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Empresas do Vale Ed 86 - Fev-Mar-2019 (3)

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nº <strong>86</strong> - <strong>Fev</strong>ereiro/<strong>Mar</strong>ço - <strong>2019</strong> - ano 16<br />

www.empresas<strong>do</strong>vale.com.br<br />

facebook.com/empresas.<strong>do</strong>vale


02<br />

Í


Í<br />

ndice<br />

Outras matérias:<br />

Matsuda- pág 08<br />

CIESP- pág 10<br />

José Eugênio Guisard - pág 24<br />

Festa da Uva - pág 28<br />

04<br />

Kanpek<br />

9° Mostra de Desenho e Pintura - pág 34<br />

Danceteria Warrior - pág 36<br />

GEMA- pág 38<br />

Social - pág 38<br />

12<br />

Vila Velha<br />

Espírito Santo<br />

Forman<strong>do</strong>s de<br />

32 1978<br />

Expediente<br />

Diretor responsável:<br />

José Carlos Reis de Souza<br />

Departamento Jurídico:<br />

Dr. Luis Antonio Ravani<br />

Jornalista Responsável:<br />

Camões Filho - MTB 18411<br />

<strong>Ed</strong>itoração:<br />

Letícia Casoni Peres<br />

Tiragem: 5.000 exemplares<br />

Distribuição gratuita e dirigida<br />

Publicação Bimestral<br />

Contato<br />

Revista <strong>Empresas</strong> <strong>do</strong> <strong>Vale</strong><br />

CNPJ: 12.530.626/0001-99<br />

Rua <strong>do</strong> Correa, 255<br />

Bairro: Jardim Santa Cruz<br />

Cep: 12080-290<br />

Taubaté -SP<br />

www.empresas<strong>do</strong>vale.com.br<br />

www.facebook.com/empresas.<strong>do</strong>vale<br />

e-mail: tvempresas<strong>do</strong>vale@gmail.com<br />

<strong>Ed</strong>itorial<br />

José Carlos Reis de Souza<br />

Diretor Responsável<br />

Olá amigos leitores!<br />

Nossa matéria de capa é o<br />

restaurante KANPEK ORIENTAL<br />

FOOD, além <strong>do</strong>s melhores<br />

destinos turísticos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

Espírito Santo com suas praias<br />

maravilhosas; Projeto Tamar; Casa<br />

da Memória; Convento Nossa<br />

Senhora da Penha; igrejas; farol;<br />

teatro; as famosas paneleiras;<br />

Museu Homero Massena; Museu<br />

<strong>Vale</strong> e sua gastronomia mais<br />

conhecida: a Moqueca Capixaba<br />

e outros como, a Torta Capixaba,<br />

Muma de Siri e a Caranguejada.<br />

Também focamos diversos<br />

eventos sociais.<br />

Apoio:<br />

Dpto. Comercial<br />

(12) 99787-6329<br />

As fotos de divulgação foram cedidas pelas<br />

empresas e/ou pessoas mencionadas nos textos.<br />

Não é permitida a reprodução sem autorização<br />

expressa <strong>do</strong>s autores, por escrito. Os textos,<br />

informações e anúncios publicitários são de inteira<br />

e exclusiva responsabilidade <strong>do</strong>s autores e empresas<br />

anunciantes.<br />

03


Carpaccio de Salmão.<br />

Combina<strong>do</strong>.<br />

KANPEK ORIENTAL FOOD<br />

A MARCA KANPEK NASCEU DA PALAVRA JAPONESA KANPEKI<br />

QUE SIGNIFICA EM BUSCA CONTINUA PELA PERFEIÇÃO.<br />

A Revista <strong>Empresas</strong> <strong>do</strong> <strong>Vale</strong> - Negócios & Turismo<br />

esteve com Letícia Yumi Tokashiki, responsável pelo<br />

gerenciamento <strong>do</strong> marketing e relacionamento da<br />

empresa e, que nos contou um pouco da história sobre<br />

o “Restaurante Kanpek Oriental Food”.<br />

História!<br />

Nossa família é procedente da cidade de Presidente<br />

Prudente e, no ano de 1998 migramos para Taubaté-SP.<br />

Na época não pertencíamos ao ramo de restaurantes,<br />

mas com essa mudança de cidade e a necessidade de<br />

buscar um novo emprego, minha família procurava<br />

uma nova oportunidade para começar <strong>do</strong> zero.<br />

No ano de 2000, percebemos que a comunidade<br />

nipônica na região era pequena e não existia muitas<br />

opções de restaurantes volta<strong>do</strong>s à culinária japonesa<br />

como em nossa cidade Natal. Foi nesse exato momento,<br />

que meu pai e minha mãe resolveram investir na<br />

gastronomia japonesa, inauguran<strong>do</strong> a primeira loja<br />

Kanpek no Taubaté Shopping. No início foi difícil pois<br />

era uma gastronomia considerada “nova” para a região<br />

e por isso muitos desconheciam pratos típicos como<br />

sushis, sashimis, tempurá e até mesmo o Yakisoba.<br />

Após um certo perío<strong>do</strong>, o público foi se familiarizan<strong>do</strong><br />

com os pratos e percebemos que a culinária japonesa<br />

é uma paixão de muitos brasileiros.<br />

Posteriormente, o Kanpek Fast Food se expandiu para<br />

as cidades de Suzano, Mogi e Mauá. E há pouco tempo<br />

04


Djô Flamba<strong>do</strong>.<br />

Camarão Tropical.<br />

inauguramos o nosso primeiro restaurante na cidade<br />

onde tu<strong>do</strong> começou: Taubaté. O restaurante, assim<br />

como nossa família, possui raízes na cultura japonesa e o<br />

coração no Brasil, e por este motivo, buscamos oferecer<br />

uma experiência que integre o espírito e energia dessas<br />

duas culturas distintas. O espaço comporta 185 pessoas,<br />

possui ambiente climatiza<strong>do</strong> e estacionamento gratuito<br />

para os clientes. Além disso, oferecemos um espaço<br />

para locação (até 60 pessoas) equipa<strong>do</strong> com sistema de<br />

som e data show para a realização de eventos priva<strong>do</strong>s<br />

ou corporativos.<br />

Contato: (12) 3681-3090 – Taubaté Independência<br />

Contato: (12) 3629-2466 – Taubaté Shopping<br />

Contato: (12) 3681-3765 - Via Garden Shopping<br />

Contato: (11) 4796-19<strong>86</strong> - Mogi Shopping<br />

Contato: (11) 4546-4484 - Mauá Plaza Shopping<br />

Contato: (11) 4748-5468- Suzano<br />

Salmão Maçarica<strong>do</strong>.<br />

Avenida Independência, 1022 -<br />

Taubaté - (12) 3681.3090<br />

Abertos to<strong>do</strong>s os dias para o jantar, das 19h às 23h.<br />

Almoço finais de semana e feria<strong>do</strong>s (consultar<br />

programação) das 12h às 15h.<br />

Espaço novo.<br />

Visão <strong>do</strong> restaurante.<br />

Sala de Treinamento.


EM BUSCA<br />

DO TESOURO<br />

Há histórias que transmitem belas mensagens e nos vem à<br />

mente em certos momentos da vida. É o caso de um pequeno<br />

conto sobre três amigos que se vêem diante de um mesmo<br />

desafio: chegar ao topo de uma grande montanha, onde há<br />

um valioso tesouro. Um <strong>do</strong>s três, pessimista, olha a montanha<br />

ao longe, imagina os percalços <strong>do</strong> caminho, os espinhos, as<br />

escarpas íngremes. Dizen<strong>do</strong>-se realista, prefere continuar no<br />

dia a dia ao qual estava acostuma<strong>do</strong> e prefere não se arriscar.<br />

O outro, extremamente otimista, logo se imagina lá em<br />

cima festejan<strong>do</strong> a vitória e conquistan<strong>do</strong> o tesouro. Segue<br />

imediatamente sem perceber que uma tempestade se forma<br />

no horizonte. O terceiro, entusiasman<strong>do</strong>-se pelo desafio,<br />

planeja os detalhes <strong>do</strong> percurso, providencia os equipamentos<br />

adequa<strong>do</strong>s e escolhe o momento mais propício.<br />

Quem terá chega<strong>do</strong> ao topo da montanha? O pessimista,<br />

que não corre riscos? O otimista, que conta apenas com a sorte<br />

e não se prepara para enfrentar dificuldades? Ou o entusiasta,<br />

que faz acontecer? Recentemente viajei ao Tibet e atravessei<br />

as encostas íngremes da cordilheira <strong>do</strong> Himalaia. A paisagem<br />

<strong>do</strong> Everest me inspirou a escrever o livro “Superan<strong>do</strong> Limites”.<br />

Refletin<strong>do</strong> sobre as aventuras da viagem, vi que algumas<br />

atitudes da nossa vida diária são verdadeiras “chaves” para a<br />

superação de limites.<br />

A primeira chave é a da ATENÇÃO. Imagine um castelo no<br />

alto da montanha, onde há um tesouro. A chave da atenção<br />

abre os principais portões desse castelo, mas para conseguir<br />

usá-la é necessário ter equilíbrio, prudência e autocontrole.<br />

Para adentrar os salões desse castelo é preciso ter<br />

disposição, vitalidade, preparo físico, entusiasmo, esperança e<br />

coragem. Esta é a chave <strong>do</strong> ÂNIMO. Para abrir os aposentos<br />

internos em busca <strong>do</strong> tesouro, é preciso levar com você:<br />

simplicidade, simpatia, bom humor e autoestima. Esses são<br />

os componentes da chave da ALEGRIA. Para chegar aos<br />

jardins onde está o tesouro, é preciso reunir cordialidade,<br />

tolerância, companheirismo e espírito de equipe. Estes<br />

sentimentos moldam a chave da AFETIVIDADE. Então você<br />

descobre que só alcança o tesouro quem cultivou um sonho<br />

de vida com disciplina, persistência, firmeza, força de vontade,<br />

clareza de propósito, intrepidez e ousadia. Esta é a chave da<br />

AUTODETEMINAÇÃO. Só consegue usá-la quem quer atingir<br />

uma meta tanto quanto alguém que está debaixo d’água e<br />

quer respirar. Não basta saber quais são as chaves: é preciso<br />

colocá-las em prática. Sabe<strong>do</strong>ria é usar o conhecimento de<br />

maneira certa. <strong>Vale</strong> a pena refletir sobre estas palavras, pois<br />

nela reside a diferença entre atingir ou não o seu objetivo<br />

Texto: Prof. Gretz (palestrante multivacional)<br />

Matsuda Corretora de Seguros Ltda<br />

Rua <strong>Ed</strong>uar<strong>do</strong> José Pereira, 345<br />

Jardim Eulália - Taubaté/SP<br />

12.010 - 590<br />

Fone/fax: (12) 3625 - 5500<br />

06


MATSUDA CORRETORA<br />

DE SEGUROS<br />

Como acontecem to<strong>do</strong>s os anos, a família Matsuda<br />

reuniu seus colabora<strong>do</strong>res e familiares para a sua festiva, nas<br />

dependências <strong>do</strong> “Bate Bola Society”, na Estrada Velha de<br />

Taubaté/Tremembé.<br />

Foto oficial de to<strong>do</strong> o grupo.<br />

Adriana e Dener.<br />

Barbara e Roberty.<br />

Dener e Teruo.<br />

Junko e Luciane.<br />

Diego e Jander.<br />

Karen e Luiz<br />

Ro<strong>do</strong>lfo e Barbara.<br />

Tamires e Teruo.<br />

Ricar<strong>do</strong> e Adriana.<br />

Gabriel e Fernan<strong>do</strong>.<br />

Tamires e Ricar<strong>do</strong>.<br />

Leo e Isabel.<br />

08


CIESP - TAUBATÉ<br />

O CIESP - Taubaté através de sua diretoria realizou sua<br />

festiva nas dependências <strong>do</strong> “Sítio Sitioka” e, contou com a<br />

presença de associa<strong>do</strong>s, amigos e familiares. Durante o evento<br />

foi servi<strong>do</strong> costela fogo de chão.<br />

<strong>Vale</strong>ria, Ronal<strong>do</strong>, Temer, Weruska, Sergio Victor, Natália, Lauro,<br />

