido como projeto piloto.<br />
Montante: 75.000€<br />
Prazo: 18 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro<br />
49
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 687<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Cultiva-te<br />
Desenvolver uma aplicação que permita a i<strong>de</strong>ntificação, o<br />
conhecimento, o tipo <strong>de</strong> terreno associado ao tipo <strong>de</strong> produtos que se<br />
possa cultivar, com os objetivos <strong>de</strong> reduzir os terrenos baldios,<br />
aumentar a produção agrícola, diminuir o <strong>de</strong>semprego nas zonas mais<br />
<strong>de</strong>sfavorecidas, disseminar o conhecimento das ativida<strong>de</strong>s agrícolas. A<br />
aplicação irá pressupôr a parceria com todos os municípios, juntas <strong>de</strong><br />
freguesia e todos os proprietários <strong>de</strong> terrenos agrícolas, bem como a<br />
comunicação e parceria estreita com as universida<strong>de</strong>s, ensino<br />
politécnico <strong>de</strong> forma a permitir a constante atualização, quer do<br />
potencial agrícola dos terrenos, quer do potencial dos produtos a<br />
plantar nos terrenos e ainda a promoção da partilha da bolsa <strong>de</strong> terra e<br />
baldios e a promoção da partilha <strong>de</strong> conhecimento entre todos os<br />
intervenientes.<br />
Montante: 75.000€<br />
Prazo: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
50
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 245<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Portugal Bio<br />
Ação 1: Implementação <strong>de</strong> casos piloto <strong>de</strong> ca<strong>de</strong>ias curtas que<br />
promovam consumo biológico, ou <strong>de</strong> práticas <strong>de</strong> agricultura<br />
sustentáveis, nas cantinas <strong>de</strong> restauração coletiva (escolas, lares,<br />
cantinas municipais, etc.).<br />
Ação 2: Participação Institucional do país na BIOFACH Nuremberg,<br />
maior feira internacional do setor bio.<br />
O projeto preten<strong>de</strong> criar uma nova dinâmica ao nível da agricultura<br />
biológica (ou outras práticas sustentáveis) no território nacional,<br />
atuando por 2 vias: incentivo ao consumo <strong>de</strong> produtos biológicos<br />
através <strong>de</strong> casos piloto na restauração coletiva. A este nível po<strong>de</strong>rão<br />
contribuir produções existentes ou o aproveitamento <strong>de</strong> hortas<br />
abandonadas a ser dinamizado por jovens agricultores.<br />
As iniciativas piloto serão monitorizadas <strong>de</strong> forma a disseminar o<br />
máximo possível a iniciativa a nível do território nacional.<br />
Por outro lado, o projeto atua na dinamização do setor, promovendo a<br />
internacionalização <strong>de</strong> produtos estratégicos, com maior procura nos<br />
mercados internacionais (exemplo: amêndoa, plantas aromática, mel,<br />
vinho e azeite, entre outros.) através da participação institucional <strong>de</strong><br />
Portugal na BIOFACH.<br />
Orçamento: 150.000,00 €<br />
Início do projeto: out/2017 - Conclusão: <strong>de</strong>z/2019<br />
Apresentação do 1º relatório <strong>de</strong> progresso em março <strong>de</strong> 2018<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Agricultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Centro, Norte<br />
51
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NACIONAL<br />
Ciência<br />
52
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO TÍTULO<br />
214 Dados <strong>de</strong> apoios, bolsas e incentivos<br />
391 C4- Ciência, Cidadania, Crianças E Comunicação<br />
252 Estudo físico-químico das qualida<strong>de</strong>s terapêuticas das águas minerais<br />
naturais<br />
229 Plataforma da Ciência<br />
205 CiênciArte<br />
422 Poluição por plástico - todos somos responsáveis/todos po<strong>de</strong>mos ajudar<br />
221 Jardins botânicos - guia áudio<br />
223 Laboratórios itinerantes <strong>de</strong> ciência<br />
227 Bio Research Center<br />
204 100% ver<strong>de</strong> - edifício # 1<br />
417 Laboratório <strong>de</strong> Ciência Itinerante<br />
390 Aqui po<strong>de</strong> fazer-se<br />
442 Cultura Comum: Revive a Pré-História<br />
489 Projeto <strong>de</strong> investigação exploratório 'Produção <strong>de</strong> Energia Elétrica a partir<br />
<strong>de</strong> Plantas'<br />
503 Mistérios científicos por Portugal<br />
540 Portugal a programar<br />
541 Estudos para um Observatório Astronómico na Serra da Peneda (1374m),<br />
concelho <strong>de</strong> Arcos <strong>de</strong> Val<strong>de</strong>vez<br />
544 Exploração do Espaço Hospital Con<strong>de</strong> Ferreira para fornecimento da Saú<strong>de</strong><br />
Geral<br />
203 Roteiros <strong>de</strong> exploração científica<br />
200 A felicida<strong>de</strong> e a ciência <strong>de</strong> mãos dadas<br />
180 Jardins <strong>de</strong> Borboletas<br />
163 INCLUIR - Ciência para todos<br />
159 Adote um Dos Nossos (ADN) - Plataforma <strong>de</strong> Combate à Solidão na<br />
Terceira Ida<strong>de</strong> e Promoção do Envelhecimento Ativo e Relações<br />
Intergeracionais<br />
392 CIT - Agência Noticiosa <strong>de</strong> Ciência, Inovação e Tecnologia<br />
255 Programa "Firecheck - Cida<strong>de</strong>s"<br />
266 EMA - Estação Modular Autosustentável<br />
265 48 Horas <strong>de</strong> Ciência<br />
303 Capacitar a reflexão e <strong>de</strong>cisão em ciência<br />
665 Eficácia coletiva<br />
264 FOGO FRIO: a ciência ao serviço da prevenção <strong>de</strong> incêndios<br />
256 Pólo infantil <strong>de</strong> robótica<br />
53
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO TÍTULO<br />
662 A ciência é para comer<br />
661 Fitoterapia com Plantas Autóctones<br />
681 Plantas Medicinais no Combate ao Desemprego Jovem<br />
682 Re<strong>de</strong> fablab escolar<br />
657 Esbater as Ultra-Periferias na Re<strong>de</strong> Centro <strong>de</strong> Ciência Viva<br />
660 A Ciência faz bem<br />
54
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 214<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Dados <strong>de</strong> apoios, bolsas e incentivos<br />
A área dos apoios, incentivos e bolsas sejam elas na área da ciência,<br />
inovação, tecnologia, e educação nem sempre tem regras <strong>de</strong> atribuição<br />
claras e a disponibilização dos apoios concedidos nem sempre é<br />
publicada <strong>de</strong> uma forma uniformizada e transparente. Assim,<br />
proponho:<br />
Disponibilizar em base <strong>de</strong> dados pública, em formato open data, que<br />
permita conhecer quais os apoios concedidos nas diferentes áreas, que<br />
montantes, valores e justificação e sempre que exista o resultado<br />
aplicável (seja ele tese, investigação, protótipo, produto, etc<br />
Orçamento projeto: 75000 euros. Duração fase prévia: 6 meses.<br />
Duração projeto: 24 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
55
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 391<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
C4- CIÊNCIA,CIDADANIA, CRIANÇAS E COMUNICAÇÃO<br />
O "C4- Ciência, Cidadania, Crianças e Comunicação"<br />
É uma proposta em contexto colaborativo e <strong>de</strong> co-criação que visa a<br />
contribuição activa das crianças para o conhecimento científico, através<br />
da realização do evento " crianças em congresso científico ", com<br />
abrangência nacional, aliado a uma publicação periódica sobre ciência,<br />
o" Júnior Science Journal", em acesso aberto ( primeira revista<br />
internacional <strong>de</strong> jovens cientistas) ambos protoganizados por jovens ,<br />
como forma <strong>de</strong> educar e estimular a curiosida<strong>de</strong> e o interesse pela<br />
ciência nestes jovens cidadãos, assim como <strong>de</strong> os incentivar na escolha<br />
<strong>de</strong> carreiras científicas e/ ou <strong>de</strong> investigação.<br />
Orçamento: 36.100€<br />
Duração fase prévia: 6 meses; duração do projecto 18 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
56
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 252<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Estudo físico-químico das qualida<strong>de</strong>s terapêuticas das águas minerais<br />
naturais<br />
Portugal tem excelentes estâncias termais. A sua gran<strong>de</strong> maioria<br />
situada no interior do país são um excelente arsenal para a preservação<br />
da saú<strong>de</strong>. É necessário evi<strong>de</strong>nciar cientificamente este extraordinário<br />
potencial, é preciso proporcionar meios às universida<strong>de</strong>s para este<br />
estudo. O turismo <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> é, no meu enten<strong>de</strong>r, fundamental para o<br />
<strong>de</strong>senvolvimento dos territórios do interior, que possuem estes recursos<br />
naturais (águas minerais naturais). É urgente promover e<br />
internacionalizar esta potencialida<strong>de</strong>. Orçamento projeto: 96800<br />
euros. Duração da fase prévia: 6 meses. Duração do projeto: 18 meses.<br />
(Webplataforma , estudo , análises químico-físicas , ações <strong>de</strong><br />
divulgação científica nacionais e internacionais )<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Norte, Centro<br />
57
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
Número 229<br />
Título<br />
Descrição<br />
Plataforma da Ciência<br />
Criação <strong>de</strong> uma plataforma nacional on<strong>de</strong> se po<strong>de</strong> colocar projetos<br />
validados cientificamente que comprovadamente promovem melhoria<br />
da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida da comunida<strong>de</strong>, para que outros, o possam utilizar<br />
nos seus territórios <strong>de</strong> forma a disseminar no território nacional.<br />
Principalmente projetos financiados pelo orçamento do Ministério ou<br />
pelos fundos comunitários.<br />
Orçamento: 54.800€<br />
Duração fase prévia: 6 meses; duração do projecto: 18 meses<br />
Área<br />
Âmbito<br />
Zonas Geográficas<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Algarve, Centro, Norte<br />
58
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 205<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
CiênciArte<br />
A comunicação da ciência assume um papel-chave na aproximação<br />
entre a ciência e a socieda<strong>de</strong>, contribuindo para o aumento da literacia<br />
científica no país. Esta proposta consiste num projeto arte e ciência na<br />
co-produção <strong>de</strong> peças <strong>de</strong> teatro que explorem temas <strong>de</strong> ciência e o<br />
quotidiano da investigação científica. Os intervenientes no programa a<br />
nível nacional seriam investigadores <strong>de</strong> diferentes áreas, professores e<br />
alunos <strong>de</strong> agrupamentos <strong>de</strong> escolas <strong>de</strong> diferentes regiões do país,<br />
estudantes <strong>de</strong> universida<strong>de</strong>s sénior e artistas/encenadores <strong>de</strong><br />
companhias <strong>de</strong> teatro. As temáticas abordadas po<strong>de</strong>m ir <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a saú<strong>de</strong>,<br />
à dinâmica das populações, ao aquecimento global, entre outros temas.<br />
Os gran<strong>de</strong>s objetivos do projeto aqui propostos são a promoção <strong>de</strong><br />
literacia científica, a criação <strong>de</strong> locais <strong>de</strong> encontro entre a ciência e a<br />
socieda<strong>de</strong>, o envolvimento entre a ciência e a socieda<strong>de</strong>, o<br />
envolvimento entre atores <strong>de</strong> diferentes áreas com diferentes<br />
valências, o apoio ao ensino da ciência através <strong>de</strong> estratégias informais,<br />
a promoção da inclusão social através da ciência, a valorização do<br />
património cultural e da história (<strong>de</strong>senvolvendo as peças locais<br />
importantes do património nacional e personagens da história da<br />
ciência) e apoiar a socieda<strong>de</strong> no exercício da cidadania em questões<br />
científicas. Orçamento projeto: 111400. Duração fase prévia: 6 meses.<br />
Duração projeto: 18 meses.<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
59
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 422<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
POLUIÇÃO POR PLÁSTICO-TODOS SOMOS<br />
RESPONSÁVEIS/TODOS PODEMOS AJUDAR<br />
Esta proposta visa <strong>de</strong>senvolver ações <strong>de</strong> sensibilização ambiental para a<br />
questão da poluição por plásticos. O público será sensibilizado a<br />
participar , quantificando, através <strong>de</strong> fotos tiradas com telemóvel ou<br />
tablets a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> plástico nas praias, rios, estuários, etc. As fotos<br />
são <strong>de</strong>pois enviadas para um site que faz a ligação a uma base <strong>de</strong> dados.<br />
Deste modo, os cientistas envolvidos po<strong>de</strong>m mapear quantificar os<br />
plásticos ao longo da nossa costa e em cursos <strong>de</strong> água mais interiores.<br />
Orçamento projeto: 30000 euros. Duração fase prévia: 6 meses.<br />
Duração: projeto: 12 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Centro, Norte<br />
60
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 221<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Jardins botânicos - guia áudio<br />
Proposta para adaptar os jardins botânicos nacionais com guias áudio<br />
para os visitantes.<br />
Estes guias po<strong>de</strong>m ser adquiridos à chegada com um mapa para o<br />
percurso ou alternativamente adaptados às mais recentes tecnologias<br />
como aplicações para smartphones.<br />
O percurso será acompanhado com explicações e curiosida<strong>de</strong>s das<br />
espécies presentes em cada jardim botânico tornando muito mais<br />
apelativa e interessante a experiência da visita.<br />
Orçamento Projeto: 57400 euros. Duração fase prévia: 6 meses.<br />
Duração projeto: 18 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Centro, Norte, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
61
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 223<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Laboratórios itinerantes <strong>de</strong> ciência<br />
Criar um conjunto <strong>de</strong> laboratórios móveis (carrinhas adaptadas) <strong>de</strong><br />
modo a levar a cultura científica às populações em regiões mais<br />
inacessíveis (interior norte) e também às zonas fora da área <strong>de</strong><br />
influência dos espaços <strong>de</strong> ciência. Preten<strong>de</strong>-se levar ativida<strong>de</strong>s<br />
científicas a todas as pessoas <strong>de</strong> qualquer ida<strong>de</strong> realizando ciência <strong>de</strong><br />
próximida<strong>de</strong>. O laboratório terá várias temáticas (em função <strong>de</strong><br />
eventos científicos, comerações ou dias temáticos) permitindo a<br />
experimentação e a <strong>de</strong>scoberta. Levam-se livros, kits <strong>de</strong> ciência,<br />
telescópios, etc e propõe-se levar as pessoas à <strong>de</strong>scoberta. Ciência<br />
todos os dias ao longo do ano.<br />
O cidadão não procura a ciência, a ciência vai até aos cidadãos e<br />
permite-lhes colocar questões, <strong>de</strong>belar conceitos e alargar o<br />
conhecimento do mundo que os ro<strong>de</strong>ia.<br />
Ciência para todos, perto <strong>de</strong> todos. Orçamento Projeto: 149220 euros.<br />
Duração fase prévia: 6 meses. Duração projeto: 18 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Norte, Centro<br />
62
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 227<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Bio Research Center<br />
Apoiar centros <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> espécies selvagens para recolha <strong>de</strong><br />
dados resultantes do trabalho <strong>de</strong> recuperação, para melhor<br />
compreensão da fauna local e outra que resulte <strong>de</strong> movimentos<br />
migratórios, procurando aumentar centros <strong>de</strong> pesquisa e investigação<br />
sobre vida selvagem/biodiversida<strong>de</strong>.<br />
Orçament: 61.200€<br />
Duração fase prévia: 6 meses. Duração projeto: 18 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
63
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 204<br />
TÍTULO 100% ver<strong>de</strong> - edifício # 1<br />
DESCRIÇÃO 100% Ver<strong>de</strong> # 1<br />
Esta proposta consiste em escolher um edifício público e transformá-lo<br />
num edifício 100% Ver<strong>de</strong>, ambientalmente sustentável em todas as<br />
formas possíveis: que utilize apenas energia 100% limpa (solar,<br />
fotovoltaica, eólica, ou outras), que tenha um sistema <strong>de</strong><br />
aproveitamento das águas das chuvas e <strong>de</strong> reutilização das suas águas<br />
correntes (ex: água do banho que é reutilizada no autoclismo), etc...<br />
Implicaria uma reestruturação do edifício (também para rever<br />
revestimentos térmicos, isolamento em algumas <strong>de</strong>ficiências que<br />
pu<strong>de</strong>sse ter) e isso serviria <strong>de</strong> exemplo, seria um mo<strong>de</strong>lo a seguir.<br />
Depois <strong>de</strong> pronto, receberia visitas guiadas, com explicações técnicas e<br />
orçamentais, pelas transformações <strong>de</strong> que o edifício tivesse sido alvo.<br />
Exemplos <strong>de</strong> edifícios interessantes para que esta primeira experiência<br />
fosse explorada ao máximo e os resultados notoriamente visíveis:<br />
- piscinas públicas/municipais (piscina cheia com água da chuva e<br />
aquecida com energia renovável), a primeira experiência po<strong>de</strong>ria ser<br />
concretizada na ilha <strong>de</strong> S. Miguel, on<strong>de</strong> chove mais, para se po<strong>de</strong>r<br />
avaliar com segurança esse factor variável;<br />
- pavilhão <strong>de</strong>sportivo (iluminação com energia renovável e balneários<br />
com água das chuvas e reutilização da água dos chuveiros nos<br />
autoclismos) situado na região da capital do país, on<strong>de</strong> se encontram os<br />
equipamentos <strong>de</strong>sportivos com maior capacida<strong>de</strong>, mais utilização e<br />
mais utilizadores.<br />
A escolha do edifício po<strong>de</strong> ser feita com base no mais elevado número<br />
<strong>de</strong> utilizadores <strong>de</strong>ste tipo <strong>de</strong> edifícios, ou em características técnicas<br />
dos edifícios existentes e do seu meio envolvente, mas se o orçamento<br />
participativo tiver continuação, ou se os resultados forem<br />
significativamente compensadores, o mo<strong>de</strong>lo po<strong>de</strong> replicar-se e<br />
acabará por ir abrangendo cada se<strong>de</strong> <strong>de</strong> distrito e concelho<br />
progressivamente.<br />
Outra forma <strong>de</strong> escolher o edifício po<strong>de</strong> ser pelo patamar orçamental<br />
que se possa atingir mediante as escolhas resultantes do <strong>OPP</strong>, por<br />
64
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
exemplo: escolhendo uma piscina o orçamento po<strong>de</strong> ir até aos<br />
200.000 euros, mas se for um pavilhão po<strong>de</strong> precisar só <strong>de</strong> 50.000<br />
euros.<br />
Na fase inicial seria necessário constituir uma equipa <strong>de</strong>vidamente<br />
habilitada para estudar o edifício escolhido, as oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
melhoria e os constrangimentos, e elaborar um projeto <strong>de</strong><br />
transformação com vista a atingir os objectivos <strong>de</strong> NZEB<br />
(Necessida<strong>de</strong>s Quase Nulas <strong>de</strong> Energia) e NZWW (Descargas mínimas<br />
<strong>de</strong> águas sanitárias). Essa mesma equipa <strong>de</strong>veria acompanhar a<br />
execução da obra propriamente dita.<br />
Orçamento projeto regional (prova <strong>de</strong> conceito num só local):<br />
150000. Duração fase prévia: 9 meses. Duração projeto: 12 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Região Autónoma dos Açores, Centro<br />
65
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 417<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Laboratório <strong>de</strong> Ciência Itinerante<br />
Levar livros, experimentação científica e ativida<strong>de</strong>s científicas às<br />
populações mais isoladas, nomeadamente a nível das zonas <strong>de</strong> interior e<br />
rural. Cativar as crianças, jovens e população mais idosa, para a<br />
temática da ciência, permitir contactarem com a área científica,<br />
nomeadamente através da experimentação científica e prática.<br />
Orçamento projeto: 67600 euros. Duração fase prévia: 9 meses.<br />
Duração projeto: 14 meses.<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
66
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 390<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
AQUI PODE FAZER-SE<br />
(Carta nacional dos espaços <strong>de</strong>volutos públicos/privados e<br />
subaproveitados potencialmente utilizáveis)<br />
Estabelecimento <strong>de</strong> uma forma plataforma digital <strong>de</strong> espaços <strong>de</strong>volutos<br />
e subaproveitados, <strong>de</strong> natureza público ou privada, mediante a<strong>de</strong>são<br />
prévia, para efeito <strong>de</strong> utilização. Por proponentes ( cidadãos ou grupos<br />
<strong>de</strong> cidadãos interessados), contribuindo, com isso, para revitalização<br />
dos centros das cida<strong>de</strong>s.<br />
Condições e beneficiários:<br />
- Não exige investimento em infraestruturas.<br />
- Será <strong>de</strong>senvolvido por períodos <strong>de</strong> duração limitado e renovável.<br />
- Será gerido por entida<strong>de</strong> pública.<br />
- Po<strong>de</strong>rá haver candidaturas <strong>de</strong> projecto sem espaço pré-<strong>de</strong>finido.<br />
- Os proprietários po<strong>de</strong>m a<strong>de</strong>rir por períodos curtos e eventualmente<br />
beneficiar <strong>de</strong> compensações.<br />
- A gestão da plataforma <strong>de</strong>verá mobilizar as comunida<strong>de</strong>s locais<br />
visando acompanhamento e contribuir para a elaboração dos projectos.<br />
Orçamento: 53.000€<br />
Duração <strong>de</strong> fase prévia a <strong>de</strong>finir; duração do projecto: 18 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
67
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 442<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Cultura Comum: Revive a Pré-História<br />
Criação <strong>de</strong> um museu ao ar livre, que permita unificar e tornar<br />
acessível ao público um fenómeno característico da pré-história<br />
recente (3 mil a.c), o surgimento <strong>de</strong> povoados fortificados na atual<br />
Peninsula <strong>de</strong> Lisboa. É uma realida<strong>de</strong> arqueológica que ilustra uma<br />
união e partilha cultural expressa em artefactos, soluções<br />
arquitectónicas, simbolos, rituais e vivências/relações com o espaço.<br />
Este conceito <strong>de</strong> "open air Museum", que se encontra em voga na<br />
Europa Central e do Norte, preten<strong>de</strong> ser a solução que colmata e<br />
estabelece a relação entre estes sítios, que outrora se encontravam<br />
ligados por relações sociais e económicas.<br />
Preten<strong>de</strong>mos assim dar funcionalida<strong>de</strong> e materialização aos vastos<br />
trabalhos <strong>de</strong> investigação científica, que encontram nesta proposta, a<br />
oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> retribuir, socialmente, o investimento público,<br />
criando infraestruturas <strong>de</strong> valorização <strong>de</strong>ste Património, ao mesmo<br />
tempo que sensibiliza e forma uma socieda<strong>de</strong> mais atenta, respeitadora<br />
e crítica sobre um presente cada vez menos enraizado no Passado.<br />
Este projeto contará com uma forte presença das diversas<br />
universida<strong>de</strong>s/centros <strong>de</strong> investigação, em associação ao tecido<br />
empresarial e às entida<strong>de</strong>s locais, aproveitando e valorizando estruturas<br />
físicas e sociais existentes em cada um <strong>de</strong>stes sítios.<br />
projeto aprovado <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que não implique investimento em<br />
infraestruturas.<br />
Orçamento:<br />
56.000€ (não inclui investimento em infraestruturas)<br />
Duração da fase prévia: 6 meses; duração do projecto: 18 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Centro, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
68
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 489<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Projeto <strong>de</strong> investigação exploratório 'Produção <strong>de</strong> Energia Elétrica a<br />
partir <strong>de</strong> Plantas'<br />
Este projeto, tem como objetivo <strong>de</strong>senvolver uma técnica <strong>de</strong> produção<br />
<strong>de</strong> energia a partir <strong>de</strong> plantas, mais nomeadamente as suas raízes.<br />
Esta técnica consiste em implementar uma re<strong>de</strong> substerrânea, feita <strong>de</strong><br />
materiais condutores e não prejudiciais para o ecossistema da terra,<br />
que iria estar em contacto direto as raizes, que <strong>de</strong>senvolvem ativida<strong>de</strong>s<br />
bioquímicas, capazes <strong>de</strong> serem aproveitadas para a produção <strong>de</strong> energia<br />
elétrica. A produção <strong>de</strong>ste tipo <strong>de</strong> energia elétrica tem como principal<br />
aplicação parques, zonas arborizadas até mesmo em autoestradas <strong>de</strong><br />
visibilida<strong>de</strong> reduzida.<br />
Este projeto visa o estudo das condições e fatores mais favoráveis,<br />
como o tipo <strong>de</strong> materiais a serem usados e que tipos <strong>de</strong> plantas<br />
possuem melhores capacida<strong>de</strong>s que possibilitam a produção <strong>de</strong> energia.<br />
Projeto <strong>de</strong> investigação: Orçamento projeto: 50000 euros. Duração<br />
prévia: 9 meses. Duração projeto: 15 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro<br />
69
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 503<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Mistérios científicos por Portugal<br />
O projeto “Mistérios científicos por Portugal” preten<strong>de</strong> contribuir para<br />
a promoção da literacia científica da população e, simultaneamente,<br />
divulgar o património cultural dos municípios portugueses. Para isso,<br />
este projeto prevê a realização <strong>de</strong> caças ao tesouro que têm por base<br />
enigmas que po<strong>de</strong>m ser resolvidos com recurso a conhecimentos das<br />
mais variadas áreas científicas.<br />
Orçamento: 32.860€<br />
Duração fase prévia: 6 meses. Duração projeto: 18 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
70
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 540<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Portugal a programar<br />
Criar um programa nacional <strong>de</strong> aprendizagem <strong>de</strong> programação, <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />
os mais pequenos até adultos.<br />
O ecosistema <strong>de</strong> empresas (startups ou não), está a crescer com novas<br />
competências. Portugal não tem nesta altura a capacida<strong>de</strong> em recursos<br />
humanos <strong>de</strong> preencher todas as vagas e competências necessárias para<br />
diferentes perfis. Se esta é uma realida<strong>de</strong> atual (para atração <strong>de</strong><br />
investimento estrangeiro), como seremos daqui a 5-10-15 anos?<br />
Precisamos <strong>de</strong> um plano forte eficaz, co-criado pelos privados,<br />
empresas, universida<strong>de</strong>s. Não se trata <strong>de</strong> fazer algumas iniciativas,<br />
trata-se um trabalho <strong>de</strong> mudança <strong>de</strong> cultura, <strong>de</strong> abordagem, <strong>de</strong> plano<br />
integrado e <strong>de</strong> muita comunicação. Vários países já estão a trabalhar<br />
nisto, também já ha iniciativas por cá, mas falham na componente<br />
cultura e comunicação e por serem iniciativas dispersas, muitas vezes<br />
pensadas <strong>de</strong> forma não articulada. Se não forem conhecidas qual é a<br />
taxa <strong>de</strong> a<strong>de</strong>são?<br />
Portugal a Programar é uma necessida<strong>de</strong>.<br />
Orçamento para projeto: 20.000€<br />
Duração da fase prévia: 6 meses; duração do projecto: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
71
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 541<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Estudos para um Observatório Astronómico na Serra da Peneda<br />
(1374m), concelho <strong>de</strong> Arcos <strong>de</strong> Val<strong>de</strong>vez<br />
O seeing é o perturbador efeito da atmosfera em observações<br />
astronómicas; é menor em picos próximos da costa oceânica até aos 40<br />
graus <strong>de</strong> latitu<strong>de</strong>. Estes são os locais i<strong>de</strong>ais para instalar observatórios<br />
astronómicos. O pico da Serra da Peneda (1374m; um planalto com<br />
meio por um quilómetro) po<strong>de</strong> bem ter esse potencial. Estudaremos<br />
primeiro a sua meteorologia, <strong>de</strong>terminando o melhor local do planalto<br />
para o estudo do seeing. Em 2008-09 o proponente coor<strong>de</strong>nou um<br />
projeto final <strong>de</strong> curso que mediu o seeing em oito picos na Ma<strong>de</strong>ira.<br />
Graças a uma adaptação do protótipo então inventado (agora<br />
tornando-o “all-in-one”) efetuar-se-ão medições do seeing na Peneda<br />
durante um ano (duas noites por semana). O acesso tem <strong>de</strong> ser feito<br />
num veículo todo-o-terreno e <strong>de</strong>pois a pé, com uma mochila contendo<br />
o protótipo e todo o equipamento. O projeto está previsto durar três<br />
anos, com um orçamento <strong>de</strong> 156 mil euros (52 mil euros anuais): i)<br />
Bolseiro Cientista Convidado a 100% por três anos – 94 mil; ii)<br />
protótipo e todo o equipamento auxiliar – 12 mil; iii) estação<br />
meteorológica automática com vedação e sistema <strong>de</strong> vigilância – 9 mil;<br />
iv) <strong>de</strong>slocações (quase todas à Serra da Peneda) – 23 mil; v)<br />
publicações científicas em acesso aberto – 10 mil; vi) divulgação junto<br />
<strong>de</strong> pares astrónomos, incluindo a organização <strong>de</strong> uma conferência<br />
nacional em Arcos <strong>de</strong> Val<strong>de</strong>vez – 6 mil; vii) ações <strong>de</strong> divulgação junto<br />
do público em geral, incluindo escolas, no concelho <strong>de</strong> Arcos <strong>de</strong><br />
Val<strong>de</strong>vez e arredores – 2 mil.<br />
Orçamento: 104.000€ (orçamento apresentado foi reduzido para os<br />
dois anos permitidos pelo <strong>OPP</strong>)<br />
Duração da fase prévia: 6 meses; duração do projecto: 18 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Norte, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
72
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 544<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
EXPLORAÇÃO DO ESPAÇO HOSPITAL CONDE FERREIRA<br />
PARA FORNECIMENTO DA SAÚDE GERAL<br />
A i<strong>de</strong>ia era propor a "exploraçao" para tratamento alternativo com<br />
novas ciências que não a mera psiquiatria e a precisão <strong>de</strong><br />
medicamentos, <strong>de</strong> modo a tratar os problemas futuros e do futuro.<br />
Na verda<strong>de</strong> a i<strong>de</strong>ia era criar várias secções e alternativas das novas<br />
ciências e tecnologias ao dispor nos dias <strong>de</strong> hoje para tratar os<br />
problemas mentais que se apresentam hoje em dia, e aqueles que estão<br />
previstos acontecer futuramente.<br />
A observação e o estudo científico seria a base chave para criar uma<br />
saú<strong>de</strong> geral mais favorável, e não a medicação exagerada ou o<br />
favorecimento <strong>de</strong> interesses económicos instalados.<br />
Seriam aceites tratamentos alternativos que não acarretassem muitos<br />
efeitos secundários ou efeitos nocivos.<br />
Serão aceites propostas <strong>de</strong> novos estudos.<br />
Orçamento: 57.200€ (cobre apenas estudo e divulgação)<br />
Duração da fase prévia: 6 meses; duração do projecto: 18 meses)<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
73
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 203<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Roteiros <strong>de</strong> exploração científica<br />
Promoção <strong>de</strong> roteiros disciplinares a<strong>de</strong>quados aos conteúdos<br />
programáticos dos diferentes ciclos <strong>de</strong> ensino. Seriam a<strong>de</strong>quados a<br />
diferentes disciplinas, ida<strong>de</strong>s e contextos regionais - dadas as<br />
particularida<strong>de</strong>s ou especialida<strong>de</strong>s existentes. Por exemplo, a nível da<br />
geografia promover-se-ia a visitação a elementos geológicos, formas <strong>de</strong><br />
relevo, ativida<strong>de</strong>s económicas. As abordagens seriam interdisciplinares,<br />
cruzando por exemplo, com biologia, economia, química, etc. Outro<br />
exemplo: numa salina afeririam-se as várias dimensões disciplinares,<br />
possibilitando experiências fora <strong>de</strong> portas, que alavancam o sucesso<br />
escolar e facilitam a apreensão das matérias <strong>de</strong> forma lúdica, didática e<br />
que ajudam a conhecer o território, os seus recursos, promovem a sua<br />
valorização, apelaria à memória e reforçam a i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> e sentimento<br />
<strong>de</strong> pertença.<br />
Outro exemplo: na história facilmente se encontram vestígios,<br />
testemunhos da passagem <strong>de</strong> outras civilizações. Com este projeto<br />
valorizamo-nos, incentivamos o gosto pela aprendizagem e pelo<br />
conhecimento. Orçamento projeto: 30200. Duração fase prévia: 6<br />
meses. Duração projeto: 18 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve<br />
74
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 200<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
A FELICIDADE E A CIÊNCIA DE MÃOS DADAS<br />
Diminuir os estados <strong>de</strong>pressivos e consequentemente o risco elevado<br />
<strong>de</strong> suícidios no Alentejo e Algarve, bem como estreitar a investigação<br />
com territórios <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> incidência <strong>de</strong>stes problemas, tendo sempre<br />
em vista os benefícios concretos dos progressos científicos, conforme<br />
apresentação PDF, em anexo. Orçamento Projeto: 44000 euros.<br />
Duração fase prévia: 6 meses. Duração projeto: 18 meses.<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve<br />
75
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 180<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Jardins <strong>de</strong> Borboletas<br />
Criação <strong>de</strong> jardins <strong>de</strong> borboletas nos jardins e parques públicos um<br />
pouco por todo o país. As borboletas são excelentes indicadores da<br />
qualida<strong>de</strong> ambiental e, tal como as abelhas, são excelentes<br />
polinizadores. Através da sua beleza e caracteristico ciclo <strong>de</strong> vida, é<br />
possivel <strong>de</strong>spertar a curiosida<strong>de</strong> para a biologia e ecologia <strong>de</strong>stes<br />
insectos e para a biodiversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> espécies do nosso país. Este projecto<br />
propõe ainda a criação <strong>de</strong> um roteiro dos jardins existentes, com<br />
informações sobre as espécies alvo.<br />
Orçamento: 51.100€<br />
A manutenção da estufas <strong>de</strong> borboletas fica a cargo <strong>de</strong> cada cida<strong>de</strong>,<br />
assim como a divulgação no seu distrito e todos os meios que precisem.<br />
Duração fase prévia: 6 meses. Duração projeto: 18 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
76
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 163<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
