ed 19

Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008

Editorial
Índice
Prezados leitores, esta
edição está dando início ao
nosso 4º ano de vida, e nós
não poderíamos deixar de
agradecer a todos os nossos
patrocinadores, amigos,
parceiros e colaboradores,
que durante todos estes anos
vem acreditando e participando
ativamente junto a nós. Na edição
anterior ficamos felizes pelos
elogios conferidos às entrevistas
feitas com: Dom Raimundo
(Bispo de Aparecida), João
Rural, pesquisador de comidas
típicas do Vale do Paraíba e
Ernesto Elache, Presidente
do SINHORES – Aparecida e
Vale Histórico (Sindicato dos
Hotéis, Bares, Restaurantes e
Similares). Esta edição nossos
leitores irão conferir algumas
matérias diferenciadas que fará
aguçar a curiosidade, dentre
elas os 10 anos da Publicarte,
os bastidores da Fazenda do
Cocho, Alambique Pé da Serra,
Altos do Catágua entre outras.
Além deste vasto material, nós
da Revista Empresas do Vale,
desejamos a todos um Feliz
Natal e um Próspero Ano Novo
e que sejamos abençoados por
Deus.
José Carlos Reis de Souza
Diretor Responsável
APOIO:
Matéria de Capa:
Publicarte, 10 anos de Publicarte. pág. 04
Saúde Regional:
Conheça os avanços da saúde na região. pág. 06
Entrevista:
Luiz Roberto Carroci, proprietário da destilaria
“Alambique Pé da Serra”. pág. 08
Museu de História Natural:
Importante Acervo doado ao Museu pág. 16
Social Vale pág. 19
Odontologia: Periodontia. pág 28
Rotary Club pág. 31
Artesanato:
Emílio Henrique Ávila Setti pág. 32
Matéria:
Semana da Canção Brasileira. pág 36
Turismo:
Turismo em Aparecida pág. 38
Contato
Revista Empresas do Vale
(12) 3621-3797 / 9787-6329
R. Duque de Caxias, 102, sala 1
Centro - 12020-050 - Taubaté/SP
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Dpto. Comercial - Nelson Flimyr
(12) 8157-5373 / 9119-9242
Expediente
Diretor responsável:
José Carlos Reis de Souza
Departamento Jurídico:
Dra. Célia Teresa Mörth
Dra. Rossana Oliveira A. Soares
Impressão Gráfica:
Conecta Gráfi ca e Editora LTDA.
Jornalista Responsável:
Jefferson Mello - MTB/SP 32582
Editorial de moda:
Nelson Flimyr
Editoração:
Geraldo Magela Pereira
Estagiária:
Camilla Taddeo
Colaborador:
Luciano R. Dinamarco
Distribuição gratuita e dirigida
Publicação Bimestral
As fotos de divulgação foram cedidas pelas empresas e/ou pessoas mencionadas nos textos.
Não é permitida a reprodução sem autorização expressa dos autores, por escrito.
Os textos, informações e anúncios publicitários são de inteira e exclusiva responsabilidade
dos autores e empresas anunciantes.
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
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Publicarte, 10 anos de
criatividade, inovação
e resultados para as
empresas da região.
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
04
A Publicarte nasceu de um
sonho que logo se tornaria um
grande desafi o.
Seria viável estabelecer
uma agência de propaganda
com estrutura profi ssional em
Taubaté?
Este foi o dilema do publicitário
Manoel Carlos de Carvalho Junior,
que atuava em São Paulo e que
vinha cultivando a vontade de
retornar ao interior.
Abaixo alguns marcos principais
da trajetória de uma das mais
respeitadas agências de interior
do estado de São Paulo.
1997.
Focada não apenas na cidade
de Taubaté, mas na região e
no desenvolvimento de marcas
regionais fortes, a agência surgiu
acreditando que a melhor forma
de fazer a comunicação funcionar
e alcançar resultados como
valorização e crescimento é fazêla
com arte e dedicação.
E a primeira Campanha
Integrada foi criada, para a Clínica
9 de Julho, com rádio, TV, cinema,
outdoor e mídia impressa, uma
ação inovadora, pois até aquele
momento nenhuma clínica havia
investido em propaganda, e a
Publicarte começava a mostrar
sua competência para o mercado.
Foi pioneira em vários aspectos, e
muitos foram seus desafi os.
1998.
Desenvolvimento do Primeiro
Natal Iluminado de Taubaté. Em
parceria com a ACIT - Associação
Comercial e Industrial de Taubaté
foram instaladas mais de um
milhão de micro lâmpadas em
árvores e monumentos, numa
ação marcante para a cidade.
“Nosso objetivo era devolver a
magia e o brilho do Natal para o
centro da cidade, plantamos uma
semente e ano a ano a cidade vem
se iluminando cada vez mais”, diz
Junior.
Outro destaque do ano foi a 1ª
Edição do Congresso de Lideranças
do Cone Leste Paulista, projeto
que durou cinco anos e trouxe
para o Vale do Paraíba os maiores
nomes do mundo empresarial.
1999.
A Publicarte Propaganda e
Marketing é a primeira agência
de Taubaté a ser certifi cada pelo
CENP – Conselho Executivo das
Normas Padrão Publicitárias.
2000.
A agência cresce, vai para
São José dos Campos, e é a
primeira agência do Vale a ter
dois escritórios próprios nas duas
principais cidades da região.
A abrangência de seus trabalhos
começa a ter repercussão
nacional.
2001.
Numa campanha nacional
para a Pilkington com o objetivo
de divulgar a aquisição da marca
Blindex pela multinacional inglesa,
teve seu trabalho exposto em mais
de dezoito estados do Brasil.
Neste mesmo ano também
criou a marca de doces artesanais
Primadonna.
2002.
Foi capa de dois jornais de São
Paulo pelo desenvolvimento da
Campanha e ações de marketing
de guerrilha para a cachaça
Sapucaia. A ação foi feita com um
Carro de Boi repleto de cachaça e
cana-de-açúcar transitando pelas
principais avenidas de São Paulo,
que pelo inusitado gerou forte
mídia espontânea.
2003.
O primeiro prêmio é
conquistado!

A agência ganha seu 1º Prêmio
Recall para o cliente De Biasi. E
todos questionavam na época,
como conseguiram fazer uma
propaganda criativa para uma
empresa de auditoria? E é isto
que a Publicarte faz de melhor,
resultados.
2004.
Ganha o 2º Prêmio Recall para
o cliente SanRoca, com campanha
para o Edifício Juquehy que bate
recorde de recall e vendas em
São José dos Campos numa
época em que o mercado ainda
estava pouco aquecido, foram 64
unidades vendidas em menos de
um mês.
Desenvolve a Revista Estilo do
Taubaté Shopping.
2005.
Criação e lançamento do Feirão
Multimarcas “Desafio das Fábricas”.
Reinventar a desgastada fórmula
dos feirões de carro, criando uma
proposta inovadora através da
união de concorrentes diretos num
único
lugar
para
aumentar as vendas de
todos. Mais um case de
sucesso, que se mantém
até hoje com a fórmula
criada.
“Após os resultados da
1º edição conseguimos
vencer as resistências
iniciais de empresas que
se viam apenas como
concorrentes”, afi rma
Junior.
2006.
A Primadonna faz sucesso em
Feira Comercial dos EUA e começa
a exportar para 12 países.
A Publicarte é efi ciente em
gerar resultados, como declara o
cliente Primadonna:
“O trabalho da Publicarte
foi fundamental para agregar
valor desde 2005, a Primadonna
alcançou o reconhecimento
internacional quando começou
a exportar seus produtos para
os EUA. Logo após, os produtos
foram uma das vedetes do ano do
Brasil na França, conquistando um
dos paladares mais exigentes do
mundo. Atualmente, os produtos
Primadonna são comercializados
de forma regular em mais de
12 países entre América Latina,
América do Norte, Europa, Ásia e
Oceania”.
Relançamento do Reservas
Altos do Cataguá, mais de 140 lotes
vendidos em uma valorização de
200% em seis meses. A agência
cresce no desenvolvimento de
marketing imobiliário, nos
outros setores continua
se desenvolvendo. E
com a chegada de
mais um sócio Denis
Penna, comprova esta
realidade.
2007.
A Publicarte é a
agência mais premiada
do VII Prêmio Recall,
com quatro prêmios,
provando ser uma
das melhores não só
da região, como do
mercado do interior do
estado. Revelando
talentos para o
mercado, é também
resultado para a
carreira de vários
profi ssionais que passaram
por ela.
