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sem. Ao ingerir o vinho envenenado, Jesus ficou com o corpo físico instantaneamente
anestesiado, em seguida sofreu vários derrames que causaram
um rápido coma, antes que o coração parasse. Junto aquela mistura
foi colocado um pequeno pó dourado, amplamente conhecido dos antigos
sacerdotes de Heliópolis e que era retirado das pedras de lápis lázuli e era
responsável por causar projeções de consciência ou simplesmente viagens
astrais quase que de forma espontânea. Dessa forma, antes do primeiro
derrame e antes da parada cardíaca em função do veneno, o corpo espiritual
de Jesus foi automaticamente desconectado do corpo físico e assim o
Messias não sentiu qualquer dor ou efeito entorpecente no seu espírito.
Após a morte na cruz, o corpo morto foi entregue a José de Arimatéia,
fariseu da escola de Hillel e simpatizante dos essênios:
“Veio José de Arimatéia, ilustre membro do conselho, ele foi resoluto a
presença de Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Pilatos admirou-se de que
ele tivesse morrido tão depressa. E, chamando o centurião, perguntou se
já havia muito tempo que Jesus tinha morrido. Obtida a resposta afirmativa
do centurião, mandou dar-lhe o corpo” (Marcos 15:43-45)
Cornélius e um grupo de soldados de sua inteira confiança e que pertenciam
a centúria que ele comandava, garantiram a remoção do corpo de
Jesus para um local seguro. Quando alguns vândalos, a mando do Sinédrio,
removeram a pedra que fechava o sepulcro de Jesus, nada encontraram.
Os próprios vândalos trataram de espalhar o boato de que o corpo de
Jesus misteriosamente havia desaparecido, o que fortaleceu a imagem
messiânica de Jesus.
Cornélius, José de Arimatéia, Pedro e os soldados de confiança da
centúria partiram em direção ao litoral, passaram pela cidade de Arimatéia
e chegaram até Jope. Cornélius, José de Arimatéia e o soldado que
Pedro havia cortado parte da orelha, prosseguiram de barco até Alexandria
onde levariam o corpo de Jesus enrolado em um tapete, era o porto
mais movimentado daquela época e, além disso, ninguém do Sinédrio
suspeitaria de um fariseu membro do Sinédrio na companhia de um centurião
e um soldado. Pedro permaneceu em Jope e em seguida dirigiu-se
para a localidade de Betânia, onde estava Maria Madalena e a maioria dos
apóstolos e discípulos. Foi então que Maria Madalena encontrou Pedro e
João Evangelista e os avisou que a pedra do sepulcro de Jesus havia sido
removida. Naquele instante, Pedro contou à Maria Madalena aonde o
corpo de Jesus havia sido levado, não houve tempo de avisá-la antes,
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