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185 RIOT

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século XV

Chegada dos Portugueses ao Brasil 1501

Chegada dos Portugueses a Macau 1557

Portugueses em Angola 1574

Primeiros escravos negros nos EUA 1581

Fundação da East Indian Company 1600

Ingleses em Barbados 1605

Franceses em Guadalupe e Martinica 1635

Franceses no Senegal 1637

século XVIII

Início de revoluções na América Latina 1801

Independência do Brasil 1822

Franceses ocupam a Argélia 1830

Inauguração do Canal Suez 1869

Conferência de Berlim:

divisão de África mapa cor-de-rosa 1884

Início da ideologia do imperialismo 1884

Abolição da Escravatura no Brasil 1888

Revolta de Ribeirão Manuel 1910

Estatuto do Indígena 1921

Entra em vigor o Acto Colonial 1930

Exposição Colonial de Paris 1932

Exposição Colonial do Porto 1934

Prisioneiros Políticos partem para Tarrafal 1936

Portugal altera a designação

de “colónia” para “província ultramarina” 1946

Guiné torna-se uma ameaça islâmica 1950

Massacre de Batepá 1953

Ocupação de Nagar Haveli e Dadra,

União da índia 1954

Massacres UPA, Angola 1961

India recupera territórios

tomados pelos Portugueses 1961

Independências no Continente

Africano: Argélia 1962

Organização de Unidade

Africana (OUA) Etiópa 1963

“Guiné é Portugal” propaganda 1965

Destacamento Feminino 1966

Declaração Unilateral de Guiné-Bissau 1973-1975

Revolução dos Cravos de Abril 1974

Independência de Guiné-Bissau 1974

Independência de Moçambique,

Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, e Angola 1975

FRETILIN proclama independência de Timor 1975

Primeiras Eleições Livres

em Portugal após 50 anos 1975

Guerra Civil Moçambique 1976-1992

MULEIDE (Primeira organização de defesa

de direitos humanos em Moçambique) 1991

Fim do Apartheid na África do Sul 1994

século XXI

1419 Portugueses na Madeira

1434 Reconhecimento da Costa Africana

1445 Chegada a Cabo Verde

1446 Portugueses chegam à Costa da Guiné

1465 Primeiros desenvolvimentos extensivos

do mercado de escravos

1471-72 Portugueses chegam a São Tomé

1482 Diogo Cão chega a Angola

1492 Cristovão Colombo nas Caraíbas

1494 Tratado de Tordesilhas (Divisão do

Mundo entre Espanha e Portugal)

1498 Vasco da Gama em Moçambique a

caminho da Índia

século XVI

século XVII

1778 Independência dos EUA

século XIX

século XX

2002 União Africana Etiópia

2003 Protocolo de Maputo

2006 Fórum Feminista Africano Gana

278-279 all I’m askin’ is for a little

respect when you

come home

Carta Africana dos Direitos

dos Humanos e dos Povos

Carta Banjul

Artigo 3º

1. Todas as

pessoas beneficiam de uma total

igualdade perante a lei.

Os Direitos da Mulher Africana

(Na Atualidade)

“Respect” é uma canção escrita por Otis Redding

como forma de pedir respeito e reconhecimento

a uma mulher, contudo, em 1967, Aretha Franklin

reverteu os papéis e fez a sua própria versão. Esta segunda

interpretação foi considerada uma das canções que moldou

os anos 60 e tornou-se uma marca do movimento feminista.

De que forma variam as legislações à volta do globo?

Serão os direitos humanos das mulheres distintos

de país para país?

Estarão estes sequer assegurados?

Artigo 6º

Melinda Gates, co-presidente da Fundação Bill & Melinda

Gates, desenvolveu uma pesquisa acerca da situação

económica vivida em África abordando, especificamente,

as mulheres africanas. Esta defende a adoção de políticas

públicas no continente africano com o intuito de promover

a redução da carga de trabalho doméstico das mulheres

para que possam produzir mais no campo.

O Produto Interno Bruto (ou PIB que representa a soma

de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região,

durante um período de tempo; este tem como objetivo quantificar a

atividade económica de uma região) de África cresce mais rápido que

o de qualquer outro continente. Quando se pensa acerca dos motores

Conferência dos Chefes de

Estado e de Governo relativa à

elaboração de um anteprojeto

de Carta Africana dos Direitos

Humanos e dos Povos, prevendo

nomeadamente a instituição

de órgãos de promoção e de

proteção dos Direitos Humanos

e dos Povos.

Esta tinha como

principal objetivo intensificar a

cooperação e os esforços para

oferecer melhores condições

de existência aos povos de

África e favorecer a cooperação

internacional tendo devida

atenção à Carta das Nações

Unidas e a Declaração Universal

dos Direitos Humanos.

A Carta de Banjul

indica a determinação em ir ao

encontro de práticas sociais

mais equilitárias, tendo sempre

em conta as virtudes das

tradições históricas e os valores

da civilização africana que

inspiram e caracterizam as suas

reflexões sobre a conceção dos

direitos humanos e dos povos.

Todo indivíduo

tem direito à liberdade. Ninguém

pode ser privado da sua

liberdade.

Artigo 19º

Todos os povos

são iguais, gozam da mesma

dignidade e têm os mesmos

direitos.

A Carta de Banjul

foi aprovada pela Conferência

Ministerial da Organização da

Unidade Africana (OUA) em

Banjul, Gâmbia, em janeiro

de 1981.

A 27 de julho

de 1981, foi adotada pela

XVIII Assembleia dos Chefes

de Estado e Governo da

Organização da Unidade Africana

(OUA) em Nairóbi, Quênia.

De 17 a 20

de julho de 1979, deu-se a

Redução da desigualdade de género na agricultura africana

por Melinda Gates

que impulsionam esse crescimento, Gates relaciona-o com as comódites

(produtos de qualidade e características uniformes, o seu preço é

determinado pela oferta e procura internacional) como o petróleo, o

ouro e o cacau, ou talvez as indústrias, como bancos e telecomunicações.

Melinda Gates passa muito do seu tempo em busca

de entendimento nas diversas formas através das quais as mulheres e

meninas conduzem o desenvolvimento adiante como, por exemplo, o

investimento na nutrição dos seus filhos, na saúde básica, na educação ou

pelo trabalho agrícola.

Através do “Project Syndicate” esta concluiu que, para

África colocar em prática uma transformação agrícola, os países do

continente terão de remover uma das suas maiores barreiras que os

atrasa e limita: a desigualdade entre homens e mulheres.

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