Albertino e Adriano.<br />

Arimathea, Beto Carrapato, Albertino, Sergio<br />

Victor, Sergio Ribeiro e Raul.<br />

Arimathea, Temer, Weruska, Natália e Lauro.<br />

Bete Novaes, Albertino, Fábio Duarte,<br />

Bernadete, Isabel e Antonio Augusto.<br />

Carmona, José Carlos, Prata, José Antonio e<br />

<strong>Ed</strong>uar<strong>do</strong> Melo.<br />

Engº Arman<strong>do</strong> Adurens, Geral<strong>do</strong>, Luís<br />

Claudio, Fábio Duarte e <strong>Mar</strong>cel.<br />

Engº Arman<strong>do</strong> Adurens, <strong>Mar</strong>cel, Luís Claudio<br />

e José Carlos.<br />

Fernanda, Clóvis, Matilde, Nelson e Fábio<br />

Duarte.<br />

Geziel, Ito, Dr. Daniel, Joel, Natanael e<br />

Rosiléia.<br />

Jorge Dolciontti, Franco e <strong>Mar</strong>celo.<br />

<strong>Mar</strong>cos, Albertino, Roberta, Temer, Danilo e<br />

Ricar<strong>do</strong> Esper.<br />

Mário Celso, Sergio Peretta, Johnny e<br />

Adauberto,.<br />

Nelson, Joaquim, Fernan<strong>do</strong> Ito e Sergio<br />

Victor (deputa<strong>do</strong> estadual).<br />

10


Neusa, Carlos Berni, Kleice, <strong>Mar</strong>cel, Cinthia e<br />

<strong>Ed</strong>uar<strong>do</strong>.<br />

Paulo, José Antonio, Alcides, Andréia,<br />

Leandra e Nóbile.<br />

Pita, Clóvis, Fernanda, Valéria, Francine,<br />

Fernan<strong>do</strong>, Nilcéa e Arimathea.<br />

Renato, Nadia, Isabel e Antonio Augusto.<br />

Tereza e Homéro.<br />

Matilde, Nilcéa, Tania e Bernadete.<br />

Torino, Roberta e Claudineia.<br />

<strong>Vale</strong>ntina, Isa<strong>do</strong>ra, Ana Paula e Adriano.


Por: José Carlos Reis de Souza<br />

CONHEÇA O<br />

ESTADO DO<br />

ESPÍRITO<br />

SANTO E<br />

VILA VELHA<br />

O Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Espírito Santo está localiza<strong>do</strong> na região Sudeste<br />

<strong>do</strong> país e faz divisas com os Esta<strong>do</strong>s de Minas Gerais, Rio de<br />

Janeiro e Bahia, sen<strong>do</strong> banha<strong>do</strong> pelo Oceano Atlântico. Com<br />

uma área de 46.095,583 km² e uma extensão com mais de 400<br />

quilômetros de costa litorânea cerca<strong>do</strong> de belezas naturais,<br />

belas praias e muito verde a perder de vista.<br />

Modelan<strong>do</strong> panelas de barro.<br />

Traz em sua história, a cultura e<br />

tradição desde a época em que os<br />

portugueses construíram as primeiras<br />

vilas e, que hoje são cidades históricas<br />

como a capital Vitória e a cidade de<br />

Vila Velha. O clima é tropical úmi<strong>do</strong>,<br />

com temperatura média anual de<br />

25° C e a presença de duas estações:<br />

uma seca e úmida e outra chuvosa e<br />

úmida, sen<strong>do</strong> a chuvosa com maior<br />

duração ao longo <strong>do</strong> ano. A última<br />

contagem da população segun<strong>do</strong> o<br />

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia<br />

e Estatística, em 2014, eram de 3.885<br />

milhões de habitantes. O pequeno<br />

Esta<strong>do</strong>, porém exuberante, pode ser<br />

cruza<strong>do</strong> de ponta a ponta em poucas<br />

horas, curtin<strong>do</strong> praias paradisíacas,<br />

aventuran<strong>do</strong>-se por trilhas ou saltar<br />

de asa delta, surpreenden<strong>do</strong>-se com<br />

tanta diversidade. A gastronomia é<br />

uma herança <strong>do</strong>s negros, índios e<br />

europeus, que deixaram o lega<strong>do</strong> de<br />

uma culinária riquíssima, além de poder<br />

conhecer a história através de diversos<br />

roteiros turísticos. O prato principal é<br />

a Moqueca Capixaba e outros como:<br />

a Torta Capixaba, Muma de Siri e a<br />

Caranguejada.<br />

HISTÓRIA<br />

Vitória, capital <strong>do</strong> Espírito Santo,<br />

constituída por um arquipélago de 34<br />

ilhas, com lindas praias e belezas naturais<br />

que arrancam suspiros <strong>do</strong>s visitantes<br />

que chegam para desfrutarem bons<br />

momentos <strong>do</strong>s serviços ofereci<strong>do</strong>s<br />

pelos hotéis e pousadas, além da<br />

gastronomia. É a terceira capital mais<br />

antiga <strong>do</strong> Brasil, atrás de Salva<strong>do</strong>r e<br />

Recife. A história capixaba começa<br />

em 23 de maio de 1535, quan<strong>do</strong><br />

coloniza<strong>do</strong>res portugueses chefia<strong>do</strong>s<br />

pelo <strong>do</strong>natário Vasco Fernandes<br />

Coutinho desembarcou da nau Glória,<br />

numa pequena enseada nas faldas<br />

<strong>do</strong> morro da Penha, um <strong>do</strong>mingo<br />

de Pentecostes, razão pela qual o<br />

<strong>do</strong>natário resolveu batizar o seu lote<br />

com o nome de Capitania <strong>do</strong> Espírito<br />

Santo. Nesse mesmo ano, foi funda<strong>do</strong><br />

o primeiro povoa<strong>do</strong> na Prainha de<br />

Vila Velha, sen<strong>do</strong> o primeiro núcleo<br />

populacional da capitania. Durante a<br />

construção <strong>do</strong>s primeiros povoa<strong>do</strong>s,<br />

foram instala<strong>do</strong>s engenhos de açúcar,<br />

preparo de áreas para o cultivo agrícola,<br />

12


além <strong>do</strong> comércio. A cidade de Vila<br />

Velha foi sede da capitania até o ano<br />

de 1549 (século XVI), quan<strong>do</strong> a capital<br />

foi transferida para Vitória e o município<br />

passou a ter o nome atual. Até o século<br />

XVII, a região foi alvo de guerras entre<br />

portugueses e indígenas. No século<br />

XIX, em 1823, a região passou a receber<br />

imigrantes de diversos países da Europa.<br />

Nesta edição vamos indicar diversos<br />

pontos turísticos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Espírito<br />

Santo e Vila Velha para que possam em<br />

sua próxima viagem ter em mente por<br />

onde possam visitar:<br />

GALPÃO DAS PANELEIRAS DE<br />

GOIABEIRAS VELHA<br />

Um <strong>do</strong>s passeios em que o turista<br />

tem que fazer, é conhecer o “Galpão<br />

das Paneleiras de Goiabeiras Velha”,<br />

localiza<strong>do</strong> na região Norte de Vitória,<br />

cercada por um manguezal e Avenida<br />

Fernan<strong>do</strong> Ferrari que corta o bairro de<br />

Goiabeiras Velha e, admirar a técnica<br />

artesanal com mais de 400 anos na<br />

arte de moldar as famosas panelas de<br />

barro, uma tradição cultural cultivada<br />

por gerações de artesãs responsáveis<br />

pela perpetuação da tradição indígena.<br />

Dentro <strong>do</strong> galpão, existem 32 boxes<br />

onde são moldadas as panelas. O<br />

visitante tem a oportunidade de<br />

acompanhar desde o estagio inicial: a<br />

utilização da matéria prima (argila), até<br />

a peça pronta, além da queima a céu<br />

aberto e aplicação da tintura de tanino.<br />

O visitante ainda pode agendar e pagar<br />

uma taxa para ele próprio moldar uma<br />

panela de barro sob a tutela de uma<br />

das paneleiras de Goiabeiras. Nestas<br />

panelas são preparadas as deliciosas e<br />

famosas receitas capixabas. A moqueca<br />

é feita à base de peixe ou frutos <strong>do</strong> mar,<br />

o tempero é a base de cebola; coentro;<br />

tomate; alho; limão; azeite e urucum. As<br />

peças podem ser adquiridas no próprio<br />

local.<br />

Nota: A profissão “Paneleiras de<br />

Goiabeiras”, assim como a própria<br />

panela de barro, foi declarada pelo<br />

IPHAN patrimônio cultural brasileiro.<br />

• Endereço: Rua das Paneleiras, 55 –<br />

Goiabeiras / Vitória (ES)<br />

• Contato: Telefone: (27) 3327-05<br />

• Horário: Diariamente das 08h às 18h


PALÁCIO ANCHIETA<br />

No ano de 1551 a recém criada Vila de Nossa Senhora da Vitória, tem início das construções. Os padres da<br />

