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RCIA - ED. 136 - NOVEMBRO 2016

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Antonio Deliza<br />

Neto, presidente<br />

do SINCOMERCIO<br />

NA R<strong>ED</strong>E SOCIAL<br />

Fico feliz por esta iniciativa, pois<br />

uma cidade só se desenvolve<br />

quando os setores produtivos<br />

resolvem unir suas capacidades<br />

de administração a serviço do<br />

bem comum. Juntar pessoas<br />

que decidem e sabem fazer<br />

acontecer só engrandece a<br />

comunidade. Sucesso!<br />

Alceu Patrício<br />

Sou membro da Câmara Brasileira de Gêneros<br />

Alimentícios na Confederação Nacional do<br />

Comércio; o Nicolau de Souza Freitas atua<br />

na Câmara Setorial da Citricultura; o Luís<br />

Henrique Scabelo faz parte da Câmara Setorial<br />

da Cana-de-Açúcar; o Ademir Ramos da Silva<br />

é diretor regional do CIESP com 17 municípios<br />

em sua base. Órgãos importantes em esferas<br />

mais abrangentes para o nosso representado é<br />

essencial para que ele conheça as instituições que<br />

servimos e para que possa também aderir aos<br />

nossos projetos, pois juntando-se a nós seremos<br />

mais fortes, com influência de poder de decisão<br />

na comunidade.<br />

Antonio Deliza Neto<br />

Presidente do SINCOMERCIO<br />

Enfatizando que não tem nenhuma pretensão<br />

política, o presidente do SINCOMER-<br />

CIO, Antonio Deliza Neto, destacou que<br />

está feliz pela iniciativa de um “bate-papo<br />

desses”. O presidente sindical ressaltou: ”...<br />

não estamos aqui promovendo nenhuma<br />

candidatura, mesmo tendo conhecimento<br />

que, infelizmente, não conseguimos fazer<br />

política empresarial sem falar da política<br />

partidária.”. Ao considerar que o Brasil está<br />

vivendo momento ímpar em sua história,<br />

o líder do comércio varejista salientou que<br />

a união de forças dos vários setores é de<br />

extrema importância na atual conjuntura<br />

política e econômica.<br />

Ao lembrar que o empresariado está<br />

cansado de bancar as obrigações tributárias<br />

acessórias e uma carga de impostos<br />

aviltante, com retorno zero à sociedade,<br />

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e, ainda, conviver com níveis<br />

de corrupção vergonhosos, o<br />

dirigente desabafou: “Quando<br />

uma nova empresa gera 20, 30,<br />

100 empregos, na inauguração<br />

o empreendedor é valorizado;<br />

porém, na hora da crise, onde é<br />

preciso reduzir o quadro de empregados<br />

em 10, 20 ou 50 pessoas,<br />

por uma questão de sobrevivência<br />

da empresa, quem<br />

nos questiona é o Ministério<br />

Público do Trabalho; é ele que<br />

bate às nossas portas”. E indagou:<br />

“Quando a empresa vai ser<br />

tratada como o ser social que<br />

necessita de defesa, pois o que<br />

adianta ter CLT e medidas protecionistas<br />

se não há a empresa e empregos? Não se<br />

trata de retirar direitos dos trabalhadores,<br />

mas flexibilizar a relação capital-trabalho,<br />

fomentando o emprego e a distribuição de<br />

renda”. Toninho Deliza chegou a ser ainda<br />

mais incisivo em defesa da classe empreendedora:<br />

“Acredito até, que o momento<br />

é de amadurecimento da classe empresarial<br />

e da relação capital-trabalho“, mas<br />

ninguém aparece para ver como é duro<br />

manter a empresa funcionando com a situação<br />

que estamos vivendo hoje.” Para<br />

ele, as dificuldades econômicas e a necessidade<br />

da troca de informações entre os<br />

diversos setores da atividade econômica<br />

é que o levou a sugerir este encontro entre<br />

os parceiros da Revista Comércio, Indústria<br />

e Agronegócio: “Viemos aqui para, assim<br />

como todos os presentes, expor sobre<br />

nossa atividade e também para manifestar<br />

apoio, por nosso Núcleo de Economia<br />

montado em parceria com a UNESP.” De<br />

fato, o SINCOMERCIO disponibilizou para<br />

o encontro de lideranças os seus economistas<br />

Jaime Vasconcellos e Délis Magalhães<br />

e, segundo seu presidente, darão<br />

todo apoio necessário a esta parceria.<br />

O dirigente também enalteceu a participação<br />

das outras entidades, citando a<br />

CANASOL como força do agronegócio ao<br />

lado do Sindicato Rural: “A agricultura é na<br />

atualidade a mola propulsora do país, em<br />

termos de exportação e geração de renda.<br />

Ela produz o alimento, a indústria fabrica<br />

a panela (referindo-se ao diretor regional<br />

do CIESP, Ademir Ramos da Silva, da FORT<br />

LAR, que estava ao seu lado no encontro),<br />

e o comércio coloca isso à disposição dos<br />

consumidores. A Roda gira!” No final da<br />

sua explanação, Toninho Deliza fez um<br />

apelo ao grupo: “Vamos ter agora um novo<br />

governo. Temos que esquecer o partidarismo<br />

político, mas sinto que precisamos<br />

estar unidos e este encontro é um grande<br />

passo em nossa cidade para isso”. O Presidente<br />

do SINCOMERCIO arrematou: “Se<br />

estivermos juntos, não seremos uma única<br />

voz a ser ouvida. O diálogo com os poderes<br />

Executivo e Legislativo é fundamental<br />

e, unidos, representamos grande parte<br />

dos geradores de emprego e renda de<br />

nossa cidade e da região. É por isso que<br />

estaremos lutando: para um desenvolvimento<br />

saudável e sustentável, resultando<br />

certamente em melhores condições de<br />

vida e distribuição de renda. Vamos buscar<br />

a todo instante o diálogo e o futuro prefeito<br />

é um bom interlocutor, sabe ouvir.”<br />

CONTINUA NA PÁGINA SEGUINTE

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