INCLUIR - Ciência para todos<br />
O projeto “Incluir – Ciência para todos” prevê a criação <strong>de</strong> um<br />
programa nacional <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s acessíveis e inclusivas, <strong>de</strong> cariz<br />
científico, em espaços <strong>de</strong>dicados ao ensino não-formal das Ciências<br />
(museus, centros <strong>de</strong> Ciência e <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tempos livres e escolas).<br />
Este projeto tem como principais objetivos: fomentar a inclusão social,<br />
promover a literacia científica e facilitar interações sociais, estimulando<br />
a interação entre público com e sem necessida<strong>de</strong>s especiais, através da<br />
dinamização conjunta <strong>de</strong>stas ativida<strong>de</strong>s.<br />
Duração da fase prévia ao início do projeto: 6 meses. Duração do<br />
projeto: 2 anos.<br />
Orçamento:<br />
55400 euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
77
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 159<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Adote um Dos Nossos (ADN) - Plataforma <strong>de</strong> Combate à Solidão na<br />
Terceira Ida<strong>de</strong> e Promoção do Envelhecimento Ativo e Relações<br />
Intergeracionais<br />
O projeto Adote um Dos Nossos (ADN) preten<strong>de</strong> Combater a Solidão<br />
na Terceira Ida<strong>de</strong> através da criação <strong>de</strong> uma plataforma digital que<br />
permite conectar séniores, jovens e famílias, fomentando não só o<br />
envelhecimento ativo como as relações intergeracionais.<br />
Distanciando-se do mo<strong>de</strong>lo tradicional do voluntariado que ocorre<br />
exclusivamente no seio das instituições, o objetivo é criar condições<br />
para o exercício da responsabilida<strong>de</strong> social por cada cidadão através <strong>de</strong><br />
recursos proporcionados pela revolução digital. É necessário ajudar não<br />
só os séniores institucionalizados como os que não estão mas po<strong>de</strong>m vir<br />
a estar se não forem estimulados intelectual, física e socialmente.<br />
A plataforma dará acesso aos perfis dos interessados, séniores e<br />
cidadãos maiores <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, e possibilitará uma adoção por comum<br />
acordo, incentivando uma dinâmica <strong>de</strong> interação presencial através <strong>de</strong><br />
ativida<strong>de</strong>s como passeios, lanches, acompanhamento em compromissos<br />
do sénior e outros programas socioculturais, como visitas a museus.<br />
Não vamos <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r da tecnologia, mas tirar partido <strong>de</strong>la: permitir que<br />
um jovem se conecte com o seu vizinho sénior, que não conhece mas<br />
que está mais próximo <strong>de</strong> si do que imagina, que o adote e crie laços<br />
como os que mantêm com os seus amigos.<br />
Para a criação da plataforma e divulgação do projeto espera contar-se<br />
com o apoio, a nível <strong>de</strong> recursos humanos, <strong>de</strong> alunos da FCT/NOVA e<br />
da FCSH/NOVA, assim como <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s, como a Associação<br />
Nacional <strong>de</strong> Apoio ao Idoso, que já estão próximas da comunida<strong>de</strong><br />
sénior. Por outro lado, será importante accionar um plano <strong>de</strong><br />
comunicação que, além <strong>de</strong> digital, inclua sobretudo ações locais no<br />
Ensino Superior, em universida<strong>de</strong>s séniores, em associações <strong>de</strong> apoio à<br />
terceira ida<strong>de</strong> e locais que disponibilizem recursos informáticos para os<br />
séniores, como Bibliotecas e a Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Espaço Internet. As equipas <strong>de</strong><br />
comunicação po<strong>de</strong>rão ir ao encontro <strong>de</strong> séniores e incentivar o contacto<br />
com as novas tecnologias, acompanhando-os no processo e<br />
promovendo a literacia digital.<br />
78
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
Duração da fase prévia ao início do projeto: 6 meses.<br />
Duração do projeto: 12 meses.<br />
Orçamento:<br />
Total: 45.220€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
79
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 392<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
CIT - Agência Noticiosa <strong>de</strong> Ciência, Inovação e Tecnologia<br />
Com a diminuição <strong>de</strong> recursos humanos nas redações, particularmente<br />
os especializados em ciência, os órgãos <strong>de</strong> comunicação social estão<br />
cada vez mais <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes dos serviços <strong>de</strong> agência para ace<strong>de</strong>rem a<br />
informação relevante sobre este tema e é, assim, escassa a cobertura<br />
jornalística da ciência e da tecnologia produzidas em Portugal. Neste<br />
contexto, propomos a criação da primeira agência nacional <strong>de</strong> notícias<br />
especializada em ciência, inovação e tecnologia: CIT - Agência<br />
Noticiosa <strong>de</strong> Ciência, Inovação e Tecnologia, que divulgue o que é<br />
produzido nesta área em Portugal, junto do espaço lusófono.<br />
Ciência, socieda<strong>de</strong> e média são, hoje, inseparáveis. Esta interação<br />
entre ciência e socieda<strong>de</strong>, mediada pelos jornalistas, assume um papel<br />
crucial para o país, como tem vindo a ser reconhecido pelas autorida<strong>de</strong>s<br />
políticas, pela comunida<strong>de</strong> científica e pelas instituições <strong>de</strong> ensino.<br />
Efetivamente, a compreensão pública da ciência tem benefícios para os<br />
cidadãos, permitindo a avaliação racional das políticas e a tomada <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>cisões individuais e coletivas que se refletem na melhoria da<br />
qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida, no aumento <strong>de</strong> medidas governamentais e na<br />
evolução do potencial humano.<br />
Para os cientistas, a mediatização da ciência tem um caráter<br />
igualmente estratégico, sendo não apenas uma obrigação social e ética,<br />
mas um modo <strong>de</strong> conseguir reconhecimento e financiamento.<br />
Os meios <strong>de</strong> comunicação social têm também revelado um interesse<br />
crescente por temas científicos, apesar da escassez <strong>de</strong> recursos para os<br />
tratar.<br />
Para colmatar esta necessida<strong>de</strong>, é pertinente criar uma plataforma que<br />
faça chegar aos média, e consequentemente à socieda<strong>de</strong>, informação<br />
credível e <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> sobre ciência, inovação e tecnologia.<br />
A pensar nisto, um grupo experiente na área da comunicação <strong>de</strong><br />
ciência/ jornalismo <strong>de</strong> ciência, integrado no Laboratório para a<br />
Inovação em Media (MIL) da Universida<strong>de</strong> do Porto, do qual faço<br />
parte, toma iniciativa <strong>de</strong> apresentar esta proposta.<br />
A agência a criar apresentar-se-ia numa plataforma online on<strong>de</strong> seriam<br />
80
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
disponibilizados gratuitamente aos média portugueses e do espaço<br />
lusófono, <strong>de</strong> âmbito nacional e regional, conteúdos multimédia tais<br />
como entrevistas, reportagens, notícias, ví<strong>de</strong>os, podcasts e infografias.<br />
Estes conteúdos seriam <strong>de</strong>senvolvidos numa redação sediada na<br />
Universida<strong>de</strong> do Porto e teriam como tema a ciência, a inovação e a<br />
tecnologia produzidas em todo o país.<br />
Os trabalhos a realizar po<strong>de</strong>riam ter duas origens distintas: a pesquisa<br />
jornalística; e a sugestão por parte da comunida<strong>de</strong> (investigadores,<br />
assessores <strong>de</strong> imprensa, cientistas e população em geral) <strong>de</strong> temas/<br />
trabalhos que consi<strong>de</strong>rem interessantes tratar, através <strong>de</strong> uma secção<br />
específica para o efeito na plataforma. A seleção dos assuntos a tratar<br />
seguiria os critérios <strong>de</strong> atualida<strong>de</strong>, novida<strong>de</strong> e interesse público, dando<br />
sempre primazia à ciência feita em Portugal.<br />
A CIT seria uma agência in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, plural, equilibrada e rigorosa,<br />
tendo como princípios basilares os valores éticos e <strong>de</strong>ontológicos do<br />
jornalismo.<br />
Teria como missão promover a comunicação entre ciência, media e<br />
socieda<strong>de</strong>, cumprindo os seguintes objetivos:<br />
- Contribuir para o aumento da presença regular <strong>de</strong> temas <strong>de</strong> ciência e<br />
tecnologia nos média, particularmente nos média regionais;<br />
- Fomentar a compreensão pública da ciência, sublinhando a sua<br />
importância para o quotidiano dos cidadãos;<br />
- Fomentar a cultura participativa/ envolvimento do público na área<br />
da ciência;<br />
- Recorrer a fontes diversificadas da área científica (Universida<strong>de</strong>s,<br />
Centros <strong>de</strong> Investigação, Fundações, Museus, entre outros) a nível<br />
nacional;<br />
- Divulgar, <strong>de</strong> forma rigorosa, no espaço lusófono, o que fazem os<br />
cientistas em Portugal.<br />
Os 24 meses <strong>de</strong> execução do projeto no âmbito do Orçamento<br />
Participativo Português serviriam como rampa <strong>de</strong> lançamento, com a<br />
criação da plataforma online, e a <strong>de</strong>dicação a tempo inteiro por parte<br />
<strong>de</strong> um grupo <strong>de</strong> profissionais da U. Porto especializados em<br />
81
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
comunicação e jornalismo <strong>de</strong> ciência.<br />
Orçamento: 50.600€<br />
Duração fase prévia: 6 meses; duração do projecto 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
82
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 255<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Programa "Firecheck - Cida<strong>de</strong>s"<br />
Criação <strong>de</strong> um programa (software) a disponibilizar às autarquias on<strong>de</strong><br />
possa ser carregada informação associada à segurança contra incêndios<br />
das zonas históricas das cida<strong>de</strong>s.<br />
O objetivo do programa, que <strong>de</strong>ve ser transvessal a todas as autarquias,<br />
para melhor gestão dos dados, é disponibilizar informação sobre os<br />
riscos das zonas históricas, como por exemplo:<br />
- acesso <strong>de</strong> viaturas <strong>de</strong> socorro e emergência;<br />
- conhecimento dos riscos associados;<br />
- zonas <strong>de</strong> evacuação;<br />
- meios <strong>de</strong> combate existentes;<br />
- risco dos edifícios associado ao seu estado <strong>de</strong> conservação;<br />
- etc...<br />
Através <strong>de</strong>sta informação, a aplicação permitiria disponibilizar por meio<br />
<strong>de</strong> cartografia e mapas (ex: através <strong>de</strong> cores) quais as zonas <strong>de</strong> maior e<br />
menor risco das cida<strong>de</strong>s no que aos incêndios e emergências diz<br />
respeito.<br />
Esta informação seria também disponibilizada publicamente online.<br />
Orçamento projeto: 42600 euros. Duração fase prévia: 6 meses.<br />
Duração projeto: 12 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Norte, Centro<br />
83
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 266<br />
TÍTULO<br />
EMA - Estação Modular Autosustentável<br />
DESCRIÇÃO Criação <strong>de</strong> uma estação modular envolvente - urbano e montanha -<br />
auto-sustentável através da energia solar, integrada com carregamento<br />
elétrico para veículos e equipamentos eletrónicos, internet, sistema <strong>de</strong><br />
georreferenciação, ponto <strong>de</strong> acesso a informações, estação <strong>de</strong><br />
carregamento <strong>de</strong> drones e zona <strong>de</strong> estar.<br />
No conjunto <strong>de</strong> funcionalida<strong>de</strong>s integradas neste equipamento está a<br />
capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se adaptar a diferentes especificida<strong>de</strong>s através <strong>de</strong><br />
módulos compostos por diversos sistemas irá permitir o ajuste às<br />
necessida<strong>de</strong>s específicas do território. Permite igualmente o seu<br />
enquadramento em várias iniciativas públicas e privadas e diferentes<br />
parcerias, nomeadamente com os Laboratórios <strong>de</strong> Montanha, Centros<br />
<strong>de</strong> Ciência Viva, Municípios, Empresas <strong>de</strong> Turismo, Parques <strong>de</strong><br />
Campismo, Instituições <strong>de</strong> Ensino, entre outros.<br />
Esta i<strong>de</strong>ia está em fase <strong>de</strong> investigação e <strong>de</strong>senvolvimento pelos<br />
proponentes. Orçamento projeto: 150000 euros. Duração fase prévia:<br />
6 meses. Duração projeto: 12 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Centro, Norte<br />
84
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 265<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
48 Horas <strong>de</strong> Ciência<br />
Promover um fim-<strong>de</strong>-semana, <strong>de</strong> sexta às 21h até domingo às 21h em<br />
que se promova com as instituições <strong>de</strong> ensino superior, centros <strong>de</strong><br />
ciência, associações e outras entida<strong>de</strong>s (escolas) um período <strong>de</strong> imersão<br />
em ativida<strong>de</strong>s/iniciativas <strong>de</strong> ciência, no sentido <strong>de</strong> <strong>de</strong>spertar, realçar,<br />
motivar para a importância da ciência e suas implicações na socieda<strong>de</strong>.<br />
Sinto que é necessário um esforço <strong>de</strong> obter um impacto forte na<br />
socieda<strong>de</strong> através <strong>de</strong> uma ativida<strong>de</strong> balizada no tempo, dado que as<br />
ativida<strong>de</strong>s agregadoras já existentes têm tido méritos mas muito<br />
localizadas ao nível das instituições <strong>de</strong> ensino (exemplo: semanas da<br />
ciência e tecnologia) ou ao nível <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> ciência (exemplo:<br />
astronomia com o dark-sky Alqueva), estando, <strong>de</strong>ssa forma, limitados<br />
no alcance e no público-alvo.<br />
Um fim-<strong>de</strong>-semana <strong>de</strong> ciência teria, muito impacto na socieda<strong>de</strong>, na<br />
imprensa e na educação <strong>de</strong> todos. Orçamento projeto: 30000 euros.<br />
Duração fase prévia: 6 meses. Duração projeto: 6 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
85
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 303<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Capacitar a reflexão e <strong>de</strong>cisão em ciência<br />
Criação <strong>de</strong> materiais <strong>de</strong> comunicação <strong>de</strong> ciência para promover a<br />
capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> argumentação e <strong>de</strong>cisão em temas on<strong>de</strong> a ciência é um<br />
elemento indispensável <strong>de</strong> reflexão. Os materiais seriam gerados em<br />
regime <strong>de</strong> co-criação com os tipos <strong>de</strong> público alvo e <strong>de</strong> acordo com as<br />
suas necessida<strong>de</strong>s (consumidores, doentes, estudantes, professores,<br />
empresários, <strong>de</strong>cisores, políticos, minorias, pessoas com <strong>de</strong>ficiência);<br />
acessíveis em termos <strong>de</strong> mediação <strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> da linguagem<br />
científica como <strong>de</strong> pessoas com necessida<strong>de</strong>s especiais (língua gestual<br />
portuguesa, braille); distribuídos gratuitamente; ocupados a um<br />
processo contínuo <strong>de</strong> avaliação, através <strong>de</strong> diferentes formatos (áudio,<br />
ví<strong>de</strong>o, impresso). Os tópicos seriam <strong>de</strong> biociência e biotecnologia,<br />
avaliados pelos investicadores do centro <strong>de</strong> Neurociências e Biologia<br />
Celular da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Coimbra (CNC), difundidos através da<br />
Imprensa da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Coimbra (IUC) da Hélio Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
Coimbra (RUC) e produzidos pelo projeto media imagem e<br />
comunicação da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Coimbra (PIMC). Orçamento<br />
projeto: 65143 euros. Duração fase prévia: 6 meses. Duração projeto:<br />
18 meses.<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Centro, Alentejo, Algarve<br />
86
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 665<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Eficácia coletiva<br />
A mitigação das alterações climáticas e a segurança energética são<br />
<strong>de</strong>safios coletivos que não <strong>de</strong>vem ser resolvidos individualmente. A<br />
partir da escala mínima, as vizinhanças e as pessoas que as habitam,<br />
interessa encontrar as soluções que melhorem a eficiência energética, e<br />
ao mesmo tempo resolver outros problemas como a pobreza energética,<br />
o envelhecimento das populações, o isolamento. Qualquer gran<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>safio tem <strong>de</strong> ser oportunida<strong>de</strong>: para uma festa, para ter orgulho em<br />
participar, para apren<strong>de</strong>r.<br />
Numa altura em que as soluções técnicas da eficiência energética já<br />
existem, importa abordar o problema societal e <strong>de</strong>scobrir novas formas<br />
para resolver os <strong>de</strong>safios que agora se colocam.<br />
Junto envio os esclarecimentos relativos à operacionalização do projeto.<br />
como é que vão abordar o problema?<br />
Promover “churrascadas” sobre o tema da energia a nível <strong>de</strong> vizinhança<br />
em parceria com os actores locais (associações, instituições públicas e<br />
empresas relacionadas com a energia, outros como o Banco <strong>de</strong> Tempo,<br />
<strong>de</strong> acordo com as dinâmicas locais) on<strong>de</strong>:<br />
• O “preço <strong>de</strong> entrada” é o preenchimento <strong>de</strong> um questionário<br />
anónimo sobre os consumos energéticos, o nível <strong>de</strong> conforto sentido e a<br />
i<strong>de</strong>ntificação das barreiras que impe<strong>de</strong>m a adoção <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong><br />
eficiência energética / energias renováveis;<br />
(e algo, uma “<strong>de</strong>lícia”, para partilhar com os convivas);<br />
• Enquanto as carnes / vegetais grelham, no churrasco e em fornos<br />
solares, explicar alguns conceitos básicos <strong>de</strong> energia e o impacto que<br />
têm nas Alterações Climáticas e na Segurança Energética a nível da<br />
Europa;<br />
• I<strong>de</strong>ntificar alternativas com energias renováveis viáveis para cada<br />
local, mostrar exemplos e falar, sem medos, sobre as dificulda<strong>de</strong>s;<br />
• Alertar para a vantagem <strong>de</strong> mecanismos como:<br />
o “compras em grupo” na redução <strong>de</strong> custos <strong>de</strong> compra e manutenção<br />
87
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
<strong>de</strong> equipamentos, tornando-os economicamente viáveis;<br />
o Sistemas <strong>de</strong> “energia como serviço”: comprar “água quente” <strong>de</strong><br />
origem renovável por um preço inferior ao custo do sistema individual;<br />
o E para a influência dos hábitos individuais nos consumos<br />
energéticos;<br />
• Criar uma re<strong>de</strong> que junte os actores <strong>de</strong> cada vizinhança a<br />
<strong>de</strong>senvolver estratégias que:<br />
o Escutem os indivíduos, anotem as suas necessida<strong>de</strong>s e<br />
compreendam os seus receios—para que o resultado final seja algo em<br />
que as pessoas acreditem;<br />
o Valorizem os recursos endógenos, promovendo postos <strong>de</strong> trabalho<br />
locais relacionados com a eficiência energética e energias renováveis;<br />
o Desbloqueiem, <strong>de</strong> forma construtiva e inclusiva, as barreiras que<br />
sempre existem;<br />
o Demonstrem a auto-sustentabilida<strong>de</strong> das propostas e o seu efeito<br />
positivo na comunida<strong>de</strong>, no território e no combate à probreza<br />
energética, aos riscos <strong>de</strong>correntes da (in)Segurança Energética* e à<br />
mitigação das Alterações Climáticas<br />
(leia-se aqui também resiliência, relembrando o apagão no Oeste que<br />
<strong>de</strong>ixou muitas pessoas sem eletricida<strong>de</strong> durante um Natal: estamos<br />
preparados?)<br />
On<strong>de</strong>?<br />
A nível das vizinhanças/comunida<strong>de</strong>s.<br />
Que recursos serão necessários?<br />
Prevemos que uma equipa <strong>de</strong> 4 pessoas a tempo parcial:<br />
• duas <strong>de</strong>dicadas às:<br />
o questões técnicas relacionadas com potencialida<strong>de</strong>s técnicas <strong>de</strong><br />
cada local (biomassa, solar, …)<br />
o i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s reais <strong>de</strong> cada local que “aproveitem a<br />
boleia” dos financiamentos disponíveis para a Eficiência Energética<br />
88
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
para a sua resolução;<br />
• duas ligadas à comunicação-pois estamos conscientes do papel<br />
dos media e das re<strong>de</strong>s sociais para o arranque/disseminação inicial - e<br />
intervenção junto das comunida<strong>de</strong>s.<br />
• A maioria dos meios técnicos dos encontros serão assegurados<br />
pelos actores locais, que na maior parte das vezes já têm tudo<br />
organizado para as festas<br />
(e aqui ajuda que esta educação <strong>de</strong> adultos/cultura/ciência pareça uma<br />
festa).<br />
Acreditamos que a estratégia proposta conseguirá atrair progressivos<br />
apoios <strong>de</strong> empresas, municípios e entida<strong>de</strong>s estatais, e que no final do<br />
ano seja auto-suficiente.<br />
Sabemos que esta proposta é do interesse das pessoas, das associações,<br />
dos municípios, das empresas, da República Portuguesa e da União<br />
Europeia, e estamos seguros que a <strong>de</strong>monstração da sua viabilida<strong>de</strong><br />
permitirá escalar a Eficácia Coletiva bem para além dos limites iniciais.<br />
Durante quanto tempo?<br />
Prevemos que um período <strong>de</strong> um ano para a preparação, realização,<br />
otimização e <strong>de</strong>monstração <strong>de</strong> resultados da estratégia <strong>de</strong> Eficácia<br />
Coletiva.<br />
duração prévia 6 meses,<br />
duração do projeto: 12 meses<br />
orçamento: 38.600 Euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
89
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 264<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
FOGO FRIO: a ciência ao serviço da prevenção <strong>de</strong> incêndios<br />
Os incêndios e os seus efeitos constituem um dos maiores <strong>de</strong>safios em<br />
Portugal. Este é um projeto <strong>de</strong> prevenção <strong>de</strong> incêndios, tendo por base<br />
técnicas ancestrais, como é o caso do Fogo Frio. Estamos a falar <strong>de</strong><br />
uma técnica tradicional, amiga do ambiente, sustentável, bem<br />
conhecida dos agricultores, mas que envolve riscos consi<strong>de</strong>ráveis se for<br />
mal conduzida.<br />
Para uma generalização a<strong>de</strong>quada <strong>de</strong>stas técnicas é necessário<br />
<strong>de</strong>senvolver um projecto que responda às especificida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cada<br />
região do país.<br />
O projeto FOGO FRIO tem duas dimensões. A primeira é a<br />
investigação das técnicas mais adaptadas a cada contexto específico,<br />
paisagem e ocupação humana. Esta investigação <strong>de</strong>ve ser conduzida <strong>de</strong><br />
modo participado, com o envolvimento dos principais interessados,<br />
nomeadamente agricultores, pastores ou proprietários, numa lógica <strong>de</strong><br />
ciência cidadã.<br />
Segundo, a dimensão <strong>de</strong> comunicação <strong>de</strong> ciência e <strong>de</strong> formação <strong>de</strong><br />
adultos, <strong>de</strong> forma a divulgar <strong>de</strong> modo sistemático os avanços do<br />
conhecimento a comunida<strong>de</strong>s cada vez mais alargadas.<br />
A dimensão científica do projeto <strong>de</strong>verá ser assegurada por unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
investigação, especialmente nas áreas das Florestas, Ecologia e Gestão<br />
do Fogo. Desta investigação resultará um Roteiro para potenciar a<br />
aplicação eficaz do fogo como ferramenta da gestão agro-florestal,<br />
numa óptica <strong>de</strong> prevenção dos incêndios.<br />
A dimensão <strong>de</strong> comunicação <strong>de</strong> ciência será <strong>de</strong>senvolvida a partir <strong>de</strong><br />
entida<strong>de</strong>s especializadas, como museus e centros Ciência Viva, em<br />
articulação com autarquias e organizações da socieda<strong>de</strong> civil, utilizando<br />
para tal um programa <strong>de</strong> sessões <strong>de</strong> esclarecimento e oficinas <strong>de</strong><br />
formação, culminando numa exposição interativa e itinerante. Esta<br />
terá como objetivo, por um lado agregar os resultados obtidos nos<br />
diálogos entre cientistas e agricultores e, por outro, divulgar esses<br />
mesmos resultados para outros agentes da socieda<strong>de</strong>.<br />
No caso específico da Região <strong>de</strong> Lisboa e vale do Tejo, o projecto<br />
i<strong>de</strong>ntificou duas zonas críticas em matéria <strong>de</strong> incêndios: Na margem<br />
90
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
Sul, Arrábida, Palmela, Azeitão e Sesimbra.<br />
Na área metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, o concelho <strong>de</strong> Sintra.<br />
Orçamento: 26.832€<br />
Duração fase prévia: 6 meses; duração do projecto: 18meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
91
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 256<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Pólo infantil <strong>de</strong> robótica<br />
Criação <strong>de</strong> um pólo infantil <strong>de</strong> robótica com base na tecnologia<br />
opensource Arduin, <strong>de</strong> incentivo ao fomento <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />
científico, tecnológico e cognitivo em situação <strong>de</strong> novas tecnologias <strong>de</strong><br />
informação e robótica. Aceite sem ser para criação <strong>de</strong> infraestrutura.<br />
Nessas condições, orçamento do projeto: 37900 euros. Duração fase<br />
prévia: 6 meses. Duração projeto: 12 meses.<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Norte<br />
92
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 662<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
A ciência é para comer<br />
A alimentação sendo uma necessida<strong>de</strong> diária do ser humano, surge<br />
como uma oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> afinar o método científico, para aprofundar<br />
os conhecimentos do mundo e da vida.<br />
Se associarmos a estes factos o prazer que a comida nos proporciona,<br />
estão criadas as condições para construir este projeto - “A ciência é<br />
para comer”<br />
“A ciência para comer” terá no Exploratório- Centro Ciência Viva <strong>de</strong><br />
Coimbra um espaço preparado para acolher os estudantes <strong>de</strong> hotelaria<br />
e turismo e <strong>de</strong> outras escolas, para os seniores e para as famílias, não<br />
esquecendo as pessoas com necessida<strong>de</strong>s especiais, e todos os que<br />
tiverem vonta<strong>de</strong> em apren<strong>de</strong>r experimentando e brincando com os<br />
sentidos, e explorar os conhecimentos no campo da biologia, da<br />
química e da física que explicam os fenómenos que ocorrem na<br />
confeção dos alimentos.<br />
duração prévia 6 meses; duração <strong>de</strong> operação 12 meses<br />
orçamento 54.720€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
93
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 661<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Fitoterapia com Plantas Autóctones<br />
Investigação e caracterização <strong>de</strong> espécies autóctones da laurissilva<br />
existente nas regiões autónomas na área medicinal.<br />
orçamento 50.000€<br />
duraçãoprévia: 6 meses, duração do projeto <strong>de</strong> investigação 18 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
94
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 681<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Plantas Medicinais no Combate ao Desemprego Jovem<br />
O investimento no conhecimento é essencial para o sucesso do<br />
<strong>de</strong>senvolvimento científico e tecnológico <strong>de</strong> um país. Deste modo, este<br />
projeto preten<strong>de</strong> o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> uma plataforma <strong>de</strong> interface e<br />
<strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> conhecimento com o intuito <strong>de</strong> incentivar a<br />
cooperação entre as instituições científicas e as unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> produção<br />
industrial, promovendo o emprego qualificado gerador <strong>de</strong> valor social e<br />
económico. Para isso prevê-se o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> estímulos que<br />
proporcionem a investigação e o <strong>de</strong>senvolvimento na área das plantas<br />
medicinais.<br />
Montante: 150.000€<br />
Prazo: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
95
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 682<br />
TÍTULO<br />
Re<strong>de</strong> fablab escolar<br />
DESCRIÇÃO A Era da Fabricação Pessoal está anunciada para 2030.<br />
A massificação das ferramentas digitais permitirá a existência fábricas<br />
<strong>de</strong> qualquer um fabricar directamente o que precisa, à semelhança do<br />
que aconteceu nos últimos anos com a informação e comunicação.<br />
O projecto propõe instalar laboratórios <strong>de</strong> fabricação digital em escolas<br />
nas envolventes dos elementos da Re<strong>de</strong> Nacional <strong>de</strong> FabLabs,<br />
aproveitando este valioso activo para dar resposta a um <strong>de</strong>safio<br />
emergente para a competitivida<strong>de</strong> nacional.<br />
Os FabLabs são oficinas digitais propostas por Neil Gershenfeld do<br />
CBA/MIT que compartilham conhecimento tecnológico numa re<strong>de</strong><br />
global on<strong>de</strong> se po<strong>de</strong> "fazer quase qualquer coisa".<br />
Um conceito <strong>de</strong> sucesso na preparação para a chegada <strong>de</strong>sse Mundo<br />
Novo on<strong>de</strong> o Cidadão po<strong>de</strong> dar diretamente solução aos problemas que<br />
i<strong>de</strong>ntifica.<br />
A re<strong>de</strong> global conta já com mais <strong>de</strong> um milhar <strong>de</strong> laboratórios que<br />
antecipam uma Nova Economia, uma Nova forma <strong>de</strong> Criação e<br />
Distribuição <strong>de</strong> Riqueza.<br />
Fruto da iniciativa <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s públicas e privadas on<strong>de</strong> se <strong>de</strong>stacam<br />
as autarquias e os estabelecimentos do ensino superior, Portugal dispõe<br />
neste momento <strong>de</strong> uma Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> FabLabs distribuída <strong>de</strong> forma<br />
equilibrada por todo o território, abertos a inventores locais, pequenas<br />
empresas, estudantes e empresários, produzindo soluções para<br />
problemas locais.<br />
Apesar do enfoque principal no apoio ao empreen<strong>de</strong>dorismo e ao<br />
<strong>de</strong>sign <strong>de</strong> produto o impacto potencial dos FabLabs na educação <strong>de</strong><br />
crianças, jovens e adultos po<strong>de</strong>rá ser <strong>de</strong>terminante na competitivida<strong>de</strong><br />
futura das regiões e dos indivíduos face à anunciada mudança <strong>de</strong><br />
paradigma civilizacional.<br />
O que se propõe é uma iniciativa piloto que permita inserir as matérias<br />
<strong>de</strong> Fabricação Digital nas Escolas. Não sendo cabível ao nível<br />
orçamental a montagem <strong>de</strong> FabLabs nas escolas a proposta passa pela<br />
96
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
instalação <strong>de</strong> uma versão simplificada capaz <strong>de</strong> dar resposta a trabalhos<br />
preparatórios para o <strong>de</strong>senvolvimento em regime colaborativo com as<br />
unida<strong>de</strong>s da Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> FabLabs existentes.<br />
O FabLab Escolar será especialmente concebido tendo em conta as<br />
competências comummente existentes e os requisitos pedagógicos e<br />
específicos dos estabelecimentos escolares como:<br />
• Um enfoque especial na educação e na conexão com as<br />
disciplinas (ciências, matemática, engenharia)<br />
• Menor custo <strong>de</strong> implementação e apropriação, uso intensivo <strong>de</strong><br />
materiais reutilizados e <strong>de</strong> baixo custo<br />
• Materiais e oficinas <strong>de</strong> preparação <strong>de</strong> professores<br />
especialmente concebidos, bem como activida<strong>de</strong>s para crianças<br />
envolvidas em investigação científica <strong>de</strong> ponta.<br />
• Ferramentas <strong>de</strong> software para mo<strong>de</strong>lagem e simulação<br />
científica.<br />
• Equipamentos para controlo e sensorização em experiências <strong>de</strong><br />
física e química.<br />
• Facilitação da utilização <strong>de</strong> robótica e sensores, nomeadamente<br />
apoiada em plataformas abertas.<br />
• Medidas <strong>de</strong> impacto e métricas <strong>de</strong> aprendizagem<br />
especialmente concebidas para ambientes baseados em projectos.<br />
• Ligação da escola às iniciativas da sua envolvente,<br />
nomeadamente no domínio da Educação <strong>de</strong> Adultos e da Inovação<br />
Social.<br />
Existem neste momento em Portugal 14 FabLabs activos. A proposta<br />
aponta em termos médios para 2 Escolas por FabLab com um<br />
investimento <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 6.000 EUR por Escola - um valor só possível<br />
com consequência com o pressuposto <strong>de</strong> colaboração com um FabLab.<br />
Montante: 200.000€<br />
Prazo: 24 meses<br />
ÁREA<br />
Ciência<br />
97
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
98
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 657<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Esbater as Ultra-Periferias na Re<strong>de</strong> Centro <strong>de</strong> Ciência Viva<br />
Disponibilização dos recursos financeiros que permita incluir as regiões<br />
autónomas na itenerância das exposições relevantes que existem em<br />
Portugal Continental.<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
99
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 660<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
A Ciência faz bem<br />
A <strong>de</strong>slocação a um hospital ou a outro serviço médico é, quase sempre<br />
uma situação <strong>de</strong> alguma ansieda<strong>de</strong> e stress, agravando-se fortemente<br />
se o paciente for uma criança ou jovem.<br />
O Exploratório Centro Ciência Viva <strong>de</strong> Coimbra, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> há cerca <strong>de</strong> 1<br />
ano, tem vindo a colocar módulos que procuram criar situações <strong>de</strong><br />
aprendizagem em que através <strong>de</strong> uma interação simples, se<br />
<strong>de</strong>senca<strong>de</strong>iam fenómenos e se colocam questões <strong>de</strong> natureza científica<br />
no Centro <strong>de</strong> Cirúrgico e no Hospital Pediátrico <strong>de</strong> Coimbra. Após um<br />
processo <strong>de</strong> avaliação, verifica-se que a sua presença contribuir<br />
fortemente para a diminuição dos níveis <strong>de</strong> stress dos mais jovens,<br />