Numa trajetória de obstáculos,
superações, fortalecimento da
propaganda regional, com muitas
conquistas e novos desafi os para
o futuro, a agência vem crescendo
e se destacando no mercado.
Hoje tem uma estrutura sólida,
dividida nas áreas de atendimento,
planejamento, mídia e produção,
tráfego, criação, e uma nova
área a de desenvolvimento de
novos negócios, que integradas
trabalham para cases de sucesso.
A missão da Publicarte é
identifi car as necessidades
dos clientes, para através do
planejamento, oferecer soluções
criativas em comunicação e
marketing que agreguem valor aos
negócios, gerando crescimento
para o cliente, para a agência,
seus colaboradores e mercado.
De profi ssionais liberais
diferenciados, passando por
entidades de altíssimo nível de
reconhecimento público, empresas
nacionais que estão conquistando
o mundo a multinacionais que
são líderes globais. Possui uma
carteira de clientes altamente
diversifi cada, mas que tem um
ponto em comum: acreditam
na força da comunicação para
agregar valor a suas marcas e
produtos.
E dessa forma a agência que em
2007 completou 10 anos, acredita
ter muito mais para crescer e
fazer pelo mercado publicitário.
“Nossos projetos para o futuro são
ampliar a nossa sede em Taubaté,
buscar clientes em outras regiões
do estado e do país”, afi rma Denis
Penna.
A Publicarte está preparada
para novos e maiores desafi os,
buscando sempre resultados para
o cliente através de um trabalho
profi ssional, criativo e de bom
gosto.
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
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SAÚDE REGIONAL
CONHEÇA OS AVANÇOS DA SAÚDE NA REGIÃO
No dia 11 de maio de 2004, o
Governo do Estado de São Paulo desapropriou
o Hospital Santa Isabel de Clínicas, criando
o Hospital Regional do Vale do Paraíba,
preenchendo assim uma lacuna, visto ser esta
a única macro-região do Estado que ainda
não possuía um hospital regional. Nesses três
anos e meio de existência, o Hospital Regional
tem aumentado consideravelmente o número
de atendimentos feitos aos munícipes das 39
cidades da região, englobando o montante
de dois milhões e duzentos mil habitantes.
A cidade de Taubaté, apesar de possuir
apenas 12,27% da população regional,
ocupa, em média, de 50 a 55% dos leitos
deste hospital, desfazendo assim o mito de
que a população taubateana perdeu número
de leitos de internação, com a criação de um
hospital regionalizado. Isto é explicado pelo
fato de que o extinto HOSIC possuía apenas
cento e vinte e três leitos, enquanto o Hospital
Regional opera com duzentos e vinte leitos.
Isto posto, concluímos que, numericamente,
interna-se muito mais taubateanos atualmente
do que era feito no passado, ressaltando-se o
fato de que os casos internados no Hospital
Regional são aqueles que eram enviados para
outros centros de referência, por serem casos
enquadrados na média e alta complexidades.
Para as construções e reformas estruturais,
bem como a aquisição de novos equipamentos
médico-hospitalares, a Secretaria de Estado
da Saúde vem investindo pesadamente
através de verbas de Custeio e Investimentos,
viabilizando o
alto índice de
atendimento e o
sucesso alcançado
pelo mesmo. No
ano de 2007,
importantes serviços
foram criados pela
Secretaria de Estado
da Saúde nesta
região, enaltecendose
o primeiro Centro
Estadual de Doenças
Renais do Estado
de São Paulo,
que se encontra
em fase fi nal de
reforma estrutural
e deverá entrar em
funcionamento a
partir de Fevereiro de 2008. Este Centro é
pioneiro e servirá de pólo piloto para as demais
regiões do Estado de São Paulo, sendo
esse projeto capitaneado pelo nefrologista
do Hospital Bandeirantes de São Paulo, Dr.
Paulo Luconi, detentor de programação de
software que diagnostica, vigia, acompanha,
educa e previne o desenvolvimento acelerado
das doenças renais, impedindo ao máximo a
evolução desses casos para a hemodiálise.
Este Centro contará com dez consultórios
médicos onde os pacientes terão acesso às
consultas e acompanhamentos médicos de
várias especialidades, que poderão cuidar
na íntegra do paciente renal crônico. Para a
construção do mesmo, o Governo do Estado
de São Paulo destinou o montante de R$
748.000,00 em investimento e, inicialmente,
a quantia de R$ 210.000,00 para custeio.
Paralelo a este Centro de Doença Renal
será construído, anexo ao prédio principal
do Hospital Regional do Vale do Paraíba, o
Serviço de Hemodiálise que comportará 36
pontos dialíticos, agilizando e facilitando o
tratamento dos pacientes que necessitam
deste serviço e que, atualmente, têm que
fazer uso do mesmo em horário noturno e
até mesmo durante a madrugada. Para a
construção e aparelhamento desse serviço,
a Secretaria Estadual destinou a quantia
de R$3.650.000,00 de investimento e R$
357.000,00 de custeio. A Secretaria de
Estado da Saúde, caminhando a passos
rápidos com a modernização dos sistemas
de informatização dos serviços hospitalares
de grandes centros, designou uma verba
de investimento de R$ 130.000,00 para a
instalação do mesmo no Hospital Regional,
bem como uma verba de custeio de R$
695.000,00 para a operacionalização desse
sistema. Sempre atento às defi ciências
estruturais e assistenciais do atendimento
à saúde, o Governo Estadual destinou uma
verba de investimento de R$ 4.562.000,00
para a construção e aparelhamento do Serviço
de Atendimento do Trauma Pediátrico, que
deverá entrar em funcionamento em Abril de
2008. Com este montante será aparelhada
a Unidade de Terapia Intensiva Infantil,
portando onze leitos, sendo seis destinados
ao atendimento do Trauma Pediátrico, quatro
ao atendimento da Neo-Natologia e um leito
destinado ao isolamento. Nos mesmos moldes
do atual Pronto-Atendimento de adultos,
será construído um Pronto-Atendimento
do Trauma Pediátrico, serviço este que,
atualmente, encontra-se insufi ciente em
números ofertados em toda a região do Vale.
Para dar suporte às internações, está sendo
reformado todo o sétimo andar do Hospital
que comportará trinta e um leitos, destinados
apenas à internação pediátrica. Isto posto,
conclui-se que o Governo do Estado de
São Paulo, através da Secretaria de Estado
da Saúde, vem cumprindo, na íntegra, com
todo o cronograma que foi elaborado quando
da criação deste hospital, fazendo com que
esta região desponte como uma das mais
privilegiadas de todo o Estado, em termos
de investimento na área médico-hospitalar.
O bom gerenciamento da Sociedade
Assistencial Bandeirantes, otimizando os
recursos e aplicando-os de forma correta,
suprindo as defi ciências assistenciais
apontadas pelo Departamento Regional, faz
com que tenhamos uma aprovação de 96%
de “Bom” e “Ótimo” dos nossos usuários,
atribuída aos nossos serviços prestados.
Ganha, com isto, toda a população, a Direção
Regional de Saúde, pelo excelente trabalho
que vem realizando, a Sociedade Assistencial
Bandeirantes, pela excelência na qualidade
de gestão, bem como funcionários e médicos
desta instituição.
Ftc0"Cnfkpgkc"Octvkpu
Fktgvqtc"Vêepkec"g"Enîpkec"fq
Jqurkvcn"Tgikqpcn"
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Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
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PARA ANUNCIAR ENTRE EM CONTATO PELO TELEFONE: (12) 3621-3797
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
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Alambique
Pé da Serra
Por: José Carlos Reis de Souza
Fotos: José Carlos Reis de Souza
Local: Guaratinguetá - SP
Estrada da Pedrinha – entrada Km 11
Tel: (12) 3133-9755 Cel: (12) 8154-0052
E-mail: sitio_recantofeliz@yahoo.com.br
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
A Revista Empresas do Vale
visitou um dos pontos turísticos
de Pindamonhangaba, a destilaria
“Alambique Pé da Serra”, de
propriedade do empresário Luiz
Roberto Carroci. Natural de Araras,
SP, 54 anos, formado como técnico
mecânico pela ETPEP (Escola
Técnica Prof. Everardo Passos)
de São José dos Campos, como
engenheiro mecânico pela UNEP
de Guaratinguetá, mestre e doutor
pela UNICAMP e doutor pela
Lafon Universidade da Inglaterra,
Luiz Roberto é professor atuante
na área de engenharia mecânica,
especialmente na área de térmica
e fluídos na UNEP, além de orientar
mestrados, doutorados e iniciação
científi ca. Nas horas vagas, cuida
da produção de cachaça, licores
e compotas em sua propriedade.