Companhia de Jesus, lidera<strong>do</strong>s pelo padre Afonso Brás, deram início a construção <strong>do</strong> conjunto arquitetônico forma<strong>do</strong><br />

pela Igreja de São Tiago e pelo Colégio <strong>do</strong>s Jesuítas, atual Palácio Anchieta, sede <strong>do</strong> Governo Estadual. Localiza<strong>do</strong><br />

na Cidade Alta de frente para a baía de Vitória, uma das mais antigas sedes <strong>do</strong> governo <strong>do</strong> país, que guarda histórias<br />

preciosas <strong>do</strong> Espírito Santo, desde a construção <strong>do</strong>s jesuítas no século XVI. O espaço também promove exposições.<br />

• Endereço: Praça João Clímaco, 142 - Centro / Vitória (ES)<br />

• Aberto: terça a sexta-feira, das 09:00h às 17:00h / sába<strong>do</strong> e <strong>do</strong>mingo, das 9:00h às 16:00h<br />

14<br />

IGREJA NOSSA SENHORA<br />

DO ROSÁRIO<br />

A Igreja de Nossa Senhora <strong>do</strong> Rosário, construída pelo<br />

primeiro <strong>do</strong>natário, Vasco Fernandes Coutinho, em 1535,<br />

localizada no Sítio Histórico da Prainha, no Município de Vila<br />

Velha (ES), é o único templo da América que conserva a história<br />

<strong>do</strong> padroa<strong>do</strong>, ten<strong>do</strong> preserva<strong>do</strong> o <strong>do</strong>cumento de <strong>do</strong>ação das<br />

santas relíquias de São Colombo e São Liberato, como suas ditas<br />

relíquias na pedra D’ara. Em 1908 foram instala<strong>do</strong>s os atuais<br />

altares, e em 1912 a estrutura foi reforçada devi<strong>do</strong> à instalação<br />

da linha <strong>do</strong> bonde. Em 1980 foi removida toda a estrutura de<br />

madeira <strong>do</strong> coro que foi substituída por uma nova em concreto<br />

arma<strong>do</strong>. No ano de 2015 foi iniciada uma reforma que durou<br />

um ano e foram realiza<strong>do</strong>s reparos na estrutura; tratamento <strong>do</strong><br />

reboco; adaptações de acessibilidade; recuperação de a<strong>do</strong>rnos e<br />

<strong>do</strong>s elementos decorativos.<br />

Endereço: Rua <strong>do</strong> Rosário, 120 - Centro / Vitória (ES) Telefone: (27)<br />

3222-0387


MUSEU SOLAR MONJARDIM<br />

O casarão colonial, construí<strong>do</strong> pelo capitão-mor Francisco<br />

Pinto Homem de Azeve<strong>do</strong> (século XVIII) na década de 1780.<br />

Após 36 anos, precisamente em 1816, passa a pertencer<br />

à família Monjardim como <strong>do</strong>te de casamento de D. Ana<br />

Francisca <strong>Mar</strong>ia da Penha Homem de Azeve<strong>do</strong> (única filha),<br />

com José Francisco de Andrade e Almeida Monjardim, filho<br />

<strong>do</strong> capitão-mor governa<strong>do</strong>r Inácio João Monjardim e D. Ana<br />

Luzia Porto. O Solar foi sede da antiga Fazenda Jucutuquara<br />

onde cultivava: cana-de-açúcar, mandioca, feijão e algodão<br />

para o sustento e ainda criava-se ga<strong>do</strong>, tu<strong>do</strong> com mão de<br />

obra escravo, como era costume na época. E abrigou ao longo<br />

de quase <strong>do</strong>is séculos, importantes personagens da história<br />

regional e nacional, como o naturalista francês Auguste de<br />

Saint-Hilarie, Padre Antônio Diogo Feijó (um <strong>do</strong>s regentes na<br />

época <strong>do</strong> Império <strong>do</strong> Brasil) e o Sena<strong>do</strong>r Nicolau Pereira de<br />

Campos Vergueiro. O Museu Monjardim é o que chamamos<br />

de museu/casa: como foi uma propriedade privada em<br />

sua origem, tenta reproduzir em detalhes o cotidiano da<br />

época, com objetos da aristocracia capixaba <strong>do</strong>s séculos<br />

passa<strong>do</strong>s, com um acervo diversifica<strong>do</strong> composto em torno<br />

de 4 mil peças distribuídas em: mobílias, <strong>do</strong>cumentos e<br />

fotos. O mobiliário não pertence à família, apenas ajudam a<br />

reconstruir a cena. O visitante recebe informações sobre a<br />

história de Vitória acompanha<strong>do</strong> por um guia que mostra<br />

todas as dependências <strong>do</strong> Museu. Em 25/10/1940, o casarão<br />

é tomba<strong>do</strong> pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional,<br />

atual IPHAN, sen<strong>do</strong> considera<strong>do</strong> pelos técnicos como um <strong>do</strong>s<br />

melhores exemplares da arquitetura rural <strong>do</strong> litoral sudeste <strong>do</strong><br />

Brasil. É o único Museu Federal <strong>do</strong> Espírito Santo vincula<strong>do</strong> ao<br />

Instituto Brasileiro de Museus.<br />

• Endereço: Av. Paulino Muller, s/n - Jucutuquara / Vitória (ES)<br />

• Aberto: terça a sexta-feira: das 09:00h às 12:00 / 13:30h às<br />

16:30h. Sába<strong>do</strong>s e <strong>do</strong>mingos: das 13:00h às 17:00h. Fecha<strong>do</strong>:<br />

Natal, Ano Novo e Carnaval<br />

Museu Solar Monjardim.<br />

Parte interna <strong>do</strong> Museu Solar Monjardim.<br />

THEATRO CARLOS GOMES<br />

O Theatro Carlos Gomes é um <strong>do</strong>s pontos turísticos mais<br />

importantes de Vitória (ES). Sua construção é <strong>do</strong> século XX e<br />

teve início em 1925. O projeto inicial é de autoria <strong>do</strong> Arquiteto<br />

André Carloni, nasci<strong>do</strong> em Bolonha na Itália, que chegou ao<br />

Brasil em 1890 com seus pais, época da imigração italiana,<br />

na cidade de Vitória. Na construção utilizou a técnica de<br />

cimento arma<strong>do</strong> e aproveitou as colunas de ferro fundi<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> antigo Teatro Melpômene para sustentar os novos<br />

camarotes. A inauguração aconteceu no dia 05/01/1927<br />

com o filme “Que farias com um milhão?”. Com a crise <strong>do</strong><br />

café, foi arrenda<strong>do</strong> a uma empresa particular, através de<br />

um contrato assina<strong>do</strong> em 10/11/1929, passan<strong>do</strong> a funcionar<br />

também como cinema, a partir de 20/12/1929. Em 1934, o<br />

teatro foi vendi<strong>do</strong> ao governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Espírito Santo,<br />

na administração de João Punaro Bley, a quem pertence até<br />

hoje. A função de teatro só viria a ser retomada no final da década de 1960, quan<strong>do</strong> o edifício sofreu obras de restauro, que<br />

contemplaram a adequação <strong>do</strong> palco e <strong>do</strong> proscênio (parte <strong>do</strong> palco situada à frente <strong>do</strong> cenário, junto à ribalta) o que permitiu<br />

as encenações teatrais.<br />

Foram feitas restaurações <strong>do</strong> teto e <strong>do</strong> piso da platéia; colocação de um lustre tipo candelabro no centro <strong>do</strong> teto; repintura<br />

<strong>do</strong>s painéis <strong>do</strong> teto realizada pelo pintor Homero Massena; aquisição de 281cadeiras novas, das quais 04 são destinadas a pessoas<br />

obesas e 06 espaços destina<strong>do</strong>s a cadeirantes; 136 cadeiras distribuídas em seus 34 camarotes com 04 lugares em cada um<br />

e realocação de luz da subestação para o novo transforma<strong>do</strong>r. O teatro pode receber em sua lotação máxima, 417 pessoas<br />

confortavelmente sentadas.<br />

• Visitas: de terça-feira a <strong>do</strong>mingo. Endereço: Praça Costa Pereira, 132 - Centro / Vitória - ES - Telefone: (27) 3132-8398


CONVENTO NOSSA<br />

SENHORA DA PENHA<br />

Em 1558, chega à capitania <strong>do</strong> Espírito Santo, Frei<br />

franciscano Pedro Palácios, nasci<strong>do</strong> em Medina <strong>do</strong><br />

Rio Seco, na Espanha, com a missão de ajudar na<br />

colonização <strong>do</strong> território, catequizar os índios e na<br />

tentativa de apaziguar os conflitos na região. Ele trouxe<br />

em sua companhia uma réplica de um painel de Nossa<br />

Senhora das Alegrias. No início, Frei Pedro Palácios<br />

encontrou abrigo numa gruta de pedra, atualmente<br />

denominada “Gruta de Frei Pedro Palácios”. Foi ele o<br />

funda<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Convento Nossa Senhora da Penha, um <strong>do</strong>s<br />

santuários católicos mais antigos <strong>do</strong> Brasil construí<strong>do</strong><br />

pelos escravos. No interior <strong>do</strong> Convento estão expostos<br />

quadros <strong>do</strong> pintor paulista Benedito Calixto, que retratam<br />

as diversas fases e as agressões estrangeiras sofrida pelo<br />

convento. O espaço mais significativo, é da Igreja com<br />

sua preciosa Capela-mor. O interior da igreja é revesti<strong>do</strong>,<br />

parcialmente com madeira em cedro, entalhada com<br />

motivos fitomorfos, executada pelo escultor português<br />

José Fernandes Pereira, nos anos de 1874 a 1879, inclusive<br />

o assoalho com trabalho de marchetaria que no ano de<br />

1980 foi reforma<strong>do</strong>. Está localiza<strong>do</strong> na cidade de Vila<br />

Velha (ES), a uma altitude de 154 metros e 500 metros<br />

<strong>do</strong> mar. Sua área abrange 632.226 m² protegida por um<br />

Visão da entrada <strong>do</strong> Merca<strong>do</strong> da Ribeira.<br />

pedaço da Mata Atlântica e preservada por meio de<br />

parceria com a iniciativa privada. Tomba<strong>do</strong> pelo IPHAN<br />

- Instituto <strong>do</strong> Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.<br />

Para chegar ao convento, existem três possibilidades:<br />

caminhar a pé por um caminho íngreme de 590 metros<br />

no meio da mata, conhecida como Ladeira da Penitência.<br />

Quem estiver de carro, pode subir a estradinha de 1 km e<br />

deixar o veículo no estacionamento que fica no alto <strong>do</strong><br />

morro, ou pegar o transporte de vans que saem a cada<br />

15 minutos.<br />

Endereço: Rua Vasco Coutinho - Prainha / Vila Velha (ES) .<br />

Contato: Telefone: (27) 3329-0420<br />

FAROL DE<br />

SANTA LUZIA<br />

O Farol de Santa Luzia, localiza<strong>do</strong> na Praia da Costa em Vila<br />

