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esfera física terrestre. Seu sistema nervoso e linfático não comportava
mais o imenso potencial angélico que estava aprisionado dentro do veículo
carnal. Caso Jesus não tivesse sido crucificado, ele não teria suportado
mais do que alguma horas encarnado.
A tensão energética produzida pelo corpo espiritual de Jesus, que já
não conseguia mais conter o seu potencial de energia dentro do corpo
físico era tamanha que poderia ter causado um derrame ou um infarto em
Jesus, caso ele não tivesse expelido grande quantidade de sangue com o
objetivo de aliviar a pressão sanguínea e dar-lhe uma sobrevida de algumas
horas. Jesus, pressentindo que seu corpo físico convulsionava, meditou
e orou profundamente no Monte das Oliveiras, poucas horas antes da
sua prisão, foi quando recebeu a intervenção de um amigo que já estava
desencarnado: Hillel, juntamente com um grupo de espíritos ligados a
equipe médica de Gabriel, que naquela época estava encarnado como o
irmão de Jesus, Tiago Menor. Foi realizada uma pequena cirurgia astral
para que o sangue arterial fosse drenado através das glândulas sudoríparas
e assim aliviasse a pressão sanguínea do sistema circulatório de Jesus. Em
Lucas 22:39-44 essa providencial ajuda é relatada de forma velada:
“E apareceu-lhe um anjo do céu, que o fortalecia. E posto em agonia,
orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se grandes gotas de sangue,
que corriam até o chão” Jesus sabia que àquelas horas finais antes do seu
desencarne deveriam ser bem aproveitadas, com um último sacrifico, o
exemplo derradeiro de serenidade e mansuetude para a humanidade e que
também possibilitaria ao Messias a ressurreição, trazendo uma prova real
da vida imortal, ao longo dos 40 dias em que permanecesse ressuscitado.
Judas de Karioth e Maria de Magdala compreendiam a necessidade deste
desfecho para a missão do Rabi da Galiléia, mas a maioria da população,
a exceção dos doutores da lei, queria o Messias vivo. Jesus, desde o seu
batismo no Jordão pelas mãos do seu primo João Batista havia curado
milhares de pessoas, muitos desses relatos sequer foram contados na Bíblia,
como atesta o discípulo amado nas últimas linhas do seu evangelho
canônico, era o homem mais querido e admirado entre os judeus daquele
tempo.
A população jamais pediria pela morte de Jesus. Então, afinal, o que
aconteceu quando Pôncio Pilatos se dirigiu a população (Mateus capítulo
27)? Pilatos definitivamente não queria matar Jesus, para ele Jesus era um
simples religioso revoltoso que levava algum perigo a honra do Sinédrio,
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