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Essa colônia espiritual descia vibratoriamente de éons em éons e se
materializava no território físico que segundo as descrições de Platão
afundou pela última vez a 9564 A.C.
Essa cidade astral sempre anunciava, quando da sua descida no plano
físico da Terra, o início de tempos de avanço moral, naquele local que
outrora foi o farol do mundo. Essa colônia astral é conhecida no mundo
espiritual como Atlântida e foi vista por João Evangelista descendo ao
plano material terrestre quando das suas visões finais descritas na Revelação;
a descida da colônia astral Atlântida à esfera física terrestre, anunciando
um novo céu e uma nova terra, regenerada. A essa colônia João
chamou figurativamente de Nova Jerusalém.
Ao longo de aproximadamente 4 séculos, Jesus realizaria no plano
espiritual terrestre o processo final da sua descida angélica. No século
final de preparação que precedeu seu encarne na Terra, ele permaneceu
em uma colônia espiritual intermediária, mais próxima do plano físico
terrestre, colônia essa também localizada no atlântico e conhecida pelo
nome de Nova Europa. Ao longo desse período aproximado de 400 anos,
Jesus palestrava periodicamente a semelhança dos sermões que viria a
realizar encarnado, com a diferença de que em Atlântida milhões de pessoas
iam ouvir as palavras do Mestre, que aproveitava aquele tempo para
preparar milhares de pessoas com o mesmo afinco de um pastor cuidando
do seu rebanho, sobretudo os espíritos que iriam encarnar décadas antes
dele nas regiões próximas a Galiléia e a Judéia.
Durante essa estadia de 4 séculos, Jesus era visto periodicamente ao
lado de Miriam, Maria de Magdala e de João Evangelista que na época
era o governador daquela elevada colônia e que também encarnaria em
época próxima a do Messias. Além de Gabriel e Hillel que costumavam
partilhar conversas mais constantes com Jesus, outros dois espíritos ao
longo daquele prolongado período preparatório também se aproximaram
daquela que se tornou a família espiritual de Jesus antes da sua encarnação
na Terra.
Um deles foi João Batista, que séculos antes havia encarnado como
Elias e em época mais recuada ainda como Moisés e que encarnaria em
época muito próxima a Jesus como seu primo. João Batista era desde
tempos remotos o principal líder dos guardiões, grande grupo de espíritos
responsáveis pela segurança e ordem no plano espiritual, sobretudo nas
zonas mais inferiores, aonde são incumbidos de fazer valer o código de
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