contribuindo para melhorar substancialmente o bem estar pré<br />
consulta.<br />
A proposta consiste em aproveitar esta experiência e tentar divulga-la<br />
pelos Hospitais do país, iniciando este processo pelos com valências<br />
pediátricas.<br />
A estadia dos módulos nos hospitais <strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong> 3 a 6 meses, tempo a<br />
partir do qual <strong>de</strong>verão rodar entre os hospitais abrangidos no projeto <strong>de</strong><br />
forma a variar a oferta.<br />
orçamento 85800€<br />
duração 18 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Ciência<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
100
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NACIONAL<br />
Cultura<br />
101
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO<br />
TÍTULO<br />
527 Tramagal marca<br />
528 Festival <strong>de</strong> cinema entre-gerações<br />
537 Artistas nos Museus <strong>de</strong> Arte Contemporânea<br />
269 Rota dos neveiros<br />
6 Projet'Arte<br />
562 Ateliers para Artistas<br />
561 Programa <strong>de</strong> Visitas ao Património Arquitetónico Mo<strong>de</strong>rno e Contemporâneo<br />
547 E se o Museu da Publicida<strong>de</strong> Virtual pu<strong>de</strong>sse ser mais sexy?<br />
548 A arte na guerra<br />
552 Surf and turf<br />
560 Entre diálogos (Evocação à efeméri<strong>de</strong> – 450 anos da morte <strong>de</strong> Garcia <strong>de</strong> Orta<br />
(médico Botânico Ju<strong>de</strong>u)<br />
182 Rotas do Contrabando<br />
554 Etnofestiv(all)<br />
10 História fotográfica<br />
188 Em busca <strong>de</strong> conhecimento e cultura<br />
559 Horta comunitária e tradições antigas<br />
525 Ruas da Poesia<br />
558 Intercâmbio cultural entre Ma<strong>de</strong>ira e Arraiolos<br />
473 Terras da Rainha Santa Isabel<br />
172 Ainda há vida na EN2?<br />
557 Cultura do vinho da Ma<strong>de</strong>ira e do Porto<br />
556 Arte urbana em azulejo<br />
555 Exposição itinerante <strong>de</strong> máscaras, trajes e a<strong>de</strong>reços dos rituais festivos <strong>de</strong> Inverno<br />
147 ARTIN – Arte para participação e inclusão<br />
112 Dança para todos!<br />
553 Percurso do património mundial Unesco do litoral interior<br />
563 Confraria Gastronómica Internacional<br />
487 Streaming cultural<br />
353 Rota da Transumância<br />
337 A Arte e a Doença Mental<br />
336 Intercooperação entre Associações Culturais e Recreativas Jovens e os Agrupamentos<br />
<strong>de</strong> Escolas<br />
334 Turismo Arte e Transformação<br />
332 Walking sound History<br />
365 Tauromaquia, Património Cultural <strong>de</strong> Portugal<br />
319 Chapa Azul<br />
102
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO<br />
TÍTULO<br />
367 Só Paisagem<br />
212 Pelos caminhos <strong>de</strong> Santiago<br />
366 Guadiana Sailling, Navegabilida<strong>de</strong> até Mértola<br />
242 O interior não se isola da cultura<br />
238 Campeonato nacional <strong>de</strong> jogos tradicionais<br />
322 Plataforma informativa/interativa <strong>de</strong> trilhos e albergues<br />
236 Reavivar Tradições<br />
326 A Cultura Vai<br />
313 O U P A !<br />
301 Sons construídos <strong>de</strong> sonhos<br />
373 Circuito musical do Interior<br />
478 Programa <strong>de</strong> eficiência, transparência e racionalização <strong>de</strong> meios nos Museus<br />
323 1º concurso nacional <strong>de</strong> bandas filarmónicas<br />
468 Celebrações do Espírito Santo - Património Imaterial<br />
463 Cultura para Todos<br />
358 Turismo<br />
427 Gran<strong>de</strong> rota da presença templária em Portugal<br />
277 A Arte do Linho<br />
420 Visitas teatralizadas<br />
416 O interior não se isola da cultura<br />
398 Bolsas/Prémios <strong>de</strong> Edição/Produção para Jovens Artistas<br />
393 Virada cultural<br />
314 Simplificar a linguagem da arte e cultura às crianças e jovens<br />
317 ART-INTERAVANGARD<br />
457 Sabe o que foi? Estimular o conhecimento pela curiosida<strong>de</strong> e pesquisa<br />
597 Viver o que é nosso<br />
691 Sabores da memória<br />
611 Correr o cante<br />
601 A história da Região <strong>de</strong> Aveiro representada: transmissão sénior às gerações futuras<br />
600 Troca comigo<br />
607 Museu virtual <strong>de</strong> arte pública<br />
710 Ler o mundo em português<br />
364 Festival da Ameixa<br />
599 Palco Nacional <strong>de</strong> Cultura Sénior<br />
705 Assistência lúdica em viagem<br />
564 MID - Museu <strong>de</strong> Imagem Digital<br />
NÚMERO<br />
TÍTULO<br />
103
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO<br />
TÍTULO<br />
690 Série documental criativa<br />
598 Intercâmbio entre bandas filarmónicas, com a vertente <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> adultos<br />
596 Entre culturas<br />
620 Centro interpretativo <strong>de</strong>dicado à Industria dos Lanifícios<br />
592 Lata 65 - workshop <strong>de</strong> arte urbana para idosos<br />
572 Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Arqueologia Industrial<br />
573 Festival valores e tradição<br />
568 Mapa das memórias<br />
595 Cultura Portuguesa em Movimento<br />
574 Roteiro das cida<strong>de</strong>s pombalinas,Vila Real Sto António, Lisboa, Marinha Gran<strong>de</strong>,<br />
Espinho<br />
571 Memória visual do ultramar<br />
591 Cultura Cá e Lá<br />
567 Museu itinerante do património industrial e tecnológico<br />
628 Papagaios com alma<br />
566 Roadtour Cultural<br />
594 Aquae Vitae<br />
577 Etnografia para Todos/as<br />
104
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 527<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
TRAMAGAL MARCA<br />
Georeferenciar o espólio disperso da marca Tramagal (borboleta).<br />
Coligir histórias associadas à marca.<br />
Criar re<strong>de</strong> <strong>de</strong> museus <strong>de</strong>dicados à ruralida<strong>de</strong> que sejam possuidores <strong>de</strong><br />
objetos da marca.<br />
Realizar eventos sobre o futuro da ruralida<strong>de</strong> tendo a borboleta -<br />
Tramagal como aglutinador.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 100 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Centro, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Norte<br />
105
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 528<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Festival <strong>de</strong> cinema entre-gerações<br />
Aproveitar a característica lúdica do cinema e, simultaneamente, a<br />
capacida<strong>de</strong> que o cinema tem <strong>de</strong> levar o espetador a i<strong>de</strong>ntificar-se e a<br />
sentir emoções com situações dos filmes, para refletir sobre como<br />
corrigir e agir sobre a realida<strong>de</strong> dos problemas dos mais velhos, com o<br />
objetivo <strong>de</strong> promover atitu<strong>de</strong>s positivas relativamente ao<br />
envelhecimento. A principal ativida<strong>de</strong> consiste na projeção <strong>de</strong> filmes<br />
que transmitem imagens <strong>de</strong>safiantes sobre questões do<br />
envelhecimento, a audiências intergeracionais, grupos das<br />
comunida<strong>de</strong>s, escolas e universida<strong>de</strong>. A interação consegue-se com<br />
várias ativida<strong>de</strong>s, como <strong>de</strong>bates após a exibição dos filmes com<br />
sociólogos, gerontólogos, psicólogos, geriatras e parceiros que<br />
trabalhem localmente no campo da promoção da saú<strong>de</strong> e bem-estar<br />
dos mais velhos. Deve culminar com concurso boas i<strong>de</strong>ias e práticas<br />
com soluções inovadoras para os problemas levantados. Período <strong>de</strong><br />
concretização: 2 anos.<br />
Avaliação Técnica: Orçamento: 60.000€ e Período <strong>de</strong> concretização:<br />
12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Norte<br />
106
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 537<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Artistas nos Museus <strong>de</strong> Arte Contemporânea<br />
Convidar artistas <strong>de</strong> reconhecido mérito no âmbito da Arte<br />
Contemporânea a residirem por um período <strong>de</strong> tempo nos vários<br />
museus que a<strong>de</strong>rirem ao <strong>de</strong>safio, com o objetivo <strong>de</strong> promover os<br />
museus e enriquecimento do acervo dos museus.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 100 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Norte, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
107
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 269<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Rota dos neveiros<br />
Recuperação e dinamização da rota dos neveiros realizada no século<br />
XVIII com o objetivo <strong>de</strong> transportar o gelo produzido nos poços <strong>de</strong> neve<br />
que se situam no Santo António da Neve até à Antiga Corte <strong>de</strong> Lisboa.<br />
Esta rota tinha início no concelho da Lousã (Alto do Trevim) passando<br />
por Castanheira <strong>de</strong> Pêra, Figueiró dos Vinhos acompanhando o Rio<br />
Zêzere até Constança e do Rio Tejo até Lisboa.<br />
Aproveitando a reabilitação do percurso preten<strong>de</strong>-se criar uma rota <strong>de</strong><br />
BTT com as <strong>de</strong>vidas marcações, um percurso pe<strong>de</strong>stre i<strong>de</strong>ntificado,<br />
geocaching, jeep's e motas.<br />
Além disso, preten<strong>de</strong>-se reabilitar e conservar os poços.<br />
Recriação dos hábitos e costumes dos neveiros transportando a neve da<br />
Lousã até Lisboa. Esta iniciativa seria associada ao evento "encontro dos<br />
povos serranos" que se realiza no verão. Aproveitando este encontro<br />
para uma sessão <strong>de</strong> sensibilização e formação da história, hábitos e<br />
costumes da época.<br />
NOTA DE ANÁLISE:<br />
Previsão <strong>de</strong> custo: cerca <strong>de</strong> 80.000, consi<strong>de</strong>rando a implementação <strong>de</strong><br />
sinalética nos 200 km do percurso, o levantamento <strong>de</strong> conteúdos<br />
referentes aos hábitos e costumes dos antigos neveiros, a criação <strong>de</strong><br />
uma plataforma para divulgação <strong>de</strong> conteúdos e o levantamento das<br />
necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> reparação e conservação dos poços;<br />
Prazo <strong>de</strong> implementação após apresentação pública do projeto: 6<br />
meses;<br />
Tempo <strong>de</strong> duração do projeto: 1 ano.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
108
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 6<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Projet'Arte<br />
O Projet'Arte tem como principal objetivo o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> vários<br />
tipos <strong>de</strong> arte urbana em passa<strong>de</strong>iras e murais <strong>de</strong><br />
Municípios/Vilas/Al<strong>de</strong>ias do nosso país.<br />
Este projeto é concebido nos mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> aplicação nórdicos,<br />
<strong>de</strong>senvolvidos nomeadamente em países como a Suécia, a Dinamarca e<br />
a Finlândia. Em Portugal, o projeto já foi, em parte, <strong>de</strong>senvolvido em<br />
Vila Franca <strong>de</strong> Xira on<strong>de</strong> foram realizadas várias pinturas referentes a<br />
vários monumentos históricos, tradições e costumes <strong>de</strong>sta cida<strong>de</strong><br />
Ribatejana no percurso pedonal e ciclovia que liga Alhandra a Vila<br />
Franca <strong>de</strong> Xira e vice-versa. As passa<strong>de</strong>iras <strong>de</strong>verão contar uma<br />
história, <strong>de</strong> forma cronológica sendo que a primeira passa<strong>de</strong>ira que<br />
marca a(s) entrada(s) na Cida<strong>de</strong>/Vila/Al<strong>de</strong>ia <strong>de</strong>verá conter a data<br />
histórica mais antiga. Nas passa<strong>de</strong>iras <strong>de</strong>verá constar frases<br />
importantes da região ou da Cida<strong>de</strong>/Vila/Al<strong>de</strong>ia em questão, nomes <strong>de</strong><br />
personalida<strong>de</strong>s importantes no seio da comunida<strong>de</strong> sempre<br />
acompanhadas por registos temporais. Note-se que a parte branca das<br />
passa<strong>de</strong>iras po<strong>de</strong>rá ter <strong>de</strong>senhos representativos <strong>de</strong> uma época,<br />
monumento, acontecimento, épocas festivas, tradições, sem nunca<br />
<strong>de</strong>srespeitar os limites obrigatórios das passa<strong>de</strong>iras.<br />
O projeto procura contar com atores sociais <strong>de</strong> diversas áreas tendo,<br />
também, em mente a inclusão da comunida<strong>de</strong> nas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> arte<br />
urbana. Estas possíveis participações terão um cariz voluntário que<br />
<strong>de</strong>verá ser conduzido pelo po<strong>de</strong>r local em parceria com escolas<br />
secundárias, básicas e ensino superior, sempre que possível, e ainda<br />
grupos/associações locais com gosto e aptidão para a arte urbana. Desta<br />
forma estaríamos não só a contribuir para a promoção da ativida<strong>de</strong><br />
turística como também a projetar talentos emergentes no nosso país,<br />
no meio artístico mencionado. Temos como exemplo principal o artista<br />
VHILS que transporta a arte urbana nacional para patamares <strong>de</strong><br />
excelência internacional, através <strong>de</strong> diferentes plataformas <strong>de</strong><br />
expressão.<br />
Antes do trabalho ser posto em prática, o organismo <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r local<br />
<strong>de</strong>verá contar com a presença <strong>de</strong> uma pessoa especializada em<br />
levantamentos históricos (historiador) que consiga fazer uma análise<br />
109
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
pormenorizada <strong>de</strong> toda a história local.<br />
Em suma, o Projet'Arte assenta em sete pilares principais:<br />
- Responsabilização Social;<br />
- I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> Social;<br />
- Base <strong>de</strong> Socialização;<br />
- Expressão do Talento Nacional;<br />
- Potencialização <strong>de</strong> Novas Formas <strong>de</strong> Expressão Cultural;<br />
- Ativar o Sentimento <strong>de</strong> Pertença à Comunida<strong>de</strong>;<br />
- Funcionar como elemento <strong>de</strong> Atração Turística capaz <strong>de</strong> ajudar no<br />
combate ao <strong>de</strong>spovoamento regional.<br />
O budget necessário para a implementação <strong>de</strong>ste projeto tem um<br />
caráter variável consoante a área <strong>de</strong> cada Cida<strong>de</strong>/Vila/Al<strong>de</strong>ia portanto,<br />
seria redutor tentar elencar algum montante fixo.<br />
Orçamento: 150.000 €<br />
Duração fase prévia: 6 meses<br />
Duração do projeto: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
110
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 562<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Ateliers para Artistas<br />
Sendo <strong>de</strong> uma enorme dificulda<strong>de</strong> para a maioria dos artistas suportar<br />
financeiramente um espaço para po<strong>de</strong>rem trabalhar, proponho que o<br />
Ministério da Cultura, através das diversas direções regionais e em<br />
colaboração com os diversos municípios, criar um banco <strong>de</strong> dados com<br />
todos os espaços que possam temporariamente, abrigar estes cidadãos.<br />
Há muitos espaços <strong>de</strong>volutos ou temporariamente <strong>de</strong>socupados que,<br />
em troca <strong>de</strong> uma ligeira benesse fiscal ou similiar, po<strong>de</strong>riam servir este<br />
fim.<br />
Seguramente, a mais valia que a arte traz para os orçamentos dos<br />
governos tem sempre um retorno para o seu investimento mais que<br />
exponencial.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 50 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
111
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 561<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Programa <strong>de</strong> Visitas ao Património Arquitetónico Mo<strong>de</strong>rno e<br />
Contemporâneo<br />
Programa <strong>de</strong> visitas que irá envolver todos os ciclos <strong>de</strong> ensino<br />
obrigatório.<br />
O objetivo será o <strong>de</strong> facilitar a relação entre o cidadão, o arquiteto e a<br />
sua obra.<br />
A sensibilização <strong>de</strong>stas faixas etárias po<strong>de</strong>rá trazer efeitos duradores,<br />
no sentido em que ainda se encontram em fase <strong>de</strong> formação ativa, e<br />
po<strong>de</strong>m ainda contaminar produtivamente, por osmose, os adultos,<br />
membros das suas famílias. Será importante contar com a presença dos<br />
autores no acompanhamento dos grupos que beneficiam do programa<br />
<strong>de</strong> visitas.<br />
Associado ao programa seria produtivo <strong>de</strong>senvolver ativida<strong>de</strong>s<br />
educativas em formato <strong>de</strong> oficina, workshops, trabalho <strong>de</strong> campo, com<br />
o intuito <strong>de</strong> proporcionar aos grupos o que é a experiência prática do<br />
<strong>de</strong>senho e da construção da arquitetura.<br />
Será através do contacto com as escolas que o programa se irá<br />
<strong>de</strong>senvolver, com a intenção <strong>de</strong> aproximar os conteúdos, do currículo<br />
oficial.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 100.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
112
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 547<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
E se o Museu da Publicida<strong>de</strong> Virtual pu<strong>de</strong>sse ser mais sexy?<br />
Construção <strong>de</strong> uma plataforma digital para criação <strong>de</strong> um Museu <strong>de</strong><br />
Publicida<strong>de</strong> Virtual .<br />
Orçamento: 70.000€<br />
Período <strong>de</strong> concretização: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
113
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 548<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
A ARTE NA GUERRA<br />
O sistema fortificado da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Elvas foi classificado como<br />
património mundial pela Unesco. Trata-se <strong>de</strong> um património com<br />
elevado valor que interessa dinamizar.<br />
O sistema <strong>de</strong>fine e contém a cida<strong>de</strong> antiga, e estabelece três<br />
momentos urbanos, a cida<strong>de</strong> intra-muros, a cida<strong>de</strong> extra- muros, e o<br />
próprio sistema fortificado.<br />
O sistema contém em si próprio um valor interessante enquanto<br />
espaço arquitectónico e paisagístico.<br />
Este espaço e <strong>de</strong>signadamente, o fosso, não apresenta um gran<strong>de</strong> uso<br />
no quotidiano. É um espaço que , pelas suas características, tem<br />
capacida<strong>de</strong> para absorver diversos usos <strong>de</strong> âmbito cultural. Po<strong>de</strong><br />
funcionar como um belo anfiteatro a céu aberto.<br />
Dentro <strong>de</strong>ste contexto julgo que, seria uma mais valia para a cida<strong>de</strong> e<br />
para o território Alentejo, a dinamização do " Fosso" como espaço <strong>de</strong><br />
cultura, <strong>de</strong> encontro.<br />
Julgo que seria interessante a organização <strong>de</strong> um ciclo <strong>de</strong> espectáculos<br />
<strong>de</strong> dança <strong>de</strong>ntro do “Fosso”, num espaço <strong>de</strong>senhado para a guerra,<br />
utilizado <strong>de</strong> forma plástica e cívica num espectáculo <strong>de</strong> dança será uma<br />
mais valia para a cida<strong>de</strong> e para o território Alentejo.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 50.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
114
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 552<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Surf and turf<br />
Utilizar a gastronomia como elemento <strong>de</strong> união entre dois concelhos<br />
com características diferentes.<br />
Durante uma semana seriam programadas várias iniciativas que juntem<br />
"produtos" dos dois concelhos <strong>de</strong> modo a unir o interior ao litoral.<br />
Levantamento dos produtos característicos <strong>de</strong> cada região <strong>de</strong> modo a<br />
propor aos agentes locais a criação <strong>de</strong> algo novo.<br />
A gastronomia é simplesmente um exemplo <strong>de</strong>sta interação que po<strong>de</strong><br />
ser alargada para outras áreas.<br />
Resumindo no final <strong>de</strong>sta iniciativa as cida<strong>de</strong>s em questão teriam um<br />
maior conhecimento da cultura uma da outra, com possibilida<strong>de</strong> da<br />
criação <strong>de</strong> laços culturais e comerciais futuros.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 50.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Norte, Centro, Algarve<br />
115
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 560<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
ENTRE DIÁLOGOS [EVOCAÇÃO À EFEMÉRIDE- 450 ANOS<br />
DA MORTE DE GARCIA DE ORTA (MÉDICO BOTÂNICO<br />
JUDEU)]<br />
Entre Diálogos<br />
Garcia <strong>de</strong> Orta- Evocação à efeméri<strong>de</strong><br />
Preten<strong>de</strong>-se, no âmbito do orçamento participativo e em parceria com<br />
várias entida<strong>de</strong>s, propor a realização <strong>de</strong> um calendário festivo em 2018<br />
que valorize a efeméri<strong>de</strong> Garcia <strong>de</strong> Orta, celebrando os 450 anos da<br />
sua morte.<br />
Esta evocação a Garcia <strong>de</strong> Orta- médico castelo-vi<strong>de</strong>nse que da Índia<br />
divulgou a matéria médica oriental numa época em que expansão<br />
portuguesa promoveu a circulação <strong>de</strong> mercadorias, gentes e saberes<br />
variados- visa igualmente, nesta nova época <strong>de</strong> globalização, aproximar<br />
oci<strong>de</strong>nte e oriente (através da Casa <strong>de</strong> Goa) promovendo a<br />
interculturalida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ntro do território nacional com particular impacto<br />
em Castelo <strong>de</strong> Vi<strong>de</strong> e Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa/ Marvão.<br />
A obra “Os colóquios dos simples” porque não se restringe unicamente<br />
à matéria médica mas relata, a propósito <strong>de</strong>la, uma série<br />
acontecimentos históricos, tradições e aspetos culturais da época,<br />
continua a suscitar o interesse e o estudo académico, agora sob<br />
diferentes perspetivas. Neste sentido, é certamente inovador e<br />
interessante fazer releituras <strong>de</strong>sta obra proporcionando, a propósito<br />
<strong>de</strong>la, um intercâmbio <strong>de</strong> produtos, visitantes e conhecimentos variados<br />
que, ontem como hoje, aproxime culturas, religiões, territórios,<br />
passado, presente e futuro.<br />
Deste modo, o principal objetivo <strong>de</strong>sta efeméri<strong>de</strong> é comunicar a vários<br />
públicos quem foi Garcia <strong>de</strong> Orta e os contributos da sua obra, não<br />
apenas no passado mas essencialmente trazê-lo para os dias <strong>de</strong> hoje<br />
estabelecendo múltiplos diálogos com a Arte, a Natureza, a Ciência, a<br />
Literatura, o Património e a Cultura atual.<br />
Para tal, propõem-se uma serie <strong>de</strong> iniciativas nas áreas da ciência,<br />
cultura, educação, formação <strong>de</strong> adultos e agricultura que, <strong>de</strong>vidamente<br />
articuladas com os variados parceiros, possam proporcionar uma oferta<br />
variada a realizar em Castelo <strong>de</strong> Vi<strong>de</strong>, Marvão e Área Metropolitana <strong>de</strong><br />
116
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
Lisboa dirigida a diferentes públicos, incluindo o escolar, e potenciando<br />
igualmente a ativida<strong>de</strong> turística.<br />
Entre estas iniciativas incluem-se a realização <strong>de</strong>:<br />
• I<strong>de</strong>ntificação /Criação <strong>de</strong> rotas e roteiros <strong>de</strong> interesse turístico<br />
com ligações a museus, bibliotecas, jardins e hortas;<br />
• palestras, conferências, exposições;<br />
• workshops (e outras iniciativas <strong>de</strong> serviço educativo) <strong>de</strong><br />
gastronomia, dança, teatro, trajes, cinema, artes plásticas, ambiente,<br />
agricultura biológica;<br />
• Espetáculos <strong>de</strong> teatro, cinema, dança, música;<br />
• Edições <strong>de</strong> livro infantil sobre Garcia <strong>de</strong> Orta, <strong>de</strong> página na<br />
Internet, <strong>de</strong> material pedagógico e merchandising;<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 200.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
117
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 182<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Rotas do Contrabando<br />
Já todos nós ouvimos histórias sobre o contrabando <strong>de</strong> produtos e a<br />
fuga <strong>de</strong> pessoas através da fronteira portuguesa. Em todas as zonas<br />
fronteiriças po<strong>de</strong>m-se encontrar percursos, locais <strong>de</strong> memória e gente<br />
que conta as suas aventuras. Umas vezes por terra, outras através <strong>de</strong><br />
barco, com a ajuda ou suborno das autorida<strong>de</strong>s. Muita gente viveu do<br />
contrabando, levando produtos e trazendo outros. Foram muitos os que<br />
fugiram à guerra e/ou procuraram novos mundos. Saltaram a fronteira<br />
e tentaram a sorte. É necessário e urgente que seja feita a recolha <strong>de</strong><br />
informação <strong>de</strong>ste pedaço da nossa história, sob pena <strong>de</strong> se per<strong>de</strong>r para<br />
sempre. Esta informação <strong>de</strong>ve ser disponibilizada para todos e po<strong>de</strong> ser<br />
utilizada para fins turísticos, como atração das regiões interiores,<br />
combatendo a <strong>de</strong>sertificação. Dez distritos e perto <strong>de</strong> Quarenta<br />
municípios po<strong>de</strong>m vir a beneficiar <strong>de</strong>ste património imaterial.<br />
Cremos que o valor a afetar a este projeto não <strong>de</strong>verá exce<strong>de</strong>r os<br />
150.000,00€, tendo em conta os meios e recursos a afetar. Prevê-se<br />
um prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> 24 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Norte, Centro<br />
118
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 554<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
ETNOFESTIV(ALL)<br />
Projeto-piloto: Organizar, nos municípios parceiros, encontros<br />
etnográficos com grupos característicos <strong>de</strong> folclore <strong>de</strong> cada região<br />
portuguesa.<br />
Nestes encontros haveriam ações <strong>de</strong> formação para as comunida<strong>de</strong>s<br />
experimentarem as danças musicas e trajes característicos.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 100 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
119
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 10<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
HISTÓRIA FOTOGRÁFICA<br />
Criar plataforma colaborativa que permita armazenar fotografias<br />
antigas sobre lugares,costumes,tradições. Que permita criar uma<br />
cronologia/ repositório <strong>de</strong> informação.<br />
Calendário: 24 meses<br />
Orçamento: 200.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
120
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 188<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Em busca <strong>de</strong> conhecimento e cultura<br />
O projeto consiste em organizar eventos recreativos e culturais, para<br />
pessoas carenciadas, idosos e crianças, que resi<strong>de</strong>m, preferencialmente,<br />
em zonas serranas e do interior do distrito.<br />
ÁREA<br />
O objetivo do projeto é po<strong>de</strong>r levar a cultura às pessoas,<br />
proporcionando-lhes um dia diferente on<strong>de</strong> elas possam conhecer e<br />
apren<strong>de</strong>r coisas novas.<br />
O meio <strong>de</strong> transporte a utilizar será, preferencialmente, um autocarro.<br />
Os locais <strong>de</strong> visita são locais <strong>de</strong> caráter recreativo e cultural, como por<br />
exemplo, o Jardim Zoológico, o Oceanário, o Pavilhão do<br />
Conhecimento, Museus, Monumentos, espetáculos musicais e<br />
culturais, etc.<br />
As pessoas abrangidas por este projeto terão gratuitamente direito a<br />
transporte, uma refeição e bilhetes para os espetáculos e/ou locais a<br />
visitar.<br />
Concelhos Abrangidos - estes eventos serão organizados,<br />
preferencialmente, nos concelhos <strong>de</strong> Águeda, Oliveira, Anadia, Sever<br />
do Vouga, Albergaria, Vale <strong>de</strong> Cambra, Oliveira <strong>de</strong> Azeméis, Arouca e<br />
Castelo <strong>de</strong> Paiva, po<strong>de</strong>ndo ser alargado a todo o distrito/região.<br />
Recursos necessários - 2 organizadores responsáveis pelo projeto;<br />
monitores para acompanhar as pessoas, nos eventos, em número<br />
necessário <strong>de</strong> acordo com a lei, consoante o número <strong>de</strong> pessoas<br />
abrangidas por cada evento realizado; autocarros, a solicitar a cada<br />
Câmara do concelho a que se <strong>de</strong>stina o evento.<br />
A execução do projeto implicará um orçamento <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 30 mil<br />
euros.<br />
O tempo do arranque do projeto, será <strong>de</strong> aproximadamente 6 meses a<br />
partir da sua apresentação pública.<br />
O tempo da concretização do projeto será <strong>de</strong> aproximadamente um<br />
ano.<br />
Cultura<br />
121
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Nacional<br />
Norte, Centro<br />
122
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 559<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
HORTA COMUNITÁRIA E TRADIÇÕES ANTIGAS<br />
Criação <strong>de</strong> uma horta comunitária e ateliers <strong>de</strong> tradições antigas como<br />
o bordado da Ma<strong>de</strong>ira e as tapeçarias <strong>de</strong> Arraiolos . Iniciativas dirigidas<br />
aos mais novos, aproveitando os conhecimentos <strong>de</strong> pessoas que estão<br />
nos estabelecimentos prisionais e até <strong>de</strong>sempregados a receber o<br />
rendimento <strong>de</strong> inserção social.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 30 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira<br />
123
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 525<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Ruas da Poesia<br />
1) Municipios manifestam interesse em participar; 2) I<strong>de</strong>ntificação da<br />
rua a intervir: componente social e urbanística; 3) I<strong>de</strong>ntificação poetas<br />
locais; 4) Sensibilização da comunida<strong>de</strong> para o projeto; 5) Escolha da<br />
comunida<strong>de</strong> dos excertos <strong>de</strong> poemas; 6) Pintura dos excertos nas<br />
fachadas dos edifícios da rua; 7) Colocação <strong>de</strong> dispensador físico e qrco<strong>de</strong><br />
com poemas completos; 8) Imagem e sinalética comum a todas as<br />
ruas da poesia dos vários municípios; 9) Eventual intervenção urbana.<br />
Procura-se:<br />
- Valorizar espaços <strong>de</strong>svalorizados;<br />
- Dar a conhecer poetas locais;<br />
- Criar uma i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> que possa ser um atrativo turístico;<br />
- Promover o sentido estético;<br />
- Promover a pertença e a i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>.<br />
Obejtivo: 30 municípios no 1ºano.<br />
Orçamento: 50.000€<br />
Período <strong>de</strong> concretização: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
124
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 558<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
INTERCÂMBIO CULTURAL ENTRE A MADEIRA E ARRAIOLOS<br />
Promover a arte dos bordados da Ma<strong>de</strong>ira e dos tapetes <strong>de</strong> Arraiolos<br />
criando re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> intercâmbio <strong>de</strong> saberes.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 20 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira<br />
125
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 473<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Terras da Rainha Santa Isabel<br />
Elaborar e disponibilizar on-line uma rota cultural que ligue Alenquer e<br />
Coimbra, duas terras ligadas à figura histórica e emblemática da<br />
Rainha Santa Isabel, Rainha consorte <strong>de</strong> Portugal.<br />
Este projeto visa essencialmente reconhecer e divulgar a obra da<br />
Rainha nestes lugares, po<strong>de</strong>ndo ser explorado ao nível do património<br />
cultural e turístico (inclusivé o turismo religioso). Este projeto estreita<br />
as ligações do município <strong>de</strong> Alenquer com outros municípios que<br />
possuem afinida<strong>de</strong>s com a Rainha Santa Isabel nomeadamente<br />
Odivelas, Leiria, Torres Novas, Coimbra, etc.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 36.000 euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro<br />
126
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 172<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Ainda há vida na EN2?<br />
No tempo em que assistimos a um país rasgado em todos os sentidos<br />
por confortáveis auto estradas que nos levam a todo o lado num ápice.<br />
Num tempo em que essas vias rodoviárias nos levaram à mudança <strong>de</strong><br />
paradigma com a substituição da distância/quilométrica pela<br />
distância/tempo, nem nos lembramos que Portugal teve (tem) a sua via<br />
principal, ligando o país <strong>de</strong> lés a lés, mais concretamente entre Chaves<br />
e Faro. Essa via, emblemática e icónica, é a EN2.<br />
Com este projeto, preten<strong>de</strong>mos trazer à memória nacional, através da<br />
captação <strong>de</strong> momentos, pela objetiva fotográfica, inerentes à vida que<br />
gravita em torno da EN2, registos que são um legado patrimonial<br />
inquestionável. Preten<strong>de</strong>mos que os 738 quilómetros que ligam as duas<br />
cida<strong>de</strong>s (Chaves e Faro) sejam agora percorridos numa perspetiva<br />
cultural, evi<strong>de</strong>nciando o seu caráter nostálgico, enaltecendo também o<br />
seu ambiente bucólico que ainda é bem visível em variados troços da<br />
mesma. Simultaneamente, preten<strong>de</strong>-se engran<strong>de</strong>cer e homenagear o<br />
conjunto <strong>de</strong> emoções e memórias que são património nacional, numa<br />
estrada que tem marcado gerações e por isso se revela como icónica. O<br />
resultado <strong>de</strong>sse trabalho fotográfico, através <strong>de</strong> concurso, será<br />
revertido em exposição itinerante, com a seleção das 50 fotografias<br />
escolhidas pelo júri, envolvendo alguns dos municípios <strong>de</strong> todas as<br />
C.I.M. que são atravessados pela referida via rodoviária. Cada exposição<br />
na cida<strong>de</strong> acolhedora será complementada, na inauguração, com um<br />
concerto <strong>de</strong> jazz.<br />
FORMATO do concurso fotográfico:<br />
Regulamento a<strong>de</strong>quado;<br />
Prémios: 1º (5.000 euros), 2º (3.000 Euros), 3º (1.000 Euros), 47<br />
menções honrosas com certificado assinado pelos Presi<strong>de</strong>ntes dos<br />
municípios a<strong>de</strong>rentes.<br />
METODOLOGIA e prazos <strong>de</strong> execução:<br />
Preparação do Regulamento <strong>de</strong> Fotografia - 2 a 10 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong><br />
2017;<br />
127
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
Publicitação do Concurso <strong>de</strong> fotografia e respetivas ações <strong>de</strong><br />
itinerância (jornais, Tv, Re<strong>de</strong>s sociais….) - 1 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2017 a 31<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2018;<br />
Concurso - 1 a 29 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2017;<br />