Velha, foi construí<strong>do</strong> em 1870 com chapas de ferro fabricadas na<br />

Escócia. Tem 17 metros de altura, iluminação inicial a querosene<br />

e, inaugura<strong>do</strong> em 1871 no reina<strong>do</strong> de D. Pedro II para ajudar a<br />

navegação na entrada <strong>do</strong> canal de acesso ao Porto. Atualmente<br />

ilumina<strong>do</strong> por lâmpadas 300 watts, quatro focos e alcance de<br />

32 milhas marítimas servin<strong>do</strong> de orientação para navegação<br />

direcionada aos portos de Vitória, Vila Velha e Tubarão. O espaço<br />

permite uma linda paisagem <strong>do</strong> município, além de um deque<br />

com leme que simula uma embarcação e exposição permanente<br />

de nós da <strong>Mar</strong>inha. A visitação pode ser feita por grupos de no<br />

máximo 25 pessoas, com permanência de 20 minutos. Não é<br />

permiti<strong>do</strong> acesso ao local em traje de banho e sem camisa.<br />

Aberto: de terça-feira a <strong>do</strong>mingo. Horário: das 9:00h às 17:00h.<br />

Contato: (27) 3349-3898. E-mail: farolsantaluzia@vilavelha.<br />

esgov.br<br />

“Tem 17 metros de altura, iluminação inicial a<br />

querosene e, inaugura<strong>do</strong> em 1871 no reina<strong>do</strong> de<br />

D. Pedro II para ajudar a navegação na entrada <strong>do</strong><br />

canal de acesso ao Porto. “<br />

16


PROJETO TAMAR<br />

O Projeto Tamar conta com diversos centros<br />

de visitação na costa litorânea brasileira:<br />

Fernan<strong>do</strong> de Noronha (PE); Oceanário de<br />

Aracaju (SE); Praia <strong>do</strong> Forte (BA); Arembepe (BA);<br />

Florianópolis (SC); Ubatuba; Regência (ES) e<br />

Vitória (ES). No centro de visitação de Vitória (ES),<br />

o visitante tem a oportunidade de conhecer<br />

to<strong>do</strong> o ciclo das tartarugas marinhas, desde as<br />

desovas nas praias, os nascimentos e o perío<strong>do</strong><br />

de vida. O passeio tem acompanhamento de um<br />

biólogo e um guia, começan<strong>do</strong> por um espaço<br />

temático que representa a Foz <strong>do</strong> Rio Doce (área<br />

reprodutiva), onde existem réplicas das espécies<br />

da região. Na sequência, visualiza uma maquete<br />

da Ilha de Trindade em que mostra a cadeia de<br />

montanhas submarinas e o litoral onde estão<br />

os ninhos. Em seguida o visitante vai conhecer<br />

os filhotes de tartarugas que ficam em um<br />

tanque com <strong>do</strong>is mil litros de água. Em outro<br />

tanque com trinta mil litros de água, estão as<br />

tartarugas jovens e adultas das espécies verde<br />

e cabeçuda, poden<strong>do</strong> interagir com elas na<br />

hora da refeição, com a supervisão de biólogos<br />

e guias, alimentan<strong>do</strong> com peixes. A grande<br />

importância da visita ao Projeto Tamar é que os<br />

guias contam detalhadamente tu<strong>do</strong> sobre as<br />

tartarugas marinhas, mostran<strong>do</strong> esqueletos e<br />

réplicas que dão noção da complexidade <strong>do</strong> seu<br />

organismo. Passear no Projeto Tamar é conhecer<br />

o meio ambiente e a fauna marinha, toman<strong>do</strong><br />

consciência de que precisamos preservar nosso<br />

sistema da fauna marinha e terrestre. O TAMAR<br />

Vitória faz parte <strong>do</strong> desenvolvimento da orla e<br />

circuito turístico e cultural da Enseada <strong>do</strong> Suá,<br />

localizan<strong>do</strong>-se entre o Horto Merca<strong>do</strong>, o Espaço<br />

de eventos da Praça <strong>do</strong> Papa, o Memorial da Paz,<br />

Museu e o Cais das Artes.<br />

Entrada principal <strong>do</strong> Projeto Tamar.<br />

Biologa passan<strong>do</strong> informações sobre as tartarugas.<br />

Endereço: Av. Nossa Senhora <strong>do</strong>s Navegantes, nº 700A. Contato:<br />

Fone: (27) 3225-3787 / E-mail: tamarvitoria@tamar.org.br. Aberto<br />

de terça a <strong>do</strong>mingo, das 08:30h às 17:00h. Agendamento necessário<br />

apenas para escolas e grupos.<br />

“No centro de visitação de Vitória (ES), o visitante tem a oportunidade de conhecer to<strong>do</strong> o ciclo das<br />

tartarugas marinhas, desde as desovas nas praias, os nascimentos e o perío<strong>do</strong> de vida. “


CASA DA MEMÓRIA<br />

“Com mais de um século de história, agrega um<br />

importante valor sócio e cultural para a região.”<br />

O casarão com vista para o mar e estilo arquitetônico<br />

colonial, está localiza<strong>do</strong> na Prainha de Vila Velha. Sua<br />

edificação é <strong>do</strong> final <strong>do</strong> século XIX, datada <strong>do</strong> ano de<br />

1893. Sua fachada arquitetônica é uma platibana (faixa<br />

horizontal que emoldura a parte superior da habitação<br />

e que tem a função de esconder o telha<strong>do</strong>), a<strong>do</strong>rnos<br />

simples e colunas coríntias. Abertura das janelas em<br />

madeira e vidro liso, com portas em madeira almofadadas<br />

e vidro liso. Com mais de um século de história, agrega<br />

um importante valor sócio e cultural para a região. Em<br />

27/10/1997, foi fundada a “Casa da Memória”, onde se<br />

encontra um acervo sobre a história da colonização<br />

e cultura <strong>do</strong> Espírito Santo, além de ser um posto de<br />

informações turísticas e realizações de eventos artísticos.<br />

Endereço: Av. Luciano das Neves, 17 - Prainha / Vila<br />

Velha (ES). Aberto: de terça a sexta-feira, das 08:00h<br />

às 17:00h / sába<strong>do</strong> e <strong>do</strong>mingo, das 08:00h às 14:00h -<br />

segunda-feira fecha<strong>do</strong>.<br />

Museu Casa<br />

da Memória.<br />

FORTE DE SÃO FRANCISCO<br />

XAVIER DA BARRA<br />

BONDE<br />

“No dia 12/04/1912 começou a circular<br />

em Vila Velha, <strong>do</strong>is bondes elétricos que<br />

circulavam por trilhos um percurso de<br />

quilômetros por toda a cidade. “<br />

Conheci<strong>do</strong> também, como Forte São Francisco Xavier de<br />

Piratininga, é o monumento militar mais antigo <strong>do</strong> Espírito Santo.<br />

Sua edificação foi indicada pelo <strong>do</strong>natário Francisco Gil de Araújo,<br />

em 1674. As obras se arrastaram por mais de 30 anos até serem<br />

paradas em 1705 após a investida de corsários holandeses e<br />

franceses. Em 1726, o vice-rei <strong>do</strong> Brasil, Vasco Fernandes César de<br />

Meneses, manda reedificar a fortaleza, aumentan<strong>do</strong> suas proporções<br />

e dan<strong>do</strong>-lhe o formato circular que tem hoje. Foram importa<strong>do</strong>s da<br />

Europa quinze canhões, com 2,79 metros de comprimento cada um<br />

e aproximadamente 2.400 kg. Atualmente abriga o Centro Cultural<br />

Forte de São Francisco Xavier da Barra, que foi inaugura<strong>do</strong> no dia<br />

11/11/2010, onde existem duas salas de exposição permanente: uma<br />

dedicada à história <strong>do</strong> Espírito Santo e Vila Velha e outra à história <strong>do</strong><br />

exército.<br />

Endereço: Praia de Piratininga, s/nº, Vila Velha / (ES). Aberto: de<br />

terça-feira a <strong>do</strong>mingo de 9 às 17h. Telefone: (27) 3329-9158 / (27)<br />

3229-3838 - Ramal 211<br />

18<br />

O “Bonde 42” faz parte da exposição permanente<br />

da Casa da Memória. No dia 12/04/1912 começou<br />

a circular em Vila Velha <strong>do</strong>is bondes elétricos que<br />

circulavam por trilhos um percurso de quilômetros<br />

por toda a cidade, sen<strong>do</strong> que um partia <strong>do</strong> Centro<br />

e outro <strong>do</strong> bairro de Paul e, o cruzamento <strong>do</strong>s <strong>do</strong>is<br />

acontecia na Estação de Aribiri. O bonde tem 12<br />

metros de comprimento e a velocidade era de 30<br />

km por hora, tinha capacidade para transportar 50<br />

pessoas sentadas e 36 em pé na lateral e, cerca de<br />

20 pessoas em pé no meio <strong>do</strong> bonde.