Aproveitamos a oportunidade para
saber um pouco de sua história.
E.V. – Como foi que surgiu
a brilhante idéia de ter um
alambique?
L.R. – A história já vem de uma
longa data. Meus avós, juntos
a outros compatriotas da Itália,
chegaram ao Brasil e foram
trabalhar nas propriedades rurais
de grandes fazendas e sítios. Eu
não escapei à regra pela minha
origem. Descendente de italiano,
nascido e criado na roça, na
região de Araras, fui crescendo
e acompanhando o meu pai
movimentado as máquinas na
lavoura, o moinho de fubá, etc.
Esses procedimentos, aos poucos,
foram fi cando em minha mente e
começou o meu desejo pessoal de
um dia ter um sítio. E foi exatamente
assim que aconteceu, consegui
comprar o meu e trabalho nele até
os dias de hoje.
E.V. – Quando foi que você
começou a trabalhar destilando
a cachaça?
L.R. – Acho muito importante,
interessante e bonito o
funcionamento dos equipamentos
que fabricam estes produtos,
e é por isso que eu gosto dos
subprodutos da cana-de-açúcar,
como o melaço, a rapadura, o
açúcar mascavo e a cachaça. Foi
na década de oitenta, em Araras,
que, juntamente com meu irmão,
dei início. Meu pai ainda estava vivo.
Nesta época eu fazia doutorado na
UNICAMP, porém, após a minha
formatura, eu tive que voltar para
a faculdade entrando na UNESP
como professor universitário de
engenhara e contínuo, lecionando
até hoje. Depois tive que mudar
para o Vale do Paraíba e parte
dos equipamentos de nosso
alambique foi transferida para a
cidade de Guaratinguetá – SP.
Por volta de 1990 eu dei início às
nossas instalações e, cinco ou
seis anos depois, começamos a
produção de cachaça na cidade
de Guaratinguetá, onde estamos
até hoje.
E.V. – Como você vê a aceitação
de sua cachaça na cidade de
Guaratinguetá e cidades vizinhas?
L.R. – Como somos uma pequena
empresa, ainda não temos uma
divulgação comercial publicitária,
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Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
nem um site ofi cializado, mas a
nossa divulgação forte é o boca a
boca. Por outro lado, participamos
ativamente de feiras agropecuárias
e festivais como o do vinho, o
das frutas e outros na região. A
cachaça Pé da Serra está tendo
uma grande penetração no Rio
de Janeiro, São Paulo e é muito
procurada por pessoas que vêm
do Sul, de Curitiba e Florianópolis,
por exemplo, que estão em visita
à cidade e chegam até a nossa
propriedade para comprar nossos
produtos. Para nós já é uma boa
aceitação.
E.V. – Qual o segredo para obter
um produto de alta qualidade
como a cachaça?
L.R. – Não existe segredo, na
realidade a nossa produção é
pequena e artesanal, sem uso de
produtos químicos, a plantação
de cana-de-açúcar é orgânica
com adubação verde e cultivada
em nosso próprio sítio. A cana é
colhida com muito cuidado, limpa e
moída, o caldo vai para o processo
de fermentação, onde nós usamos
a fermentação caipira, que é o
fermento que vem da própria
garapa, e é alimentada com farelo
de arroz e fubá. O próximo passo é a
destilação em alambique de cobre
moderno e que melhora muito a
qualidade da cachaça. Depois vai
para os tonéis de aço inox onde
é feito a homogeneização, no
período de 60 a 90 dias. Após esta
temporada, ela é transferida para
os tonéis de madeira, tipos “pinho
brasileiro e carvalho inglês”, onde
permanecerá durante seis anos
para o envelhecimento, até atingir
o ponto ideal, e em seguida ela
é engarrafada para consumo. A
cana-de-açúcar que vem se dando
bem na região é a cana 7515.
E.V. – Além da cachaça, você tem
outros tipos de produtos artesanais
que são produzidos em seu sítio?
L.R. – Paralelamente ao
seguimento da cachaça, nós
temos outros tipos de bebidas
que são os licores digestivos,
muito utilizados após as refeições.
Esses licores são fabricados de
maneira artesanal, de acordo
com as frutas da época do ano,
que afl oram em nosso sítio,
seguindo o mesmo processo, tudo
orgânico e natural sem nenhum
conservante. Também fabricamos
as compotas (doces) com frutas
da época. Estamos instalando
os novos equipamentos para a
próxima safra, nós vamos entrar
com outros produtos derivados
da cana-de-açúcar: mascavo,
rapadura e melaço.
E.V. – Quais as pretensões que
você tem para o futuro neste
seguimento?
L.R. – O nosso cuidado principal
e primordial em nossa produção
é que sempre saia um produto de
primeiríssima qualidade e, graças
a Deus, o nosso produto tem sido
bem aceito junto aos apreciadores.
Quanto as nossas pretensões, nós
temos duas. A primeira é de tentar
provar que uma agroindústria
pequena polui menos e pode
gerar empregos para os homens
do campo com sustentabilidade
e responsabilidade social. Um
exemplo disto são os meus
caseiros, que estão em nossa
propriedade há quase quinze
anos e são felizes. Uma produção
pequena não agride o meio
ambiente e você tem um controle
total. A segunda proposta é fazer
tudo com material reciclado. Em
nosso sítio, a indústria, a casa e o
barracão, foram construídos com
esse tipo de material.
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A força de uma
grande parceira
Secon - Serviços Gerais traz soluções
dimensionadas para cada empresa
O Grupo Engeseg está presente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande
do Sul e Minas Gerais, que representam 64% do PIB Nacional.
A
terceirização nos diversos setores
da economia é uma realidade.
Uma parceria com a Secon
- Serviços Gerais permite que
uma empresa possa estar concentrada
na produção e com foco em seu mercado
de atuação.
Facilidade. É isto que a Secon -
Serviços Gerais traz a seus clientes ao
oferecer alta qualidade em serviços de
infra-estrutura. Ela combina tecnologia
com a qualifi cação de seu pessoal como
forma de oferecer produtividade em limpeza,
manutenção, apoio à produção e à
administração, jardinagem e paisagismo
sempre orientada para preservar o patrimônio
e reduzir custos.
A Secon - Serviços Gerais aplica soluções
personalizadas em serviços gerais,
ou seja, ela elabora um projeto específi -
co para cada cliente. Isto é possível por
meio de uma criteriosa avaliação técnica.
Planejando a mão-de-obra e os recursos
necessários, este tipo de diagnóstico
permite oferecer pacotes de serviços sob
medida e custos otimizados.
Secon - Serviços Gerais é uma empresa
com a qualidade do Grupo Engeseg
O Grupo Engeseg tem mais de 15
anos de atuação e mais de 3 mil funcionários,
tornou-se referência em prestação
de serviços. Já certifi cado em 1999,
o Grupo conquistou a recertifi cação ISO
9001:2000 para todas suas empresas,
incluindo a Secon - Serviços Gerais, em
2003. E vem mantendo este nível de excelência,
resultado de seu fi rme compromisso
em aprimorar serviços.
Quando se fala em produtividade,
o tempo é fundamental. A Secon -
Serviços Gerais sabe disso e desenvolveu
métodos diferenciados para garantir
agilidade na prestação de serviços tanto
na Manutenção de Equipamentos quanto
na Logística. É com competência e
com a confi ança de seus clientes que a
Secon tem fi rmado sua imagem de credibilidade.
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
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Fazenda
do Cocho
Por: José Carlos Reis de Souza
Fotos: José Carlos Reis de Souza
Espaço para lazer
Espaço para refeições.
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
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A Revista Empresas do Vale
esteve na Fazenda do Cocho,
localizada entre Tremembé e
Campos do Jordão. Na entrada, já
se avista um lago espelhado pelo
sol da manhã e, em seguida, a sede
da fazenda. O cheiro do campo
nos traz a vontade de caminhar e
cavalgar respirando o ar puro que
a própria natureza se encarrega
de jogar. A fazenda está voltada à
agropecuária e produção de leite.
Chegando ao local fui recepcionado
pelo proprietário Sr. Amauri e fomos
direto tomar um bom café da manhã.