Fase <strong>de</strong> apreciação das candidaturas - 1 a 05 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2018;<br />
Preparação dos trabalhos vencedores para exposição (ampliação em<br />
gran<strong>de</strong> formato, molduras, etiquetagem, catálogo, etc.) - 8 a 26 <strong>de</strong><br />
janeiro <strong>de</strong> 2018.<br />
Municípios <strong>de</strong> ACOLHIMENTO da exposição fotográfica (fevereiro a<br />
<strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2018):<br />
Chaves (CIM Alto Tâmega), Santa Marta <strong>de</strong> Penaguião (CIM Douro),<br />
Viseu (CIM Viseu/Dão/Lafões), Vila Nova <strong>de</strong> Poiares (CIM Região <strong>de</strong><br />
Coimbra), Abrantes (CIM Médio Tejo), Ponte <strong>de</strong> Sor (CIM Alto<br />
Alentejo), Montemor o Novo (CIM Alentejo Central), Castro Ver<strong>de</strong><br />
(CIM Baixo Alentejo), Faro (CIM Algarve).<br />
Para um período <strong>de</strong> realização do projeto <strong>de</strong> 24 meses e aten<strong>de</strong>ndo aos<br />
meios a afetar estima-se que o ORÇAMENTO seja <strong>de</strong> 100.00,00€.<br />
Orçamento: 100.000 €<br />
Duração fase prévia: 6 meses<br />
Duração do projeto: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Algarve, Norte<br />
128
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 557<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
CULTURA DO VINHO DA MADEIRA E DO PORTO<br />
Evento <strong>de</strong> âmbito cultural e promoção das regiões vínicas do Porto e<br />
Ma<strong>de</strong>ira, envolvendo factos históricos relacionados com os 2 tipos <strong>de</strong><br />
vinho.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 100 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Norte<br />
129
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 556<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Arte urbana em azulejo<br />
Locais a implementar: em cida<strong>de</strong>s ligadas ao Mar, nos Açores e na<br />
região centro/Aveiro, dos municípios que aceitarem o <strong>de</strong>safio, realizar<br />
intervenções <strong>de</strong> pintura em azulejo, sobre fachadas <strong>de</strong> edifícios<br />
<strong>de</strong>volutos/<strong>de</strong>gradados e em muros abandonados , <strong>de</strong>dicadas à temática<br />
do Mar.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 100 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Região Autónoma dos Açores<br />
130
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 555<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Exposição itinerante <strong>de</strong> máscaras, trajes e a<strong>de</strong>reços dos rituais festivos<br />
<strong>de</strong> Inverno<br />
Criação <strong>de</strong> um acervo <strong>de</strong> máscaras tradicionais, trajes e a<strong>de</strong>reços<br />
usados pelos caretos e outros mascarados nos rituais festivos <strong>de</strong> inverno<br />
no nor<strong>de</strong>ste transmontano.<br />
O referido acervo vai constituir uma exposição que estará disponível<br />
para aten<strong>de</strong>r os muitos pedidos por parte <strong>de</strong> várias entida<strong>de</strong>s, em todo<br />
o país: municípios, universida<strong>de</strong>s, institutos politécnicos, casas<br />
regionais, associações, museus, eventos culturais...<strong>de</strong> todo o país.<br />
A exposição será constituída por peças (máscaras, trajes, instrumentos<br />
musicais e outros a<strong>de</strong>reços <strong>de</strong> cada uma das festas <strong>de</strong> inverno do<br />
nor<strong>de</strong>ste transmontano, a saber: município <strong>de</strong> Bragança: Aveleda,<br />
Baçal, Varge, Parada, Grijó, Salsas, Rio <strong>de</strong> Onor, Rebordãos, Bragança<br />
e Rebordainhos; Município <strong>de</strong> Vinhais: Ousilhão, Cidões, Rebor<strong>de</strong>lo,<br />
Travanca, Vila Boa, Vinhais; Macedo <strong>de</strong> Cavaleiros - Po<strong>de</strong>nce;<br />
Miran<strong>de</strong>la: Torre <strong>de</strong> Dona Chama; Miranda do Douro: Constantim,<br />
São Pedro da Silva, Vila Chã <strong>de</strong> Braciosa; Mogadouro: Bemposta, Tó,<br />
Valver<strong>de</strong>, Vale <strong>de</strong> Porco, Bruço e Vilarinho dos Galegos.<br />
Este acervo será obtido com recurso aos artesãos das máscaras e dos<br />
trajes que elaborariam seguindo os processos <strong>de</strong> fabrico tradicionais.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 60 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
131
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 147<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
ARTIN - ARTE PARA A PARTICIPAÇÃO E INCLUSÃO<br />
O Projecto preten<strong>de</strong> promover a inclusão <strong>de</strong> crianças, jovens e adultos<br />
em situação <strong>de</strong> <strong>de</strong>svantagem criando oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> participar na<br />
criação e promoção artística, através da criação <strong>de</strong> uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> centros<br />
artísticos e culturais com o objetivo <strong>de</strong> interligar artistas já consagrados<br />
(a nível local, regional e nacional) em ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> educação-formação<br />
artística básica que conduza à criação <strong>de</strong> produtos artísticos e culturais.<br />
Exemplo: caso BARREIRO ROCKS em que crianças foram ajudadas<br />
por músicos consagrados na criação <strong>de</strong> textos e músicas. O resultado<br />
<strong>de</strong>sse trabalho foi apresentado dois meses <strong>de</strong>poios num festival<br />
internacional <strong>de</strong> musica - BARREIRO ROCKS - com o suporte <strong>de</strong><br />
uma banda <strong>de</strong> músicos profissionais.<br />
O projecto po<strong>de</strong> contribuir para a utoestima, para a valorização das<br />
pessoas e para uma melhor ligação à comunida<strong>de</strong>.<br />
O projecto compreen<strong>de</strong>rá a realização <strong>de</strong> workshops em contexto <strong>de</strong><br />
educação não formal mas associados a escolas <strong>de</strong> música. Consi<strong>de</strong>rando<br />
os valores disponíveis <strong>de</strong> investimento para projectos <strong>OPP</strong>, o<br />
orçamento estimado consi<strong>de</strong>ra a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver 3<br />
wokshops (Alentejo/Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa/Algarve) e três<br />
espectáculos com apresentação dos respectivos resultados.<br />
Consi<strong>de</strong>ram-se incluídos na estimativa orçamental toda a logística <strong>de</strong><br />
organização, produção, divulgação e comunicação do projecto.<br />
A execução do projecto terá início no segundo trimestre <strong>de</strong> 2018,<br />
<strong>de</strong>senvolvendo-se os trabalhos até Dezembro <strong>de</strong> 2019.<br />
Valor <strong>de</strong> orçamento estimado - 200.000,00€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Algarve<br />
132
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 112<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Dança para todos!<br />
O projecto tem como objectivo fazer chegar a dança ao maior número<br />
possível <strong>de</strong> pessoas, e assenta nos seguintes pilares:<br />
- Ensino Articulado <strong>de</strong> Dança - neste momento a ser ministrado aos<br />
anos 5º, 6º e 7º anos <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> nos concelhos <strong>de</strong> Torres Vedras e<br />
Lourinhã. Preten<strong>de</strong>-se alargar a outros concelhos limítrofes.<br />
- "Performact" - curso <strong>de</strong> intérprete <strong>de</strong> dança contemporânea,<br />
vocacionado para a criação e interpretação artística <strong>de</strong> bailarinos, on<strong>de</strong><br />
são leccionados <strong>de</strong> uma forma intensiva dança, música, teatro e<br />
produção.<br />
- Dança Adaptada - criar as condições necessárias para ministrar dança<br />
a pessoas com necessida<strong>de</strong>s especiais, quer ao nível da mobilida<strong>de</strong> e/ou<br />
cognitiva.<br />
Todo o projecto conta actualmente com a participação <strong>de</strong> companhias<br />
<strong>de</strong> dança estrangeiras e coor<strong>de</strong>nadores/professores <strong>de</strong> renome nacional<br />
e internacional.<br />
Orçamento: 200.000 €<br />
Duração fase prévia: 6 meses<br />
Duração do projeto: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Algarve, Norte<br />
133
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 553<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
PERCURSO DO PATRIMÓNIO MUNDIAL UNESCO DO<br />
LITORAL AO INTERIOR<br />
Criar e divulgar online uma Rota pelo Património Mundial da Unesco<br />
existente em Portugal.<br />
Período <strong>de</strong> concretização: 12 meses<br />
Orçamento: 50.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
134
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 563<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Confraria Gastronómica Internacional<br />
Uma confraria gastronómica on<strong>de</strong> cada confra<strong>de</strong> seria um estrangeiro<br />
<strong>de</strong> visita ao nosso país. Essa confraria iria participar em eventos<br />
organizados pelas diferentes confrarias que existem por todo o país.<br />
Ao longo do ano realizam-se eventos gastronómicos organizados por<br />
confrarias. Nesses eventos normalmente os confra<strong>de</strong>s são<br />
personalida<strong>de</strong>s locais <strong>de</strong> cada região e procura-se a promoção <strong>de</strong> um ou<br />
mais produtos específicos regionais.<br />
Nesta i<strong>de</strong>ia, o objeto a promover seria toda a gastronomia nacional, a<br />
cultura e o património histórico edificado.<br />
Os diferentes estrangeiros que pertenceriam a esta confraria, seriam os<br />
portadores lá para fora <strong>de</strong> experiências que vivenciaram cá e<br />
promoveriam junto dos seus conterrâneos a nossa especialida<strong>de</strong><br />
gastronómica e cultural.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 100 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
135
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 487<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Streaming cultural<br />
Criar linha <strong>de</strong> financiamento para as instituições culturais trabalharem<br />
e apresentarem a sua programação em streaming. Esta situação é válida<br />
para qualquer tipologia das artes do espetáculo, teatro, música, dança,<br />
conferências, etc.<br />
A i<strong>de</strong>ia é que em áreas geográficas <strong>de</strong> menor oferta cultural, possa<br />
existir um acesso, ainda que mediano, à oferta cultural existente em<br />
áreas geográficas com maior oferta.<br />
Esta possibilida<strong>de</strong> tornará mais <strong>de</strong>mocrático o acesso a eventos<br />
culturais <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> por parte da população menos favorecida a este<br />
nível.<br />
Orçamento projeto: 100.000 euros.<br />
Duração fase prévia: 6 meses.<br />
Duração projeto: 18 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
136
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 353<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Rota da Transumância<br />
(esta proposta também engloba a área da Agricultura)<br />
Os pastores levavam os seus rebanhos para as regiões distantes da<br />
Serra da Estrela, em busca <strong>de</strong> bons pastos.<br />
O projeto visaria i<strong>de</strong>ntificar as rotas utilizadas pelos pastores e passar<br />
para formato digital toda a informação recolhida e representações<br />
levadas a cabo pelas várias associações <strong>de</strong> etnografia.<br />
Complementarmente criar rotas <strong>de</strong> aventura e lazer, que permita a<br />
todos os cidadãos participar e experienciar as práticas <strong>de</strong> então.<br />
Estas rotas atravessavam todos os concelhos do interior ao litoral, do<br />
Norte interior ao Alentejo.<br />
NOTA DE ANÁLISE:<br />
Previsão <strong>de</strong> custo: cerca <strong>de</strong> 80.000, consi<strong>de</strong>rando o levantamento <strong>de</strong><br />
conteúdos, a implementação <strong>de</strong> uma plataforma digital para gestão e<br />
divulgação <strong>de</strong> conteúdos, sinalética e honorários <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nador do<br />
projeto;<br />
Prazo <strong>de</strong> implementação após apresentação pública do projeto: 6<br />
meses;<br />
Tempo <strong>de</strong> duração do projeto: 1 ano<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Norte, Centro<br />
137
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 337<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
A Arte e a Doença Mental<br />
Visa <strong>de</strong>smistificar a doença mental e promover a verda<strong>de</strong>ira inclusão<br />
social, tendo em conta que as pessoas com <strong>de</strong>ficiência mental têm<br />
várias competências ao nível das artes, quando <strong>de</strong>vidamente<br />
estimuladas. Promover uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> ateliers <strong>de</strong> arte, dança, teatro,<br />
pintura, escultura, etc.<br />
Orçamento: 200 mil euros<br />
Duração fase prévia: 6 meses<br />
Duração do projeto: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
138
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 336<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Intercooperação entre Associações Culturais e Recreativas Jovens e os<br />
Agrupamentos <strong>de</strong> Escolas<br />
Serve a presente proposta para estabelecer linhas <strong>de</strong> comunicação e<br />
intercâmbio entre associações juvenis <strong>de</strong> caráter cultural e os<br />
Agrupamentos <strong>de</strong> Escolas <strong>de</strong> zonas específicas. O orçamento seria<br />
utilizado para sustentar a criação cultural/artística nestas associações,<br />
suportando a profissionalização e expansão <strong>de</strong>stes mesmos grupos.<br />
Orçamento: 150.000 €<br />
Duração fase prévia: 6 meses<br />
Duração do projeto: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Algarve, Alentejo, Centro, Norte, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
139
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 334<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Turismo Arte e Transformação<br />
Promover trabalhos com artistas urbanos, com o intuito <strong>de</strong> fazer com o<br />
que viajante mergulhe nos costumes e tradições da nossa região e tenha<br />
a experiência <strong>de</strong> passado, presente e futuro em uma única<br />
oportunida<strong>de</strong>. Estes trabalhos po<strong>de</strong>m ser: criação <strong>de</strong> mural coletivo,<br />
pare<strong>de</strong>s ver<strong>de</strong>s com graffitis <strong>de</strong> musgo, revitalização <strong>de</strong> espaços<br />
públicos ou privados, festival <strong>de</strong> street art, intercâmbio cultural ou uma<br />
intervenção social.<br />
Esta proposta tem a duração <strong>de</strong> 24 meses e um investimento <strong>de</strong> 200<br />
mil Euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
140
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 332<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Walking sound History<br />
"Portugal é um país on<strong>de</strong> o património cultural material e imaterial<br />
tem uma força enorme. As marcas culturais dos diversos povos que<br />
habitaram o território foram criando um país on<strong>de</strong> estas marcas<br />
patrimoniais são evi<strong>de</strong>ntes e com as quais nos cruzamos bastando para<br />
isso andar pelas nossas cida<strong>de</strong>s, al<strong>de</strong>ias, e vilas. Nos dias <strong>de</strong> hoje<br />
Portugal é também um país que recebe muitos milhares <strong>de</strong> turistas<br />
principalmente os Turistas Culturais. Estes visitantes querem conhecer<br />
o património material e imaterial do território que visitam. Mas se<br />
Portugal tem preservado e mostrado o seu património edificado, há um<br />
outro património que não esta contemplado e que é marcante. As<br />
cida<strong>de</strong>s ao longo da história foram povoadas por povos distintos, tendo<br />
<strong>de</strong>ixado memórias musicais específicas que hoje só são escutadas nas<br />
nossas casas. O que preten<strong>de</strong>mos com este Walking sound History é a<br />
criação <strong>de</strong> rotas turísticas sonoras, ligadas a uma plataforma que<br />
permita a quem se aproxima <strong>de</strong> uma área específica escutar os<br />
elementos sonoros que marcam aquela zona histórica. Exemplificando<br />
com a rota <strong>de</strong> Évora... com a aproximação ao Palácio <strong>de</strong> D. Manuel, em<br />
Évora, a aplicação iria <strong>de</strong>spontar uma música ligada ao renascimento,<br />
mostrando que este edifício, com uma historia importante, está<br />
associado a um estilo <strong>de</strong> música que marcou a sua vivência; se nos<br />
mudássemos para a Judiaria, a aplicação levar-nos-ia a escutar a música<br />
sefardita que marcou toda a judiaria no tempo em que esta era uma das<br />
mais importantes do país. Sendo este projecto criado por plataformas<br />
virtuais po<strong>de</strong>rá ser aplicada a todo o território nacional, já que todo ele<br />
tem marcas musicais e culturais distintas".<br />
Orçamento: 50.000 €<br />
Duração fase prévia: 6 meses<br />
Duração do projeto: 18 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
141
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 365<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Tauromaquia, Património Cultural <strong>de</strong> Portugal<br />
O projecto "Tauromaquia, Património Cultural <strong>de</strong> Portugal" visa dar<br />
início ao processo <strong>de</strong> inventariação e classificação dos elementos<br />
relevantes que caracterizam a cultura tauromáquica (registo no<br />
inventário nacional do PCI) implicando o trabalho <strong>de</strong> especialistas.<br />
O projecto envolve o trabalho <strong>de</strong> 5 elementos (dois antropólogos, um<br />
historiador, um sociólogo e um economista), durante dois anos, que<br />
possam:<br />
1. Apoiar os municípios com ativida<strong>de</strong>s taurinas nos seus esforços<br />
para proce<strong>de</strong>r ao registo das expressões tauromaquicas presentes no<br />
seu território no inventário nacional do PCI - Património Cultural<br />
Imaterial <strong>de</strong> Portugal;<br />
2. Promover o levantamento dos elementos <strong>de</strong> referência cultural<br />
tauromáquica presentes em territórios não localizados nos referidos<br />
municípios;<br />
3. Reconstruir a componente nacional da cultura tauromáquica,<br />
isto é, dos seus elementos que não se reduzem aos territórios<br />
municipais, tendo presença e relevância transversal a todo o país.<br />
4. Elaborar conteúdos e reunir a documentação necessária para<br />
registar, pelo menos, duas das práticas taurinas em território nacional,<br />
no inventário nacional do PCI.<br />
O projecto terá a duração <strong>de</strong> 24 meses e tem um investimento <strong>de</strong><br />
200.000,00 €.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma dos Açores<br />
142
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 319<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Chapa Azul<br />
Projeto <strong>de</strong> intervenção artística e comunitária, equipado com uma<br />
unida<strong>de</strong> móvel <strong>de</strong> impressão.Tem feito intervenções artísticas pelo país,<br />
apesar <strong>de</strong> sediado no Porto. Trata-se <strong>de</strong> uma carrinha adaptada com<br />
recursos para a prática <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> impressão, nomeadamente:<br />
xilogravura, linogravura, monoimpressão, colagravura, serigrafia,<br />
carimbos, entre outras técnicas. Enquanto metodologia <strong>de</strong> trabalho,<br />
parte sempre do enquadramento do contexto envolvendo sempre a<br />
comunida<strong>de</strong>/grupos, as suas experiências, a sua história, cultura e<br />
património local.<br />
Este projeto tem a duração <strong>de</strong> 18 meses e um investimento <strong>de</strong> 50 mil<br />
Euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
143
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 367<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Só Paisagem<br />
O projecto "Só paisagem" é um projecto <strong>de</strong> itinerância <strong>de</strong> divulgação<br />
artística que consiste em levar a arte e artistas on<strong>de</strong> quer que público<br />
se encontre, com particular atenção aos territórios <strong>de</strong> baixa <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong><br />
on<strong>de</strong> as activida<strong>de</strong>s e infraestruturas culturais são menos comuns.<br />
O projecto vive <strong>de</strong> dois objectivos complementares, em primeiro lugar<br />
estabelecer e documentar a relação entre artista/arte e o público e em<br />
segundo a divulgação das diferentes regiões nacionais através da<br />
estratégia anterior.<br />
Trata-se <strong>de</strong> um projecto <strong>de</strong> divulgação cultural que , através do seu<br />
trabalho, divulgará também o país aos portugueses.<br />
Semanalmente um jovem artista é levado a explorar um concelho do<br />
país, promovendo activida<strong>de</strong>s artísticas em diversas localida<strong>de</strong>s. O<br />
processo é gravado e no final <strong>de</strong> cada semana será exibido um episódio<br />
documental, a ser distribuído gratuitamente através <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s sociais<br />
(facebook, youtube, etc), que revela o trabalho do artista, divulga as<br />
activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas com as populações das localida<strong>de</strong>s visitadas e<br />
dá a conhecer esses mesmos locais a partir das experiências vividas<br />
pelos intervenientes para e com as comunida<strong>de</strong>s.<br />
O projecto envolve uma carrinha (veículo para itinerância),<br />
combustível, a intervenção dos artistas, técnicos <strong>de</strong> som e imagem,<br />
equipamentos audio e ví<strong>de</strong>o, materiais consumiveis bem como as<br />
componentes <strong>de</strong> comunicação e divulgação do projecto.<br />
O projecto tem a duração <strong>de</strong> 24 meses e investimento <strong>de</strong><br />
200.000,00€.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte, Algarve<br />
144
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 212<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Pelos caminhos <strong>de</strong> Santiago<br />
Existem em Portugal diversos itinerários históricos <strong>de</strong> peregrinação,<br />
seja a Santiago <strong>de</strong> Compostela, seja a outros santuários nacionais que,<br />
em certas épocas da História, convocaram milhares <strong>de</strong> peregrinos.<br />
Que os itinerários portugueses <strong>de</strong> peregrinação a Santiago <strong>de</strong><br />
Compostela registaram, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> do séc. IX até aos dias <strong>de</strong> hoje um<br />
contínuo fluxo <strong>de</strong> peregrinos.<br />
A crescente afluência <strong>de</strong> peregrinos nos "caminhos <strong>de</strong> Santiago", <strong>de</strong>ve<br />
ser motivo <strong>de</strong> orgulho e encarado como uma oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> revitalizar<br />
e dar a conhecer o vasto património artístico, cultural e natural que<br />
possuímos. Tendo Portugal representação na Fe<strong>de</strong>ração Europeia dos<br />
Caminhos <strong>de</strong> Santiago e no Comité Internacional <strong>de</strong> Peritos do<br />
Caminho <strong>de</strong> Santiago, será certamente uma oportunida<strong>de</strong> que <strong>de</strong>verá<br />
ser bem aproveitada para que o mais brevemente possível o Caminho<br />
Português seja inscrito como Património da Humanida<strong>de</strong>.<br />
A <strong>de</strong>scrição supra, apresentada na proposta inicial, é válida enquanto<br />
conteúdo e está <strong>de</strong>ntro dos critérios estabelecidos para integrar um<br />
projecto do opp. Contudo já existe uma uma proposta <strong>de</strong> candidatura<br />
no mesmo âmbito, apresentada por <strong>de</strong>z municípios<br />
portugueses:"Valorização dos Caminhos <strong>de</strong> Santiago - Caminho<br />
Português da Costa", financiada em 85 por cento por fundos do<br />
Programa Operacional Regional do Norte 2014-2020 aos fundos do<br />
Norte 2020. O valor do investimento é <strong>de</strong> 1,6 milhões <strong>de</strong> euros. A<br />
classificação do Caminho português da costa como Itinerário Cultural<br />
Europeu começará em julho <strong>de</strong> 2018 após a conclusão da valorização.<br />
Alterámos o valor inicialmente indicado para uma estimativa <strong>de</strong><br />
50.000 euros. Por o consi<strong>de</strong>rarmos excessivo, aten<strong>de</strong>ndo ao que atrás<br />
referimos: a existência <strong>de</strong> uma candidatura no mesmo âmbito.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Norte, Centro<br />
145
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 366<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Guadiana Sailling, Navegabilida<strong>de</strong> até Mértola<br />
O projecto preten<strong>de</strong> recuperar e melhorar as condições da<br />
navegabilida<strong>de</strong> do Pomarão até Mértola, com a reativação das carreiras<br />
fluviais. Neste contexto será necessária e importante a valorização<br />
histórico-cultural da importância do rio Guadiana para vila <strong>de</strong> Mértola,<br />
com uma componente <strong>de</strong> informação/interpretação a este respeito. O<br />
projecto po<strong>de</strong>rá ainda contribuir para a activação socio-económica da<br />
vila, quer através da valorização da ativida<strong>de</strong> piscatória, quer pela<br />
oferta <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s, circuitos e passeios em torno do património<br />
edificado <strong>de</strong> Mértola para além do reestabelecimento da ligação da<br />
comunida<strong>de</strong> resi<strong>de</strong>nte ao rio.<br />
Para este efeito o projecto <strong>de</strong>verá compreen<strong>de</strong>r:<br />
1) a elaboração <strong>de</strong> sinalética <strong>de</strong> navegação do Pomarão até Mértola;<br />
2) a produção <strong>de</strong> material tecnológico em várias línguas, que aju<strong>de</strong>m à<br />
navegação;<br />
3) o melhoramento dos locais <strong>de</strong> atracagem em Mértola e a criação <strong>de</strong><br />
novos sítios <strong>de</strong> atracagem (amoníveis) e bóias <strong>de</strong> estacionamento em<br />
locais a seleccionar;<br />
4) um barco <strong>de</strong> apoio à navegação <strong>de</strong> co-piloto;<br />
5) estratégias <strong>de</strong> promoção e divulgação do projeto;<br />
6) produção <strong>de</strong> conteúdos para materiais gráficos <strong>de</strong> caracter<br />
historiográfico, <strong>de</strong> interpretação, sinalectica e respectiva produção;<br />
6) ligação entre os concelhos e territórios adjacentes.<br />
O projecto tem a duração <strong>de</strong> 24 meses e investimento <strong>de</strong><br />
200.000,00€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve<br />
146
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 242<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
O interior não se isola da cultura<br />
Este projeto visa levar a Cultura às populações mais isoladas do nosso<br />
país, quer do interior alentejano quer às zonas serranas do norte e<br />
centro do país. Proporcionar espetáculos itinerantes dos mais variados<br />
âmbitos, musical, teatro, experiências sensoriais, cinema, etc. No<br />
fundo, é proporcionar "in loco" espetáculos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> e diferentes, a<br />
populações isoladas e frequentemente <strong>de</strong> uma faixa etária muito<br />
envelhecida, cuja vida não permitiu usufruir. Quem não conseguiu<br />
abrir os seus horizontes nem vencer as dificulda<strong>de</strong>s em populações<br />
isoladas, teria uma oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> receber ofertas culturais únicas e<br />
<strong>de</strong> conteúdo e alcance <strong>de</strong>finido, apropriado aos públicos e zonas<br />
envolvidas. Sempre com o intuito <strong>de</strong> trazer experiências diferentes e<br />
nunca antes exploradas nestas regiões.<br />
Orçamento projeto: 200.000 €.<br />
Duração fase prévia: 6 meses.<br />
Duração projeto: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Norte, Alentejo<br />
147
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 238<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Campeonato nacional <strong>de</strong> jogos tradicionais<br />
Com a presente proposta preten<strong>de</strong>-se recuperar, dinamizar e<br />
sensibilizar a prática dos jogos tradicionais que caracterizam cada<br />
região, fomentando o intercâmbio e a partilha intergeracional.<br />
Fase I: Distrital: para apuramento do representante (equipa) distrital;<br />
Fase II: Regional: para apuramento da equipa vencedora a nível<br />
regional;<br />
Fase III: para apuramento do campeão nacional a <strong>de</strong>correr na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
Bragança.<br />
Cremos que o valor a afetar a este projeto não <strong>de</strong>verá exce<strong>de</strong>r os<br />
50000,00€, tendo em conta os meios e recursos a afetar. Prevê-se<br />
um prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> 12 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
148
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 322<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Plataforma informativa/interativa <strong>de</strong> trilhos e albergues<br />
A nível nacional a proposta recai na criação <strong>de</strong> uma plataforma <strong>de</strong> fácil<br />
acesso com todos os trilhos existentes no país, assim como, com todos<br />
os albergues.<br />
Relativamente aos trilhos, <strong>de</strong>ver-se-ia criar uma manutenção<br />
permanente com a <strong>de</strong>vida informação <strong>de</strong> acessibilida<strong>de</strong> dos mesmos.<br />
Para garantir a proteção individual na plataforma, que teria acesso à<br />
localização gps do utilizador, caso fosse necessário acionar as <strong>de</strong>vidas<br />
autorida<strong>de</strong>s.<br />
Sobre os albergues, esta listagem <strong>de</strong>veria ser seletiva na seleção <strong>de</strong><br />
albergue, hotel e pensão, assim como, ter requisitos básicos a<strong>de</strong>quados<br />
ao estilo dos utilizadores. Nestes albergues, <strong>de</strong> acordo com uma base <strong>de</strong><br />
dados pré adquirida pela plataforma, podia haver o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />
ativida<strong>de</strong>s apreciadas pelos utilizadores, potenciando o<br />
<strong>de</strong>senvolvimento local.<br />
Po<strong>de</strong>rão ser revitalizados edifícios existentes e disponíveis, que se<br />
localizem nos circuitos e que se a<strong>de</strong>quem aos objetivos do projeto.<br />
NOTA DE ANÁLISE:<br />
Previsão <strong>de</strong> custo: 60.000, consi<strong>de</strong>rando a implementação da<br />
plataforma digital para suporte e disponibilização <strong>de</strong> conteúdos, a<br />
sinalética, a divulgação e a realização <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> 20 ativida<strong>de</strong>s,<br />
na fase inicial, <strong>de</strong> entre temas e em locais eleitos pelos<br />
utilizadores/interessados, a recolher através da plataforma;<br />
Prazo <strong>de</strong> implementação após apresentação pública do projeto: 6<br />
meses;<br />
Tempo <strong>de</strong> duração do projeto: 1 ano.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Norte, Centro<br />
149
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 236<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Reavivar Tradições<br />
Utilizar edifícios públicos <strong>de</strong>volutos (por exemplo: escolas antigas,<br />
edifícios <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> publico) para a criação <strong>de</strong> oficinas <strong>de</strong> arte e<br />
ofícios.<br />
A missão <strong>de</strong>ste projeto preten<strong>de</strong> aumentar a partilha <strong>de</strong> conhecimento<br />
intergeracional utilizando os artesãos como formadores da população<br />
em geral.<br />
O seu funcionamento seria semelhante a uma escola, isto é, estaria<br />
“aberto” às escolas para realizarem visitas e ainda como ATL no período<br />
<strong>de</strong> férias para qualquer criança, <strong>de</strong> qualquer extrato social.<br />
A médio prazo preten<strong>de</strong>-se fazer intercâmbio com outras “escolas” para<br />
que os conhecimentos sejam divulgados a nível nacional.<br />
A fim <strong>de</strong> estimar o valor do presente projeto, fizemos uma previsão <strong>de</strong><br />
este po<strong>de</strong>r funcionar em contexto <strong>de</strong> férias escolares - atl - no <strong>de</strong>curso<br />
<strong>de</strong> um ano, por um período <strong>de</strong> 30 dias, em 10 edifícios <strong>de</strong>volutos<br />
(antigas escolas primárias) localizados entre Norte e Centro do País,<br />
com a presença <strong>de</strong> um artesão. O valor estimado é <strong>de</strong> 50 mil euros.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Norte<br />
150
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 326<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
A Cultura Vai<br />
Promover o intercâmbio <strong>de</strong> ações culturais entre as duas regiões, no<br />
sentido <strong>de</strong> trazer até aos concelhos do Alentejo companhias <strong>de</strong> diversas<br />
áreas das artes, apoiadas pelo Ministério da Cultura, a preços<br />
controlados para os espectadores e <strong>de</strong> promover o acesso <strong>de</strong>stes<br />
espetáculos a novos públicos.<br />
Por outro lado, permitir que os grupos <strong>de</strong> natureza cultural e<br />
tradicional dos concelhos concorrentes possam realizar espetáculos em<br />
palcos das companhias que participam no intercâmbio.<br />
Orçamento: 200.000 €<br />
Duração fase prévia: 6 meses<br />
Duração do projeto: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Algarve, Centro, Norte<br />
151
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 313<br />
TÍTULO O U P A !<br />
DESCRIÇÃO<br />
É uma reunião <strong>de</strong> artistas que apresentam, uns aos outros, e ao público,<br />
projectos <strong>de</strong> diferentes áreas artísticas.<br />
A vonta<strong>de</strong> do OUPA! surgiu <strong>de</strong> forma espontânea e autogerida por<br />
parte <strong>de</strong> um grupo <strong>de</strong> bailarinos que quiseram receber opiniões sobre os<br />
projectos que estão a <strong>de</strong>senvolver e viram interesse em colaborar com<br />
áreas, linguagens e personalida<strong>de</strong>s distintas na organização <strong>de</strong>ste<br />
evento <strong>de</strong> um dia: uma casa repleta <strong>de</strong> performances tanto musicais,<br />
como visuais ou multimédia, e improvisações individuais e colectivas.<br />
Estes encontros – a realizar num lugar informal e gratuito para o<br />
público - serão um espaço i<strong>de</strong>al para estimular a criação colectiva, o<br />
livre acesso à arte e à participação, on<strong>de</strong> há lugar para colaborações e<br />
estabelecer contactos importantes que estimulam a criação artística.<br />
Promovem o encontro <strong>de</strong> potenciais, a construção <strong>de</strong> pontes entre as<br />
afinida<strong>de</strong>s e a partilha <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias que nunca foram antes expostas em voz<br />
alta. É um lugar seguro para a tentativa, o erro, a solução e a vida<br />
artística em conjunto, on<strong>de</strong> se po<strong>de</strong> testar o possível e discutir os<br />
limites do impossível.<br />
Este projeto tem a duração <strong>de</strong> 24 meses e um investimento <strong>de</strong> 50 mil<br />
Euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Norte, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