MUSEU<br />

HOMERO MASSENA<br />

O Museu é uma casa antiga onde o pintor Homero<br />

Massena viveu com sua esposa <strong>Ed</strong>y, grande incentiva<strong>do</strong>ra<br />

de seus trabalhos. Nasci<strong>do</strong> em 04/03/1885 na cidade de<br />

Barbacena (MG), cursou o<strong>do</strong>ntologia e exerceu a profissão<br />

somente por <strong>do</strong>is anos, tempo suficiente para perceber que<br />

sua vocação verdadeira era pintura e letras. Leitor, amante da<br />

literatura e intelectual por formação, foi jornalista e editor <strong>do</strong>:<br />

Jornal A Batalha; Jornal O País; Jornal <strong>do</strong> Comércio e Jornal A<br />

Tarde. Escreveu <strong>do</strong>is livros: “Miracema” e “Atribuições de um<br />

Capixaba”, publica<strong>do</strong> de forma precária em 1965 pela imprensa<br />

local. Seu trabalho rendeu várias citações em seu nome em<br />

importantes obras literárias. Em pouco tempo entrou para o<br />

cenário político e foi eleito prefeito da cidade de Bonfim (MG).<br />

A pintura entrou em sua vida, através de um curso na Escola<br />

de Belas Artes de Minas Gerais, o talento era tamanho, que o<br />

Governo de Minas Gerais deu-lhe o prêmio de uma viagem<br />

à França para um estágio na “Académie Julien de Paris”.<br />

Porém, acabou fican<strong>do</strong> <strong>do</strong>ze anos viven<strong>do</strong> de seus trabalhos<br />

de pintura retratan<strong>do</strong> com naturalidade: paisagens, o dia e<br />

movimento das pessoas. Quan<strong>do</strong> voltou ao Brasil, participou<br />

da “Semana de Arte de São Paulo em 1922”, despontan<strong>do</strong><br />

como expoente da arte, dividin<strong>do</strong> espaço com trabalhos de:<br />

Tarsila <strong>do</strong> Amaral, Anita Malfatti; Vicente <strong>do</strong> Rego Monteiro;<br />

Oswal<strong>do</strong> Goeldi; John Graz; Cândi<strong>do</strong> Portinari; Di Cavalcanti e<br />

Ismael Nery. O artista chegou ao Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Espírito Santo em<br />

1951 a pedi<strong>do</strong> <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r Jones <strong>do</strong>s Santos Neves para<br />

inaugurar e dirigir a primeira “Escola de Belas Artes”. Faleceu<br />

em 1974 aos 89 anos e, sua esposa, faleceu dez anos após,<br />

proveniente de um câncer no fíga<strong>do</strong>. Em um <strong>do</strong>s cômo<strong>do</strong>s<br />

<strong>do</strong> museu, permanece o seu atelier, local onde realizava suas<br />

obras de pinturas (retratan<strong>do</strong> em algumas delas o entorno da<br />

Prainha), esculturas e escrevia livros. Nas outras dependências<br />

da casa existem várias obras, inclusive um único livro que o<br />

pintor escreveu, ilustrou, porém não foi publica<strong>do</strong>. Seu quarto<br />

PARQUE ESTADUAL DA<br />

PEDRA AZUL<br />

Para aqueles que gostam de contemplar paisagens,<br />

formações rochosas de granito e gnaisse, no distrito de<br />

Aracê, município de Domingos <strong>Mar</strong>tins (ES), encontra-se<br />

a “Reserva Florestal de Pedra Azul”, criada pelo decreto<br />

312, de 31/10/1960 para proteger o ecossistema e as<br />

biodiversidades regionais. Em 02/01/1991, através da lei<br />

4.503, transformou a reserva em “Parque Estadual de Pedra<br />

Azul”, com uma área de 1.240 hectares. Neste parque<br />

encontram-se: a Pedra Azul com 1.822 metros de altitude<br />

e a Pedra das Flores, com 1.909 metros de altitude, um<br />

<strong>do</strong>s cartões postais <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>. Entre as espécies vegetais,<br />

encontram-se: bromélias; cedros; ipês; cássias, vários tipos<br />

de canela e orquídeas. A fauna acolhe: sabiá; araponga;<br />

tatu; jaguatirica; tamanduá-mirim; trinca-ferro e vea<strong>do</strong><br />

catingueiro. Além <strong>do</strong>s ameaça<strong>do</strong>s de extinção como:<br />

Museu Homero Massena (ES).<br />

Pintura de Homero Massena, Lavadeiras.<br />

está conserva<strong>do</strong> <strong>do</strong> jeito que foi deixa<strong>do</strong>.<br />

Endereço: Av. Beira <strong>Mar</strong>, 175 - Prainha / Vila Velha (ES).<br />

Aberto: de segunda a sexta-feira, das 08:00h às 17:00h - aos<br />

sába<strong>do</strong>s, das 10:00h às 14:00h.<br />

sagui-da-serra; macaco barba<strong>do</strong> e onça-parda, também<br />

conhecida como suçuarana.<br />

Aberto para visitação: de quarta e sexta-feira para escolas.<br />

Para passeio: sába<strong>do</strong>, <strong>do</strong>mingo e feria<strong>do</strong>: das 08:00h às<br />

17:00h. Agendamento prévio: (27)3248-1156 / e-mailpepaz@<br />

iema.es.gov.br.


“O litoral capixaba, com mais de 410 km de extensão, oferece aos visitantes muitas<br />

praias, sen<strong>do</strong> algumas mais agitadas e outras tranquilas, com visual paradisíaco, com<br />

opções para prática de esportes na areia. Apresentamos algumas delas.”<br />

PRAIA DE<br />

CAMBURI<br />

É a única praia que fica na área<br />

continental de Vitória, tem 6 km de<br />

extensão, com um calçadão bem<br />

ilumina<strong>do</strong>, com jardins, quiosques<br />

e ciclovia. Tem um píer, de onde<br />

partem passeios de escunas e<br />

barcos para velejo<br />

PRAIA DE COQUEIRAL<br />

Localizada no município de Aracruz (ES) e 56 km de Vitória. A praia de Coqueiral<br />

tem cerca de 1 km de extensão, e tem um visual deslumbrante com muitos<br />

coqueiros altos e enfileira<strong>do</strong>s, onde você pode tomar água de coco geladinha e<br />

degustar diversos tipos de petiscos em quiosque e curtin<strong>do</strong> a água morna, calma e<br />

límpida. Além de castanheiras, restingas, recifes pedras rústicas vulcânicas, é ótima<br />

para andar pela areia. Na maré baixa o visitante tem a oportunidade de visualizar<br />

corais e animais marinhos, além de entrar no mar com água bem rasa. No quiosque<br />

tem banheiro com chuveiro, mediante pagamento de uma taxa.<br />

PRAIA DO CANTO<br />

PRAIA DA BARRA DO JACU<br />

Localizada a 15 km de Vila Velha, perto à foz <strong>do</strong> Rio Jacu. Conhecida por ser uma<br />

antiga vila de pesca<strong>do</strong>res, com suas belezas naturais, uma gastronomia excelente,<br />

artes plástica e muita música. Uma das atrações é a revoada das garças boiadeiras<br />

chegan<strong>do</strong> ao final <strong>do</strong> dia. Na época <strong>do</strong> carnaval a região perde sua característica<br />

tranquila e torna-se um <strong>do</strong>s lugares mais procura<strong>do</strong>s pelos foliões <strong>do</strong> esta<strong>do</strong>.<br />

Suas estreitas ruas encantam os visitantes e à noite o lugar se torna um ponto de<br />

encontro de boêmios.<br />

É um bairro histórico de classe<br />

média alta, onde se encontram<br />

restaurantes, hotéis, cafés, lojas,<br />

ateliês, casas noturnas, dentre<br />

outros tipos de estabelecimentos<br />

volta<strong>do</strong>s para um público de alto<br />

padrão econômico da cidade.<br />

Durante o dia o turista pode visitar<br />

o calçadão, feiras e os quiosques<br />

da “Curva da Jurema”. O mar é<br />

tranquilo, ideal para prática de<br />

esportes.<br />

20


PRAIA DA BALEIA<br />

Localizada no Balneário de Ponta da Fruta ao sul de Vila Velha, tem 2.500 metros de extensão. É uma das 10<br />

praias mais limpas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, porém, o banho só é aconselhável quan<strong>do</strong> a maré está baixa. Normalmente suas<br />

ondas são muito fortes, sen<strong>do</strong> o paraíso para os surfistas.<br />

PRAIA DA COSTA<br />

Localizada apenas 3 km <strong>do</strong> centro de Vila Velha, é uma das<br />

mais conhecidas <strong>do</strong> Espírito Santo e a preferida <strong>do</strong>s mora<strong>do</strong>res<br />

da cidade. Suas águas transparentes com trechos mais fortes<br />

e outros mais tranquilos, faz com que seja o tipo de praia que<br />

serve para to<strong>do</strong>s os gostos.<br />

PRAIA DE ITAPARICA<br />

“Com águas cristalinas, mar forte e<br />

profun<strong>do</strong>, que atinge por volta de 2 a 3 metros<br />

de profundidade, apenas a 5 metros da areia.”<br />

A praia de Itaparica tem 3.5 km de extensão e<br />

encontra-se no centro de Vila Velha, com águas<br />

cristalinas, mar forte e profun<strong>do</strong>, que atinge por volta<br />

de 2 a 3 metros de profundidade, apenas a 5 metros<br />

da areia, é atração para muitos surfistas, especialmente<br />

quan<strong>do</strong> a maré sobe.


PRAIA DE ITAPOÃ<br />

A 3 km <strong>do</strong> centro de Vila Velha, está localizada a<br />

Praia de Itapoã, ao la<strong>do</strong> da Praia da Costa. Têm ótima<br />

infraestrutura, com ciclovias, calçadão e quiosques. A<br />

praia é de águas claras e poucas ondas.<br />

MUSEU VALE<br />

O Museu <strong>Vale</strong> está instala<strong>do</strong> na Antiga Estação Ferroviária Pedro Nolasco, construção datada de 1927, cuja<br />

localização se dá às margens da Baía de Vitória, em uma área tipicamente industrial e portuária no município<br />

de Vila Velha (ES). Desde sua inauguração, em 15 de outubro 1998, o Museu <strong>Vale</strong> vem agin<strong>do</strong> de forma integral<br />

e continuada, manten<strong>do</strong> um papel de formação de jovens e indutores de atividades culturais na região. Geri<strong>do</strong><br />

pela Fundação <strong>Vale</strong>, a atuação <strong>do</strong> Museu <strong>Vale</strong> se faz sempre por meio <strong>do</strong> diálogo e interação permanentes com<br />

as comunidades, integran<strong>do</strong> os mora<strong>do</strong>res nas atividades e programas planeja<strong>do</strong>s. Em seus 18 anos de atividades,<br />

o Museu <strong>Vale</strong> imprime em sua gestão a visão <strong>do</strong> museu como espaço vivo, dinâmico, num trabalho sempre<br />

educa<strong>do</strong>r e abrangente, em que a cultura é considerada nas suas dimensões simbólica, social e econômica. Essa<br />

vivência resultou no reconhecimento <strong>do</strong> Museu como um projeto de grande impacto e interesse social e uma<br />

das experiências culturais mais notáveis na última década no Brasil. O edifício-sede abriga a mostra permanente<br />

sobre a construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas, com peças e imagens que mantém viva uma memória<br />

com mais de 100 anos de história ferroviária. As Salas da Construção, da Manutenção e das Estações, são espaços<br />

expositivos que compõem a mostra, além da sala da maquete, um painel interativo e na plataforma <strong>do</strong> museu,<br />

uma locomotiva a vapor, mais conhecida como “<strong>Mar</strong>ia Fumaça”, adquirida pela <strong>Vale</strong> em 1945. O Museu conta<br />

também com o Centro de Memória, que possui um precioso acervo com mais de 22 mil itens cataloga<strong>do</strong>s.<br />