Em seguida, comecei a visitar todos
os espaços onde as vedetes são
as vacas leiteiras. A visita começou
pelo espaço do bezerreiro chamado
de maternidade, local onde o
bezerro, ao nascer, permanece
por uma semana recebendo o
leite duas vezes por dia, em média
dois litros pela manhã e dois litros
na parte da tarde, depois se entra
com um quilo de ração purina ao
dia. No próximo lugar, também
chamado de bezerreiro, os animais
ficam em espaços individuais
sendo alimentados com leite e
ração separadamente. Seguindo
a caminhada, chegamos à ala de
piquetes para bezerros e o curral
com cochos cimentados, onde
Vaca sendo ordenhada

são colocadas três vacas em cada
espaço, que são alimentadas com
ração de silagem de milho. Existe um
espaço chamado “tronco” que serve
para colocar as vacas enfi leiradas
para que sejam vacinadas com
segurança. Dando seguimento,
chega-se ao local da ordenha, onde
as vacas são presas, para facilitar a
ordenha mecânica, e os bicos dos
ubres são conectados aos coletores
de leite. São executadas duas
ordenhas por dia, a primeira é feita
às 5:15h e a segunda às 14:00h. As
vacas são agrupadas em dois lotes:
o primeiro lote é composto pelas
que produzem mais leite e recebem
uma alimentação um pouco mais
reforçada do que o segundo lote.
Durante a ordenha são alimentadas
com ração de farelo de leite. O pico
de leite geralmente acontece no
terceiro mês depois do nascimento
do bezerro, chamado de curva,
período em que as vacas mais
produzem leite. Uma vaca normal
chega em torno de 8 a 9 mil litros
de leite em sua produção. Depois
ela passa por um descanso de trinta
a sessenta dias, quando retorna
para o mangueiro recomeçando
todo o processo de limpeza de
leite, entrando na melhor lactação
e produção de leite. Chegou a vez
dos silos, o primeiro é chamado de
trincheira, totalmente cimentado,
com 25 metros de comprimento
por 6 metros de largura e 2,20
metros de altura, suportando
uma capacidade máxima de 240
toneladas compactada. Cada vaca
de boa estrutura recebe diariamente
cerca de 50 quilos diários em duas
vezes de 25 quilos ao dia, e a de
pequeno porte em torno de 30 quilos
dia em duas vezes de 15 quilos.
Para o conhecimento dos leitores,
os silos são compartimentos onde
a forrageira picada é armazenada
e compactada para expulsar o
máximo de ar. Após 30 dias de
fermentação, a silagem é fornecida
aos animais. A silagem de milho tem
cheiro agradável e tem propriedades
nutritivas semelhantes à forrageira
que lhe deu origem, garantindo o
bom consumo e bons índices de
produtividade, além do capim picado.
A fazenda mantém um depósito com
ração de farelo de soja que é dado
somente ao gado leiteiro, poupa
Vaca da raça Girolando
cítrica que é um energético feito da
laranja, o fubá que é feito do milho
e dado para cavalos e bezerros,
a purina que é uma alimentação
para todo o gado em procedimento
de crescimento e o sal mineral
misturado com sal comum que é
dado ao gado, diariamente, junto
com a alimentação do farelo ou da
silagem de milho. O resultado do leite
da silagem de milho é muito bom,
consegue-se economizar em termos
de farelo, além de o milho ter muita
proteína. Outro espaço visitado é o
chamado de silagem aéreo de canade-açúcar,
cujo material é utilizado
Vaca sendo inseminada
para manter o gado gordo, para
leite não serve, pois não contém
as proteínas devidas que o leite
precisa. Chegamos ao ponto alto
da visita, a inseminação: a vaca
é preparada e limpa, o segundo
passo é colocar um termômetro
em uma vasilha com água quente
misturada com água fria até atingir
37°, em seguida, o sêmen é retirado
do nitrogênio e descongelado e,
para finalizar, é cortada a ponta
do plástico onde se encontram os
semens que são colocados em um
aparelho chamado de aplicador, que
os introduz no útero da vaca.
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
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Importante Acervo
doado ao Museu
Museu de História
Natural de Taubaté
Por: Dr. Herculano Alvarenga
Diretor Pres. Do Museu de
História Natural de Taubaté.
O caminhão baú da PMT, Alvarenga ao lado
do motorista Sr. Paulo, chegando no MHNT.
Alvarenga ao lado da Sra. Nilda e a fi lha
Patrícia, doadoras da coleção do Sr. Galdino.
No dia 25 de agosto deste ano,
faleceu em São Paulo, aos 74 anos,
o Sr. Galdino Magalhães Vieira,
um apaixonado pela natureza.
Apesar de biólogo, trabalhou
como gerente, consultor e diretor
de diversas empresas e como
atividade paralela fez inúmeras
viagens à África e América do
Norte estudando a questão sobre
o manejo biológico dos parques
de caça naqueles continentes.
Durante sua vida juntou uma bela
coleção de animais empalhados
que guardava com carinho.
Após seu falecimento, sua
ex-esposa, Sra. Nilda Gennari, e
sua fi lha, Patrícia Gennari Vieira,
sabendo do MUSEU DE HISTÓRIA
NATURAL DE TAUBATÉ e seus
objetivos, fi zeram questão de doar
o referido material para o acervo de
nosso museu. Desta forma, mais
uma vez com o apoio da Prefeitura
de Taubaté, partimos para São
Paulo num caminhão baú, com
o motorista Paulo, e resgatamos
esse importante acervo.
A doação consta de um total
de 26 peças, entre as quais vários
“shoulders” (cabeça e ombro) de
antílopes africanos como o órix, a
palanca negra, antílope-saltador
ou “springbok”, alcélafo, antílopenegro,
facochero ou javaliverrugoso
e também um grande
cervo norte-americano, o Cervus
canadensis, além de uma pele e
crânio de crocodilo do Nilo e um
leopardo. Vários crânios entraram
também para a coleção científi ca
como o búfalo-cáfer-africano , o
grande-kudu e outros.
Todo esse material foi
limpo, restaurado no próprio
museu, embalado e, atualmente,
encontra-se na sala de reserva
técnica do museu em processo de
esterilização. No final do presente
ano, em uma nova reforma da
exposição, vamos expor todo
esse material dentro de um novo
contexto.
Descarregando o Acervo doado do
caminhão.
Preparando o material para
exposição.
Plastifi cando o material para
esterilização.
Museu de História Natural de Taubaté
Telefone: (12) 3631-2928
R. Juvenal Dias de Carvalho, 111
www.museuhistorianatural.com
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
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TRABALHO EM FOCO
Sindicato não é clube
Por: Carlos Dionísio de Morais
De tempos em tempos assistimos
a um verdadeiro espetáculo,
articulado por setores conservadores
da mídia, da classe
política e do patronato contra a
estrutura sindical brasileira, que é
Carlos Dionísio de Morais é advogado trabalhista,
juiz classista aposentado, conselheiro
nacional do SESC e presidente do Sindicato
dos Empregados no Comércio de Taubaté
uma das mais bem estruturadas
do mundo. Essa verdadeira campanha
difamatória ganhou recentemente
conotações grotescas em
uma conhecida revista semanal,
na tentativa desesperada desses
setores em quebrar o sindicalismo
brasileiro.
Um dos sonhos desses detratores
da representação sindical
é acabar com as contribuições,
base de sustentação das entidades
representativas da classe
trabalhadora. Sem a presença
forte do sindicato, como que os
trabalhadores terão seus direitos
garantidos e respeitados? Com
que força os trabalhadores farão
uma negociação com os patrões,
sem contar com a presença fi rme,
forte e profi ssional do seu sindicato
de classe?
É exatamente isso que essa
parcela conservadora da sociedade
anseia, o enfraquecimento
– ou até mesmo o desaparecimento
– dos sindicatos de classe.
E eles jogam pesado, articulam-se
através da mídia aliada e passam
à opinião pública informações distorcidas,
notícias inverídicas. Uma
dessas informações é que a contribuição
sindical acabou, o que
absolutamente não é verdade.
A Contribuição Sindical acabou?
Não. A Contribuição Sindical
é lei e continua em vigor. Há um
número grande de projetos de lei
em tramitação no Congresso Nacional
que prevêem o término dessa
contribuição, mas são projetos
ainda e não se transformaram em
lei. E estamos atentos, unidos e
articulados para impedir que os
trabalhadores sejam novamente
penalizados, tendo sua representação
enfraquecida. Sindicato não
é clube para viver de mensalidades
esparsas. A categoria toda
tem de contribuir, afi nal, quando
conseguimos um benefício, como
aumento salarial, todos são contemplados,
independente de ser
ou não sindicalizado.