152
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 301<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
SONS CONSTRUÍDOS DE SONHOS<br />
Ao longo dos tempos o mundo artístico e o mundo pedagógico têm<br />
construído caminhos solitários, paralelos e dispares. Esta proposta<br />
consagra a fusão <strong>de</strong>sses dois universos. Neste sentido, proponho a<br />
construção <strong>de</strong> um concerto que junte cabeças <strong>de</strong> cartaz cujos méritos<br />
artísticos sejam consensualmente reconhecidos ( por exemplo: Marisa,<br />
Camané, Carlos do Carmo, Rui Veloso, Luís Represas, Sofia Escobar,<br />
Vitorino <strong>de</strong> Almeida, etc.) com a participação <strong>de</strong> elementos da vertente<br />
pedagógica. Ou seja, acompanhar os cabeças-<strong>de</strong>-cartaz escolhidos<br />
estaria uma orquestra sinfónica formada por alunos e professores dos<br />
conservatórios das duas regiões referidas. Além da orquestra sinfónica<br />
seria constituído um mega coro com recursos aos mesmos<br />
conservatórios e às universida<strong>de</strong>s sénior das duas regiões, com o<br />
propósito <strong>de</strong> conferir uma dimensão multigeracional ao projecto.<br />
Constituída uma equipa <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação, seria elaborado um mapa <strong>de</strong><br />
ensaios com diferentes fases. É ainda possível associar a participação <strong>de</strong><br />
compositores portugueses que escrevam arranjos originais para a<br />
produção citada. Os ensaios das células mais pequenas, ou das partes,<br />
até ao todo fariam com que houvesse um contributo paulatinamente<br />
apurado, com toda a troca <strong>de</strong> experiências, vivências e partilhas que se<br />
combinam.<br />
Na fase final sublinharia a componente humana da participação das<br />
cabeças <strong>de</strong> cartaz nos ensaios, o que, para além da proximida<strong>de</strong><br />
estabelecida se revestiria <strong>de</strong> um singular capital humano. O concerto<br />
seria apresentado nas regiões referidas.<br />
Orçamento: 150.000 €<br />
Duração fase prévia: 6 meses<br />
Duração do projeto: 18 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
153
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 373<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Circuito musical do Interior<br />
O panorama cultural do nosso país é <strong>de</strong> enorme diferenciação a nível<br />
geográfico, nem sempre pelas melhores razões. Os gran<strong>de</strong>s centros<br />
urbanos (principalmente as capitais <strong>de</strong> distrito e/ou municípios do<br />
litoral) têm uma capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> investimento na produção cultural que<br />
é radicalmente diferente dos pequenos municípios do interior (tanto a<br />
nível municipal como privado). Isto faz com que os artistas,<br />
companhias, músicas e agências culturais tenham mais interesse em<br />
apresentar e aceitar propostas dos municípios maiores. Este ciclo torna<br />
a produção cultural nacional num sistema viciado e <strong>de</strong> pouca<br />
oportunida<strong>de</strong> para o interior.<br />
O nosso projeto visa a criação <strong>de</strong> um "Circuito Cultural do Interior", a<br />
que os municípios po<strong>de</strong>m a<strong>de</strong>rir criando assim um sistema <strong>de</strong> produção<br />
e programação em re<strong>de</strong>.<br />
Numa primeira fase, este projeto seria <strong>de</strong>stinado à produção <strong>de</strong><br />
espetáculos <strong>de</strong> músicas ou bandas (nacionais e internacionais), num<br />
trabalho em que os municípios a<strong>de</strong>rentes geram propostas <strong>de</strong><br />
espetáculos <strong>de</strong> forma coletiva, reduzindo custos <strong>de</strong> aquisição e<br />
produção e acentuando uma comunicação e publicitação em re<strong>de</strong>.<br />
Tendo em conta os meios necessários a afetar estimamos um<br />
orçamento <strong>de</strong> 100.000,00 € para um período <strong>de</strong> concretização <strong>de</strong> 24<br />
meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Norte<br />
154
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 478<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Programa <strong>de</strong> eficiência, transparência e racionalização <strong>de</strong> meios nos<br />
Museus<br />
Proponho um programa <strong>de</strong> intervenção nos museus para promover:<br />
- eficiência energética com monitorização <strong>de</strong> consumo, gestão eficiente<br />
<strong>de</strong> espaço, aproveitando ainda fundos europeus para o efeito<br />
- transparência <strong>de</strong> gastos - a base do opendata. conhecer exatamente<br />
on<strong>de</strong> se gasta, como se gasta e como melhor racionalizar meios<br />
- gestão e segurança fazendo mais uso <strong>de</strong> ferramentas inovadoras <strong>de</strong><br />
monitorização tecnológica<br />
Este programa não é feito do Estado para o Estado. é um projeto <strong>de</strong> cocriação,<br />
<strong>de</strong> teste, <strong>de</strong> piloto, fazendo uso <strong>de</strong> privados, criando um<br />
"Desafio Cultura" colocado a startups e empresas inovadoras com<br />
oferta neste âmbito.<br />
Calendário 24 meses<br />
Orçamento:200.000 euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
155
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 323<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
1º concurso nacional <strong>de</strong> bandas filarmónicas<br />
As bandas filarmónicas, com mais <strong>de</strong> 200 anos <strong>de</strong> existência,<br />
representam muitas vezes a<br />
única oferta cultural on<strong>de</strong> estão inseridas, sendo apelidados dos<br />
conservatórios do povo! Um património a preservar e divulgar!<br />
O concurso passa por:<br />
Eliminatória por região com gravação <strong>de</strong> CD;<br />
Eliminatória nacional - final em directo na TV;<br />
Estreia <strong>de</strong> Obras originais <strong>de</strong> jovens compositores portugueses;<br />
Itinerância das Bandas vencedoras.<br />
Orçamento: 200.000 €<br />
Duração fase prévia: 6 meses<br />
Duração do projeto: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
156
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 468<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Celebrações do Espírito Santo - Património Imaterial<br />
As celebrações do espírito santo nasceram em Alenquer no tempo da<br />
Rainha D.Isabel e "partiram" daí para os mais recôndidos lugares do<br />
país tendo particular incidência a sua aceitação nos Açores, região a<br />
partir do qual se expandiram para todo o mundo on<strong>de</strong> a diáspora<br />
portuguesa criou raízes internacionalizando-se assim. Esta centenária<br />
manifestação cultural, tão querida das gentes portuguesas, mantém a<br />
matriz da sua origem.<br />
Propõe-se: a criação <strong>de</strong> um documentário cinematográfico e a criação<br />
<strong>de</strong> mecanismos capazes <strong>de</strong> promover a divulgação <strong>de</strong>sta componente da<br />
cultura imaterial cuja maior expressão contempla Alenquer e a região<br />
dos Açores esten<strong>de</strong>ndo-se aos EUA e Brasil.<br />
Calendário: 24 meses<br />
Orçamento: 200.000 euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Região Autónoma dos Açores<br />
157
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 463<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Cultura para Todos<br />
A cultura é um pilar fundamental da educação, sentimento <strong>de</strong> pertença<br />
e <strong>de</strong> integração do indivíduo na socieda<strong>de</strong>. Assim, propõe-se a criação<br />
<strong>de</strong> um programa <strong>de</strong> incentivo da população à Cultura baseada em três<br />
pilares:<br />
Medida 1:<br />
Criação <strong>de</strong> um programa que incentive a doação <strong>de</strong> livros em boas<br />
condições por parte <strong>de</strong> pessoas singulares a bibliotecas públicas. Os<br />
doadores em troca e por incentivo recebem um vale para a compra <strong>de</strong><br />
um livro numa livraria. Assim, é incentivada a leitura e compra <strong>de</strong><br />
livros, bem como a doação <strong>de</strong> obras às bibliotecas.<br />
Medida 2:<br />
Oferta <strong>de</strong> um cheque cultura a todos os jovens que completassem 18<br />
anos que lhes permita o acesso gratuito a museus e espaços culturais<br />
durante um ano. Esta medida é complementada com vales <strong>de</strong> compra<br />
<strong>de</strong> livros em parceria com as associações locais.<br />
Medida 3.<br />
Criação <strong>de</strong> uma uma base <strong>de</strong> dados online e gratuita on<strong>de</strong> reúna livros<br />
em suporte digital, em braille e em suporte audio adaptada para<br />
cidadãos portadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência.<br />
Orçamento: 200.000€<br />
Período <strong>de</strong> concretização do projeto: 18 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
158
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 358<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Turismo<br />
Criação e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> passeios turísticos para dar a conhecer a<br />
Serra da Estrela e permitisse ir em busca <strong>de</strong> alguma <strong>de</strong>scoberta na<br />
nossa Serra que tem lugares tão bonitos.<br />
NOTA DE ANÁLISE:<br />
Previsão <strong>de</strong> custo: 25.000 Euros<br />
Prazo <strong>de</strong> implementação após apresentação pública do projeto: 6 meses<br />
Tempo <strong>de</strong> duração do projeto: 1 ano.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Norte<br />
159
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 427<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Gran<strong>de</strong> rota da presença templária em Portugal<br />
Em 2018 terá lugar em Portugal uma série <strong>de</strong> iniciativas, no âmbito das<br />
comemorações internacionais dos 800 anos do templarismo. Estarão<br />
em Portugal diversos representantes dos Grão-Priorados<br />
internacionais, num número que se aproxima das várias <strong>de</strong>zenas. O<br />
Gran<strong>de</strong> Priorado <strong>de</strong> Portugal irá distribuir estas comemorações entre<br />
Lisboa, Tomar e a Beira Interior.<br />
Esta iniciativa será uma excelente oportunida<strong>de</strong> para engran<strong>de</strong>cer as<br />
nossas potencialida<strong>de</strong>s na área do turismo cultural.<br />
Aquando <strong>de</strong>stas comemorações logicamente o programa fará com que<br />
os visitantes tenham uma panorâmica geral <strong>de</strong>sta nossa parte da<br />
história.<br />
Parece-me evi<strong>de</strong>nte a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> construir suportes vitalícios <strong>de</strong><br />
informação, para que um visitante autónomo possa ter acesso do<br />
mesmo tipo <strong>de</strong> informação.<br />
Aquilo que nós temos <strong>de</strong> melhor para oferecer e mostrar é a nossa<br />
i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> e a história é uma parte muito importante <strong>de</strong>ssa i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>.<br />
NOTA DE ANÁLISE:<br />
Previsão <strong>de</strong> custo: cerca <strong>de</strong> 50.000, consi<strong>de</strong>rando o levantamento <strong>de</strong><br />
conteúdos, a implementação <strong>de</strong> uma plataforma digital para gestão e<br />
divulgação;<br />
Prazo <strong>de</strong> implementação após apresentação pública do projeto: 6<br />
meses;<br />
Tempo <strong>de</strong> duração do projeto: 1 ano.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
160
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 277<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
A Arte do Linho<br />
A presente proposta preten<strong>de</strong> o registo <strong>de</strong> uma arte tradicional <strong>de</strong><br />
elevada importância nas comunida<strong>de</strong>s do Alto Minho - A Arte do Linho<br />
para a memória futura,<strong>de</strong>s<strong>de</strong> a sementeira à arte final, a produção das<br />
peças (tecelagem),através da realização <strong>de</strong> um documentário,<br />
publicação <strong>de</strong> monografia e recolha/preservação <strong>de</strong> espólio ligado à<br />
arte. Prevê-se ainda a realização <strong>de</strong> uma exposição itenerante,<br />
<strong>de</strong>stinada a percorrer os municipios interessados, quer no território<br />
nacional como Internacional. Esta Arte/Oficio era realizado em todos<br />
os concelhos do Alto Minho pelas mulheres das comunida<strong>de</strong>s rurais,<br />
on<strong>de</strong> parte dos trabalhos eram realizados nas longas noites <strong>de</strong> inverno.<br />
Era uma activida<strong>de</strong>, um complemento da agricultura.<br />
Prevê-se um período para a concretização do projeto <strong>de</strong> 24 meses e,<br />
aten<strong>de</strong>ndo aos meios a afetar, estima-se que o orçamento seja <strong>de</strong><br />
100.000,00€.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Norte<br />
161
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 420<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
VISITAS TEATRALIZADAS<br />
Fazer uso dos valores culturais e da própria história <strong>de</strong> cada/região e<br />
associá-la ao património existente. Sendo Portugal um país cheio <strong>de</strong><br />
história, tem muito para dar a conhecer e , por vezes, essa história<br />
po<strong>de</strong>rá ser contada <strong>de</strong> uma forma dinâmica, através da vertente teatral.<br />
Esta proposta envolve a formação <strong>de</strong> jovens quer a nível <strong>de</strong><br />
conhecimentos históricos acerca do local que irão conhecer, quer a<br />
nível <strong>de</strong> conhecimentos teatrais.<br />
No fundo preten<strong>de</strong>-se realizar visitas teatralizadas on<strong>de</strong> os "actores"<br />
serão personagens históricas da época que retratam, época em que os<br />
monumentos foram construídos, ou em que <strong>de</strong>terminados<br />
acontecimentos ocorreram no local/região em questão.<br />
Previsão <strong>de</strong> custo: cerca <strong>de</strong> 160.000, consi<strong>de</strong>rando a preparação e<br />
apresentação <strong>de</strong> visitas teatralizadas em monumentos das Regiões<br />
Centro e Alentejo;<br />
Prazo <strong>de</strong> implementação após apresentação pública do projeto: 6 meses<br />
Tempo <strong>de</strong> duração do projeto: 1 ano.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Alentejo<br />
162
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 416<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
O interior não se isola da cultura<br />
Este projeto visa levar a cultura às populações mais isoladas do nosso<br />
país, quer do interior alentejano quer às zonas serranas do norte e<br />
centro do país. Proporcionar espectáculos itinerantes dos mais variados<br />
âmbitos, musical, teatro, experiências sensoriais, cinema, etc. No<br />
fundo, é proporcionar "in loco" espectáculos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> e diferentes a<br />
populações isoladas e frequentemente <strong>de</strong> uma faixa etária muito<br />
envelhecida, cuja vida não permitiu usufruir. Quem não conseguiu<br />
abrir os seus horizontes nem vencer as dificulda<strong>de</strong>s nas populações<br />
isoladas, teria uma oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> receber ofertas culturais únicas e<br />
<strong>de</strong> conteúdo e alcance <strong>de</strong>finido, apropriado aos públicos e zonas<br />
envolvidas. Sempre com o intuito <strong>de</strong> trazer experiências diferentes e<br />
nunca antes exploradas nestas regiões.<br />
Orçamento: 200.000 €.<br />
Duração fase prévia: 6 meses.<br />
Duração do projeto: 24 meses.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Alentejo, Algarve, Norte, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
163
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 398<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Bolsas/Prémios <strong>de</strong> Edição/Produção para Jovens Artistas<br />
Jovens artistas em início <strong>de</strong> carreira po<strong>de</strong>m candidatar-se a uma bolsa<br />
<strong>de</strong> produção ou a um prémio <strong>de</strong> edição dos seus projetos. Referindo-se<br />
a artistas todas as áreas da criativida<strong>de</strong>.<br />
O Clube Português <strong>de</strong> Artes e I<strong>de</strong>ias po<strong>de</strong> apoiar este projeto.<br />
Orçamento: 200.000 €<br />
Duração fase prévia: 6 meses<br />
Duração do projeto: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
164
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 393<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Virada cultural<br />
Acesso à cultura como direito do cidadão (dança, teatro, música, etc) a<br />
partir da integração entre artistas <strong>de</strong> diferentes regiões. Assim, po<strong>de</strong>ria<br />
haver um dia nacional do festival por região (uma virada cultural) que<br />
mantivesse as tradições regionais e as trocas <strong>de</strong> vivências.<br />
O projeto tem a duração <strong>de</strong> 24 meses e um investimento <strong>de</strong> 100 mil<br />
euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Norte<br />
165
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 314<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
SIMPLIFICAR A LINGUAGEM DA ARTE E CULTURA ÀS<br />
CRIANÇAS E JOVENS<br />
A arte é um veículo importante <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento pessoal,<br />
nomeadamente no que diz respeito ao <strong>de</strong>senvolvimento da consciência<br />
cultural, isto é, o entendimento do conceito <strong>de</strong> interpretação. Os<br />
museus e outros espaços artísticos e culturais são os meios difusores da<br />
arte e cultura, mas a linguagem que utilizam é recorrentemente<br />
complexa, abstrata e direcionada para aqueles que têm algum "treino"<br />
artístico. Neste sentido, a proposta apresentada preten<strong>de</strong> simplificar a<br />
linguagem da arte (ao nível do conteúdo linguístico e não ao nível da<br />
interpretação) para crianças e jovens. Desta forma, procura-se que a<br />
arte e cultura façam parte do crescimento <strong>de</strong>stas, não com intuito <strong>de</strong><br />
criar artistas, mas com o objetivo <strong>de</strong> criar crianças, jovens e famílias<br />
culturalmente mais ricas, informadas e criativas. Para isto estão<br />
pensadas ativida<strong>de</strong>s direcionadas a esse público-alvo, a serem<br />
<strong>de</strong>senvolvidas junto dos espaços artísticos, famílias e educadores.<br />
"Art is way to encourage the process and the experience of thinking<br />
and making things better." Kolh.<br />
Orçamento: 200.000 €<br />
Duração fase prévia: 6 meses<br />
Duração do projeto: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Norte, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Alentejo, Algarve, Centro<br />
166
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 317<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
ART-INTERAVANGARD<br />
Organizar um projecto <strong>de</strong> internacionalização cultural e artística que<br />
visa promover a interculturalida<strong>de</strong> e integração artística entre vários<br />
países.<br />
A organização <strong>de</strong> um tour <strong>de</strong> nomes artísticos revelantes no início do<br />
séc. XXI, que conquistam os lugares <strong>de</strong> <strong>de</strong>staque em artes, pintura,<br />
gràfica escultura, ví<strong>de</strong>o e performance, com obras inéditas nos seus<br />
países e que precisam <strong>de</strong> reconhecimento internacional. Neste âmbito<br />
a i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> reunir um grupo <strong>de</strong> artistas e apresentadas as exposições em<br />
todos os países da união europeia.<br />
Orçamento: 200.000 €<br />
Duração fase prévia: 6 meses<br />
Duração do projeto: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Norte, Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
167
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 457<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Sabe o que foi? Estimular o conhecimento pela curiosida<strong>de</strong> e pesquisa<br />
Propõe-se aqui apresentar, mediante painéis <strong>de</strong> publicida<strong>de</strong> nos<br />
metropolitanos, nas estações <strong>de</strong> autocarro e paragens, em autocolantes<br />
colocados em transportes públicos, perguntas muito curtas para<br />
motivar a curiosida<strong>de</strong> <strong>de</strong> quem as lê.<br />
Exemplos:<br />
Sabe o que foi o Impressionismo?<br />
Sabe quem foi Emmanuel Kant?<br />
Sabe o que foi o Movimento Dada?<br />
Sabe <strong>de</strong> on<strong>de</strong> vem a expressão "dantesco"?<br />
Sabe quem é Milan Kun<strong>de</strong>ra?<br />
Sabe quem foram Os Cinco?<br />
Sabe o que foi A Noite das Facas Longas?<br />
Sabe quem foi Tom Jobim?<br />
168
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
etc.<br />
Materiais:<br />
Painéis e autocolantes com sinalização para obtenção <strong>de</strong> rápida<br />
informação via Smartphone.<br />
Montante estimado:<br />
60.000,00€<br />
Período <strong>de</strong> concretização do projeto: 1 ano<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
169
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 597<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
VIVER O QUE É NOSSO<br />
Dinamização <strong>de</strong> um périplo pelo território nacional com divulgação e<br />
amostragem das diversas cida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> território nacional com<br />
classificação <strong>de</strong> património mundial, com uma amostra dos seus<br />
monumentos classificados, a cultura local e gastronomia.<br />
Tal seria promotor do turismo na região ou divulgação e<br />
simultaneamente elemento dinamizador da região.<br />
Esta dinamização seria realizada através <strong>de</strong> uma caravana com imagens<br />
<strong>de</strong>coração alusiva à região que <strong>de</strong>veria percorrer o país nas diferentes<br />
regiões utilizando recursos em formação activa ligados ao turismo,<br />
promovendo nesta componente a formação <strong>de</strong> adultos.<br />
Este périplo <strong>de</strong>veria ocorrer nas cida<strong>de</strong>s património divulgando outras<br />
cida<strong>de</strong>s com a mesma distinção.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 150 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Norte<br />
170
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 691<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Sabores da memória<br />
Levantamento <strong>de</strong> receitas populares junto dos utentes dos centros <strong>de</strong><br />
dia e lares da região centro, com o intuito <strong>de</strong> registar estes<br />
conhecimentos e segredos através do estímulo da memória.<br />
Prazo : 24 meses<br />
Montante: 100.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
171
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 611<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Correr o cante<br />
Correr o cante será um projeto que preten<strong>de</strong> cruzar a tradição<br />
musicada e cantada do Algarve com o cante alentejano num percurso<br />
que percorrerá o país e as ilhas autónomas. Este evento para além do<br />
património intangível preten<strong>de</strong> expôr artefactos das duas regiões em<br />
espaços a visitar.<br />
Investimento 150.000,00 euros.<br />
Período.Setembro <strong>de</strong> 2017 a <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2018.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Algarve, Alentejo<br />
172
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 601<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
A história da Região <strong>de</strong> Aveiro representada: transmissão sénior às<br />
gerações futuras<br />
Mobilização dos grupos <strong>de</strong> teatro da região <strong>de</strong> Aveiro para a recolha <strong>de</strong><br />
informação histórica e cultural sobre os municípios indicados, com a<br />
finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> preparar espetáculos <strong>de</strong> teatro. Estes processos <strong>de</strong><br />
recolha, a produção e a apresentação dos espetáculos <strong>de</strong>veriam<br />
envolver <strong>de</strong> forma ativa a população sénior, permitindo por um lado<br />
absorver e documentar o seu conhecimento sobre a história e cultura<br />
da região, e por outro, envolver esta população numa perspetiva <strong>de</strong><br />
"Active Ageing" ou "Envelhecimento Ativo", uma realida<strong>de</strong> forte e<br />
emergente. Este projeto aproveitaria as infraestruturas existentes e<br />
seria uma mais valia para a dinamização sociocultural <strong>de</strong>stes municípios<br />
e <strong>de</strong>stas populações, tendo como resultado para além disso,<br />
documentação organizada e um espetáculo final (festival).<br />
É um projeto piloto regional que po<strong>de</strong> ser adaptado e reproduzido em<br />
termos nacionais.<br />
Orçamento 70.000€<br />
Prazo <strong>de</strong> concretização: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
173
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 600<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Troca comigo<br />
Promover a troca <strong>de</strong> experiências entre profissionais <strong>de</strong> equipamentos<br />
culturais <strong>de</strong> todo o país.<br />
Um profissional que trabalha num <strong>de</strong>terminado equipamento cultural,<br />
candidata-se a um intercâmbio com outro profissional <strong>de</strong> um outro<br />
equipamento cultural, por exemplo museus, bibliotecas, arquivos,<br />
teatros, etc.<br />
Como é que se consegue?<br />
Criando uma plataforma on<strong>de</strong> todos os interessados (equipamentos)<br />
manifestem o seu interesse em acolher profissionais <strong>de</strong> outros lugares.<br />
A partir <strong>de</strong>ssa base os indivíduos interessados po<strong>de</strong>m "trocar".<br />
Vantagens para os equipamentos/instituições: troca <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias,<br />
competências, experiências e saberes, criação <strong>de</strong> projetos conjuntos.<br />
Vantagens para os indivíduos: partilha <strong>de</strong> experiências conhecimentos<br />
e competências; formação contínua, <strong>de</strong>senvolver competências para<br />
prevenir eventuais situações <strong>de</strong> <strong>de</strong>smotivação no trabalho e risco <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>semprego, contribuir para diluir o conflito geracional entre<br />
profissionais.<br />
Orçamento: 50.000€<br />
Período <strong>de</strong> concretização: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
174
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 607<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Museu virtual <strong>de</strong> arte pública<br />
À semelhança do que está feito já na DRCC -Direção Regional <strong>de</strong><br />
Coimbra, proponho que se faça o registo fotográfico <strong>de</strong> todas as peças<br />
existentes no espaço público.<br />
Devem os fotógrafos contratados revelar 3 facetas <strong>de</strong> cada peça:<br />
- enquadramento urbanístico com uma imagem que mostre a peça no<br />
espaço em que se insere.<br />
- Uma imagem artística da peça.<br />
- Outra artística do outro ângulo.<br />
A informação sobre cada peça <strong>de</strong>veria ser fornecida pelos respectivos<br />
municípios.<br />
Criar uma base dados, apelativa e divulgá-la.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 150 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
175
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 710<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Ler o mundo em português<br />
"Ler o Mundo em Português" propõe-se ser um projeto/plataforma<br />
capaz <strong>de</strong> potenciar os diferentes olhares e mundos que há na língua<br />
portuguesa e, em conjunto, ter um olhar múltiplo sobre a realida<strong>de</strong><br />
mundial que lhe permita construir cenários sobre o futuro.<br />
Este projeto tem como pilares e parceiros fundadores, um conjunto <strong>de</strong><br />
estruturas que na sua área trabalham na perspetiva da língua<br />
portuguesa como um instrumento que unifica as várias culturas e<br />
olhares, e que tem todo um mundo <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>la, e trabalhará para que,<br />
ao longo <strong>de</strong> um ano se possa construir uma narrativa corrente.<br />
Os parceiros e as dimensões:<br />
1- Pensamento e reflexão - IGOP - Instituto para a Governação,<br />
Políticas e Administração Pública - Lisboa;<br />
2- Sons e Ritmos - Centro InterCulturaCida<strong>de</strong> - Lisboa;<br />
3- As Histórias - Livraria Gigões e Anantes - Aveiro;<br />
4- Imagens em Movimento - Cineclube <strong>de</strong> Avanca;<br />
5- Criação Multidisciplinar - Teatro Villaret - Lisboa.<br />
Montante: 150.000€<br />
Prazo <strong>de</strong> implementação: 18 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
176
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 364<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
FESTIVAL DA AMEIXA<br />
O projecto visa a promoção <strong>de</strong> um Festival da Ameixa, a partilhar entre<br />
o Alentejo (Elvas) e a região Norte (Viseu), zonas do país em que este<br />
fruto é tradicional, tal como é particular e a sua utilização na<br />
gastronomia, constitui uma faceta da cultura regional.<br />
O festival <strong>de</strong>verá ser realizado entre os meses <strong>de</strong> Maio e Julho, em<br />
2018, no Alentejo e em 2019 em Viseu. O Festival <strong>de</strong>verá contar com<br />
contributos <strong>de</strong> uma varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> intervenientes nos processos <strong>de</strong><br />
produção e transformação, oriundos quer <strong>de</strong> uma quer <strong>de</strong> outra região.<br />
O projecto <strong>de</strong>verá compreen<strong>de</strong>r uma componente <strong>de</strong> transmissão <strong>de</strong><br />
conhecimento a respeito da história <strong>de</strong>ste fruto e das suas utilizações<br />
em Portugal, resultando numa pequena brochura a distribuir durante<br />
os festivais.<br />
O projecto será executado entre Maio e Julho <strong>de</strong> 2018 e 2019,<br />
respectivamente em Elvas e em Viseu, com orçamento estimado para a<br />
logística <strong>de</strong> produção no valor <strong>de</strong> 100.000,00€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Norte<br />
177
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 599<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Palco Nacional <strong>de</strong> Cultura Sénior<br />
Intercâmbio cultural (artes artesanais/música/dança/teatro/tradições<br />
religioso-pagãs/culinária...) em palcos nacionais on<strong>de</strong> se apresentaria<br />
um espetáculo representativo <strong>de</strong> uma área; sempre exibido por pessoas<br />
integrantes da classe sénior. Prevendo atingir um público heterogénio<br />
em função da divulgação <strong>de</strong> saberes antigos e populares.<br />
Criar um projeto intergeracional, interregional, pela mobilida<strong>de</strong> e<br />
transferência <strong>de</strong> culturas regionais versus urbanas.<br />
Existiria um compromisso e uma cooperação autárquica, associativa e<br />
institucional para percorrer o território nacional, numa prespetiva <strong>de</strong><br />
valorização cultural sénior a nível <strong>de</strong> trabalho, visando o<br />
reconhecimento <strong>de</strong> todos os participantes.<br />
Orçamento: 200.000€<br />
Prazo <strong>de</strong> concretização: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
178
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 705<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Assistência lúdica em viagem<br />
Adaptar uma carrinha para que funcione como uma ludoteca itinerante<br />
com os seguintes objetivos: promover a interação social através <strong>de</strong><br />
ativida<strong>de</strong>s criativas; Recuperar os espaços <strong>de</strong> socialização ao ar livre;<br />
Provocar a interação entre gerações e grupos sociais; Promover a<br />
aprendizagem informal e fora da caixa; Proporcionar ativida<strong>de</strong>s que<br />
promovam o <strong>de</strong>senvolvimento cognitivo, psicomotor e social. NOTA<br />
DE ANÁLISE: Previsão <strong>de</strong> custo: 120.000, consi<strong>de</strong>rando a aquisição e<br />
adaptação da carrinha, a aquisição <strong>de</strong> materiais para as ativida<strong>de</strong>s, o<br />
pagamento <strong>de</strong> honorários a 2 técnicos para preparação e<br />
implementação das ativida<strong>de</strong>s e divulgaão. Prazo <strong>de</strong> implementação<br />
após apresentação pública do projeto: 6 meses Tempo <strong>de</strong> duração do<br />
projeto: 1 ano, renovável.<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Norte, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Alentejo, Centro, Algarve<br />
179
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 564<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
MID - Museu <strong>de</strong> Imagem Digital<br />
Portugal é um país rico em obras <strong>de</strong> artes visuais <strong>de</strong> imagem. Como<br />
exemplo temos todo o espólio <strong>de</strong> imagens <strong>de</strong> marca da Horta, <strong>de</strong><br />
graffitis em várias pare<strong>de</strong>s espalhadas por várias regiões. Infelizmente<br />
como estas estão sujeitas a condições meteorológicas adversas, seria <strong>de</strong><br />
todo recomendável a preservação das mesmas. A preservação material<br />
por ser financeiramente elevada, não facilita a missão. Assim, através<br />
<strong>de</strong> uma validação feita por uma estrutura, criada para o efeito, qualquer<br />
cidadão po<strong>de</strong> submeter as imagens, que <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> validadas seriam<br />
publicadas. Além <strong>de</strong> todos po<strong>de</strong>rem consultar o património visual,<br />
podiam contribuir e fazer parte do projeto. No que diz respeito aos<br />
gastos, para além da equipa <strong>de</strong> validação seria necessário um<br />
investimento tecnológico para armazenamento <strong>de</strong> dados, servidores e<br />
plataformas.<br />
Calendário: 24 meses<br />
Orçamento: 200 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
180
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 690<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Série documental criativa<br />
Duas frases dão o mote para esta série documental criativa: "Se temos<br />
os edifícios e as infra-estruturas temos que trabalhar os seus<br />
conteúdos". "E se a política não fosse uma questão <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r ou<br />
popularismo mas sim uma ciência exata".<br />
Assim com estas duas frases a série preten<strong>de</strong> consciencializar<br />
politicamente a camada jovem da região territorial da qual diz respeito<br />
a história encenada. Orçamento: 35.000€ Período <strong>de</strong> execução: 12<br />
meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
181
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 598<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
INTERCÂMBIO ENTRE BANDAS FILARMÓNICAS, COM A<br />
VERTENTE DE FORMAÇÃO DE ADULTOS<br />
Promover a interligação entre as bandas filarmónicas <strong>de</strong> duas regiões,<br />
sendo elas Alentejo e Norte, <strong>de</strong> modo a aproximar as mesmas e tornálas<br />
mais diversificadas.<br />
Aproveitar a aproximação entre as mesmas para que seja realizado uma<br />
ou mais formações a quem não a/as , <strong>de</strong>tém e actualmente se encontra<br />
a exercer funções na área musical, como por exemplo maestros ou<br />
monitores das bandas em questão.<br />
Esta troca <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias permitia um maior conhecimento por parte dos<br />