Além da exposição permanente, o Museu <strong>Vale</strong> traz a público o que há de melhor dentro <strong>do</strong> universo da arte<br />

contemporânea, com mostras temporárias anuais, cuja exibição se dá dentro de um imenso galpão reforma<strong>do</strong><br />

de 800 m².<br />

22


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JOSÉ EUGENIO GUISARD<br />

FERRAZ EM TARDE DE<br />

AUTÓGRAFOS<br />

Por: José Carlos Reis de Souza<br />

Mireille e José Eugenio Guisard Ferraz, aproveitan<strong>do</strong> a tarde de<br />

autógrafos e comemoran<strong>do</strong> 50 anos de casa<strong>do</strong>s.<br />

19/01 - O espaço de eventos “Donna Bella” foi palco<br />

para uma tarde de autógrafos. José Eugenio Guisard Ferraz<br />

personalidade principal recebeu amigos e familiares para o<br />

autografo ofereci<strong>do</strong> como lembrança <strong>do</strong> contato pessoal aos<br />

admira<strong>do</strong>res, em seu livro “O Sol da Manhã”. A obra envolveu<br />

<strong>do</strong>is anos de pesquisas e conta a trajetória da própria família<br />

Guisard, desde os primórdios da Bourgogne, região vinícola<br />

da França à região <strong>do</strong> <strong>Vale</strong> <strong>do</strong> Paraíba Paulista, de geração<br />

a geração. Para formatar essa preciosa obra, José Eugenio<br />

Guisard Ferraz, contou com informações e imagens, como:<br />

<strong>Mar</strong>ia Cecília Guisar Audrá; primos (as): Isa Barros, Sonia Guisard,<br />

<strong>Ed</strong>uar<strong>do</strong> Guisard Aguiar e Angela Brum; a família Sales, Sylvio<br />

e Dulce Mraz, Elena e <strong>Ed</strong>a, Ivan, Eliana, Patrícia, <strong>Mar</strong>rina, Licínia,<br />

Ila, Cláudio de Biase dentre outros. A obra é de fácil leitura<br />

e leva o leitor a um passa<strong>do</strong> não tão distante, mostran<strong>do</strong> a<br />

evolução da família em terras brasileiras.<br />

O livro “O Sol da Manhã”, encontra-se à venda, na Livraria<br />

Nobel Praça Felix Guisard, 229 - Taubate, (SP) / (12) 3622-2977<br />

Antonio Carlos e José Eugenio Guisard<br />

Ferraz.<br />

Alayza e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Alexandra e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Ana Lucia e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

André, Alessandra, Manoela, Eugenio,<br />

Mireille e <strong>Mar</strong>ia Silvia.<br />

Angela e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Bruno, Laura, Denise, Jonas e José Eugenio<br />

Guisard Ferraz.<br />

Carmen e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Celso e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

24


Claudio e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Danilo, <strong>Mar</strong>ilda e José Eugenio Guisard<br />

Ferraz.<br />

Dr. Paulo Pereira e José Eugenio Guisard<br />

Ferraz.<br />

Luis Carlos, Ivan, Tania e José Eugenio<br />

Guisard Ferraz.<br />

Débora e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

<strong>Ed</strong>mauro e José Eugenio Guisard Ferras.<br />

<strong>Ed</strong>uar<strong>do</strong> e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Elena e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Eval<strong>do</strong> e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Fernan<strong>do</strong> e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Hans e José Eugenio Gguisard Ferraz.<br />

Isa e <strong>Mar</strong>ia Silvia.<br />

Jorge e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

José Carlos durante entrevista com José<br />

Eugenio Gguisard Ferraz.<br />

José Carlos recebe o livro autografa<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

autor José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

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Lurdes e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Manoela (neta) e José Eugenio Guisard<br />

Ferraz.<br />

<strong>Mar</strong>cio e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

João e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Luis Carlos e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

<strong>Mar</strong>ina e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

<strong>Mar</strong>isa e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Nathalia e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Neide e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Profº Paulo e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Nelson Campello Filho e José Eugenio<br />

Guisard Ferraz.<br />

Sonia e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Nival<strong>do</strong> e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Zélinha e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Patricia e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

26


Paulo de Tarso e José Eugênio Guisard Ferraz.<br />

Paulo, Márcia e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Profº José Carlos Sebe Bom Meihy e José<br />

Eugenio Guisard Ferraz.<br />

José Eugenio Guisard Ferraz e sua esposa<br />

Mireille.<br />

José Eugenio Guisard Ferraz, autografan<strong>do</strong> o<br />

livro para o jornalista José Carlos.<br />

João e José Eugenio Guisard Ferraz .<br />

Antonio Carlos e José Eugenio Guisard Ferraz.<br />

Hanz, José Eugenio, Gustavo e Gustavo.<br />

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36ª FESTA DA UVA E 7ª EXPO VINHOS DE JUNDIAÍ<br />

A Revista <strong>Empresas</strong> <strong>do</strong> <strong>Vale</strong> - Negócios & Turismo esteve presente à 36ª Festa da Uva e<br />

7ª Expo Vinhos de Jundiaí promovida pela Prefeitura e Associação Agrícola de Jundiaí. A<br />

organização ficou sob o coman<strong>do</strong> das: Unidade de Gestão de Agronegócios, Abastecimento<br />

e Turismo (UGAAT) e Cultura (UGAAT). Durante nossa permanência, conversamos com<br />

<strong>Mar</strong>cela Moro (diretora <strong>do</strong> Departamento de Turismo de Jundiaí-SP), <strong>Ed</strong>uar<strong>do</strong> José da<br />

Silveira Alvarez (Gestor de Agronegócio e Turismo) e alguns proprietários de vinícolas.<br />

Reviven<strong>do</strong> a Pisa da Uva. Um carro da época da imigração italiana. Visitantes da 36ª Festa da Uva de Jundiaí.<br />

Durante nossa visita à “Festa da Uva”, encontramos<br />

em múltiplos estandes, vinhos de diversas vinícolas e<br />

adegas, salada de frutas, massas, entre outros. Uma das<br />

atrações interessantes é a oportunidade <strong>do</strong> visitante<br />

poder participar e reviver a “Pisa da Uva”, uma das<br />

mais antigas tradições da vitivinicultura milenar que<br />

sobrevive até hoje, não apenas como brincadeira <strong>do</strong>s<br />

festivais, mas como méto<strong>do</strong> de maceração preferi<strong>do</strong><br />

por alguns produtores. O visitante tem a oportunidade<br />

de macerar uvas com os pés em tonéis de carvalho e<br />

produzir vinho ao som das músicas italianas <strong>do</strong> “Grupo<br />

Folklorístico Stella Bianca”. A estrutura <strong>do</strong> evento<br />

está aportada por uma equipe disponibilizan<strong>do</strong><br />

atendimento diferencia<strong>do</strong> ao público.<br />

28<br />

MARCELA MORO<br />

Diretora <strong>do</strong> Departamento de Turismo<br />

de Jundiaí<br />

É o nosso maior evento aguarda<strong>do</strong> por to<strong>do</strong>s nós<br />

<strong>do</strong> poder público, principalmente pelo setor turístico,<br />

das nossas comunidades, <strong>do</strong>s nossos bairros, onde<br />

to<strong>do</strong>s acabam se envolven<strong>do</strong>, além <strong>do</strong>s produtores<br />

de frutas. Esperamos receber durante a 36ª Festa da<br />

Uva e a 7ª Expo Vinhos de Jundiaí, em torno de 170<br />

mil pessoas. Por ser um evento aberto e gratuito,<br />

a nossa proposta é gerar experiência turística para<br />

que o visitante possa entrar em contato com a nossa<br />

história, a cultura italiana, conhecer a história da uva<br />

e <strong>do</strong> nosso vinho. Na cidade de Jundiaí estamos<br />

com 21 vinícolas em funcionamento que compõem<br />

a rota <strong>do</strong> vinho, abertas ao público praticamente<br />

to<strong>do</strong>s os dias, porém, estão participan<strong>do</strong> <strong>do</strong> evento<br />

apenas 13 vinícolas apresentan<strong>do</strong> seus produtos e<br />

proporcionan<strong>do</strong> degustações. A nossa gastronomia<br />

é bastante diversificada e, neste evento temos a<br />

representação gastronômica de praticamente to<strong>do</strong>s<br />

os bairros da cidade e, são mais de 80 pratos, sen<strong>do</strong><br />

um <strong>do</strong>s principais atrativos. Temos à disposição <strong>do</strong>s<br />

visitantes, mais de 400 restaurantes, sen<strong>do</strong> que muitos<br />

deles são turísticos. Temos à disposição <strong>do</strong> visitante<br />

seis rotas turísticas: Rota <strong>do</strong> Vinho; Rota da Uva; Rota <strong>do</strong><br />

Castanho; Rota da Terra Nova: um lugar super agradável<br />

com trilha ecológica, orquidários, produtos artesanais,<br />

geleias, conservas, embuti<strong>do</strong>s, cafés, almoço feito no<br />

fogão à lenha e opção para passeio a cavalo. A “Rota<br />

da Cultura Italiana” que está localizada na outra ponta<br />

da cidade, sempre unifican<strong>do</strong> gastronomia, vinho e<br />

muita história. Inclusive, foi onde nasceu a uva “Niágara<br />

Rosada”, que deu origem a nossa “Festa da Uva”. E a<br />

nossa “Rota Histórica”, que conta a história através <strong>do</strong><br />

patrimônio.


