Revista Apólice #228
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férias | viagem<br />
Relaxar, mas<br />
com seguro<br />
Erros, acertos e<br />
experiências podem<br />
definir como serão as<br />
viagens das férias<br />
O<br />
ano de 2017 foi marcado por<br />
reviravoltas políticas e crises<br />
econômicas que pesaram<br />
também no setor de turismo.<br />
Mas a chegada de dezembro anima agora<br />
os agentes de viagem e também aqueles<br />
que esperaram o ano inteiro por um<br />
descanso. Só que descansar não deveria<br />
ser sinônimo de abandonar algumas responsabilidades<br />
cruciais para a segurança,<br />
como o seguro viagem.<br />
Turistas brasileiros, algumas vezes,<br />
34<br />
Amanda Cruz<br />
se esquecem deste produto que pode ser<br />
contratado tanto para viagens nacionais<br />
quanto internacionais. No País, apenas<br />
30% dos viajantes contratam o produto.<br />
❙❙Marcio Magnaboschi, da AXA<br />
Muitos desconhecem a necessidade e até<br />
a obrigatoriedade de ter a proteção, mas o<br />
setor batalha nessa carteira para que isso<br />
mude. “A conscientização vem ganhando<br />
força. Com mais pessoas viajando,<br />
inevitavelmente, sinistros acontecem.<br />
Quando as pessoas se deparam com um<br />
problema em uma situação de maior<br />
vulnerabilidade, fora de sua residência,<br />
elas passam a valorizar mais o seguro.”,<br />
comenta Marcio Magnaboschi, diretor<br />
Comercial de Vida, da AXA.<br />
Há no Brasil a cultura do “não vai<br />
acontecer comigo”, especialmente no que<br />
diz respeito aos momentos de lazer com<br />
os quais as pessoas não gostam de associar<br />
a riscos, mas imprevistos estão por<br />
todas as partes. “Ano a ano há diversas<br />
notícias sobre sinistros. Os que viajam<br />
sem seguro são pessoas inexperientes,<br />
que precisam de explicações mais elabo-