mesmos e ainda, uma maior consolidação das bandas, a qualida<strong>de</strong> da<br />
área filarmónica.<br />
Um dos modos que aumentava essa mesma ligação seria através <strong>de</strong> um<br />
intercâmbio ou mesmo <strong>de</strong> um festival inter regiões que permitiria o<br />
alargar <strong>de</strong> conhecimentos por parte <strong>de</strong> cada elemento das bandas e<br />
proporcionaria momentos únicos aos músicos.<br />
O projecto <strong>de</strong>verá ter início a partir <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> 2017, com as<br />
fases <strong>de</strong> open call e a organização dos primeiros contactos entre<br />
bandas, com execução até Novembro <strong>de</strong> 2019 (conclusão do segundo<br />
Festival).<br />
A estimativa orçamental é <strong>de</strong> 150.000,00 € compreen<strong>de</strong> toda a<br />
logística inerente ao projecto, nomeadamente:<br />
divulgação/comunicação/produção <strong>de</strong> conteúdos e traduções; viagens,<br />
estadias e alimentação; contratação <strong>de</strong> professores e formadores;<br />
<strong>de</strong>spesas com consumíveis; alugueres <strong>de</strong> espaços e equipamentos, etc.).<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Norte<br />
182
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 596<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Entre culturas<br />
Criação <strong>de</strong> roteiros culturais entre o Algarve e o Alentejo em que os<br />
participantes são levados a percorrer locais históricos das regiões,<br />
trajados a rigor como antigos habitantes o faziam e relembrando<br />
ativida<strong>de</strong>s, profissões e vida quotidiana da época. Os habitantes do<br />
Algarve faziam-no em conjunto com o Alentejo e vice-versa.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 100 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Algarve<br />
183
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 620<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Centro interpretativo <strong>de</strong>dicado à Industria dos Lanifícios<br />
A Vila <strong>de</strong> Alenquer recebeu o <strong>de</strong>spontar da indústria em Portugal,<br />
nomeadamente com o setor dos lanifícios no século XIX que laborou<br />
até ao início do século XXI e ao qual ainda hoje se presta homenagem<br />
com azulejos no centro da vila. Tendo recebido as primeiras máquinas a<br />
vapor, a indústria <strong>de</strong> lanifícios <strong>de</strong> Alenquer mandava vir as lãs da Serra<br />
da Estrela, eram lavadas no rio <strong>de</strong> Alenquer, tingidas e processadas,<br />
seguindo <strong>de</strong>pois para a capital, para serem vendidas nos circuitos<br />
comerciais.<br />
Este é um fator distintivo da região <strong>de</strong> Alenquer que beneficia <strong>de</strong> boas<br />
vias fluviais e das primeiras vias férreas existentes no país, mas também<br />
cruza com a região da Serra da Estrela e com a proximida<strong>de</strong> à capital.<br />
Procura-se dar a conhecer um setor económico que promoveu o país e<br />
trouxe consigo empregabilida<strong>de</strong>, notorieda<strong>de</strong> e <strong>de</strong>senvolvimento à<br />
região. É um projeto na área da ciência, mas também da cultura, pela<br />
sua recuperação histórica, tendo também finalida<strong>de</strong>s educativas das<br />
gerações mais novas e <strong>de</strong> ligação com as mais velhas. A sua<br />
implementação po<strong>de</strong> usufruir <strong>de</strong> infra estruturas ja existentes no<br />
concelho, como antigas fábricas abandonadas.<br />
Calendário: 24 meses<br />
Orçamento: 200 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
184
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 592<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Lata 65 - workshop <strong>de</strong> arte urbana para idosos<br />
LATA 65 é uma iniciativa para idosos no âmbito da arte urbana,<br />
iniciada em 2012, que se assume como um projecto que preten<strong>de</strong>:<br />
- aproximar os menos jovens a uma forma <strong>de</strong> expressão habitualmente<br />
associada aos mais novos;<br />
- provar que conceitos como envelhecimento activo e solidarieda<strong>de</strong><br />
entre gerações fazem a cada dia mais sentido;<br />
- <strong>de</strong>monstrar que a arte urbana tem o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> fomentar, promover e<br />
valorizar a <strong>de</strong>mocratização do acesso à arte contemporânea, pela<br />
simplicida<strong>de</strong> e naturalida<strong>de</strong> com que atinge as mais variadas faixas<br />
etárias;<br />
- <strong>de</strong>monstrar que a ida<strong>de</strong> é (apenas) um número.<br />
Apresenta-se como um workshop ministrado em ambientes <strong>de</strong> trabalho<br />
totalmente <strong>de</strong>scontraídos, i<strong>de</strong>ais para a aprendizagem das mais variadas<br />
técnicas <strong>de</strong> intervenção nas ruas, em trabalho directo com alguns dos<br />
melhores artistas urbanos da actualida<strong>de</strong>.<br />
O workshop estrutura-se em 4 módulos (2 tar<strong>de</strong>s, entre 8 a 10horas):<br />
1 _ introdução histórica-visual, on<strong>de</strong> se apresenta a história e evolução<br />
do graffiti e arte urbana. A actualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> projectos / acções que se<br />
realizam em todo o território nacional / local e internacional.<br />
2 _ criação e projecto <strong>de</strong> 'tag' (nome <strong>de</strong> rua)<br />
3 _ <strong>de</strong>senho e corte <strong>de</strong> stencil<br />
4 _ pintura <strong>de</strong> mural em via pública, com todo o material produzido nos<br />
módulos anteriores (acto e acção <strong>de</strong> memória que se perduar no tempo,<br />
a lembrança diária da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aprendizagem e novas vivências e<br />
estímulos aos maiores <strong>de</strong> 65 anos).<br />
Após o primeiro workshop e <strong>de</strong>mais acções realizadas com o grupo<br />
original, confirmámos que:<br />
- é possível e <strong>de</strong>sejável <strong>de</strong>spertar, motivar e entusiasmar os mais idosos<br />
através da arte urbana;<br />
185
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
- é <strong>de</strong>sejável apresentar a estas gerações, novas activida<strong>de</strong>s, novas<br />
técnicas, ditas dos mais jovens, como forma <strong>de</strong> escape e quebra <strong>de</strong><br />
rotinas, gerando qualida<strong>de</strong>, jovialida<strong>de</strong> e bem estar nas suas vidas.<br />
"... agora percebo aquilo que vejo pela minha cida<strong>de</strong>". , Manuel Balé<br />
(2012)<br />
"... encontrei uma nova razão <strong>de</strong> viver, que me faz viver ..", Luísa<br />
Cortesão (2015)<br />
Este projeto tem a duração <strong>de</strong> 24 meses e um investimento <strong>de</strong> 200 mil<br />
Euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Norte<br />
186
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 572<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Arqueologia Industrial<br />
Consi<strong>de</strong>rando:<br />
- A existência <strong>de</strong> espaços <strong>de</strong> arqueologia industrial, em termos<br />
nacionais;<br />
- Que os referidos espaços são espaços <strong>de</strong> memória e <strong>de</strong> história e<br />
i<strong>de</strong>ntitários, com acervos valiosíssimos, que os mesmos ou a maior<br />
parte estão inactivos, que embora alguns estejam classificados como<br />
conjunto ou património <strong>de</strong> interesse público;<br />
- Que os espaços po<strong>de</strong>m e <strong>de</strong>vem contribuir para o <strong>de</strong>senvolvimento<br />
das regiões e do país consi<strong>de</strong>rando ainda: que Portalegre possui um dos<br />
complexos <strong>de</strong> arqueologia industrial mais importantes da Europa,<br />
ligado à transformação da cortiça, constituído por um conjunto <strong>de</strong> bens<br />
móveis e imóveis, localizados na antiga fábrica Robinson.<br />
Propõe-se:<br />
1) A criação <strong>de</strong> uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> arqueologia industrial que promova e<br />
estimule o estudo e a troca <strong>de</strong> experiências nesta área, a nível nacional;<br />
2) A formação <strong>de</strong> uma equipa com técnicos que integram a re<strong>de</strong>;<br />
3) A criação <strong>de</strong> um portal <strong>de</strong> arqueologia industrial para divulgação da<br />
re<strong>de</strong> e que reúna toda a informação disponível <strong>de</strong> todos os pólos<br />
industriais - projecto <strong>de</strong> turismo industrial <strong>de</strong> São João da Ma<strong>de</strong>ira,<br />
Museu <strong>de</strong> Lanifícios - UBI, Museu Industrial do Barreiro, Fábrica do<br />
Inglês, etc.;<br />
4) A dinamização do espaço a nível cultural, educativo, turísticoindustrial.<br />
Calendário: 24 meses<br />
Orçamento: 200 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
187
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 573<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Festival valores e tradição<br />
Festival cultural anual que se realizaria numa certa região por ano, on<strong>de</strong><br />
as diversas regiões do país se possam reunir para mostrar as suas<br />
tradições, sejam elas ao nível gastronómico, artístico e artesanal.<br />
Tem como objetivo o reviver das tradições e que estas não sejam<br />
esquecidas pelas novas tradições.<br />
Será também um projeto que contribuirá para o turismo e para a<br />
valorização das regiões.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 200 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
188
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 568<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Mapa das memórias<br />
Uma das coisas mais difíceis <strong>de</strong> quantificar em termos <strong>de</strong> valor são as<br />
nossas memórias. Mais difícil ainda é dar valor às memórias que não são<br />
nossas. As nossas terras, os nossos lugares, as nossas gentes carregam<br />
consigo um conhecimento histórico (com fonte em histórias populares)<br />
que ten<strong>de</strong> a <strong>de</strong>saparecer acompanhando o envelhecer das terras.<br />
A minha proposta passa por fazer um levantamento <strong>de</strong>stes saberes para<br />
assim construir um mapa <strong>de</strong> memórias (<strong>de</strong> lembrar que muitos lugares<br />
têm nomes que não aparecem nos mapas reais mas que apenas vivem<br />
nas memórias das pessoas) e que possa ser cruzado com o mapa da<br />
cida<strong>de</strong> e das terras.<br />
Desta maneira era possível perceber que a Avenida Lourenço Peixinho<br />
atravessa a zona das caçoilas (por exemplo). O cruzamento <strong>de</strong>stes dois<br />
mapas ia fazer com que estas histórias não morressem, ia também<br />
ajudar a que as pessoas não per<strong>de</strong>ssem apenas por estarem à procura <strong>de</strong><br />
um lugar vivo na memória mas sem vida nos mapas normais e que<br />
estão, por exemplo, nos dispositivos GPS.<br />
Este mapeamento po<strong>de</strong>ria ser aplicado a suportes digitais e assim<br />
cruzando melhor a informação.<br />
Projeto piloto nas capitais <strong>de</strong> distrito das regiões Centro e Alentejo.<br />
Prazo: 24 meses<br />
Montante: 100.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
189
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 595<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Cultura Portuguesa em Movimento<br />
Seguindo o mo<strong>de</strong>lo proposto pelo Governo italiano, consi<strong>de</strong>ro que o<br />
nosso país <strong>de</strong>via iniciar um projeto-piloto para fomentar o acesso à<br />
Cultura aos jovens das regiões mais <strong>de</strong>sfavorecidas. No ano em que os<br />
jovens completam 18 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, o Estado <strong>de</strong>ve dar um "voucher" <strong>de</strong><br />
um valor <strong>de</strong>terminado, consoante a necessida<strong>de</strong> da região e o número<br />
<strong>de</strong> jovens da região, para que estes o utilizem para ace<strong>de</strong>r a bens<br />
culturais. As regiões a entrar no projeto <strong>de</strong>vem ser as que são<br />
consi<strong>de</strong>radas mais <strong>de</strong>sfavorecidas. Os bens culturais <strong>de</strong>vem ser<br />
<strong>de</strong>limitados, com especial enfoque, na produção cultural nacional, bem<br />
como os museus e teatros fora das regiões. De igual modo, os jovens<br />
<strong>de</strong>vem ter direito a usar uma percentagem do voucher em <strong>de</strong>slocações<br />
e estadias em pousadas da juventu<strong>de</strong> (movijovem), para que possam ir<br />
às outras regiões sem serem prejudicados por falta <strong>de</strong> recursos<br />
financeiros. Apesar <strong>de</strong> apenas alguns jovens com 18 anos possam<br />
ace<strong>de</strong>r ao programa, o âmbito <strong>de</strong>ve ser nacional. A questão da<br />
alimentação po<strong>de</strong> ser incluída, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um pequeno valor e mediante<br />
prova <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong> apresentada pelo jovem. Os municípios a serem<br />
abrangidos <strong>de</strong>vem ser escolhidos com uma lógica <strong>de</strong> concelhos<br />
emissores <strong>de</strong> áreas com menor acesso.<br />
Orçamento: 200.000€<br />
Prazo <strong>de</strong> concretização: 24 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Centro, Norte, Alentejo<br />
190
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 574<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Roteiro das cida<strong>de</strong>s pombalinas,Vila Real Sto António, Lisboa,<br />
Marinha Gran<strong>de</strong>, Espinho<br />
Roteiro entre as cida<strong>de</strong>s portuguesas com urbanismo <strong>de</strong> origem<br />
Pombalina-Iluminista.<br />
Efetuar uma rota das cida<strong>de</strong>s Pombalinas sob o ponto <strong>de</strong> vista cultural,<br />
arquitetónico, histórico, turístico, com promoção turística, elaboração<br />
<strong>de</strong> folhetos explicativos.<br />
Investimento: 100.000,00 euros.<br />
Periodo: setembro 2017 a <strong>de</strong>zembro 2018.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Algarve, Centro<br />
191
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 571<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Memória visual do ultramar<br />
A proposta visa criar um site que permita aos militares que estiveram<br />
no ultramar ou aos seus <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>ntes o upload das fotografias que<br />
foram feitas na altura acompanhadas da história <strong>de</strong> cada foto.<br />
Esta i<strong>de</strong>ia partiu da constatação que o meu pai e o meu tio têm muitas<br />
fotografias que tiraram em Angola e na Guiné aquando das suas<br />
mobilizações e que <strong>de</strong>viam estar disponíveis online para para em<br />
conjunto com as fotos <strong>de</strong> outros colegas pu<strong>de</strong>ssem constituir uma<br />
espécie <strong>de</strong> museu visual <strong>de</strong>ste período da história <strong>de</strong> Portugal.<br />
Preten<strong>de</strong>-se procurar envolver o Museu Militar para com a ajuda dos<br />
seus técnicos incluir elementos da história da mobilização (jornais,<br />
ví<strong>de</strong>o, mapas, etc) tornando o site um verda<strong>de</strong>iro espaço museológico.<br />
Calendário: 24 meses<br />
Orçamento: 100 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
192
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 591<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Cultura Cá e Lá<br />
A cultura <strong>de</strong>ve, cada vez mais, ser divulgada em largo espectro, sem<br />
sectarização, <strong>de</strong> modo global e <strong>de</strong> forma a serem alcançados novos<br />
públicos, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do local do país on<strong>de</strong> nos encontremos.<br />
Com este projeto preten<strong>de</strong>-se criar uma agenda cultural, <strong>de</strong> âmbito<br />
nacional, divulgada por todo o país, através da tecnologia digital quer<br />
preveja a instalação <strong>de</strong> mupis em todas as capitais <strong>de</strong> distrito do país,<br />
havendo a possibilida<strong>de</strong> dos referidos equipamentos estarem também<br />
disponíveis em locais <strong>de</strong> informação turística.<br />
A organização <strong>de</strong>sta agenda cultural <strong>de</strong> âmbito nacional, organizada por<br />
concelhos, requer a criação <strong>de</strong> um software que permita, a cada<br />
concelho, divulgar a sua agenda, com possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> atualização<br />
constante e <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> concelhia.<br />
Prazo <strong>de</strong> concretização: 24 meses<br />
Orçamento: 50.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
193
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 567<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Museu itinerante do património industrial e tecnológico<br />
Realização <strong>de</strong> uma exposição itinerante <strong>de</strong> vários patrimónios<br />
nomeadamente a indústria do vidro da Marinha Gran<strong>de</strong>, a <strong>de</strong> lanifícios<br />
característica da Covilhã, a da Cerâmica <strong>de</strong> Aveiro e a metalomecânica<br />
<strong>de</strong> Águeda.<br />
A exposição preten<strong>de</strong> divulgar e preservar estes saberes adquiridos ao<br />
longo <strong>de</strong> muitas décadas, <strong>de</strong>stacando a importância económica e social<br />
que tiveram nas diferentes regiões.<br />
Esta experiência teria ainda o acórdão <strong>de</strong> envolver os velhos operários e<br />
trabalhadores, forças vivas que se sentiriam novamente úteis e<br />
ocupados na nossa socieda<strong>de</strong>.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 100 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
194
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 628<br />
TÍTULO<br />
Papagaios com alma<br />
DESCRIÇÃO 1. Lançar a i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> papagaio, símbolo da liberda<strong>de</strong>, com as suas<br />
múltiplas vertentes: tradição artística, literária, etnográfica. É inspirado<br />
no Memorial do Convento e na pessoa <strong>de</strong> José Saramago; acrescento<br />
ainda a causa <strong>de</strong> Aristi<strong>de</strong>s Sousa Men<strong>de</strong>s.<br />
2. Oficinas <strong>de</strong> papagaios para os mais diversos públicos, escolas e<br />
até hospitais, entre outros.<br />
3. Festival <strong>de</strong> papagaios internacional com convidados e com<br />
exemplares feitos para os papagaios com alma.<br />
Orçamento: 150.000€<br />
Período <strong>de</strong> concretização: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Norte, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
195
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 566<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Roadtour Cultural<br />
Com o <strong>de</strong>senvolvimento dos transportes ao longo dos tempos, a<br />
<strong>de</strong>slocação <strong>de</strong> pessoas por todos os cantos do país tem vindo sempre a<br />
crescer. O que se observa, em consequência, é o claro distanciamento<br />
da população da cultura típica da sua região, zona <strong>de</strong> residência ou país.<br />
Nesse sentido, promovendo o espírito <strong>de</strong> comunida<strong>de</strong> e pertença,<br />
propõe-se uma espécie <strong>de</strong> Roadtour das regiões, que <strong>de</strong>corre, assim,<br />
por todas as regiões do país, um espécie <strong>de</strong> feira das culturas, on<strong>de</strong> as<br />
diversas zonas do país po<strong>de</strong>m ter um espaço para partilhar aquilo que as<br />
caracteriza. Concentrando num sítio que se "move", características <strong>de</strong><br />
todas as zonas do país.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 200 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Centro, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Norte<br />
196
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 594<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Aquae Vitae<br />
Criação <strong>de</strong> um roteiro do termalismo antigo interligado com o<br />
termalismo atual, ou seja, criação <strong>de</strong> uma plataforma que dê<br />
importância a estes sítios <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a ida<strong>de</strong> do ferro, on<strong>de</strong> existiram<br />
balneários <strong>de</strong>signados <strong>de</strong> fontes formosas, no período romano os<br />
balneários terapêuticos como por exemplo: as termas <strong>de</strong> Chaves, as <strong>de</strong><br />
Vilela, São Pedro do Sul etc., e posteriormente o surgimento <strong>de</strong> novos<br />
espaços termais no século XVIII, como por exemplo Vidago e Pedras<br />
Salgadas.<br />
Calendário: 24 meses<br />
Orçamento: 100 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Norte, Centro<br />
197
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 577<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Etnografia para Todos/as<br />
Criação <strong>de</strong> espaços <strong>de</strong> <strong>de</strong>bate, discussão, partilha, <strong>de</strong>scoberta da<br />
etnografia portuguesa.<br />
Aproveitando o potencial das associações juvenis enquanto<br />
dinamizadoras <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> educação não formal, organizar <strong>de</strong><br />
modo regular, articulado e intergeracional, oficinas junto <strong>de</strong> crianças e<br />
jovens que lhes permitam conhecer, experiências, usufruir da sua<br />
cultura local <strong>de</strong> modo a viverem as tradições, usos e costumes nos seus<br />
espaços quotidianos.<br />
No final das aulas, técnicos/as <strong>de</strong> juventu<strong>de</strong> <strong>de</strong>slocam-se às escolas e<br />
dinamizam, utilizando técnicas <strong>de</strong> educação não formal, sessões<br />
práticas sobre dança, música, artesanato, costumes locais tradicionais.<br />
Calendário: 12 meses<br />
Orçamento: 70 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Cultura<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
198
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NACIONAL<br />
Educação e Formação<br />
<strong>de</strong> Adultos<br />
199
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO<br />
TÍTULO<br />
72 Gabinete <strong>de</strong> Proteção Civil nas Escolas<br />
316 Reconverter para mudar o território<br />
121 Mar - Ir e Voltar<br />
127 Formação para adultos_empresários plataforma online<br />
130 Crescer com talento<br />
117 Formação para o apoio competente ao luto na escola, na empresa e na comunida<strong>de</strong><br />
71 Compreen<strong>de</strong>r o Orçamento <strong>de</strong> Estado e o Orçamento Municipal<br />
305 Formar cuidadores informais<br />
65 Centro <strong>de</strong> competências para formação <strong>de</strong> adultos<br />
164 Prevenção e I<strong>de</strong>ntificação do Abuso Sexual Infantil - Programa Nacional<br />
69 Baldios como Bem Comum - Formação para Jovens-Adultos para Autogestão do<br />
Desenvolvimento nas Terras<br />
66 República dos Ex-acolhidos<br />
68 Motivar para capacitar e integrar<br />
93 + Para o Futuro<br />
114 Flores <strong>de</strong> Esperança<br />
194 Portugal: Vila Direitos Humanos<br />
695 Portugal saudável<br />
387 Acreditação e validação <strong>de</strong> educação não formal e informal<br />
185 Formação em Segurança na Condução <strong>de</strong> Máquinas Agrícolas<br />
179 Manutenção da Formação ao Longo da Vida<br />
174 100 caras sem historias<br />
693 Programa <strong>de</strong> Integração Social, Cultural e Profissional das Mulheres em Risco<br />
707 Oficinas Práticas <strong>de</strong> Artes e Ofícios<br />
166 Noções <strong>de</strong> Economia Familiar<br />
133 Alfa Alentejo e Algarve<br />
162 (Re)Forma-te<br />
64 Agricultor<br />
149 Como Comunicar Situações <strong>de</strong> Emergência (<strong>de</strong>stinada a agentes <strong>de</strong> Proteção Civil)<br />
144 Combater o Desemprego, Programando a Mente<br />
234 LINK - plataforma <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento inter-regional<br />
237 Equipas <strong>de</strong> Alfabetização<br />
136 Educação sobre rodas<br />
630 CÁWORK<br />
711 MAPCAMP<br />
513 Aproximar e Integrar: Elos <strong>de</strong> União<br />
673 Co<strong>de</strong>biosis<br />
200
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO<br />
TÍTULO<br />
63 Reconversão <strong>de</strong> Desempregados - Cuidadores. "Cuidar uma Velha Prática em<br />
Adultos"-Como o Reinventar?<br />
674 Comunicar sem barreiras<br />
712 O Tutor como facilitador <strong>de</strong> inclusão da pessoa com Autismo<br />
60 Centro <strong>de</strong> Estudos <strong>de</strong> Desenvolvimento do Interior<br />
61 De Minha Casa para a Escola <strong>de</strong> Bicicleta<br />
201
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 72<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Gabinete <strong>de</strong> Proteção Civil nas Escolas<br />
Criação <strong>de</strong> gabinetes <strong>de</strong> proteção civil que dê apoio e formação aos<br />
agrupamentos das escolas capacitando os recursos humanos <strong>de</strong><br />
habilitações para emergência ou suporte básico <strong>de</strong> vida.<br />
Projeto a implementar em pelo menos um município <strong>de</strong> cada região<br />
entre 01/01/2018 e 31/12/2018 com um custo estimado <strong>de</strong> 60000.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Centro, Norte<br />
202
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 316<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Reconverter para mudar o território<br />
1. Formação aplicada <strong>de</strong> reconversão profissional <strong>de</strong> pessoas com<br />
formação superior (professores, engenharia, ciência, sociais, filosofia)<br />
para áreas TIC aplicadas a explorar do território (BI,GIS);<br />
2. Respon<strong>de</strong>r a uma gran<strong>de</strong> parte dos profissionais na área da<br />
programação, crescente oportunida<strong>de</strong> nas smart cities, <strong>de</strong>semprego<br />
qualificado abundante e falta <strong>de</strong> RH's para as áreas TIC;<br />
3. Envolvimento <strong>de</strong> universida<strong>de</strong>s (para créditos ECTS e posterior<br />
potencial evolução) + Associação <strong>de</strong> Empresas do setor, smart cities,<br />
etc;<br />
4. Foco em vários problemas:<br />
a) Aproveitar a formação <strong>de</strong> base das pessoas;<br />
b) Mais eficácia face ao domínio comparado com inativos TIC;<br />
5. Nova oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carreira (eventualmente com mais estudos);<br />
6. Acompanhamento e <strong>de</strong>senho do projeto da vida (saber lidar com o<br />
processo do primeiro caminho). Procura <strong>de</strong> emprego em empresas TIC<br />
com soluções para o território ou domínios originais e formas;<br />
7. 1 ano + 6 meses (Formação Alternada + Estágio).<br />
Projeto a <strong>de</strong>senvolver entre 01/01/2018 e 31/07/2019, em pelos<br />
menos um municipio <strong>de</strong> cada região. Custo estimado: 150 mil euros.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Centro, Norte<br />
203
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 121<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
MAR - IR e VOLTAR<br />
A proposta "Mar - ir e voltar" procura ser um projeto <strong>de</strong> Prevenção<br />
<strong>de</strong>stinado aos Pescadores Lúdicos (Pesca Apeada e Embarcada) dos<br />
Concelhos abrangidos pela Costa Vicentina (Sines, O<strong>de</strong>mira, Aljezur e<br />
Vila do Bispo), aten<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong>signadamente: ao elevado número <strong>de</strong><br />
perdas humanas registadas; à perigosida<strong>de</strong> <strong>de</strong> locais em arribas e/ou <strong>de</strong><br />
difícil acesso utilizados pelos pescadores sem perceberem os riscos<br />
associados; aos milhares <strong>de</strong> euros gastos na ativação dos diferentes<br />
meios <strong>de</strong> socorro. Proponho a criação <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> prevenção<br />
nesta área com a criação <strong>de</strong> uma Formação <strong>de</strong> Adultos em segurança e<br />
gestão <strong>de</strong> recursos no exercício da Pesca Lúdica e com a atribuição <strong>de</strong><br />
um colete flutuante, <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, conforto e certificação comprovada<br />
para os pescadores lúdicos que frequentem a formação. Os conteúdos<br />
formativos ajudarão na prevenção <strong>de</strong> situações <strong>de</strong> risco e os<br />
equipamentos ajudarão no resgate e salvamento.<br />
Período <strong>de</strong> implementação: 3 meses.<br />
Prazo <strong>de</strong> execução: 24 meses.<br />
Orçamento: 100 000<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve<br />
204
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 127<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Formação para adultos_empresários plataforma online<br />
Proporcionar formação para empresários através <strong>de</strong> uma plataforma<br />
online em todas as áreas <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>. De facto, o tecido empresarial<br />
tem elevados <strong>de</strong>ficits <strong>de</strong> formação, a que é necessário dar atenção. A<br />
formação para adultos é importante mas po<strong>de</strong>rá ser específica para<br />
adultos empresários.<br />
A formação <strong>de</strong> adultos não <strong>de</strong>verá ser só por ser e para apresentar<br />
valores em termos estatísticos, mas ter impacto no <strong>de</strong>senvolvimento<br />
económico do país.<br />
Os empresários <strong>de</strong>vem ser incentivados e motivados para a formação,<br />
só assim conseguimos dar o "salto".<br />
Devido à falta <strong>de</strong> tempo, a formação online po<strong>de</strong>ria ser uma mais valia<br />
para os empresários.<br />
Nestes territórios a falta <strong>de</strong> formação é um entrave ao <strong>de</strong>senvolvimento<br />
das nossas empresas.<br />
Os empresários têm baixas qualificações e pouca ou nenhuma<br />
formação na área <strong>de</strong> negócio. Havendo uma plataforma que "forneça"<br />
essa formação será mais fácil os empresários a<strong>de</strong>rirem e aumentar<br />
assim as suas qualificações.<br />
A formação <strong>de</strong>verá ser sempre sobre temas atuais e que resultem em<br />
melhorias na ativida<strong>de</strong> que <strong>de</strong>senvolvem.<br />
Período <strong>de</strong> implementação: 3 meses.<br />
Prazo <strong>de</strong> execução: 12 meses.<br />
Orçamento: 50 000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve<br />
205
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 130<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Crescer com talento<br />
Portugal é um dos países da União Europeia (e do Mundo) com piores<br />
índices <strong>de</strong> voluntariado. Apenas 15% da nossa população faz<br />
voluntariado, o que reflete os índices <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento do nosso<br />
país. Para além disso, e segundo os dados traduzidos esta semana,<br />
estamos na posição 89 no que refere aos índices <strong>de</strong> felicida<strong>de</strong>.<br />
Este programa <strong>de</strong> educação e formação baseia-se na educação não<br />
formal para motivar e preparar adultos para a prática do voluntariado.<br />
Prazo: 18 meses<br />
Orçamento: 100.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
206
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 117<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Formação para o apoio competente ao luto na escola, na empresa e na<br />
comunida<strong>de</strong><br />
(proposta em anexo)<br />
Projeto a realizar entre 01/01/2018 e 31/12/2018 com custo estimado<br />
<strong>de</strong> 200 mil euros.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Centro, Norte, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Alentejo<br />
207
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 71<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Compreen<strong>de</strong>r o Orçamento <strong>de</strong> Estado e o Orçamento Municipal<br />
Formação prática, para todos, nas juntas <strong>de</strong> freguesia <strong>de</strong> todo o país,<br />
sobre o orçamento <strong>de</strong> estado, o orçamento municipal: compreen<strong>de</strong>r as<br />
opções, os equilíbrios, etc.<br />
Projeto a implementar entre 01/01/2018 e 31/12/2018 com orçamento<br />
previsto <strong>de</strong> 200 mil euros.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
208
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 305<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Formar cuidadores informais<br />
O papel dos cuidadores informais é pouco valorizado no nosso país. A<br />
entre ajuda familiar, ou a amigos, que se encontram incapacitados <strong>de</strong><br />
forma <strong>de</strong>finitiva ou temporária, ainda não foi legislada em termos<br />
efetivos pelo Estado Português. Estes cuidadores disponibilizam o seu<br />
tempo e valências várias ao serviço <strong>de</strong> outros, encontrando vários<br />
obstáculos à prossecução <strong>de</strong>ste papel.<br />
Seria importante que o Estado, através dos seus centros <strong>de</strong> formação<br />
profissional, pu<strong>de</strong>sse construir módulos <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> curta duração<br />
<strong>de</strong>sconcentrados no território. Nestes módulos seriam abordados temas<br />
como: cuidados pessoais e geriatria, nutrição adaptada, suporte básico<br />
<strong>de</strong> vida, direitos e <strong>de</strong>veres da pessoa <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e, talvez uma das áreas<br />
mais importantes, atendimento psicológico que os aju<strong>de</strong> a<br />
compreen<strong>de</strong>r e ultrapassar os problemas pessoais que advêm da sua<br />
condição <strong>de</strong> cuidador.<br />
O projeto <strong>de</strong>verá ser implementado entre 01/01/2018 e 31/12/2018.<br />
No primeiro trimestre <strong>de</strong>verão ser i<strong>de</strong>ntificados os <strong>de</strong>stinatários das<br />
ações <strong>de</strong> formação em cada região e estas <strong>de</strong>verão ser criadas <strong>de</strong> acordo<br />
com as suas necessida<strong>de</strong>s, sendo implementadas nos trimestres<br />
seguintes.<br />
Custo estimado: 200 mil euros.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
209
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 65<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
CENTRO DE COMPETÊNCIAS PARA FORMAÇÃO DE<br />
ADULTOS<br />
Criar em cada região i<strong>de</strong>ntificada um espaço com várias valências que<br />
por um lado tenha a função <strong>de</strong> formar ao longo da vida seniores em<br />
situação <strong>de</strong> reforma e por outro lado aproveitar alguns <strong>de</strong>sse seniores<br />
para ensinarem pessoas ainda activas que necessitem <strong>de</strong> aperfeiçoar<br />
certos conhecimentos.<br />
Estes grupos locais <strong>de</strong> partilha <strong>de</strong> saberes aliariam, <strong>de</strong>ste modo, o<br />
conceito tradicional <strong>de</strong> uma universida<strong>de</strong> sénior com a componente do<br />
ensino e formação <strong>de</strong> jovens e adultos, ministrado por seniores que<br />
enquanto activos exerceram funções <strong>de</strong> docentes ou funções técnicas,<br />
permitindo:<br />
a) Envolver cidadãos séniores que po<strong>de</strong>m exprimentar a partilha do seu<br />
saber e experiência.<br />
b) Troca intergeracional entre jovens, adultos e séniores.<br />
A título experimental, este mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> universida<strong>de</strong> sénior será<br />
implementado em entida<strong>de</strong>s já existentes no Centro e Alentejo numa<br />