A Contribuição Sindical,
também chamada de Imposto Sindical,
está prevista na legislação
federal, nos artigos 578 a 610 da
CLT – Consolidação das Leis do
Trabalho, e consiste no desconto
de um dia de trabalho por ano
(equivalente a 3,33% do salário),
sempre no mês de março. Ela é
devida por todos os trabalhadores,
associados ou não de suas respectivas
entidades sindicais.
Como se trata de lei, a empresa
é obrigada a descontar do
salário do funcionário no mês de
março. Também por lei a empresa
tem até o último dia útil de abril de
cada ano para efetuar o pagamento
dessa Contribuição, através de
guia própria.
De acordo com os Artigos
606 e seguintes, “a falta ou recolhimento
indevido ensejará às
Entidades Sindicais o direito da
promoção de cobrança judicial”;
assim como os Artigos 607 e 608
da CLT, determinam que “a prova
de recolhimento correto da Contribuição
Sindical é documento
essencial ao comparecimento
das Organizações às Concorrências
Públicas ou Administrativas
e para o registro ou licença de
funcionamento ou renovação de
atividades aos estabelecimentos
de empregadores e aos escritórios
ou congêneres dos agentes ou
trabalhadores autônomos e profi s-
sionais liberais, bem como concessão
de alvarás de licença ou
localização”.
Existem ainda a Contribuição
Confederativa e a Assistencial,
também previstas em lei e
defi nidas em assembléia geral da
categoria. Há projetos no sentido
de que essas contribuições sejam
agrupadas na chamada Contribuição
Negocial, compulsória
– isto é, devida por todos os trabalhadores,
sindicalizados ou não
– mas isso ainda se encontra em
tramitação. Até agora nada mudou
e continua em vigor a cobrança
dessas contribuições, previstas
em lei e referendadas em assembléias
de trabalhadores.
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
COMERCIÁRIO: Não fique só. Fique sócio.
SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE TAUBATÉ
Rua Padre Faria Fialho, 257 - Jd. Maria Augusta - Taubaté
CEP 12080-580 - Tel.: (12) 3621.3955
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SCURTAS
Social Vale
Por José Carlos Reis de Souza
redacao@revistaempresasdovale.com
I ENCONTRO DE MARKETING
IMOBILIÁRIO 2007
No dia 30/11, foi realizado no Hotel Baoba
o I Encontro de Marketing Imobiliário
2007. Foram ministradas duas palestras:
“Análise e Planejamento de Marketing para
Lançamentos de Empreendimentos no
Interior e “Oportunidades de Mercado e
Demandas de Baixa Renda”.
PRÊMIO FORD
CIE Autometal Taubaté
No dia 31/10, a CIE Autometal Taubaté,
recebeu da FORD o prêmio Q1, concedido
apenas para fornecedores com excelência em
qualidade. A premiação somente é concedida
depois de um ano detalhado processo de
avaliação que inclui performances mínimas
em Qualidade, Logística e Comercial.
SHIBATA TEM NOVO ESPAÇO
No dia 28/11, o SHIBATA ofereceu um
coquetel aos formadores de opinião,
amigos e imprensa para apresentar o
seu mais novo espaço de produtos para
presentes.
Edson Simões, palestrante
João Francisco-Gerente de Produção e Fernando
Turibio-Gerente
Teixeira, Helian, Liliana, Daniela e Rubens
Convidados
6º LEILÃO DE GUIRLANDAS
Pedro Jesus E. Larrea, Eduardo Fonseca e
Paulo César-Gernte da Planta
Mário, Walter, Márcia, Dias e Elaine
No dia 25/11, o Instituto Center Norte realizou o 6º Leilão de Guirlandas. Neste 6º leilão foi alcançado um resultado expressivo para
auxiliar diretamente 10 entidades assistenciais da Zona Norte da Capital, não tão conhecidas do grande público, mas que mantém,
um trabalho extraordinário em favor de grupos desprovido de assistência.
Glorinha Baumgart, Ronnie Von e José Carlos
Maurício de Sousa, Fernando Ito e Antonieta
Daniela, Isabela Suplicy, Condessa Graziella
Matarazzo, Conceição Cipolatti, Mauricio
de Sousa, Glorinha Baumgart, Ronnie Von,
Amelinha Amaro, Marlene S. Rodrigues,
Camila Matarazzo, Gabriela Baumgart,
Fernando Ito e Cláudia Matarazzo
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
Ao lado: Guirlandas
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CÂMARA MUNICIPAL DE TAUBATÉ
HOMENAGEIA MÉDICOS
No dia 30/11, a Câmara Municipal
de Taubaté, realizou solenidade
homenageando os médicos Manuel
Ribeiro de Figueiredo Freitas e Ronaldo
Abraham com o título de cidadão
taubateano.
TV BAND VALE INAUGURA NOVAS
INSTALAÇÕES EM TAUBATÉ
No dia 30/11, a TV Band Vale inaugurou
as novas instalações em Taubaté. A nova
emissora ocupa uma área de 1.500 m²
com equipamentos modernos e estúdios.
PUBLICARTE É A AGÊNCIA MAIS
PREMIADA DO PRÊMIO RECALL 2007
A Publicarte Propaganda e Marketing participou
do VII Prêmio Recall, com apoio da
ABAP (Associação Brasileira de Agências
de Publicidade) e Central Outdoor, e patrocinada
pela Latin Stock Imag. O evento
ocorreu na cidade de Ribeirão Preto – SP.
A Publicarte conquistou 4 prêmios: 1 ouro
na categoria “Programação Visual”, com
a embalagem para o perfume “Kisses” da
Noese Cosméticos, 1 prata na categoria
“Mídia Exterior”, 1 bronze na categoria
“Programação Visual” para o rótulo da
marca “Delícias do Brasil” da Primadonna
Doces, além do prêmio ouro como agência
pelo maior número de peças selecionadas
para o short list.
Fábio, Dra. Fabiana, Dr. Manuel Freitas, Alba
e vereador Luizinho
Johnny Saad, José Serra, Arlindo Chináglia e
Marcelo Ortiz
Convidados
Vereadora Gorete, Dr. Ronaldo Abraham e
Eleonora
Roberto Peixoto, Cláudio Giordani e Johnny
Saad
José Carlos e Renata Fan
PRÊMIO TOP VALE 2007
Na pesquisa encomendada pelo jornal
Vale Paraibano ao Instituto Allure, e
publicado na edição do dia 11/11, o
Laboratório Oswaldo Cruz, foi o vencedor
geral na categoria “Laboratório de
Analises Clínicas”. A expansão da rede
de laboratórios Oswaldo Cruz, aliada
à qualidade de serviços prestados, lhe
garantiram a condição de destaque e
vencedor. Em Jacareí recebeu 24,8 %,
São José dos Campos 32,9 % e Taubaté
32,9 % dos votos. Salientamos que o
Laboratório Oswaldo Cruz trabalha em
São José dos Campos como CDA -
Centro de Diagnóstico Andrade.
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
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Vereadora Gorete, Dr. Ronaldo Abraham e Dr.
Antônio.....
Autoridades descerrando a placa
Juvenal e Dr. Domingos

FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO CIESP – REGIONAL TAUBATÉ
No dia 07/12, A diretoria do CIESP – Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, regional Taubaté, realizou
um grande jantar, onde recebeu seus convidados (empresários, amigos e imprensa). Confi ra as fotos.
Carmen, Kathy, Albertino, Iná, Chico Saad e Rodrigo Bico farso, Sylvio, Albertino e Beto Carrapato Vinícius, Fábio, Bernadete e Patrícia
Italo, Albertino e Louren;o Ana, Mauro, Rosângela, Antônio e Cláudia Alessandra, Fernanda, Lucimara e Rose
Pedro, Maria, Rogéria e Hélio Felipe, Hodges, Gustavo e Rubens André, Emília, Denise e Edson
Torino, Ana, Jaqueline, Jorge, Franco e Flávia Almir, Jeane, Cividanes, Neli, Lilian e Ney Ari, Edy, Fátima e Sidney
Alexandre, Adriane, Sandra e Armando Ravani, Isabel, Isabel e Antônio Lila e Montezuma
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
André, Paulo, Ito, Antonieta,Heloisa e Michelazzo Fernando, Laércio e Valdeliro Hailton, Ito, Miki, Amália, Natália e Maria
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Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
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Descubra
porque o
Reserva
Altos do
Cataguá é
o melhor
investimento
para sua
vida.
Conheça este lugar
inspirador, e viva o melhor
investimento para sua vida.
