Fragmentos poemas e ensaios
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plexo - como observado ao longo deste artigo, termina<br />
por deixá-lo capenga. Por outro lado, podemos afirmar<br />
que a demonstração de interesse pela leitura por parte<br />
do professor (e, portanto, o exemplo que ela a todos<br />
fornece!) incentiva o aluno a manter um contato amigo<br />
- e possivelmente prazeroso - com os diversos tipos de<br />
gêneros textuais existentes.<br />
Em outra perspectiva, destacamos também - seguindo a<br />
nossa linha de raciocínio e percepção do assunto em foco<br />
- o valor social que o processo de ensinar a ler envolve.<br />
Afinal, entendemos o trabalho com o texto como uma prática<br />
contextualizada de aculturar o aluno. E também de trazer<br />
cultura para o professor, que precisa ter em mente a<br />
convicção de que novas visões do mundo, ou seja, novas<br />
aprendizagens (trazidas pela leitura!) poderão apoiar o<br />
seu trabalho de facilitador, de orientador e de agente<br />
do conhecimento.<br />
Comentamos sobre as novas aprendizagens concordando<br />
com Ryron Braga, que no artigo O Perfil da Escola<br />
Pós-Moderna, situada no sítio www.uol.com.br/aprendiz/<br />
aprenderonline, traça o perfil do professor do futuro.<br />
Assim, Braga, em meio a diversas reflexões sobre o contexto<br />
socioeducativo brasileiro moderno, afirma que o<br />
professor será: ”(...) Facilitador na busca, seleção<br />
de informações; Orientador no processo de passagem da<br />
informação para o conhecimento; Auxiliar na contextualização<br />
desse conhecimento com a realidade vivida<br />
pelo aluno; Agente de desenvolvimento da capacidade de<br />
aplicação prática e útil desse conhecimento”.<br />
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