primeira fase e <strong>de</strong>pois replicado da mesma forma nas restantes regiões.<br />
Projeto a ser implementado entre 01/01/2018 e 31/12/2018 com um<br />
custo estimado <strong>de</strong> 200 mil euros.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Centro, Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Norte<br />
210
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 164<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Prevenção e I<strong>de</strong>ntificação do Abuso Sexual Infantil - Programa<br />
Nacional<br />
Daqui a <strong>de</strong>zoito anos, mais <strong>de</strong> meta<strong>de</strong> da população adulta portuguesa<br />
sofreu, na sua infância, algum tipo <strong>de</strong> abuso sexual. Sabia disto?<br />
Daqui a <strong>de</strong>zoito anos, mais <strong>de</strong> meta<strong>de</strong> da população adulta portuguesa<br />
sofrerá <strong>de</strong> <strong>de</strong>pressão, transtornos alimentares, tendência suicida, baixa<br />
auto estima, incapacida<strong>de</strong> para manter uma relação, um trabalho, uma<br />
vida. Isto é certo. Os dados são do projecto APAV-CARE.<br />
O meu nome é Nuno João da Silva e sou sobrevivente <strong>de</strong> abuso sexual<br />
infantil. Acredito que com um bom programa nacional, simples e<br />
prático, é possível educar todos os portugueses a i<strong>de</strong>ntificar os sinais e<br />
sintomas <strong>de</strong> abuso sexual em crianças e jovens bem como, educar para<br />
prevenir o abuso sexual infantil.<br />
Cui<strong>de</strong>mos as gerações presentes e futuras.<br />
Cui<strong>de</strong>mos Portugal.<br />
Contributo à concretização:<br />
Os conteúdos da proposta divi<strong>de</strong>m-se em dois grupos: a Prevenção e a<br />
I<strong>de</strong>ntificação. Não tenho competências para <strong>de</strong>senvolver cada um <strong>de</strong>les<br />
mas sei que existem trabalhos nacionais e estrangeiros bem como<br />
programas implementados noutros países que po<strong>de</strong>rão servir <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo<br />
ao que venha a ser feito pelos serviços competentes. Isso sim, posso<br />
garantir que a informação a ser produzida po<strong>de</strong> ser muito simplificada e<br />
con<strong>de</strong>nsada <strong>de</strong> forma a qualquer pessoa po<strong>de</strong>r compreen<strong>de</strong>r e usar <strong>de</strong><br />
forma eficaz, pelo que já vi feito noutros países.<br />
Sendo que o tema do Abuso Sexual Infantil ainda suscita muitas dores<br />
na esfera pública e dificulda<strong>de</strong>s em ser discutido abertamente e pela<br />
limitação da verba que po<strong>de</strong> ser adjudicada a cada proposta do<br />
orçamento, proponho que:<br />
- a formação seja feita através <strong>de</strong> tecnologias digitais (abrangem a<br />
maioria da população portuguesa)<br />
- na modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> auto-consulta<br />
211
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
- com divulgação em formato físico (Flyers, brochura) nas associações<br />
<strong>de</strong> pais das escolas e outros lugares que venhamos a i<strong>de</strong>ntificar como<br />
pólos <strong>de</strong> passa a palavra<br />
NOTA: Proposta po<strong>de</strong>rá, eventualmente, ser enquadrada no âmbito da<br />
EFA, com base no prossuposto <strong>de</strong> que o projeto envolverá formação <strong>de</strong><br />
adultos no âmbito da referida temática. Implementação: <strong>de</strong><br />
01/01/2018 a 31/12/2018; Valor Estimado: 150.000 €<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
212
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 69<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Baldios como Bem Comum - Formação para Jovens-Adultos para<br />
Autogestão do Desenvolvimento nas Terras<br />
A proposta visa financiar um programa <strong>de</strong> consciencialização e<br />
formação <strong>de</strong> jovens-adultos sobre potenciais <strong>de</strong> autogestão das terras<br />
comuns (chamadas "baldios"). Estas terras em Portugal representam<br />
500 mil hectares no país, mas muitas (embora <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> dos<br />
habitantes) são geridas por municípios ou freguesias. Gostava que<br />
todas as populações dos "baldios" do país pu<strong>de</strong>ssem ter formação sobre<br />
como organizar a gestão direta das suas terras através <strong>de</strong> programas <strong>de</strong><br />
literacia financeira, gestão <strong>de</strong> recursos naturais, produção <strong>de</strong> energias<br />
limpas, e outros temas ajustados aos diferentes tipos <strong>de</strong> baldios do país.<br />
Isto permitiria aos habitantes <strong>de</strong> conhecer os seus baldios, <strong>de</strong>cidir como<br />
geri-los, e fixar mais jovens em áreas do interior do país. Também os<br />
ajudaria a valorizá-los enquanto "bens comuns".<br />
Projeto a implementar entre 01/01/2018 e 31/12/2018 em pelo menos<br />
um concelho <strong>de</strong> cada região. Orçamento estimado: 80000 euros.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Centro, Norte<br />
213
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 66<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
REPÚBLICA DOS EX-ACOLHIDOS<br />
Disponibilização <strong>de</strong> um espaço (casa) em cada região para um pequeno<br />
grupo <strong>de</strong> jovens adultos que já não estejam abrangidos por medidas <strong>de</strong><br />
promoção e proteção e que tenham historial <strong>de</strong> acolhimento resi<strong>de</strong>ncial<br />
e escassos apoios <strong>de</strong> retaguarda. Apoio e acompanhamento por téncicos<br />
<strong>de</strong> apoio social e formação " à medida" para o <strong>de</strong>senvolvimento das suas<br />
competências sociais.<br />
Deverá ser contemplada a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ser ministrada formação,<br />
em parceria com Centros <strong>de</strong> Formação Profissional, Escolas<br />
Profissionais ou Escolas Básicas e Secundárias, aos jovens abrangidos<br />
por medidas <strong>de</strong> promoção e proteção e o prolongamento <strong>de</strong>stas até à<br />
conclusão <strong>de</strong>ssa formação para que obtenham uma certificação<br />
profissional que lhes permita uma rápida e eficaz (re)integração social.<br />
Mas terminada a medida <strong>de</strong> promoção e proteção, se não houver<br />
suporte social ou familiar e se o jovem não tiver adquirido<br />
competências profissionais faz todo o sentido que efetue a sua<br />
transição num espaço <strong>de</strong> acolhimento resi<strong>de</strong>ncial e este será o objetivo<br />
do projeto.<br />
O projeto <strong>de</strong>verá ser implementado entre 01/01/2018 e 31/12/2018<br />
com um custo estimado <strong>de</strong> 200 mil euros.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Centro<br />
214
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 68<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
MOTIVAR PARA CAPACITAR E INTEGRAR<br />
Desenvolvimento <strong>de</strong> um projecto com o objectivo <strong>de</strong> promover à<br />
capacitação dos adultos,na área das competências pessoais e sociais,<br />
tendo em vista a integração social.<br />
População alvo- beneficiários do RSI.<br />
FUNDAMENTAÇÃO-Existência <strong>de</strong> franjas da população<br />
marginalizadas, na situação <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego, com baixa auto-estima,<br />
subsídio-<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes, incapazes <strong>de</strong> por si sós quebrar este ciclo.<br />
ACÇÕES A DESENVOLVER:<br />
. Criação <strong>de</strong> um espaço físico<br />
. Elaboração <strong>de</strong> um projecto financeiro<br />
. Elaboração <strong>de</strong> um plano <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s<br />
. Contratação <strong>de</strong> pessoal técnico<br />
. Treino <strong>de</strong> competências parentais<br />
. Treino <strong>de</strong> competências pessoais, higiene pessoal, hábitos <strong>de</strong> trabalho.<br />
. Estimular e <strong>de</strong>senvolver a auto-estima<br />
OBJECTIVO FINAL- tornar cidadãos <strong>de</strong> pleno direito e <strong>de</strong>veres<br />
promovendo a inclusão.<br />
Projeto a <strong>de</strong>senvolver <strong>de</strong> 01/01/2018 a 31/12/2018 pelo menos em um<br />
concelho <strong>de</strong> cada região. Orçamento estimado: 200000<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Centro, Norte<br />
215
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 93<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
+ Para o Futuro<br />
Com o objetivo <strong>de</strong> melhorar a alimentação nas cantinas das escolas, é<br />
necessário dar mais formação sobre alimentação, nomeadamente<br />
workshops <strong>de</strong> novas receitas. Estes workshops seriam semanais e/ou<br />
mensais para a melhoria das ementas. Deveria também ser dada mais<br />
formação relacionada com cuidados <strong>de</strong> higiene nessa área.<br />
Prazo: 18 meses<br />
Montante: 100.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Algarve, Norte<br />
216
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 114<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Flores <strong>de</strong> Esperança<br />
Projeto <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dorismo social que visa respon<strong>de</strong>r ao <strong>de</strong>semprego<br />
associado à baixa escolarida<strong>de</strong> ou analfabetismo criando em diversas<br />
áreas nomeadamente o artesanato, a agricultura e a restauração que<br />
são, por si só, inter<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes. Formação específica para a<br />
comunida<strong>de</strong> tendo em vista o seu envolvimento no projeto que<br />
contempla as áreas da costura, a olaria, a serralharia, pastelaria e<br />
panificação, cozinha e também a vertente <strong>de</strong> jardinagem.<br />
Período <strong>de</strong> implementação: 3 meses.<br />
Prazo <strong>de</strong> execução: 24 meses.<br />
Orçamento: 200 000€.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve<br />
217
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 194<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Portugal: Vila Direitos Humanos<br />
A nossa região, concelho <strong>de</strong> Alenquer e a sua comunida<strong>de</strong> preten<strong>de</strong>m<br />
ser o epicentro, da dinamização/sensibilização da comunida<strong>de</strong> local,<br />
regional, nacional e internacional dos Direitos Humanos. Aprofundar<br />
os conhecimentos sobre a <strong>de</strong>fesa e proteção dos direitos humanos,<br />
parece <strong>de</strong>veras importante, nos dias <strong>de</strong> hoje, pois assistimos a uma<br />
constante violação dos direitos <strong>de</strong> todos. O papel da socieda<strong>de</strong> civil é<br />
pois essencial para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> cada país e, por isso é<br />
fundamental promover junto da comunida<strong>de</strong> um sentimento comum<br />
<strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> solidarieda<strong>de</strong> e <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>, no mundo em<br />
mutação; Sensibilizar para os direitos <strong>de</strong> igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s e<br />
justiça social e <strong>de</strong>senvolver o senso crítico e reflexivo, estimulando a<br />
atitu<strong>de</strong> e posturas mais ativas. Deste modo, a dinamização <strong>de</strong> ações<br />
junto <strong>de</strong> crianças e jovens, adultos e idosos que sensibilizem para os<br />
valores da tolerância e solidarieda<strong>de</strong> entre as pessoas e entre os povos<br />
po<strong>de</strong>m vir a ser um investimento numa socieda<strong>de</strong> mais justa e pacífica<br />
no futuro.<br />
Concretização:<br />
1º Bolsa <strong>de</strong> voluntariado com cidadãos livres e capazes <strong>de</strong> dinamizarem<br />
no âmbito dos Direitos Humanos: Debates em escolas, sensibilização<br />
<strong>de</strong> empresas; Envolvimento das comunida<strong>de</strong>s religiosas; Envolvimento<br />
<strong>de</strong> grupos migrantes ou minorias (incluindo os idosos mais vulneráveis);<br />
Parcerias com IPSS's e outras organizações locais; Ativida<strong>de</strong>s culturais<br />
(teatros, concertos, exposições, performance <strong>de</strong> rua, FlashMob, feira<br />
medieval); Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sportivas... maratona <strong>de</strong> Damião <strong>de</strong> Goes<br />
"história e pergaminho" à volta do mundo por água e terra, jogos sem<br />
fronteiras <strong>de</strong> cariz tradicional; Fundação <strong>de</strong> uma al<strong>de</strong>ia global (por<br />
exemplo: Serra <strong>de</strong> Montejunto, Quinta do Brandão, Porto da Luz,<br />
Canhão Cársico da Ota, Monte Redondo...) <strong>de</strong> purificação e terapia do<br />
estado <strong>de</strong> alma e do modo vivendis <strong>de</strong> todo e qualquer cidadão<br />
universal que o pretenda fazer e pretenda ser um embaixador <strong>de</strong>sta tão<br />
nobre causa.<br />
2º Evento anual <strong>de</strong> promoção dos Direitos Humanos: as ações<br />
anteriores culminarão numa semana <strong>de</strong> Direitos Humanos,<br />
eventualmente a coincidir com o dia internacional dos Direitos<br />
218
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
Humanos, 10 <strong>de</strong> Dezembro ou com o dia da espiga (feriado municipal<br />
<strong>de</strong> Alenquer e <strong>de</strong> outros municípios portugueses). Nessa semana,<br />
reunir-se-iam várias ONG no mesmo espaço para partilha <strong>de</strong> projetos,<br />
colóquios, parcerias estratégicas. A comunida<strong>de</strong> local estaria presente<br />
com ações <strong>de</strong> rua e eventos culturais que chamem à atenção para esta<br />
problemática. Alenquer tornar-se-ia um "centro nevrálgico" da<br />
ativida<strong>de</strong> solidária, vestir-se-ia a rigor e espalharia uma mensagem para<br />
o mundo: Vila Direitos Humanos!<br />
NOTA: Proposta po<strong>de</strong>rá, eventualmente, ser enquadrada no âmbito da<br />
EFA, com base no prossuposto <strong>de</strong> que o projeto envolverá formação <strong>de</strong><br />
adultos no âmbito da referida temática. Implementação: <strong>de</strong><br />
01/01/2018 a 31/12/2018; Valor Estimado: 200.000 €<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro<br />
219
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 695<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Portugal saudável<br />
Portugal saudável<br />
Introdução: A proposta que apresentamos preten<strong>de</strong> ser um projeto <strong>de</strong><br />
formação <strong>de</strong> adultos em educação para a saú<strong>de</strong>.<br />
Consi<strong>de</strong>ramos que a população portuguesa <strong>de</strong>ve ter um papel mais<br />
ativo e responsável na promoção da sua saú<strong>de</strong>, criando condições para<br />
uma vida com menos doenças crónicas e morbilida<strong>de</strong>. Nesse sentido, é<br />
fundamental que a informação chegue aos cidadãos numa linguagem<br />
compreensível, atrativa e efetiva.<br />
Objetivo: melhorar a saú<strong>de</strong> dos portugueses, alterando os seu estilo <strong>de</strong><br />
vida.<br />
Propomo-nos a educar a população portuguesa a viver bem, com mais<br />
saú<strong>de</strong> e com mais anos e qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida <strong>de</strong> forma a tornar as pessoas<br />
mais conscientes e responsáveis pelos estilos <strong>de</strong> vida que adotam e as<br />
suas consequências.<br />
Material e métodos:<br />
Desenvolvimento <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> módulos formativos, certificados<br />
pela ANQEP (Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino<br />
Profissional, sob a forma <strong>de</strong> pequenos ví<strong>de</strong>os - tutoriais, pedagógicos e<br />
motivacionais - que possam ser aplicados e replicados em diferentes<br />
contextos formativos: ações <strong>de</strong> formação nos contextos laborais,<br />
disseminação nas re<strong>de</strong>s sociais, tempos <strong>de</strong> antena em tv e radio, bem<br />
como a criação <strong>de</strong> uma aplicação/website que permita um experiência<br />
mais interativa com o programa.<br />
O que parece ser importante é que este programa <strong>de</strong> formação e<br />
sensibilização saia das fronteiras das escolas e serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e<br />
chegue a casa <strong>de</strong> cada português, para que as próximas gerações sejam<br />
educadas num país que promove os estilos <strong>de</strong> vida saudáveis como pilar<br />
estrutural <strong>de</strong> uma socieda<strong>de</strong> próspera e <strong>de</strong>senvolvida.<br />
Resultados (esperados): esperamos ter impacto na consciência <strong>de</strong><br />
responsabilida<strong>de</strong> própria pela saú<strong>de</strong> individual e motivar a população<br />
para a adoção <strong>de</strong> estilos <strong>de</strong> vida e comportamentos promotores <strong>de</strong><br />
220
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
saú<strong>de</strong>, reduzindo, <strong>de</strong>sta forma, os custos do SNS com tratamento e<br />
prevenção secundaria.<br />
Montante: 50.000€<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
221
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 387<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Acreditação e validação <strong>de</strong> educação não formal e informal<br />
A proposta consiste em difundir, valorizar e promover o acesso à<br />
utilização gratuita <strong>de</strong> conteúdos das plataformas MOOC (Curso<br />
Online Aberto e Massivo, do inglês Massive Open Online Course) e<br />
Open Learning. Esta proposta visa: (i) Divulgação <strong>de</strong> conteúdos<br />
MOOC ja existentes em Língua Portuguesa ou em fase <strong>de</strong> tradução (ii)<br />
Divulgação <strong>de</strong> conteúdos existentes noutras línguas, Inglês (iii)<br />
Desenvolver competências chave, tutoria em regime <strong>de</strong> blen<strong>de</strong>dlearning<br />
(presencial e online) da utilização <strong>de</strong>stas plataformas na<br />
criação <strong>de</strong> conteúdos e como utilizar estas plataformas.<br />
A proposta terá um valor <strong>de</strong> 200 mil euros e a duração <strong>de</strong> doze meses,<br />
iniciando-se em Junho <strong>de</strong> 2018.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
222
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 185<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Formação em Segurança na Condução <strong>de</strong> Máquinas Agrícolas<br />
Fazer formação suplementar para os agricultores, principalmente os <strong>de</strong><br />
maior ida<strong>de</strong>, sobre a condução <strong>de</strong> máquinas agrícolas. O objetivo seria a<br />
redução da taxa <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes e <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong> causados pelas máquinas<br />
agrícolas.<br />
NOTA: Proposta po<strong>de</strong>rá, eventualmente, ser enquadrada no âmbito da<br />
EFA, com base no prossuposto <strong>de</strong> que o projeto envolverá formação <strong>de</strong><br />
adultos no âmbito da referida temática. Implementação: <strong>de</strong><br />
01/01/2018 a 31/12/2018; Valor Estimado: 200.000 €<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
223
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 179<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Manutenção da Formação ao Longo da Vida<br />
Criação <strong>de</strong> uma plataforma nacional que permita a manutenção <strong>de</strong><br />
conhecimentos entre estudantes formados no Ensino Superior, para<br />
que possam continuar a ter acesso a atualizações que ocorram na sua<br />
área <strong>de</strong> estudos, dando-lhes a valência <strong>de</strong> manter conhecimentos,<br />
mesmo que não os use no dia-a-dia da sua profissão. Assim, será um<br />
passo dado na formação contínua <strong>de</strong> adultos, utilizando a formação ao<br />
longo da vida, possibilitando uma reciclagem <strong>de</strong> conhecimentos.<br />
Como parceiros neste projeto seria importante recolher o apoio das<br />
Instituições <strong>de</strong> Ensino Superior. Esta proposta será <strong>de</strong>stinada a duas<br />
áreas <strong>de</strong> aplicação, sendo elas a Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos e a<br />
Ciência.<br />
NOTA: Proposta po<strong>de</strong>rá, eventualmente, ser enquadrada no âmbito da<br />
EFA, com base no prossuposto <strong>de</strong> que o projeto envolverá formação <strong>de</strong><br />
adultos no âmbito da referida temática. Implementação: <strong>de</strong><br />
01/01/2018 a 31/12/2018; Valor Estimado: 200.000 €<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
224
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 174<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
100 caras sem historias<br />
criaçao <strong>de</strong> uma plataforma e <strong>de</strong> um livro/guia para ajudar as pessoas<br />
que querem mudar <strong>de</strong> carreira, a procurar novas oportunida<strong>de</strong>s, novos<br />
caminhos para a sua vida profissional.<br />
NOTA: Proposta po<strong>de</strong>rá, eventualmente, ser enquadrada no âmbito da<br />
EFA, com base no prossuposto <strong>de</strong> que o projeto envolverá formação <strong>de</strong><br />
adultos no âmbito da referida temática, através da utilização da<br />
plataforma/livro/guia.<br />
Implementação: <strong>de</strong> 01/01/2018 a 31/12/2018; Valor Estimado:<br />
200.000 €<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
225
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 693<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Programa <strong>de</strong> Integração Social, Cultural e Profissional das Mulheres<br />
em Risco<br />
Em parcerias <strong>de</strong>vidamente alicerçadas entre o IEFP, IP, a APEFA e<br />
outros organismos, implementar-se-ia um projeto em que,<br />
simultaneamente, a mulher vítima <strong>de</strong> violência doméstica/maus tratos<br />
seria encaminhada e integrada em formação profissional que a<br />
capacitasse no sentido <strong>de</strong> a munir <strong>de</strong> competências que, futuramente,<br />
lhe permitissem tomar <strong>de</strong>cisõesmais seguras, informadas e autónomas.<br />
Montante: 50.000€<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Norte, Centro<br />
226
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 707<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Oficinas Práticas <strong>de</strong> Artes e Ofícios<br />
Realização por entida<strong>de</strong>s públicas <strong>de</strong> oficinas práticas <strong>de</strong> artes e ofícios,<br />
como práticas agrícolas e pecuárias, electricida<strong>de</strong>, marcenaria, costura,<br />
cozinha, etc.<br />
Preten<strong>de</strong>-se, com este projecto, proporcionar a formação prática <strong>de</strong><br />
adultos nas artes e ofícios referidos, bem como <strong>de</strong> outros similares<br />
como alvenaria, mecânica, jardinagem, socorrismo, etc., os quais<br />
aju<strong>de</strong>m a resolver problemas do dia a dia e a lançar pequenos negócios<br />
individuais e familiares.<br />
Prazo <strong>de</strong> implementação: 18 meses<br />
Montante: 100.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
227
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 166<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Noções <strong>de</strong> Economia Familiar<br />
Disponibilização <strong>de</strong> aulas em regime pós-laboral, <strong>de</strong> noções básicas <strong>de</strong><br />
economia familiar, gestão <strong>de</strong> recursos, poupança, entre outros.<br />
Consi<strong>de</strong>ra-se que muitas famílias portuguesas po<strong>de</strong>riam otimizar os<br />
seus rendimentos e recursos se, por vezes, fossem transmitidas<br />
pequenas dicas e conceitos <strong>de</strong> gestão. Desta forma, sugiro que sejam<br />
facultadas aulas teorico-práticas gratuitas e dadas por profissionais da<br />
área da economia e/ou gestão. Essas aulas <strong>de</strong>veriam <strong>de</strong>correr em<br />
escolas públicas, no regime pós laboral.<br />
NOTA: Proposta po<strong>de</strong>rá, eventualmente, ser enquadrada no âmbito da<br />
EFA, com base no prossuposto <strong>de</strong> que o projeto envolverá formação <strong>de</strong><br />
adultos no âmbito da referida temática. Implementação: <strong>de</strong><br />
01/01/2018 a 31/12/2018; Valor Estimado: 150.000 €<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro<br />
228
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 133<br />
TÍTULO<br />
Alfa Alentejo e Algarve<br />
DESCRIÇÃO Projeto Nacional na Área da Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos -<br />
Alentejo e Algarve<br />
Nome: Alfa Alentejo e Algarve<br />
Objetivo: Alfabetizar, em itinerância, adultos resi<strong>de</strong>ntes nos<br />
Municípios <strong>de</strong> Beja, Mértola e Alcoutim<br />
Porquê ? Para quê?<br />
Nos Concelhos <strong>de</strong> Beja, Mértola e Alcoutim estão i<strong>de</strong>ntificados muitos<br />
adultos analfabetos e muitos <strong>de</strong>stes pertencem a famílias abrangidas<br />
pelo Rendimento Social <strong>de</strong> Inserção (RSI). As medidas <strong>de</strong> inserção<br />
passam pela alfabetização. Poucos são os adultos que realizam<br />
formação em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> residirem longe dos locais <strong>de</strong> formação e por<br />
não terem on<strong>de</strong> <strong>de</strong>ixar os filhos que ainda não estão em ida<strong>de</strong> escolar.<br />
Nestas condições, assistimos ao passar dos anos sem que se quebre o<br />
ciclo vicioso <strong>de</strong>stas famílias e <strong>de</strong> seus <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>ntes, tanto a nível <strong>de</strong><br />
analfabetismo <strong>de</strong> adultos como <strong>de</strong> um abandono precoce da escola por<br />
parte das crianças <strong>de</strong>sses agregados familiares.<br />
Este projeto contribui para:<br />
Pais alfabetizados - melhoram as suas comunicações com a escola e<br />
outras instituições, transmitem aos seus filhos a importância da<br />
educação e da qualificação profissional.<br />
Adultos alfabetizados - po<strong>de</strong>m ingressar posteriormente em formação<br />
profissional e, ao melhorar as suas qualificações, melhoram as<br />
condições <strong>de</strong> empregabilida<strong>de</strong> e asseguram a sustentabilida<strong>de</strong><br />
financeira das suas famílias.<br />
Como? On<strong>de</strong>? Quando?<br />
A i<strong>de</strong>ia passa por a equipa visitar locais i<strong>de</strong>ntificados pelos Núcleos<br />
Locais <strong>de</strong> Inserção com famílias abrangidas pelo RSI e com adultos<br />
analfabetos.<br />
Recursos:<br />
229
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
• Três carrinhas equipadas com os recursos necessários para<br />
realizar uma aula <strong>de</strong> alfabetização e materiais para animação <strong>de</strong><br />
crianças.<br />
• 1 sala <strong>de</strong> aula e 1 sala para animações - em articulação com as<br />
Juntas <strong>de</strong> Freguesia será acordado o local <strong>de</strong> formação semanal.<br />
• Equipa: 1 professor <strong>de</strong> alfabetização, 1 animador, 1 motorista<br />
que acumula com a função <strong>de</strong> auxiliar operacional.<br />
Durante a aula, o professor estará apenas com os adultos analfabetos.<br />
Os filhos que não estejam na escola ficam com o animador.<br />
Consi<strong>de</strong>rando duas itinerâncias por dia, uma <strong>de</strong> manhã e outra à tar<strong>de</strong>,<br />
cinco dias por semana, serão abrangidos 15 grupos <strong>de</strong> analfabetos <strong>de</strong><br />
locais distintos.<br />
Período <strong>de</strong> funcionamento: 2 anos.<br />
Período <strong>de</strong> implementação: 3 meses.<br />
Orçamento: 200 000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve<br />
230
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 162<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
(Re)Forma-te<br />
A proposta (Re)Forma-te vai <strong>de</strong> encontro à área da Educação e<br />
Formação <strong>de</strong> Adultos, sendo que abranje as regiões do Centro e<br />
Alentejo, uma vez que representam as áreas mais envelhecidas do país.<br />
Os mais velhos neste momento representam gran<strong>de</strong> parte da<br />
população portuguesa, prova disso são áreas inovadoras como a<br />
gerontologia e gerontologia social. Algo <strong>de</strong> referenciar é o número<br />
elevado <strong>de</strong> pessoas idosas que estão isoladas socialmente.<br />
Desta forma, a i<strong>de</strong>ia do projeto consiste em fazer um levantamento,<br />
nas regiões anteriormente referidas, das pessoas idosas que se<br />
encontram isoladas a nível social, e assim seria possível atuar na<br />
Formação <strong>de</strong> Adultos. Isto é, perceberíamos quais os fatores cruciais<br />
que po<strong>de</strong>ríamos utilizar numa formação na pré-reforma para que as<br />
pessoas ao entrarem na 3ª ida<strong>de</strong> e, consequentemente na 4ª ida<strong>de</strong><br />
tenham outras ferramentas para lidar com a chegada da reforma.<br />
NOTA:<br />
Proposta po<strong>de</strong>rá, eventualmente, ser enquadrada no âmbito da EFA,<br />
com base no prossuposto <strong>de</strong> que o projeto envolverá formação <strong>de</strong><br />
adultos no âmbito da referida temática. Implementação: <strong>de</strong><br />
01/01/2018 a 31/12/2018; Valor Estimado: 50.000 €<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Centro, Alentejo<br />
231
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 64<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
AGRICULTOR<br />
A minha proposta acaba por misturar duas áreas, a educação e<br />
formação <strong>de</strong> adultos e a agricultura.<br />
Notamos que gran<strong>de</strong> maioria dos nossos agricultores são agricultores<br />
domésticos ou <strong>de</strong> subsistência com fracos conhecimentos como tirar o<br />
melhor partido das terras das plantações e do nosso clima. Existe pouca<br />
formação, propomos a capacitação direcionadas para estes microagricultores,<br />
e principalmente programas <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> proximida<strong>de</strong><br />
on<strong>de</strong> existem a maior parte estes perfis(al<strong>de</strong>ias,vilas e fora das gran<strong>de</strong>s<br />
metrópoles).<br />
Por norma estes agricultores são pessoas com um perfil que não se<br />
<strong>de</strong>slocam para muito longe para terem formação, por isso a i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong><br />
levar estes programas, muito objectivos e concretos. A pertinência<br />
<strong>de</strong>ste projeto será potenciar o setor, capacitando os agricultores para<br />
tirarem o melhor proveito da terra, mas num segundo setor, capacitar<br />
os agricultores nos cuidados a ter, nomeadamente como prevenção <strong>de</strong><br />
aci<strong>de</strong>ntes cada vez mais frequentes: quedas <strong>de</strong> árvores, manuseamento<br />
<strong>de</strong> produtos químicos, aci<strong>de</strong>ntes com máquinas...<br />
Projeto a executar entre 01/01/2018 e 31/12/2018 com um custo<br />
estimado <strong>de</strong> 200 mil euros.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
232
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 149<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Como Comunicar Situações <strong>de</strong> Emergência (<strong>de</strong>stinada a agentes <strong>de</strong><br />
Proteção Civil)<br />
A comunicação do risco assume um papel prepon<strong>de</strong>rante, na medida<br />
em que não só auxilia a compreen<strong>de</strong>r a perceção da população;<br />
antecipar a resposta da comunida<strong>de</strong> perante as ações concretizadas<br />
pelas Entida<strong>de</strong>s, e potencializar a eficácia das <strong>de</strong>cisões no âmbito da<br />
gestão do risco através do envolvimento da população.<br />
Com este projeto preten<strong>de</strong>-se <strong>de</strong>senvolver ações <strong>de</strong> formação para<br />
dotar os profissionais com responsabilida<strong>de</strong>s na área da proteção civil<br />
<strong>de</strong> conhecimentos teóricos sobre a terminologia e tipologia das<br />
situações <strong>de</strong> emergência e a classificação dos avisos meteorológicos e<br />
planos <strong>de</strong> evacuação local.<br />
Período <strong>de</strong> implementação: 3 meses.<br />
Prazo <strong>de</strong> execução: 12 meses.<br />
Orçamento: 30 000€.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Norte<br />
233
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 144<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Combater o Desemprego, Programando a Mente<br />
Desenvolvimento <strong>de</strong> sessões <strong>de</strong> Coaching e Programação Neuro-<br />
Linguística junto dos <strong>de</strong>sempregados, ajudando-os a <strong>de</strong>scobrir o seu<br />
potencial, aumentar a sua auto-estima e melhorar os seus<br />
comportamentos, neste sentido. Estas duas disciplinas são<br />
metodologias que visam (re)estruturar subjetivamente a experiência<br />
humana e sua aplicação na vida quotidiana, através <strong>de</strong> metas/objetivos<br />
e na programação na mente por meio do uso da linguagem, mo<strong>de</strong>los,<br />
estratégias que, por conseguinte, irão mudar crenças e padrões<br />
enraizados que não os <strong>de</strong>ixam avançar na vida.<br />
Período <strong>de</strong> implementação: 3 meses.<br />
Prazo <strong>de</strong> execução: 12 meses.<br />
Orçamento: 90 000€.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa<br />
234
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 234<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
LINK - plataforma <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento inter-regional<br />
Criação <strong>de</strong> uma plataforma ou estrutura que seja um elo <strong>de</strong> ligação<br />
entre duas regiões com necessida<strong>de</strong>s e potencialida<strong>de</strong>s diferentes,<br />
através da troca e partilha <strong>de</strong> conhecimentos e boas práticas.<br />
Exemplificando, para melhor se perceber o alcance da proposta, em<br />
passos:<br />
1º Definição das duas regiões que serão alvo <strong>de</strong> análise e análise SWOT<br />
com a i<strong>de</strong>ntificação das potencialida<strong>de</strong>s e handicap da região A e região<br />
B;<br />
2º I<strong>de</strong>ntificar e estudar os elemento distintivos que explicam as<br />
potencialida<strong>de</strong>s e os handicaps diagnosticados;<br />
3º Implementar uma estratégia <strong>de</strong> formação junto <strong>de</strong> atores relevantes<br />
em ambas as regiões por forma a <strong>de</strong>senvolver as competências<br />
necessárias a ultrapassarem os respetivos handicaps;<br />
4º Conclusão do projeto: avaliação do impacto das formações.<br />
A i<strong>de</strong>ia apresentada é (ou preten<strong>de</strong> ser) um mo<strong>de</strong>lo que po<strong>de</strong>rá ser<br />
implementado em várias áreas temáticas (não só na área da formação)<br />
e noutras regiões do país.<br />
o projeto será implementado entre 01/01/2018 e 31/12/2018 e terá um<br />
custo estimado <strong>de</strong> 60 mil euros.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Centro, Norte<br />
235
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 237<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Equipas <strong>de</strong> Alfabetização<br />
Os professores quando se aposentam, uns <strong>de</strong>ci<strong>de</strong>m <strong>de</strong>dicar-se à família<br />
ou a outros afazeres. No entanto outros pensam que ainda po<strong>de</strong>m dar<br />
algo à comunida<strong>de</strong>.<br />
Tendo em conta este último grupo <strong>de</strong> professores seria muito<br />