Século XX?
A história do Reservas Alto do
Cataguá remete ao início do século
XX, junto à vida da tradicional
família Guisard de Taubaté. Eles
poderiam ter escolhido qualquer
lugar para morar, mas foi ali, numa
terra bonita e fértil que a família
viveu e produziu.
Com 600 alqueires de terras
férteis, a Fazenda Cataguá foi uma
grande produtora de café, laranja,
sendo uma das primeiras fazendas
no Brasil a exportar suco para
Europa e Estados Unidos, também
criou gado, teve produção de mel
e aguardente de cana. A fazenda
foi administrada por Félix Guisard
Filho, que era na época um grande
empreendedor e já pensava
evoluído, ele encomendava
em suas viagens para Paris os
rótulos de seus produtos para
comercialização, também tinha
na época preocupação com a
preservação ambiental. E este
espírito arrojado foi passado
para gerações desta família,
que mantiveram as tradições de
refl orestamento, e cuidado com a
natureza e o viver bem.
200 mil metros
quadrados de
áreas verdes?
Sim. O Reserva Altos do
Cataguá está numa área de
bosques centenários e lindas
paisagens. É um empreendimento
de alto padrão, que tem

esponsabilidade com o bem estar
das famílias que ali vão construir
suas casas, mantendo ares de
campo a apenas 7 minutos do
centro da cidade.
20 mil mudas de
árvores da região?
tive oportunidade de conhecer
os sonhos e projetos de cada
um, o que aumentou ainda mais
nossa responsabilidade como
empreendor”, afi rma Felix Guisard,
incorporador responsável pelo
loteamento.
Aqui no Reserva Altos do
Cataguá você pode conhecer
várias espécies de árvores
nativas.
As árvores são escolhidas
com todo cuidado por engenheiros
fl orestais, são mais de 20 mil
mudas de árvores nativas de
diversas espécies que já estão
sendo plantadas num dos maiores
projetos da região em plantio
de árvores são aroeiras-falsas,
gerivás, ipês amarelo, canelas
pretas, jacarandás paulista, para
propiciar sombra e beleza às ruas
e alamedas do loteamento.
O Reserva Altos do Cataguá
é um lugar para passar os
melhores momentos da sua vida,
com segurança, qualidade de vida,
tranqüilidade e bom gosto.
3 metros de altura?
O loteamento é totalmente
murado com 2,8 km de muro e 3
metros de altura de segurança e
tranqüilidade para você.
O loteamento possuirá centro
esportivo, de lazer e de convívio
social entre os moradores, e
espaço para festas e eventos,
chamado The House Club,
com Club Gourmet e Lojas de
Conveniência, tudo para oferecer
conveniência aos moradores.
Mas os futuros moradores já
estão encantados, e promovem
encontros e reuniões, como a
turma da cerveja, do tênis do
fi m de semana, aproveitando
para se conhecerem e curtindo a
conivência desde já.
“Procurei conhecer um a um
de todos os proprietários que já
adquiriram lotes no Reserva Altos
do Cataguá. E nestas conversas
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
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OXITENO
CRESCIMENTO E EXCELÊNCIA OPERACIONAL
“Ser reconhecida como unidade de classe mundial, do segmento químico, nas dimensões:
custo, produtividade, qualidade de produtos e serviços, segurança de processo e do
trabalho, preservação do meio ambiente e capacitação de sua equipe”.
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
Essa é a visão estratégica da
OXITENO, uma indústria química
localizada em Tremembé que opera
há mais de 20 anos fabricando
produtos químicos para os mais
diversos segmentos de mercado,
destacando-se, cosméticos, detergentes,
agroquímicos, fl uídos de
freios, construção civil, petróleo,
tintas e vernizes, dentre outros.
Esta visão, compartilhada
com todos os funcionários da empresa,
foi criada através do BSC
(Balanced Score Card) pautada
em dois pilares: Crescimento e
Excelência Operacional, sustentada
através de quatro perspectivas
que são: fi nanceira, de mercado,
perspectiva interna e de crescimento
e aprendizado.
A OXITENO é certifi cada
em diversas normas internacionais
voltadas para a qualidade de
seus produtos e serviços (ISO/TS
16.949 e ISO 9001), proteção ao
meio ambiente (ISO 14001) e responsabilidade
social (SA 8000)
sendo a primeira indústria química
do país certifi cada nesta norma.
Dessa forma, a empresa
desenvolveu o Sistema de Gestão
Integrado OXITENO (SIGO), englobando
todos os aspectos de
qualidade, segurança de processos
e do trabalho, saúde e higiene
ocupacional, meio ambiente
e responsabilidade social. Além
disso, a OXITENO é signatária do
Programa Atuação Responsável
coordenado pela ABIQUIM – Associação
Brasileira das Indústrias
Químicas.
Atualmente a OXITENO
vem investindo fortemente em
ações voltadas para a segurança
de processos e do trabalho. Seu
principal programa é denominado
PAZ – Programa Acidente Zero e
foi criado com a participação de
um grupo de colaboradores representando
todas as áreas da
empresa, envolvendo inclusive os
terceiros contratados. O PAZ engloba
ações voltadas para melhoria
das instalações e condições de
trabalho, mas principalmente em
programas de educação em segurança,
como o Diálogo Diário de
26

Segurança (DSS), focando numa
evolução e mudança da Cultura
de Segurança da empresa.
Uma dessas ações aconteceu
através da II Semana de Prevenção
e Combate a Emergências,
ocorrido entre os dias 20 a 22 de
novembro, onde foram abordados
temas como comportamento seguro,
trabalhos em altura e espaços
confi nados. No último dia destacou-se
a realização de um simulado
de emergência envolvendo
todos os funcionários e terceiros
contratados, com a participação
da RINEM – Rede Integrada de
Emergência do Vale do Paraíba,
formada pelo Corpo de Bombeiros,
Polícia Militar, Defesa Civil,
CETESB e empresas da região
como Volkswagen e IQT.
interrompidas, simulando uma real
situação de emergência.
Essas atividades ocorrem
anualmente e esse evento encerrou
os exercícios simulados no
ano de 2007.
O simulado baseou-se numa
situação de incêndio e resgate à
vítimas em uma de suas unidades
de fabricação com o acionamento
do alarme de emergência e a
evasão total dos funcionários para
o ponto de encontro. Todas as
atividades da empresa foram paralisadas
e as ligações telefônicas
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
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ODONTOLOGIA
PERIODONTIA
(TRATAMENTO DE GENGIVA)
Periodontia é a especialidade
odontológica que trata e previne
as doenças gengivais e do osso
de sustentação do dente. Na boca
existem milhões de bactérias que
convivem em equilíbrio e compõe
a “fl ora bacteriana” bucal, porém
quando ocorre uma ruptura das
condições ideais, descritas acima,
existe a possibilidade das bactérias
da fl ora da boca produzirem
doença.
A perfeita higienização oral
signifi ca limpar bem os dentes
com escovação adequada e uso
de fi o dental para a limpeza dos
espaços entre os dentes. A língua
também deve merecer atenção
para remoção de uma camada
de bactérias que pode se acumular
na superfície, produzindo mau
hálito.
Para manutenção da saúde
oral, além dos cuidados higiênicos,
é importante que a dieta seja
adequada evitando-se excesso
de açúcar, de alimentos pastosos
e ainda que a mastigação seja
equilibrada, ou seja, se mastigue
um pouco de cada lado.
No início da doença periodontal
ocorrem pequenos sangramentos
que são classifi cados
como “gengivite” (causada pelo
acúmulo de placa dental na superfície
dentária). A gengivite é
de fácil e rápida solução, bastando
melhorar os cuidados com a
higiene. Não tendo a atenção
devida, a gengivite pode se agravar,
provocando “bolsas” entre
a gengiva e o dente dificultando
a higiene, produzindo dor, maior
sangramento e formação de pus.
Nesta fase, é classifi cada como
uma “periodontite”.
Na periodontite apenas uma
intervenção profi ssional poderá
sanar a doença, através da
raspagem dental (que chamamos
de limpeza dentária ou raspagem
e aplainamento dental).
Muitas vezes, mesmo o paciente
tendo toda atenção e cuidado
com a higiene oral, o problema
persiste e até pode agravar-se.
Nestes casos é muito provável a
presença de um trauma na mordida
ou desequilíbrio nos movimentos
mastigatórios.
O quadro pode ser ainda pior
se não for tratado corretamente. O
osso de sustentação do dente vai
sofrer um processo de reabsorção,
formação de pus e o dente
começa apresentar uma certa mobilidade.
