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Degustação Capítulo 12 livro A Bíblia no 3º Milênio

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esfera física terrestre. Seu sistema nervoso e linfático não comportava

mais o imenso potencial angélico que estava aprisionado dentro do veículo

carnal. Caso Jesus não tivesse sido crucificado, ele não teria suportado

mais do que alguma horas encarnado.

A tensão energética produzida pelo corpo espiritual de Jesus, que já

não conseguia mais conter o seu potencial de energia dentro do corpo

físico era tamanha que poderia ter causado um derrame ou um infarto em

Jesus, caso ele não tivesse expelido grande quantidade de sangue com o

objetivo de aliviar a pressão sanguínea e dar-lhe uma sobrevida de algumas

horas. Jesus, pressentindo que seu corpo físico convulsionava, meditou

e orou profundamente no Monte das Oliveiras, poucas horas antes da

sua prisão, foi quando recebeu a intervenção de um amigo que já estava

desencarnado: Hillel, juntamente com um grupo de espíritos ligados a

equipe médica de Gabriel, que naquela época estava encarnado como o

irmão de Jesus, Tiago Menor. Foi realizada uma pequena cirurgia astral

para que o sangue arterial fosse drenado através das glândulas sudoríparas

e assim aliviasse a pressão sanguínea do sistema circulatório de Jesus. Em

Lucas 22:39-44 essa providencial ajuda é relatada de forma velada:

“E apareceu-lhe um anjo do céu, que o fortalecia. E posto em agonia,

orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se grandes gotas de sangue,

que corriam até o chão” Jesus sabia que àquelas horas finais antes do seu

desencarne deveriam ser bem aproveitadas, com um último sacrifico, o

exemplo derradeiro de serenidade e mansuetude para a humanidade e que

também possibilitaria ao Messias a ressurreição, trazendo uma prova real

da vida imortal, ao longo dos 40 dias em que permanecesse ressuscitado.

Judas de Karioth e Maria de Magdala compreendiam a necessidade deste

desfecho para a missão do Rabi da Galiléia, mas a maioria da população,

a exceção dos doutores da lei, queria o Messias vivo. Jesus, desde o seu

batismo no Jordão pelas mãos do seu primo João Batista havia curado

milhares de pessoas, muitos desses relatos sequer foram contados na Bíblia,

como atesta o discípulo amado nas últimas linhas do seu evangelho

canônico, era o homem mais querido e admirado entre os judeus daquele

tempo.

A população jamais pediria pela morte de Jesus. Então, afinal, o que

aconteceu quando Pôncio Pilatos se dirigiu a população (Mateus capítulo

27)? Pilatos definitivamente não queria matar Jesus, para ele Jesus era um

simples religioso revoltoso que levava algum perigo a honra do Sinédrio,

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