interessante e útil ao país haver uma resposta para estes professores.<br />
Por outro lado e ainda mais importante, existe uma franja da<br />
população, que não sabe ler nem escrever ou preten<strong>de</strong> melhorar um<br />
pouco os seus conhecimentos, mas que não precisa <strong>de</strong> obter<br />
certificação para entrar no mercado <strong>de</strong> trabalho. Só querem apren<strong>de</strong>r a<br />
ler uma carta, a ler as legendas dos filmes, a assinar a sua reforma, os<br />
seus documentos e não o po<strong>de</strong>m fazer.<br />
Assim <strong>de</strong>ste modo seriam criadas equipas concelhias <strong>de</strong> professores<br />
que preten<strong>de</strong>ssem ministrar essas aulas <strong>de</strong> alfabetização nas freguesias<br />
e lugares, ajudando a aumentar os seus conhecimentos.<br />
Proponho ainda que o projeto piloto fosse implementado pela<br />
Comunida<strong>de</strong> Intermunicipal do Médio Tejo e avaliado para<br />
alargamento ao país.<br />
O projeto <strong>de</strong>verá inciar a 01/01/2018 e terminar a 31/12/2018 e terá<br />
duas fases, correspon<strong>de</strong>ntes aos dois semestres <strong>de</strong> 2018:<br />
1ª - constituição e dinamização, por parte <strong>de</strong> dois<br />
téncicos/formadores/professores, <strong>de</strong> uma equipa <strong>de</strong> professores<br />
aposentados que, em regime <strong>de</strong> voluntariado, ministrem ações <strong>de</strong><br />
alfabetização nas juntas <strong>de</strong> freguesia da Comunida<strong>de</strong> Intermunicipal do<br />
Médio Tejo.<br />
2ª - i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> um município por região (Nut II) e<br />
implementação das mesmas ações <strong>de</strong> alfabetização nestes territórios.<br />
Custo estimado: 60 mil euros.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
236
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
237
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 136<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Educação sobre rodas<br />
Formação itinerante para combater o analfabetismo existente na<br />
população mais idosa e carenciada a nível económico. Possibilitar os<br />
encontros intergeracionais responsabilizando os jovens para este<br />
projeto envolvendo-os no processo <strong>de</strong> educação/formação da população<br />
sénior. Para além <strong>de</strong> permitir aos mais idosos a aprendizagem da escrita<br />
e da leitura, ajuda a incluir o contacto com as novas tecnologias e dotálos<br />
<strong>de</strong> literacia digital contribuindo assim para uma melhoria do seu<br />
processo <strong>de</strong> inclusão social. Seria constituído um grupo <strong>de</strong> jovens com<br />
formação em diversas áreas (estudantes do Ensino Secundário e<br />
Universitário) que gostassem <strong>de</strong> se envolver ativamente neste projeto,<br />
que tivessem disponibilida<strong>de</strong> para um regime <strong>de</strong> itinerância (carrinha<br />
móvel), com equipamentos pedagógicos, informáticos, e conseguisse<br />
proporcionar a formação/educação/alfabetização aos mais idosos<br />
(população sénior). O grupo seria dinamizado e coor<strong>de</strong>nado por dois<br />
técnicos: um professor ou formador e um técnico <strong>de</strong> orientação ou<br />
psicólogo. O encontro intergeracional potenciado por este projeto,<br />
prima pela consciencialização dos jovens para a responsabilida<strong>de</strong> social<br />
e aproximação <strong>de</strong> gerações.<br />
O Projeto <strong>de</strong>correria entre 01/01/2018 e 21/12/2018 e teria um custo<br />
estimado <strong>de</strong> 80 mil euros.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Centro, Norte<br />
238
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 630<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
CÁWORK<br />
Um vale <strong>de</strong> utilização <strong>de</strong> espaço <strong>de</strong> Coworking, durante um mês, para<br />
<strong>de</strong>sempregados sub-35. O vale chama-se CÁWORK e permite um<br />
mês <strong>de</strong> apoio informal na procura e /ou i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> novas<br />
oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> trabalho; a criação <strong>de</strong> uma re<strong>de</strong> imediata <strong>de</strong><br />
contactos profissionais; o apoio e mentoria directa (opcional) por parte<br />
dos mentores/fundadores dos espaços <strong>de</strong> Coworking.<br />
Distribuem-se vales até ao limite <strong>de</strong> 100.000€. Duração do projeto:<br />
12 meses.<br />
Valor: 100.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Alentejo<br />
239
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 711<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
MAPCAMP<br />
" Tomando como base o mo<strong>de</strong>lo "Edcamp [https://www.edcamp.org/]"<br />
adapta-lo <strong>de</strong> forma a <strong>de</strong>senvolver formação para adultos a toda a<br />
comunida<strong>de</strong> educativa e promover a participação parental.<br />
De baixo custo e respon<strong>de</strong>ndo às necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>finidas entre a<br />
Direção Geral <strong>de</strong> Educação e a CONFAP ( principais parceiros para o<br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>sta proposta ) é facilmente replicável por todas as<br />
regiões do país.<br />
Promover o <strong>de</strong>senvolvimento da participação parental <strong>de</strong> uma forma<br />
orientada pelos participantes, para os participantes e em conjunto com<br />
toda a comunida<strong>de</strong> educativa através <strong>de</strong> um mo<strong>de</strong>lo económico capaz<br />
<strong>de</strong> ser replicável o MAPcamp é uma "unconference<br />
[https://en.wikipedia.org/wiki/Unconference]".<br />
Partindo <strong>de</strong> um tema genérico, sem palestrantes ou temas específicos<br />
pré <strong>de</strong>finidos, estas “unconference´s” incentivam os participantes a<br />
encontrar ou conduzir conversas que aten<strong>de</strong>m às suas necessida<strong>de</strong>s e<br />
interesses em que as sessões / intervenções não são planeadas até o dia<br />
do evento e só nessa altura po<strong>de</strong>m se voluntariar para facilitar uma<br />
conversa sobre um tópico à sua escolha ou pura e simplesmente<br />
participar <strong>de</strong> uma sessão “open space<br />
[https://en.wikipedia.org/wiki/Open_Space_Technology]”. "<br />
Montante: 60.000€<br />
Prazo: 18 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
240
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 513<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Aproximar e Integrar: Elos <strong>de</strong> União<br />
Promover acções <strong>de</strong> formação para mediadores <strong>de</strong> etnia cigana para<br />
que facilitem a integração <strong>de</strong>sta comunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> forma <strong>de</strong>smitificar<br />
estereótipos e clarificar caminhos <strong>de</strong> integração.<br />
O papel dos futuros mediadores, além <strong>de</strong> outras funções po<strong>de</strong>rá passar<br />
pela promoção <strong>de</strong> encontros entre as diferentes comunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> etnia<br />
cigana divulgando casos <strong>de</strong> sucesso <strong>de</strong> integração.<br />
Publico-alvo: adultos <strong>de</strong> etnia cigana<br />
Prazo: 12 meses<br />
Data <strong>de</strong> início: Março <strong>de</strong> 2018<br />
Montante: 50.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
241
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 673<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Co<strong>de</strong>biosis<br />
Propomos uma escola <strong>de</strong> programação que venha colmatar as<br />
necessida<strong>de</strong>s do mercado na área tecnológica e a diminuição do número<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>sempregados em Portugal.<br />
Se por um lado, até 2020, faltarão 15 mil programadores informáticos<br />
em Portugal, por outro, continuamos com uma taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego<br />
elevada. Esta iniciativa tem como objetivo, formar full stack web<br />
<strong>de</strong>velopers, através da conversão e requalificação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempregados<br />
que não encontram emprego nas suas áreas.<br />
Prazo <strong>de</strong> 12 meses<br />
Orçamento: 200.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
242
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 63<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Reconversão <strong>de</strong> Desempregados - Cuidadores. "Cuidar uma Velha<br />
Prática em Adultos"-Como o Reinventar?<br />
Trabalhar com a população inscrita nos centros <strong>de</strong> emprego (Aveiro e<br />
O<strong>de</strong>mira) na área <strong>de</strong> valorização das pessoas e suas competências e<br />
valores, não tento profissionais mas mais pessoais. Po<strong>de</strong>riam ser<br />
fundamentais em áreas que estão muito <strong>de</strong>ficitárias e ajudam a<br />
problemáticas cada vez mais emergentes - isolamento social, famílias<br />
<strong>de</strong> acolhimento, doenças mentais, <strong>de</strong>mências. Seria feito um trabalho<br />
com os centros <strong>de</strong> emprego da região <strong>de</strong> Aveiro e da região <strong>de</strong><br />
O<strong>de</strong>mira, no sentido <strong>de</strong> se avaliarem/diagnosticarem as<br />
competências/interesses/valores/motivações das pessoas inscritas e<br />
articularem-se com as necessida<strong>de</strong>s sociais <strong>de</strong>ssa a zona.<br />
Ministrar formação profissional a adultos <strong>de</strong>sempregados, com<br />
competências enquanto prestadores <strong>de</strong> cuidados, para que possam, na<br />
sua comunida<strong>de</strong>, na sua família, prestar cuidados a doentes, a cidadãos<br />
excluídos ou risco <strong>de</strong> exclusão social.<br />
O projeto <strong>de</strong>verá ser implementado entre 01/01/2018 e 31/12/2018.<br />
No primeiro trimestre <strong>de</strong>verão ser i<strong>de</strong>ntificados os <strong>de</strong>stinatários das<br />
ações <strong>de</strong> formação nos dois municípios em causa e estas mesmas ações<br />
<strong>de</strong>verão ser criadas <strong>de</strong> acordo com as necessida<strong>de</strong>s i<strong>de</strong>ntificadas no<br />
município, <strong>de</strong> uma forma geral, bem como nos próprios candidatos à<br />
formação. As acções erão <strong>de</strong>pois implementadas nos trimestres<br />
seguintes.<br />
Custo estimado: 160 mil euros.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Centro, Alentejo<br />
243
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 674<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Comunicar sem barreiras<br />
Sugiro que seja criado um programa <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> adultos, gratuito,<br />
<strong>de</strong>stinado em especial a pessoas ligadas ao turismo, que permita<br />
ensinar linguagem gestual para fins <strong>de</strong> atendimento.<br />
Assim os cursos seriam <strong>de</strong> língua gestual portuguesa e ajudariam a<br />
eliminar barreiras e a implementar novas dinâmicas no setor do<br />
turismo.<br />
Prazo 12 meses<br />
Montante: 90.000€<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
244
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 712<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
O Tutor como facilitador <strong>de</strong> inclusão da pessoa com Autismo<br />
O mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> integração/inclusão das crianças com autismo podia<br />
melhorar significativamente com a introdução <strong>de</strong> um tutor que as<br />
acompanhasse, abrindo possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> emprego futuro nas áreas do<br />
ensino especial. A i<strong>de</strong>ia é formar adultos que fiquem habilitados a lidar<br />
com crianças com autismo.<br />
Montante: 50.000€<br />
Prazo <strong>de</strong> implementação: 18 meses<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte,<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
245
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 60<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Centro <strong>de</strong> Estudos <strong>de</strong> Desenvolvimento do Interior<br />
O interior <strong>de</strong>sertificado, em <strong>de</strong>clínio <strong>de</strong>mográfico, económico, etc.<br />
precisa <strong>de</strong> ser contrariado.<br />
Mas, por esse país fora e no estrangeiro, há boas i<strong>de</strong>ias - i<strong>de</strong>ias que<br />
resultam, que produzem resultados - logo não é necessário inventar a<br />
pólvora. O CEDI terá como função recolher essas boas i<strong>de</strong>ias, divulgálas<br />
e formar pessoas no território <strong>de</strong> forma a disseminar informação e<br />
mobilizar vonta<strong>de</strong>s. Po<strong>de</strong> inclusivamente <strong>de</strong>senvolver sessões <strong>de</strong><br />
"criação <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias" para territórios interessados.<br />
Também no ensino superior há centros <strong>de</strong> estudos com saber /<br />
investigação com incidência neste campo.<br />
Não há dúvida <strong>de</strong> que há aqui um imenso o campo <strong>de</strong> trabalho. E<br />
campo bem lavrado dá fruto.<br />
Propõe-se que numa primeira fase o CEDI recolha propostas que<br />
possam <strong>de</strong>senvolver as regiões <strong>de</strong> forma a, numa segunda fase, ser dada<br />
formação no âmbito das mesmas a profissionais que promovam a sua<br />
implementação e consequente <strong>de</strong>senvolvimento do território.<br />
Projeto a implementar em duas fases, correspon<strong>de</strong>ntes ao primeiro e<br />
segundo trimestres <strong>de</strong> 2018, respetivamente. Na primeira fase uma<br />
equipa <strong>de</strong> 5 pessoas (1 por cada região i<strong>de</strong>ntificada) organizará sessões<br />
<strong>de</strong> discussão e recolha <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias junto das populações e atores<br />
relevantes e sistematizará os resultados. A segunda fase consistirá em<br />
organizar ações <strong>de</strong> formação em todas as regiões.<br />
Custo estimado: 70 mil euros<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
246
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 61<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
De Minha Casa para a Escola <strong>de</strong> Bicicleta<br />
Num país que preten<strong>de</strong> implementar a bicicleta, é na escola e nos<br />
processos educativos dos primeiros ciclos que também se começa. Este<br />
projeto passaria por selecionar um concelho por região (NUT II) e<br />
envolver respetivas escolas dos 2º e 3º ciclos, os seus professores e<br />
alunos na i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> quais os trajetos prioritários entre casa e<br />
escola, que se incluam em distâncias inferiores a 5km. O projeto<br />
<strong>de</strong>veria incluir, numa primeira parte , i<strong>de</strong>ntificar forças, fraquezas,<br />
locais <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s e ameaças (conjunturais e nacionais).<br />
Relativamente à implementação <strong>de</strong>stes trajetos, não será necessário<br />
infraestruturas e a i<strong>de</strong>ia seria que, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificados os trajetos<br />
prioritários "Casa-Escola", estes <strong>de</strong>veriam ser assinalados com<br />
elementos amovíveis, tendo um período <strong>de</strong> experimentação com o<br />
apoio da "Escola Segura". No final, os resultados permitiriam apoiar a<br />
<strong>de</strong>cisão pública na eventual realização <strong>de</strong> obras mais <strong>de</strong>finitivas, a<br />
realizar numa segunda fase em conjunto com ações <strong>de</strong> formação a<br />
Associações <strong>de</strong> Pais, IPSS e cidadãos em geral.<br />
O projeto <strong>de</strong>verá <strong>de</strong>correr entre 01/01/2018 e 31/12/2018, procurando<br />
que cada uma das fases corresponda a um semestre. Terá um custo<br />
estimado <strong>de</strong> 80 mil euros.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos<br />
Nacional<br />
Alentejo, Algarve, Área Metropolitana <strong>de</strong> Lisboa, Centro, Norte<br />
247
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NACIONAL<br />
Justiça<br />
248
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO<br />
TÍTULO<br />
435 Justiça Restaurativa para todos<br />
249
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 435<br />
TÍTULO<br />
DESCRIÇÃO<br />
Justiça Restaurativa para todos<br />
Gostaríamos que o conceito <strong>de</strong> justiça restaurativa chegasse aos bairros<br />
sociais, às escolas e aos centros <strong>de</strong> apoio familiar e às bolsas <strong>de</strong><br />
voluntariado.<br />
O que é justiça restaurativa? É um conceito com longa tradição que junta<br />
vítimas e ofensores, restaurando a relação entre eles e a comunida<strong>de</strong>. Os<br />
resultados são a reparação do erro/crime, o pedido <strong>de</strong> <strong>de</strong>sculpas, a<br />
verda<strong>de</strong>, a reconciliação com o passado e o compromisso com o futuro.<br />
Como? Formando Facilitadores em Paineis <strong>de</strong> Impacto <strong>de</strong> JR que <strong>de</strong>pois<br />
disseminavam o conceito junto <strong>de</strong>stas organizações (CAFAPS,<br />
ESCOLAS, Paróquias, Juntas <strong>de</strong> Freguesia e socieda<strong>de</strong> civil. Projeto com<br />
a duração <strong>de</strong> 12 meses e investimento associado <strong>de</strong> 75 mil euros.<br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
ZONAS<br />
GEOGRÁFICAS<br />
Justiça<br />
Nacional<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira, Região Autónoma dos Açores<br />
250
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
REGIONAL<br />
Administração Interna<br />
251
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO TÍTULO<br />
546 Implementação <strong>de</strong> um programa vise a promoção da cidadania e prevenção <strong>de</strong><br />
indisciplina e violência<br />
698 Prevenir para o sucesso<br />
648 Criação <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> contactos para idosos às forças <strong>de</strong> seguranças<br />
667 Reinserção <strong>de</strong> Jovens com Comportamentos <strong>de</strong> Riscos na Comunida<strong>de</strong><br />
533 Road APP<br />
536 Educação para o risco<br />
252
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 546<br />
TÍTULO<br />
Implementação <strong>de</strong> um programa vise a promoção da cidadania e<br />
prevenção <strong>de</strong> indisciplina e violência<br />
DESCRIÇÃO Implementação <strong>de</strong> um programa psico-educacional, que vise a<br />
promoção da cidadania e a prevenção <strong>de</strong> situações <strong>de</strong> indisciplina<br />
e violência.<br />
Preten<strong>de</strong>-se o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> competências emocionais e<br />
relacionais, junto <strong>de</strong> crianças com ida<strong>de</strong>s compreendidas entre os<br />
6 e os 10 anos.<br />
Este programa seria constituído por um conjunto <strong>de</strong> sessões<br />
estruturadas em função dos objectivos e das faixas etárias que<br />
po<strong>de</strong>riam ser promovidos no contexto escolar e/ou por entida<strong>de</strong>s<br />
ligadas à área da violência.<br />
Projeto com a duração <strong>de</strong> 12 meses e investimento associado <strong>de</strong><br />
50 mil euros<br />
ÁREA<br />
Administração Interna<br />
ÂMBITO<br />
Regional<br />
ZONAS<br />
Região Autónoma dos Açores<br />
GEOGRÁFICAS<br />
253
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 698<br />
TÍTULO<br />
Prevenir para o sucesso<br />
DESCRIÇÃO Esta proposta surge da vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> acreditar que é possível<br />
escolher um caminho diferente, sendo necessário para isso ter as<br />
ferramentas internas e externas para a concretização do mesmo.<br />
O Projeto <strong>de</strong>stina-se a Jovens com ida<strong>de</strong>s compreendidas entre<br />
os 16 e os 22 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> em situações <strong>de</strong> risco e / ou <strong>de</strong> pre<strong>de</strong>linquência.<br />
Preten<strong>de</strong>mos trabalhar a prevenção como forma <strong>de</strong> alcançar o<br />
sucesso pessoal e profissional, intervindo em três vertentes<br />
específicas:<br />
- Formação prática/tecnológica<br />
- Hábitos <strong>de</strong> vida saudáveis (prática <strong>de</strong>sportiva)<br />
- Desenvolvimento pessoal e autoconhecimento<br />
Montante: 50.000€<br />
Prazo: 12 meses<br />
ÁREA<br />
Administração Interna<br />
ÂMBITO<br />
Regional<br />
ZONAS<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira<br />
GEOGRÁFICAS<br />
254
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 648<br />
TÍTULO<br />
CRIAÇÃO DE UM SISTEMA CONTACTOS PARA IDOSOS<br />
ÀS FORÇAS DE SEGURANÇA<br />
DESCRIÇÃO Criação <strong>de</strong> sistema <strong>de</strong> referenciação dos idosos junto das forças<br />
<strong>de</strong> segurança, em modo <strong>de</strong> projeto piloto, com o objetivo garantir<br />
a segurança <strong>de</strong> todos os utilizadores na via pública, e promover o<br />
reencontro célere com o familiar/cuidador ou conhecido<br />
previamente indicado. Projeto com a duração <strong>de</strong> 18 meses e<br />
investimento associado <strong>de</strong> 150 mil euros.<br />
ÁREA<br />
Administração Interna<br />
ÂMBITO<br />
Regional<br />
ZONAS<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira<br />
GEOGRÁFICAS<br />
255
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 667<br />
TÍTULO<br />
Reinserção <strong>de</strong> Jovens com Comportamentos <strong>de</strong> Riscos na<br />
Comunida<strong>de</strong><br />
DESCRIÇÃO A proposta vai no sentido <strong>de</strong> integrar ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> natureza,<br />
construção <strong>de</strong> infraestrutura nas interrupções letivas dos alunos,<br />
para práticas <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> natureza, promovendo outras<br />
competências, bem como a socialização.<br />
Deste modo, permitiria com que os alunos contribuíssem na<br />
construção/manutenção nomeadamente, <strong>de</strong> percursos pe<strong>de</strong>stres,<br />
<strong>de</strong> percursos direcionados para a prática <strong>de</strong> BTT, circuitos <strong>de</strong> trail<br />
running.<br />
Estas ativida<strong>de</strong>s bastante apelativas para os jovens, teriam um<br />
significado muito importante, no sentido <strong>de</strong> aumentar a autoestima,<br />
fazendo com que sentissem o orgulho <strong>de</strong> terem<br />
contribuído na construção <strong>de</strong> algo que eles mesmos <strong>de</strong>pois vão<br />
po<strong>de</strong>r usufruir. Projeto com a duração <strong>de</strong> 12 meses e<br />
investimento <strong>de</strong> 50 mil euros<br />
ÁREA<br />
Administração Interna<br />
ÂMBITO<br />
Regional<br />
ZONAS<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira<br />
GEOGRÁFICAS<br />
256
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 533<br />
TÍTULO<br />
Road APP<br />
DESCRIÇÃO Aplicação informática <strong>de</strong> atualização contínua do código da<br />
estrada e outras legislações <strong>de</strong> estrada <strong>de</strong> caráter utilitário para<br />
informação constante dos condutores. Projeto com período <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> 6 meses e investimento associado <strong>de</strong> 50 mil<br />
euros<br />
ÁREA<br />
Administração Interna<br />
ÂMBITO<br />
Regional<br />
ZONAS<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira<br />
GEOGRÁFICAS<br />
257
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 536<br />
TÍTULO<br />
EDUCAÇÃO PARA O RISCO<br />
DESCRIÇÃO Com esta proposta preten<strong>de</strong>-se promover práticas educativas que<br />
visam no espectro mais amplo da educação para a cidadania, a<br />
adoção <strong>de</strong> comportamentos <strong>de</strong> segurança <strong>de</strong> prevenção e gestão<br />
a<strong>de</strong>quada do risco por parte dos agentes <strong>de</strong> proteção<br />
civil.(PSP,GNR,SANAS,POLÍCIA MARÍTIMA...)<br />
Objectivos:<br />
- Promover a mudança <strong>de</strong> atitu<strong>de</strong>s face a comportamentos <strong>de</strong><br />
risco em situação <strong>de</strong> emergência.<br />
- Conhecer a avaliar o risco nas diferentes escolas geográficas.<br />
- Desenvolver comportamentos <strong>de</strong> prevenção a<strong>de</strong>quadas aos<br />
tipos <strong>de</strong> risco i<strong>de</strong>ntificados ( riscos naturais, tecnológicos e<br />
mistos).<br />
- Adotar medidas <strong>de</strong> auto protecção a<strong>de</strong>quadas a cada uma das<br />
situações <strong>de</strong> emergência.<br />
- I<strong>de</strong>ntificar as áreas seguras e pontos negros.<br />
Projeto com a duração <strong>de</strong> 12 meses e com investimento associado<br />
<strong>de</strong> 40 mil euros<br />
ÁREA<br />
Administração Interna<br />
ÂMBITO<br />
Regional<br />
ZONAS<br />
Região Autónoma da Ma<strong>de</strong>ira<br />
GEOGRÁFICAS<br />
258
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
REGIONAL<br />
Agricultura<br />
259
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO TÍTULO<br />
538 Wagerberry<br />
535 Melhor cultivar para melhor comer<br />
631 Compostagem: apren<strong>de</strong>r com a natureza<br />
333 Smart Rural<br />
634 Pulmão do Algarve<br />
299 "O figo" centro <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento, recuperação e promoção das frutas<br />
tradicionais do Algarve<br />
531 Reabilitação <strong>de</strong> cozinhas locais para fornecimento <strong>de</strong> refeições para o<br />
ensino da re<strong>de</strong> pública<br />
399 Agricultura @ Lisboa e restante área metropolitana<br />
530 Economia da floresta<br />
636 Fomentar a Agricultura Biológica com base <strong>de</strong> produção das áreas afetas<br />
ao Parque Nacional Peneda-Gerês<br />
324 Centro <strong>de</strong> Pesquisa e Preservação <strong>de</strong> Espécies Tradicionais<br />
532 Floresta autóctone - erradicação <strong>de</strong> espécies invasoras<br />
622 Estudo das varieda<strong>de</strong>s das espécies agrícolas que possam ser produtivas<br />
tendo em conta as alterações climáticas<br />
625 Oficina <strong>de</strong> horticultura itinerante para pessoas com <strong>de</strong>ficiência<br />
624 Horta comunitária<br />
351 Medida <strong>de</strong> Prevenção face aos Riscos Adjacentes da Prática <strong>de</strong> Agricultura<br />
350 Distribuição <strong>de</strong> Produção Beirã<br />
348 Formação agrícola<br />
347 Projeto piloto <strong>de</strong> compostagem municipal<br />
401 Centro Interpretativo Vitivinícola<br />
623 Montanha Móvel - Parque Nacional da Peneda Gerês<br />
341 Hortas populares<br />
345 Agricultura local - sustentabilida<strong>de</strong> global<br />
344 Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> cooperação agrícola<br />
343 Centro experimental <strong>de</strong> prunói<strong>de</strong>as<br />
328 Divulgação/Promoção da Riqueza e Diversida<strong>de</strong> Paisagística da Gardunha<br />
400 Alenquer BIO<br />
402 Cooperação e Turismo <strong>de</strong> Negócios Vitivinícolos<br />
403 Implementação <strong>de</strong> Pequenos Circuitos <strong>de</strong> Comercialização para os<br />
Produtos <strong>de</strong> Pequenos Produtores<br />
346 Hortas urbanas para a cidadania e sustentabilida<strong>de</strong><br />
292 A agricultura biológica vai à escola<br />
287 Rentabilização das condições edafo-climáticas da região-criação <strong>de</strong><br />
riqueza/trabalho/<strong>de</strong>senvolvimento<br />
260
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO TÍTULO<br />
293 Museu <strong>de</strong> doces regionais locais<br />
120 Portal das práticas agricolas tradicionais ( Ancestrais)<br />
239 Estudo das Caraterísticas do Medronho para a Criação <strong>de</strong> uma Zona <strong>de</strong><br />
Mercado<br />
689 Transformação <strong>de</strong> varieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> maçãs tradicionais<br />
289 Ensinamento das Hortas Tradicionais<br />
273 Recuperação <strong>de</strong> Áreas Degradadas da Serra da Estrela<br />
492 Contar com a Natureza<br />
404 Produtos biológicos <strong>de</strong> produção local para servir as refeições em todos os<br />
refeitórios.<br />
96 Horta Comunitária<br />
122 Pela manutenção da “Estrada das árvores fechadas”<br />
294 Pastores contra os incêndios, <strong>de</strong>semprego e <strong>de</strong>sertificação<br />
247 Reavivar a feira da Olivicultura<br />
243 Combate ao Declíneo do Montado <strong>de</strong> Sobro<br />
685 Potencialida<strong>de</strong>s da agricultura na região do Alto Tâmega<br />
684 Proteção, Divulgação e Desenvolvimento do Parque Nacional Peneda-<br />
Gerês<br />
308 Hortas "hurbanas"<br />
304 “O Queijo, a Serra e as Gentes<br />
246 Aproveitamento dos Produtos Hortícolas existentes em Hortas Familiares<br />
e Comunitárias<br />
686 Mercado solidário <strong>de</strong> alimentos<br />
520 Limpeza e Recuperação <strong>de</strong> Áreas Arborizadas com Aproveitamento <strong>de</strong><br />
Resíduos Florestais<br />
651 A vinha do Algarve <strong>de</strong>nominada <strong>de</strong> origem protegida<br />
274 Rentabilização das condições edafo-climáticas da região-criação <strong>de</strong><br />
riqueza/trabalho/<strong>de</strong>senvolvimento<br />
302 Criação <strong>de</strong> um arquivo (livro/catálogo) das espécies da flora e fauna da<br />
Região do Algarve<br />
275 Criação <strong>de</strong> um stand promocional (automóvel/itinerante) <strong>de</strong> divulgação da<br />
ameixa <strong>de</strong> Elvas<br />
278 Produtos biológicos do Parque Natural do Vale do Guadiana - diretamente<br />
ao consumidor<br />
279 Apoio a Imigrantes e sua Integração na Comunida<strong>de</strong><br />
280 Valorização do conhecimento tradicional sobre plantas aromáticas e<br />
medicinais no Alentejo<br />
318 Provar a Região<br />
261
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO TÍTULO<br />
683 Promoção e Valorização dos produtos endógenos produzidos na área do<br />
Parque Nacional Peneda-Gerês<br />
281 Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Recolha e Tratamento <strong>de</strong> Biomassa<br />
132 Feira <strong>de</strong> Produtos Endógenos<br />
131 Alentejo Bio - Soberania Alimentar produção local sustentável no alentejo<br />
129 Serviço <strong>de</strong> extensão rural<br />
262
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
NÚMERO 538<br />
TÍTULO<br />
Wagerberry<br />
DESCRIÇÃO Esta proposta po<strong>de</strong> ter valências em outras áreas, nomeadamente<br />
na Educação e Formação <strong>de</strong> Adultos. Preten<strong>de</strong>mos<br />
complementar o nosso projeto <strong>de</strong> forma a <strong>de</strong>monstrar os aspetos<br />
positivos que po<strong>de</strong> ter em outras áreas.<br />
VISÃO GERAL<br />
Com a existência e coexistência <strong>de</strong> vários fatores como: o<br />
<strong>de</strong>semprego, os subsídios à agricultura, às terras <strong>de</strong> cultivo<br />
abandonadas, como também ao aparecimento <strong>de</strong> várias<br />
empresas/associações <strong>de</strong> apoio a candidaturas no âmbito do<br />
PRODER e PDR 2020, e ao gran<strong>de</strong> volume <strong>de</strong> exportações<br />
nomeadamente no que se refere à fruta, o número <strong>de</strong> ha<br />
cultivados, proliferou exponencialmente o reaproveitamento das<br />
terras antes abandonadas ou reinventadas como eucaliptais.<br />
Sendo assim, em poucos anos a área <strong>de</strong> cultivo, nomeadamente<br />
em pequenos frutos projetou-se para valores muito significativos<br />
no volume <strong>de</strong> exportações. Mais área plantada, mais fruta<br />
comercializada, mais volume <strong>de</strong> negócios, mais mão <strong>de</strong> obra<br />
necessária. É neste último item que queremos refletir a nossa<br />
i<strong>de</strong>ia.<br />
Sendo a nossa região (Sever do Vouga - Capital do Mirtilo) um<br />
local privilegiado no que concerne aos pequenos frutos, pois além<br />
<strong>de</strong> existirem produções com mais <strong>de</strong> 25 anos, existem também<br />
empresas <strong>de</strong> apoio aos jovens agricultores, instituições <strong>de</strong><br />
escoamento do fruto, e iniciativas como a bolsa <strong>de</strong> terras que<br />
assenta em ce<strong>de</strong>r “terras sem gente, a gente sem terra”.<br />
Temos vindo a crescer (hectares) em cerca <strong>de</strong> 200% ao ano.<br />
Existe uma emergente ligação dos jovens ao campo, à agricultura<br />
e isso tem-se repercutido em cada vez mais área plantada.<br />
Sabemos que todos os jovens agricultores têm formação na<br />
agricultura, específica para a produção em questão, mas temos a<br />
noção também, que todos estas novas plantações têm dimensões<br />
acima dos 10.000m2 o que a partida não po<strong>de</strong>rão ser<br />
preparadas, especialmente em alturas como a poda e a colheita,<br />
só por um, dois ou três interveniente, sendo que o que se vê<br />
atualmente é a mão <strong>de</strong> obra familiar a colmatar a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
mais pessoas nestas alturas <strong>de</strong> mais exigência humana nas<br />
plantações.<br />
O que o passado nos ensina é que as plantações existentes, são<br />
pequenas plantações (entre 500 a 1000 árvores) que agora, já<br />
263
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
com alguns anos, produzem toneladas <strong>de</strong> fruta, o que requer um<br />
número maior <strong>de</strong> pessoas para a colheita, sendo que os meios<br />
humanos familiares tornam-se insuficientes, resultando em<br />
quilos e quilos <strong>de</strong> fruta estragada, <strong>de</strong>ixada na árvore <strong>de</strong>vido à falta<br />
<strong>de</strong> mão <strong>de</strong> obra.<br />
Outra questão são as exigências cada vez maiores na receção da<br />
fruta nos mercados externos. Uma má apanha ou um mau<br />
embalamento po<strong>de</strong>m ser o caminho para a rejeição do fruto no<br />
país <strong>de</strong> receção.<br />
Objetivos:<br />
Criar um grupo (ou mais do que um) <strong>de</strong> trabalho para apoiar<br />
todos os produtores <strong>de</strong> pequenos frutos;<br />
Formar o grupo com uma abrangência <strong>de</strong> competências, para<br />
todos os trabalhos relacionados com a produção <strong>de</strong> pequenos<br />
frutos nas várias tarefas anuais que um pomar exige ( poda,<br />
colheita, manutenção, etc.);<br />
Calendarizar tarefas e locais <strong>de</strong>ntro das necessida<strong>de</strong>s que se vão<br />
i<strong>de</strong>ntificando;<br />
Criar rotinas <strong>de</strong> prevenção para proteção das culturas <strong>de</strong>vido a<br />
doenças e pragas emergentes <strong>de</strong>vido ao aumento <strong>de</strong> culturas do<br />
mesmo fruto;<br />
Levantamento <strong>de</strong> áreas e frutas existentes na região a trabalhar;<br />
Realizar um estudo contínuo dos comportamentos, resultados e<br />
retirar conclusões das várias plantações observadas e<br />
intervencionadas para chegar ao mais proximo do pomar i<strong>de</strong>al.<br />
Especificações:<br />
Apoio:<br />
Autarquias, empresas, cooperativas, associações, etc;<br />
Equipamentos;<br />
Ferramentas;<br />
Transporte;<br />
Formação;<br />
Instalações;<br />
Etc.<br />
Formação:<br />
Dirigida pela AGIM, BDP-Bagas <strong>de</strong> Portugal, CRL, Mirtilusa,<br />
etc.<br />
Iniciação à agricultura;<br />
Agricultura biológica, convencional, etc;<br />
Certificação GlobalGAP;<br />
Fitofarmacos;<br />
264
<strong>Lista</strong> <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> <strong>OPP</strong><br />
ÁREA<br />
ÂMBITO<br />
Poda;<br />
Infestantes;<br />
Polinização;<br />
Rega;<br />
Colheita;<br />
etc.<br />
Acompanhamento e Gestão:<br />