Se esse quadro persistir
sem tratamento adequado, o resultado
fi nal será a perda do dente
por doença periodontal, conhecido
popularmente como “piorréia”.
Dr. Jorge Kather - CRO 68431
As doenças das gengivas,
além de produzirem mau hálito,
sangramentos, pus e a perda óssea
do dente, é potencialmente
perigosa para a saúde, pelo fato
de que nas bolsas gengivais infl a-
madas vivem bactérias altamente
perigosas em particular se adentrarem
na circulação sanguínea e
chegarem ao coração, podendo
assim, produzir doenças cardíacas
graves (endocardite infecciosa
bacteriana).
As doenças periodontais,
muitas vezes, são recorrentes e
por isso classifi cadas como crônicas,
pelo fato da abordagem focar
apenas a questão bacteriana envolvida,
não observando o equilíbrio
funcional do sistema.
No tratamento periodontal
adequado é feito o rastreamento
das causas, desde técnicas de
higiene adequadas, fatores nutricionais
e obtenção do equilíbrio
da mastigação.
Em casos mais avançados
são utilizadas técnicas cirúrgicas
como enxertos ósseos com resultados
excelentes na manutenção do
elemento dentário.
AUTO EXAME: Se você verifi car
que sua gengiva sangra facilmente,
se tiver mau hálito ou gosto ruim
na boca, ou observar que a raiz do
seu dente está exposta, é possível
que exista problemas em suas gengivas.
Então, procure seu dentista
para fazer uma avaliação.
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
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Pimentel supera os americanos e conquista
duplo título no Campeonato Americano do
Ironman Triathlon
Fotos: Arquivo pessoal
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
O Campeonato americano
Ironman Greatfl oridian,
competição anual realizada
no centro olímpico americano
de treinamento em Clermont,
Flórida, EUA, teve a presença
de, aproximadamente 3.000 triatletas.
As categorias participantes
foram: ironkids, sprint,
short, olímpico, meio ironman
e ironman, que tiveram a participação
de pessoas de 7 a 80
anos. Estas competições fazem
parte das comemorações de
aniversário da modalidade
mundial, sendo os americanos
os percussores da modalidade.
A disputa também defi ne o
time americano para o próximo
mundial, assim como atletas
de outros países, e o título do
maior campeonato nacional do
mundo.
A prova, que tem tradição
nacional pelas difi culdades do
trajeto, vale para a seletiva do
mundial de Longa Distância
que será realizado na Holanda,
em 2008. Alessandro Pimentel
conquistou mais uma vez a
vaga para o próximo mundial já
na primeira seletiva. Neste ano,
fez uma das melhores provas
de sua vida, sendo campeão
na categoria de 30 a 39 anos e
obtendo o Top 4 na Elite geral
da prova dos 1018 triatletas,
conquistando o duplo pódio e
duplo título, pois nos E.U.A a
premiação é feita para os 5 primeiros
gerais Elite e os 5 primeiros
na faixa etária. Pimentel
foi considerado o melhor atleta
estrangeiro da competição.
30

ROTARY CLUB TAUBATÉ
1º Fórum Universitário
ROTARY / UNITAU
No dia 19/10, Foi realizado o 1º
Fórum Universitário, uma parceria entre
o Rotary Club Taubaté e a UNITAU.
Foram apresentados e discutidos
diversos temas a nível regional que
preocupam o Rotary Internacional. As
palestras foram dirigidas pelos profi s-
sionais: o jornalista Carlos Abranches
da TV Vanguarda, Profª Drª Maria
Stella Amorim da Costa Zöllner, Profª
Drª Myrian Boal Teixeira, Prof. Dr.
Maurílio José de Oliveira Camello e
Ms. Paulo Ernesto Marques Silva. Estiveram
presentes: a Reitora, Profª. e
Drª Lucila Barbosa, Vice Reitor Prof.
Dr. José Rui, Profª Drª Ana Almeida,
Pró Reitoria de Extensão e chefes
de departamentos. Pres. da Câmara
Munic. de Taubaté, vereador Carlos
Peixoto, vereadora Polyanna, pres.
do Rotary Club Taubaté Rana, Gov.
Orvile, Gov. Newton Camargo, Gov.
Antônio Sérgio, Prof. Dr. Luiz Fernando
Candelária, além de diversos
companheiros dos clubes de Taubaté,
Caçapava, Pindamonhangaba, São
José dos Campos, Santa Branca e
São Luiz do Paraitinga.
Pró Reitora de Extensão, Profª Drª Ana, Vice
Reitor Prof. Dr. José Rui, Reitora, Profª Drª Lucila
Barbosa, Prof. Dr. Luiz F. Candelária, Ver.
Carlos Peixoto e Pres. do Rotary Club Taubaté
Carlos Abranches, jornalista da TV Vanguarda
Prof. Dr. Maurílio José de Oliveira Camello
Profª Drª Maria Stella Amorim da Costa
ROTARY CLUB TAUBATÉ SUL
Pres. do Rotary Club Taubaté, Juventino
Rana, Carlos Abranches, Edésio, Matera e
João Luiz.
No dia 30/11, o Rotary Club
Taubaté, fez a entrega de mais
de 200 livros para montagem
da biblioteca da escola rural de
Caieiras E.M.E.F. “Mário Lemos
de Oliveira” para 170 crianças,
quando do encerramento do
Projeto do Meio Ambiente.
Estiveram presentes: A presid.
Entrega dos livros e de um banner com a
cerebre frase de Monteiro Lobato “Um país se
faz com homens e livros”
Marco Antônio, Maria do Carmo e Celinha
do Rotary Club Taubaté, Celinha
Marques, Marco Antônio (Pres.
da Comissão de Prestação de
Serviços à Comunidade) e os
companheiros Ravani, Dunga e
familiares.
Caso você tenha interesse em conhecer um
pouco mais do Rotary em Taubaté e de suas
ações,
acesse o site www.rotarytaubate.org.br ou envie
um email para:
presidente@rotarytaubate.org.br
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
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ARTESANATO
PERFIL
Emilio Henrique Ávila Setti
Natural: São Paulo-SP
Idade: 45 anos
Profi ssão: Artesão
Texto/Fotos: José Carlos Reis de Souza
Saindo de São Paulo, Emílio
foi morar no interior do Estado,
em Redenção. Na época, ainda
menino com os seus 12 anos,
passava o tempo visitando e
apreciando as olarias. Foi lá que
ele começou a tomar gosto de
manusear o barro. Aos 18 anos
publicou o seu primeiro livro
de poesias, trabalhou com
música durante dez anos, e
participou profi ssionalmente
de festivais no Vale do
Paraíba.
Como artesão, teve
incentivadores da área
como João Bosco, Humberto
e Fordão. Seu trabalho em barro
segue duas linhas: o chamado
de “vazado”, que é aplicado em
máscaras, luminárias e fontes; e
a linha artesanal regional (casinha
de sapê, fogão de lenha, casinha
de João de barro, casa de chão
e vasos de parede). Hoje em dia,
Emilio mantém o ateliê “Cerâmica
Arte Vale”, onde ministra aulas
de modelagem em argila todas às
sextas-feiras e aos sábados.
O ateliê está localizado na
Av. Luis Gonzaga da Neves, 1800,
Bairro dos Guedes – Tremembé
– SP – CEP: 12120-000, fone (12)
3674-3518.
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AIRSHIELD
Resultado, economia e
preservação da Saúde!
Ano 04 - nº 19 - dezembro | janeiro - 2008
A poluição em São Paulo e outros
centros urbanos, agravados pelo
clima seco e a ausência de chuva,
pode ter deixado em estado precário
muitos sistemas de ventilação de
ar-condicionado de residências, escritórios,
lojas, etc. Com o calor intenso,
é natural que os sistemas de
refrigeração entrem em operação a
todo vapor, o que torna imprescindível
uma varredura nos tubos de ar. A
tosse, irritação nos olhos, nariz e garganta
são refl exos da baixa umidade
no ar segundo a Organização Mundial
da Saúde (OMS). A manutenção dos
sistemas de ar-condicionado residenciais,
comerciais e automotivos é essencial
à saúde dos usuários.
Um aparelho sujo e mal regulado,
além de proliferar doenças, diminui
ainda mais a umidade do ar
em ambientes fechados. Entre as
doenças decorrentes da sujeira instalada
no ar-condicionado estão; sinusite,
rinite, otite, amidalite, faringite,
bronquite, pneumonia, asma, gripe
e resfriado. A manutenção freqüente
do ar-condicionado diminui o risco de
doenças respiratórias e evita a contaminação
do ar no ambiente de trabalho.