EDUARDO JOSÉ DA SILVEIRA ALVAREZ<br />

Gestor de Agronegócio e Turismo de Jundiaí<br />

Conversan<strong>do</strong> com <strong>Ed</strong>uar<strong>do</strong> José da Silveira Alvarez ficamos<br />

conhecen<strong>do</strong> um pouco sobre a 36ª Festa da Uva e 7ª Expo de<br />

Vinho de Jundiaí. Segun<strong>do</strong> <strong>Ed</strong>uar<strong>do</strong>: Durante a festa, estará à<br />

disposição <strong>do</strong>s visitantes, um trenzinho (Expresso da Alegria)<br />

transporta<strong>do</strong> por um Jeep Willys com capacidade para 20<br />

pessoas, com embarque na “Estação Alegria” localiza<strong>do</strong> no<br />

Parque Comenda<strong>do</strong>r Carbonari, com duração de 1:30h: com<br />

parada para visitação na região central pelas vias que compõem<br />

a “Rota Turística <strong>do</strong> Centro Histórico”, um projeto lança<strong>do</strong> pela<br />

Prefeitura em agosto de 2017. O evento vai ter um workshop<br />

gastronômico com o tema da culinária colombiana, sob o<br />

coman<strong>do</strong> <strong>do</strong> chef Jair Abreu Rojas, diretor <strong>do</strong>s “Cozinheiros<br />

Sem Fronteiras”, ensinan<strong>do</strong> aos presentes, como preparar um<br />

porco agri<strong>do</strong>ce, um prato típico da Colômbia. A “Pisa da Uva”,<br />

em que os visitantes têm a oportunidade de macerar uvas em<br />

um tonel de carvalho ao som <strong>do</strong> “Grupo Folklorístico Stella<br />

Bianca”, apresentações com o “Corpo de Baile Danzaria” e da<br />

“Cia. Jovem de Danças de Jundiaí”, Além de shows musicais.<br />

RICARDO LEME<br />

Empresário e Proprietário da Vinícola Castanho<br />

Atualmente, nossa produção está em torno de <strong>86</strong> a 90 mil<br />

garrafas/ano e, produzimos vários tipos de vinhos: Cabernet<br />

Sauvignon; Merlot Tannat; Moscato; Demi-sec tinto seco/suave;<br />

Bordô seco/suave; Branco licoroso/seco. Atualmente estamos<br />

foca<strong>do</strong>s para o turismo, manten<strong>do</strong> uma programação com<br />

datas fixadas, onde proporcionamos o “Tour <strong>do</strong> Vinho” sempre<br />

a partir das 14:00 horas e duração de aproximadamente duas<br />

horas, percorren<strong>do</strong> as parreiras sempre acompanha<strong>do</strong>s por<br />

um enólogo a bor<strong>do</strong> de um trenzinho para conhecer a história<br />

da propriedade, a importância e cuida<strong>do</strong>s com a produção<br />

de uvas em solo brasileiro e, o quanto é determinante um<br />

equilíbrio de clima, terra e cuida<strong>do</strong>s. No término, to<strong>do</strong>s<br />

participam de uma degustação de vinhos e espumantes com<br />

salga<strong>do</strong>s. Temos acessórios personaliza<strong>do</strong>s como: saca-rolhas,<br />

tampa aera<strong>do</strong>ra e tampa para espumante.<br />

SOLANGE SGARIONI<br />

Empresária e Proprietária da Vinícola Beral<strong>do</strong> di Cale<br />

A “Beral<strong>do</strong> Di Cale” é uma vinícola tradicional de nossa<br />

cidade, meu avô Beral<strong>do</strong> Paolini, nasci<strong>do</strong> em Cittaducale, uma<br />

comunidade da Itália, chegou ao Brasil com seus pais no ano<br />

de 1905, trazen<strong>do</strong> na bagagem o gosto pelo vinho e pelo<br />

cultivo das vinhas. Em 1927 Beral<strong>do</strong> Paolini adquiriu um sitio<br />

para fazer a vida e criar raízes. A tradição continuou e criamos<br />

a “Adega Beralo Di Cale”, uma homenagem ao avô.<br />

EVANDRO MARQUESIN<br />

Empresário e Proprietário da Vinícola <strong>Mar</strong>quesin<br />

Nós produzimos vinho desde a época em que o meu<br />

bisavô comprou o sitio para o cultivo das vinhas e produção<br />

de vinho caseiro para consumo da família. Com o passar <strong>do</strong>s<br />

anos, o sitio foi passan<strong>do</strong> para os herdeiros. Em 2000 meu pai<br />

abriu uma lojinha para começar a comercializar a produção de<br />

vinho. Em seguida nós entramos para a cooperativa agrícola<br />

e começamos a comercializar nosso vinho. Porém, devi<strong>do</strong> ao<br />

nosso plantio de vinha ser pequeno e não conseguir atender à<br />

demanda <strong>do</strong> merca<strong>do</strong>, o que nos obriga a comprar mais uvas<br />

de outros produtores. Nossa produção de vinha é: niagara<br />

(branca e rosada); pilar moscato; isabel; corvina; e IAC 138-22<br />

‘Máximo”.


INGLÊS FRANCÊS ALEMÃO ESPANHOL ITALIANO<br />

12. 3632 4241 - 3629 3462<br />

RUA QUATRO DE MARÇO, 477 - CENTRO/ CCBEUTAUBATE@UOL.COM.BR<br />

WWW.CCBEUTAUBATE.COM.BR


O PASSEIO<br />

QUE VOCÊ SONHA<br />

NÓS REALIZAMOS<br />

CONSERVATÓRIA<br />

26/04 a 28/04/<strong>2019</strong><br />

- 03 dias de hospedagem no Hotel Fazenda <strong>do</strong> Roche<strong>do</strong><br />

- Ônibus de luxo, Seguro Viagem e Serviço de Bor<strong>do</strong><br />

- City Tour nos principais pontos turísticos da cidade<br />

- Área de lazer completa com tirolesa, Slackline,<br />

Fazendinha, Charrete e muito mais<br />

Preço por pessoa: R$ 1.050,00 à vista ou 05 vezes de<br />

R$ 250,00<br />

CUNHA - LAVANDÁRIO E ATELIER DE CERÂMICA<br />

29 a 31/03/<strong>2019</strong> - 03 dias<br />

• Ônibus de Luxo, Seguro Viagem e Serviço de Bor<strong>do</strong><br />

• Guia acompanhante<br />

• City Tour nos principais pontos turísticos da cidade<br />

•Visitas: ao Lavandário e Atelier de Cerâmica<br />

Valor: R$ 100,00 à vista<br />

BANANAL<br />

29 a 31/03/<strong>2019</strong> - 03 dias<br />

• Ônibus de Luxo e Seguro Viagem<br />

• 03 dias de hospedagem no Hotel Fazenda Boa Vista<br />

• City Tour nos principais pontos turísticos da cidade<br />

• City Tour panorâmico pelas cidades de São José <strong>do</strong> Barreiro,<br />

Areias e Silveira<br />

• Visitas: Fazenda <strong>do</strong> Resgate, Coqueiros, Santa Inês e Loanda<br />

Valor por pessoa: R$ 850,00 à vista, ou 04 vezes de R$ 235,00<br />

ROTEIRO IMPERIAL - PETRÓPOLIS (RJ)<br />

31/05 A 02/06/<strong>2019</strong><br />

-03 dias de hospedagem no Casablanca Imperial (meia<br />

pensão)<br />

- Ônibus de luxo, Seguro Viagem e Serviço de Bor<strong>do</strong><br />

- Guia acompanhante<br />

- City Tour nos principais pontos turísticos da cidade<br />

Valor por pessoa: R$ 1.000,00 à vista ou 04 vezes de R$ 275,00<br />

VASSOURAS<br />

24/05 a 26/05/<strong>2019</strong><br />

-03 dias de hospedagem no <strong>Mar</strong>a Palace Hotel com pensão<br />

completa<br />

- Ônibus de luxo, Seguro Viagem e Serviço de Bor<strong>do</strong><br />

- City Tour nos principais pontos turísticos da cidade<br />

- Passeio pelas: Fazenda <strong>do</strong> Secretário; Fazenda São Luiz e<br />

Fazenda da Cachoeira Grande<br />

Valor por pessoa: R$ 1.150,00 à vista ou 05 vezes de<br />

R$ 250,00<br />

LAMBARI<br />

15/03 a 17/03/<strong>2019</strong> - 03 dias<br />

• Ônibus de Luxo, Serviço de bor<strong>do</strong> e Seguro Viagem<br />

• 03 dias de hospedagem no Parque Hotel com pensão completa<br />

• City Tour nos principais pontos turísticos da cidade<br />

• Área de lazer completa, com mais de 300 mil m²<br />

• Balneário da Cidade de Lambari<br />

Valor: R$ 900,00 à vista ou<br />

04 parcelas de R$ 250,00<br />

• Obs: Ingressos à parte conforme disponibilidade e funcionamento <strong>do</strong>s locais<br />

Rua cel. Gomes Nogueira, 219 - Centro / Taubaté(12) 3413-3303 / (12) 99205-1242 / 99161-8273<br />

CEP: 12010-120 (Flávio Silva)


FORMANDOS DE 1978<br />

FORMANDOS DE 1978, PELA FACULDADE DE MEDICINA DE VASSOURAS (MG),<br />

COMEMORA 40 ANOS<br />

Foto oficial <strong>do</strong>s forman<strong>do</strong>s de 1978.<br />

08/12 - A residência da família Cembranelli, localizada na<br />

cidade de São Luiz <strong>do</strong> Paraitinga (SP), foi palco da festiva<br />

<strong>do</strong>s 40 anos da turma de medicina, forman<strong>do</strong>s de 1978<br />

pela Faculdade de Medicina de Vassouras (MG). O evento<br />

acontece to<strong>do</strong>s os anos, no intuito de manter a amizade<br />

e o bom relacionamento. Conversamos com alguns <strong>do</strong>s<br />

convida<strong>do</strong>s, para saber um pouco sobre o que representa<br />

esse encontro.<br />

32<br />

Drª Lúcia Baylao. Drª Vanda Gigo e Genilson Vereri. Erika, Ricar<strong>do</strong>, Lourdes e <strong>Vale</strong>ntina.


Dra Lúcia Baylao, Dr Getúlio Sales, Junia B. Bichara, Dr Antônio J.<br />

Bichara, Dr Hilmar e Dra <strong>Mar</strong>ia Genoveva.<br />

Apparecida Cembranelli, Dra Lúcia Baylao, Dr Antonio Bichara, Dra<br />

Genoveva, Dr Silvio, Dra Isa e Dr. Getúlio.<br />

Drª Isa Mendes Cembranelli, Dr. Luiz Octávio,<br />

José Carlos, Drª <strong>Mar</strong>ia Genoveva e Drª Lucia<br />

H. Baylão.<br />

Dr Luiz Octávio Affonso e Gilma Gomes<br />

Mattos.<br />

Dr. Oswal<strong>do</strong> Luiz Cevidanes e Drª Sonia Lima.<br />

Junia Bichara e Dr Antônio Jorge Bichara.<br />

Dr. Silvio Cembranelli e Drª Isa Mendes<br />

Cembranelli.<br />

Drª Gladys Oliveira e José Luiz Oliveira.<br />

Drª Berenice H. Jantes e Antônio Jorge<br />

Nóbrega James.<br />

Drª <strong>Mar</strong>ia Judite Silva e Drª Gladys Oliveira.<br />

Drª <strong>Mar</strong>ia das Graças Fernandes e <strong>Mar</strong>tinho<br />

Vitorino.<br />

Drª Sonia Lima, Drª Genoveva Watanabe , Drª Lizarb Guimarães, Dr.<br />

Getúlio Sales e Drª Lúcia Baylao.<br />

Manoel Romulo Cembranelli, Dra <strong>Mar</strong>ia Genoveva Watanabe e<br />

Apparecida Cembranelli.


