RCIA - EDIÇÃO 168 - JULHO 19
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A ÚLTIMA PARADA<br />
Os músicos então retornaram o<br />
nome para “Grupo 5”, adquiriram<br />
novos instrumentos e aparelhagens,<br />
deixaram Pedro Caldeira, passando a<br />
ser independentes e exclusivamente<br />
empresariados agora pela Som de<br />
Ouro – Promoções Artísticas Ltda,<br />
de Pedro Rodrigues (Mugão). Essa<br />
segunda e última fase durou até final<br />
de <strong>19</strong>75.<br />
Gattaz conta que nesta formação<br />
a banda ficou madura, com músicos<br />
Anos depois Luizinho Pavan, Serginho Sanchez, Flávio Gattaz e Paulo Benetti<br />
se encontram com o redator da nossa revista, Juraci Brandão de Paula<br />
mais experientes, exceção feita apenas<br />
no seu próprio caso. Som mais<br />
pesado e melhor qualidade, graças<br />
aos novos equipamentos, deram um<br />
toque de requinte.<br />
O repertório adequado para bailes<br />
agradava o público formado de jovens<br />
e adultos, tocando Deep Purple,<br />
Sant’Anna, Pink Floyd mas também<br />
sambas, boleros e músicas românticas.<br />
Passaram a tocar em cidades<br />
da região como Jaú, Bauru, Ribeirão<br />
Preto, Bebedouro, Sertãozinho, Barretos,<br />
com o calendário fechado para<br />
o ano todo em cidades nos estados<br />
vizinhos, por sinal onde já tocavam<br />
(norte do Paraná e sul de Minas Gerais<br />
e Goiás).<br />
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