A AIR SHIELD é uma empresa
de ponta na especialidade de
manutenção e limpeza para ar-condicionado.
Atualmente, a empresa
desenvolve tecnologia para atender
um público exigente: o “Air shield”,
um produto que permite realizar uma
profunda higienização e assepsia
do equipamento, eliminando ácaros,
fungos e bactérias, agentes causadores
dos sintomas alérgicos. Sem
riscos para a saúde ou necessidade
de mão de obra especializada, o “Air
Shield” não é tóxico, não tem cheiro,
é biodegradável e homologado pelo
Ministério da Saúde (ANVISA). Outra
novidade é a “Base Móvel de Higienização
Automotiva” que consiste na
colocação de um endoscópio ligado
a um monitor para visualizar a serpentina
da caixa de distribuição do arcondicionado
para aplicação do “Air
Shield”. A operação é fi nalizada com
a retirada dos resíduos pelo dreno
do equipamento do carro. A grande
vantagem do sistema, além do preço
é a sua agilidade. A limpeza
completa leva cerca
de 40 minutos e custa
R$ 60,00. Atualmente
no mercado só existem
duas maneiras de se
realizar a limpeza do arcondicionado
do veículo:
a) um vaporizador é introduzido
nas saídas de
ar-condicionado na parte
interna do carro, processo
que demora cerca de
3 horas e custa em média
R$ 80,00; b) no outro
sistema o fi ltro é retirado
para lavagem levando
um tempo ainda maior,
de dois a três dias, e custa em torno
de R$ 200,00.
A Base Móvel de Higienização
Automotiva começou a surgir quando
o empresário Assis Francisco da
Silva teve de fazer uma endoscopia.
Trabalhando com manutenção de arcondicionado,
há mais de 20 anos,
pensou que se pudesse ver a sujeira
acumulada no equipamento o processo
de limpeza seria facilitado. As imagens
impressionam o proprietário do
veículo. “As pessoas não fazem idéia
da sujeira que se acumula no ar-condicionado”,
explica Assis.
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I Semana da Canção Brasileira
(São Luiz do Paraitingas)
Fotos: Luciano R. Dinamarco
Luiz Tatit e Ceumar
Paulo Tatit e Sandra Peres (Grupo Palavra Cantada)
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Dante Ozzetti, Parê e Nana Santos (Filhas de Elpidio dos Santos)
Ná Ozzetti e Luiz Tatit
A I Semana da Canção Brasileira era um
sonho que agora se realizou, o propósito foi
chamar artistas próximos, com o pensamento
e a criação voltados em maior ou menor
escala, a três pólos distintos: História da
Música Popular Brasileira, poesia na canção
e educação de música popular no Brasil. São
Luiz do Paraitinga é exemplo de vivencia
cultural, principalmente no campo da música
popular brasileira. São Luiz do
Paraitinga, sem deixar de lado a
memória, sem deixar de cultuar seu rico
passado, consegue celebrar o presente
com festas religiosas ou não e ainda lançar
o seu olhar para o futuro, recriando suas
antigas tradições e arquitetando outras
mais novas. Terra do Grande compositor
Elpídio dos Santos, autor de grande parte
das trilhas sonoras dos fi lmes de Mazzaropi.
A cidade reafi rma a sua tradição pelo meio
de nomes influentes da música brasileira,
dentre eles: o Grupo Paranga, compositor
Galvão Frade, poeta Marco Rio Branco e
atualmente a jovem banda Estrambelhados.
É reconhecida no Vale do Paraíba como um
grande celeiro de instrumentistas, tendo sua
Fanfarra Monsenhor Ignácio Gioia. A cidade
destaca-se no cenário nacional pelo alegre
carnaval que promove todos os anos, onde os
luizenses compõem e celebram marchinhas
próprias, e as ruas fi cam enfeitadas com
chitas e fi tas coloridas.

Hospital Regional
celebra 25 anos
de residência
médica
Texto: José Carlos Reis de Souza
Fotos: Arquivo do Hospital Regional
Drs. Kalume e Speranzini
Dr. Antonio B. Cauduro e Prof. Dr. Manilo
Basilio Speranzini
Dr. Kalume e Residentes
Dra. Aldineia Martins
No dia 24/11, o Hospital
Regional do Vale do Paraíba
comemorou com grande estilo os
25 anos de Residência Médica
regulamentada pelo MEC. A
residência médica em Taubaté,
começou no ano de 1973, por
fruto do Prof. Dr. Manilo Basílio
Speranzini, na antiga Faculdade
de Medicina da Irmandade de
Misericórdia de Taubaté. Em
1980 foi inserido o Hospital Santa
Isabel de Clínicas, e em 2004
transformado no Hospital Regional
do Vale do Paraíba. Em 1982 foi
regulamentado pelo MEC, um dos
primeiros programas de residência
médica no país. O evento
promoveu o primeiro encontro
dos ex-residentes, comemorou
o jubileu de prata da residência
médica e o lançamento do livro
“Guia do Residente de Cirurgia”.
Os responsáveis pelo sucesso do
livro, fi caram a cargo dos médicos:
Dr. Antônio Baptista Cauduro, Dr.
João Ebram Neto e Dr. Roosevelt
de Sá Kalume e teve a participação
de diversos médicos ilustrando
suas especialidades para os
médicos residentes.
Dr. João Ebram Neto
Dr.Marco Willians Baena Destro
livro “Guia do Residente de Cirurgia”
Residentes
Drs. Speranzini, Kalume e Ex-Residentes
Ex-Residentes
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TURISMORELIGIOSO
Turismo em Aparecida
SANTUÁRIO
NACIONAL
Idealizado pelo arquiteto
Benedito Calixto de Jesus Neto,
sua construção foi iniciada em
11 de novembro de 1955, com a
iniciativa do Cardeal Motta, sendo
consagrada em 1980, pelo Papa
João Paulo II. No ano de 1984,
a CNBB (Conferência Nacional
dos Bispos do Brasil) declarou
ofi cialmente a Basílica de Nossa
Senhora de Aparecida, Santuário
Nacional. A construção reúne um
conjunto arquitetônico em forma
de cruz, formando quatro naves,
que se unem por uma imponente
cúpula em estilo neo-romântico, e
tem capacidade de abrigar 70 mil
pessoas. Além da Basílica, possui
em suas dependências um Museu
que tem um grande acervo cultural
e religioso, salas das promessas,
salas refeições, berçário, auditório
e outras repartições para atender
aos romeiros com conforto.
A passarela tem 389 mts. de
comprimento e 35 mts. de altura,
e liga a Basílica Nova à Velha.
Sua construção teve início em
1970 e foi inaugurada em 1972,
seu formato é em “S” de Santa,
em homenagem a Nossa Senhora
Aparecida, harmonizando aos
romeiros uma visita panorâmica
da cidade.
BASÍLICA VELHA
Chamada de Basílica Velha, A
Matriz de Nossa Senhora Aparecida
é a guardiã da religiosidade da fé
do povo brasileiro. É o símbolo
da Capital Mariana do País.
Inaugurada em 1745, passou
por reformas e ampliações que
estão sendo registradas nas
diversas datas cravadas em suas
imponentes paredes externas.
Construção em estilo barroco, a
Matriz Basílica é conhecida pelos
peregrinos como a antiga casa de
Nossa Senhora Aparecida.
CENTRO DE APOIO
AOS ROMEIROS
Foi projetado para oferecer
comodidade e conforto às
compras e lazer dos romeiros, tem
uma grande praça de alimentação
com mais de 380 lojas onde se
pode compras todos os tipos de
lembranças. Está localizada dentro
do estacionamento do Santuário
Nacional.
MEMORIAL
DOS REDEN-
TORISTAS
É um lindo
Museu, localizado
na Praça Nossa
Senhora Aparecida, onde os
visitantes encontrarão relíquias
da Santa e a Capela com a urna
do glorioso Padre Victor Coelho
de Almeida e as urnas mortuárias
dos padres redentoristas que
estiveram em Aparecida há cem
anos.
IGREJA DE SÃO
BENEDITO
A Igreja de São Benedito foi
inaugurada em 1924 e, apesar
de suas modestas instalações, é
o maior centro de manifestações
religiosas e folclóricas do Vale do
Paraíba. São Benedito é um dos
Santos mais venerados do Brasil
pela sua dedicação aos pobres.
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