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Revista Coamo Edição de Junho de 2019

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MILHO SEGUNDA SAFRA<br />

NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ, A COLHEITA FOI RETOMADA NO INÍCIO DE JUNHO,<br />

APÓS SER PARALISADA DEVIDO AS CHUVAS QUE CAÍRAM NO FINAL DE MAIO<br />

Fizemos uma adubação e correção<br />

do solo buscando o máximo<br />

em produtivida<strong>de</strong>”, assinala.<br />

De acordo com o associado,<br />

o clima contribuiu para<br />

o bom <strong>de</strong>senvolvimento da lavoura,<br />

e a chuva registrada no<br />

final <strong>de</strong> maio não prejudicou a<br />

qualida<strong>de</strong> e a produção. “Houve<br />

apenas uma paralisação na<br />

colheita. Esperamos secar bem<br />

e continuamos o trabalho”, diz<br />

Rosler.<br />

O cooperado recorda<br />

que a safra <strong>de</strong> verão foi ruim<br />

<strong>de</strong>vido ao clima que <strong>de</strong>rrubou<br />

a produtivida<strong>de</strong>, e a boa produção<br />

da segunda safra <strong>de</strong> milho<br />

dá um alívio maior no campo.<br />

“Tivemos perdas significantes<br />

com a soja e ficaram algumas<br />

contas que serão quitadas com<br />

o milho”, ressalta Rosler. Ele<br />

acrescenta que a soja é a principal<br />

safra, mas que o milho tem<br />

sua importância para a geração<br />

<strong>de</strong> renda dos agricultores.<br />

Segundo o engenheiro<br />

agrônomo Thiago Fabrício<br />

Nagaoka da Silva, da <strong>Coamo</strong><br />

em Nova Santa Rosa, houve um<br />

gran<strong>de</strong> investimento por parte<br />

dos cooperados com o objetivo<br />

<strong>de</strong> altas produtivida<strong>de</strong>s e o resultado<br />

foi <strong>de</strong>ntro do esperado. “A<br />

colheita está mostrando que teremos<br />

uma boa produção, contribuindo<br />

para o associado que<br />

teve prejuízos com a soja. Tivemos<br />

áreas com colheitas que não<br />

passaram <strong>de</strong> 50 sacas por alqueire<br />

e essa boa produtivida<strong>de</strong> do<br />

Cooperado Gilmar Nerci Rosler com o engenheiro agrônomo Thiago Fabricio Nagaoka da Silva<br />

milho ameniza a perda <strong>de</strong> renda”,<br />

pon<strong>de</strong>ra.<br />

O agrônomo revela que as<br />

lavouras plantadas até o dia oito<br />

<strong>de</strong> janeiro, sofreram um pouco<br />

mais do que as cultivadas após o<br />

dia 15. Isso <strong>de</strong>vido ao clima seco<br />

registrado em março. “As condições<br />

climáticas não favoreceram<br />

o <strong>de</strong>senvolvimento da cultura e<br />

ainda tivemos ataques <strong>de</strong> pragas<br />

e doenças. Contudo, ainda<br />

estávamos vendo boas produtivida<strong>de</strong>s.<br />

O associado que segue<br />

as orientações técnicas e faz um<br />

bom investimento, acaba tendo<br />

Irmãos João e Luiz Pavaneli acompanham a colheita com o engenheiro agrônomo Marcos Cosme <strong>de</strong> Araújo<br />

42 REVISTA<br />

<strong>Junho</strong>/<strong>2019</strong>

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