9ª MOSTRA DE DESENHO E PINTURA<br />

IRMANDADE DE MISERICÓRIDA DE TAUBATÉ<br />

“A temática principal foi uma homenagem aos antepara<strong>do</strong>s: resgatan<strong>do</strong><br />

origens familiares; países; cidades; brasões, entre outros. “<br />

Como ocorrem to<strong>do</strong>s os anos, a professora Vera<br />

Lourenço realizou a 9ª Mostra de Pintura e Desenho<br />

de seus alunos nas dependências <strong>do</strong> salão de<br />

eventos da Irmandade de Misericórdia de Taubaté.<br />

A temática principal foi uma homenagem aos<br />

antepassa<strong>do</strong>s: resgatan<strong>do</strong> origens familiares; países;<br />

cidades; brasões, entre outros. O tema proposto pela<br />

professora Vera Lourenço vai de encontro ao respeito<br />

aos ancestrais, renden<strong>do</strong> tributos e transferin<strong>do</strong><br />

o bastão para futuras gerações, desvendan<strong>do</strong> a<br />

compreensão <strong>do</strong> passa<strong>do</strong>, gratidão pelo presente e<br />

sabe<strong>do</strong>ria para o futuro. Durante a abertura oficial,<br />

o evento contou com a participação <strong>do</strong> Coral da<br />

Associação de Coros <strong>do</strong> <strong>Vale</strong> <strong>do</strong> Paraíba.<br />

Benedita <strong>Mar</strong>ia O. Evangelista.<br />

Teresita Bento.<br />

<strong>Ed</strong>méia Alarcão.<br />

Antonia Mansour Guerra.<br />

Isabel Lemes.<br />

Sônia <strong>Mar</strong>ia B. Lino.<br />

Vera Lucia Aquino.<br />

<strong>Mar</strong>cos Antonio Alarcão.<br />

34


<strong>Mar</strong>i Lucia Moreira.<br />

<strong>Mar</strong>ia Aparecida Chagas.<br />

<strong>Mar</strong>ia Helena <strong>do</strong> Carmo.<br />

<strong>Mar</strong>ia José.<br />

<strong>Mar</strong>ia de Fátima M. Guimarães.<br />

Wilma Vieira Gasch.<br />

Heleny Indiani.<br />

Isabel Falcão Braga Cruz.<br />

Benedita <strong>Mar</strong>ia O. Evangelista.<br />

Leda Moraes.<br />

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DANCETERIA WARRIOR<br />

“Revival da Warrior”<br />

Por: José Carlos Reis de Souza., diretor, editor e jornalista<br />

José Carlos, Paulinho,Rogério Beringella e<br />

um convida<strong>do</strong>.<br />

Dj Luis Boca, José Carlos, Paulinho, Erika, Lourdes e Rafaela.<br />

A Danceteria Warrior, começa sua história na década de<br />

1990, aonde três amigos: Dj Luiz Brancaccio (Boca), Paulinho<br />

Brancaccio e José Carlos Reis de Souza, reuniram-se e<br />

idealizaram um projeto para criar uma danceteria na Zona<br />

Leste de São Paulo. O local escolhi<strong>do</strong> e acerta<strong>do</strong> foi o espaço<br />

<strong>do</strong> Centro Social, localiza<strong>do</strong> à Rua Jovelina, 23 - Vila Domitila<br />

(SP), pertencente à Paróquia da Sagrada Família. Após contrato<br />

fecha<strong>do</strong>, deu-se início a uma grande reforma que perdurou<br />

praticamente um ano. A casa recebeu uma infraestrutura<br />

completa, com: palco; mezanino; bilheterias; fachada<br />

iluminada com neon e logo; estrutura de ferro quadriqula<strong>do</strong><br />

para iluminação em neon; escritório; bar e banheiros. Além da<br />

compra de som e aparelhos de iluminação importa<strong>do</strong>s. Em<br />

março de 1992 foi a grande inauguração com casa lotada, em<br />

torno de 2.500 pessoas, fora os que não conseguiram entrar.<br />

A Danceteria Warrior, passou a ser uma das casas noturnas<br />

mais badalada da capital paulista. Foram lança<strong>do</strong>s nos anos<br />

de 1994 / 1995 / 1996 e 1997 com a assinatura Warrior: 04 LPs<br />

em vinil, sen<strong>do</strong> que três foram relança<strong>do</strong>s em CDs e o último<br />

somente CD, com músicas que os Djs faziam a galera cantar e<br />

Erika, Rafaela, Paulinho, Lourdes e José<br />

Carlos.<br />

dançar durante as baladas (noturnas e matinês) que marcaram<br />

as gerações das décadas de 1980/1990. Com o sucesso, a casa<br />

passou a ter outras discotecas com o mesmo nome: “Warrior -<br />

Augusta” e ‘Warrior - Tatuapé’. Com o passar <strong>do</strong>s anos, o Centro<br />

Social pertencente à Paróquia da Sagrada Família, solicitou<br />

a entrega <strong>do</strong> prédio e, assim, encerramos nossas atividades.<br />

Porém! O amor pela Danceteria Warrior não deixou que o nome<br />

caísse no esquecimento. Os Djs: Luis Boca, Willinha e Bunnys<br />

Schiavon, mesmo seguin<strong>do</strong> suas devidas profissões à parte,<br />

criaram nas redes sociais, a página da Warrior, com centenas<br />

de segui<strong>do</strong>res. Após o encerramento das atividades da casa,<br />

Já foram produzi<strong>do</strong>s diversos eventos relembran<strong>do</strong> as noites<br />

e matinês. A última balada, “Revival da Warrior” aconteceu no<br />

dia 09/12 no espaço temático de futebol, com decoração em<br />

verde e amarelo “Choperia Espetinho <strong>do</strong> Juiz”, na zona leste<br />

de São Paulo - capital, com a presença <strong>do</strong> convida<strong>do</strong> especial:<br />

Dj Ronaldinho, da Rádio Energia 97 FM. Foi muito agradável<br />

estar presente a este evento, pois, fiquei feliz de rever amigos,<br />

antigos colabora<strong>do</strong>res e pessoas que frequentaram. Hoje, são<br />

homens e mulheres com famílias constituídas.<br />

36<br />

DJ Willinha, Adriano, José Carlos, Dj. Luis<br />

Boca e Adilson.<br />

Carlinhos Paiacan, <strong>Mar</strong>celo e José Carlos.<br />

Carlinho Paiacan, Dj. Luiz Boca, Willinha,<br />

Joel, Dj. Ronal<strong>do</strong> e Dj Bunnys.


Dj. Willinha, Adriano e Dj Luis Boca.<br />

Dj. Luis Boca e Paulinho.<br />

Dj Willinha.<br />

Lourdes e Alessandra.<br />

Dj Luis Boca, Julio Cesar e Ricar<strong>do</strong>.<br />

Dj Ronaldinho, Carlinhos Paican e Joel.<br />

José Carlos e o DJ Ronaldinho.<br />

Fernan<strong>do</strong>, Lourdes e José Carlos.<br />

Erika, Rafaela, Paulinho, Lourdes e Ricar<strong>do</strong>.


GEMA - GRUPO DE ESTUDOS<br />

MASCARENHAS, EM NOITE<br />

DE AÇÃO DE GRAÇA<br />

Por: José Carlos Reis de Souza<br />

Diretor, editor e jornalista<br />

Revista <strong>Empresas</strong> <strong>do</strong> <strong>Vale</strong> - Negócios & Turismo<br />

Membros <strong>do</strong> GEMA.<br />

01/12 - O Grupo de Estu<strong>do</strong>s Mascarenhas, realizou nas<br />

dependências <strong>do</strong> Kanpek Oriental Food, a famosa “Noite<br />

de Ação de Graça”. Confesso em particular, que para a<br />

minha pessoa, além da confraternização foi um grande<br />

aprendiza<strong>do</strong>, aonde adquiri mais conhecimento, pois a<br />

caminhada pode ser longa, mas não é eterna, sempre estarei<br />

aprenden<strong>do</strong> enquanto ela existir. O funda<strong>do</strong>r <strong>do</strong> GEMA,<br />

<strong>Mar</strong>cos Mascarenhas, inicialmente agradecen<strong>do</strong> a presença<br />

de to<strong>do</strong>s. Em seguida falou sobre a “Oração”, que é um<br />

processo de comunicação que nos permite falar com Deus,<br />

que proferida por uma só pessoa, lhe traz bons resulta<strong>do</strong>s,<br />

seja na saúde, na família ou profissional. Mas quan<strong>do</strong> realizada<br />

em grupo, a força é ilimitada. Enio Mascarenhas com seu jeito<br />

de Gentleman, agradeceu à família Matsuda, que preparou<br />

uma quantidade <strong>do</strong> “Tsuru”. E na sequência, fez apresentação<br />

sobre a lenda <strong>do</strong> “Tsuru”: uma ave que vivia mil anos e que,<br />

uma pessoa <strong>do</strong>brasse mil aves de papel, teria um desejo<br />

concedi<strong>do</strong>. Também articulou sobre a lavagem das mãos:<br />

época em que não haviam transportes motoriza<strong>do</strong>s e as<br />

pessoas caminhavam por longas estradas empoeiradas para<br />

visitar parentes ou amigos: quan<strong>do</strong> chegavam ao destino<br />

carrega<strong>do</strong>s de poeira, eram recebi<strong>do</strong>s pelo anfitrião que<br />

lavava e enxugava às mãos de cada um, símbolo de respeito<br />

e humildade. Durante o evento, aconteceu um “Jogral”, onde<br />

cada membro <strong>do</strong> grupo deu seu reca<strong>do</strong> sobre o perdão. E<br />

uma dinâmica sobre a “Mão”, em que to<strong>do</strong>s participaram e<br />

puderam fazer uma reflexão sobre a “Gratidão”. E finalmente,<br />

André um <strong>do</strong>s membros <strong>do</strong> GEMA, colocou uma canção de<br />

um vídeo, sobre a ausência <strong>do</strong> “pai”. Por fim, aqui, fica os meus<br />

agradecimentos, extenso a to<strong>do</strong>s <strong>do</strong> GEMA.<br />

Ricar<strong>do</strong> Matsuda, José Carlos e Teruo<br />

Matsuda<br />

Arlete, Helder e seus convida<strong>do</strong>s.<br />

Teru Matsuda, Enio Mascarenhas e Isabela.<br />

Sandra, lavan<strong>do</strong> as mãos <strong>do</strong> colega André,<br />

em sinal de respeito e humildade.<br />

Enio Mascarenhas, lavan<strong>do</strong> as mãos de<br />

Arlete, em sinal de humildade.<br />

Convida<strong>do</strong>s.<br />

38<br />

Lourdes e Junko Matsuda.<br />

Isabela e Adriana.


- Aprecie to<strong>do</strong> o conforto e luxo de<br />

nossas acomodações.<br />

- Fitness center.<br />

- Piscina.<br />

- Sauna a vapor.<br />

- Ofurô.<br />

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